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Flotação perspectivas e oportunidades Oliveira, J F (CPMA.comunidades.net)

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FlotaçãoFlotação: Perspectivas : Perspectivas 
e Oportunidadese Oportunidades
José Farias de Oliveira
Projeto Setor Mineral Tendências Tecnológicas
Centro de Tecnologia Mineral - CETEM
COPPE/UFRJ, Professor Titular
Foto ilustrativa da flotação de minerais (por H.Rush Spedden) 
Bolhas em ascensão transportando partículas para a espuma.
(Fuerstenau, M.C., Miller, J.D. and Kuhn, M.C., In: Chemistry of flotation, AIME, 1985)
Os detalhes dos mecanismos envolvidos na flotação têm sido 
discutidos por diversos autores, sendo em geral o problema 
abordado sob o ângulo da probabilidade de flotação (Pf), dada 
pela expressão:
Pf = Pc · Pa · Ps
onde:
Pc = probabilidade de colisão bolha-partícula
Pa = probabilidade de adesão (adelgaçamento e ruptura 
do filme líquido durante a colisão)
Ps = probabilidade de formação de um agregado estável, 
capaz de suportar as turbulências no interior da célula de flotação
(função do ângulo de contato).
PengPeng etet al., 2005al., 2005
SURFACE PHENOMENA
Figure 7. Schematic representation of the eletrical double layer in the
presence of surface active organic compounds : (a)adsorption as single
ions at low collector concentrations, (b) hemi-micelle formation at 
higher concentrations, and (c) co-adsorption of collector ion and
neutral molecules.
Figura 1 - Reagentes espumantes normalmente associados à flotação dos 
sulfetos (Pearse,2004).
Figura 2 - Coletores mais comumente utilizados na flotação de sulfetos 
(Pearse, 2004).
Figura 3 - Coletores mais especializados utilizados na flotação de 
sulfetos (Pearse, 2004).
Figura 4 - Estrutura dos coletores aniônicos mais comumente utilizados 
na flotação de minerais oxidados (Pearse, 2004).
EFICIÊNCIA DAS OPERAÇÕES DE PROCESSAMENTO 
MINERAL POR FAIXA GRANULOMÉTRICA
53 µm5 µm 1,0 mm
Figura 5 – Complexidade da pesquisa em flotação, disciplinas envolvidas 
e técnicas laboratoriais.
LinchLinch etet al., 2005al., 2005
FuertenauFuertenau, , CentenaryCentenary of of FlotationFlotation, 2005, 2005
LinchLinch etet al., 2005al., 2005
Fig 2.9 Fig 2.9 -- CutawayCutaway viewview of a of a subaerationsubaeration typetype of of flotationflotation cellcell. . TheThe methodmethod of of producingproducing
bubblesbubbles and and thethe techniquetechnique for for gatheringgathering thethe frothfroth are are shownshown ((BoldtBoldt and and QueneauQueneau, 1967)., 1967).
250 m³ 250 m³ SmartcellSmartcell TMTM
PhysicalPhysical parametersparameters::
Volume Volume –– 257 m³257 m³
DiameterDiameter –– 8.25 m8.25 m
HeightHeight –– 6.14 m6.14 m
DriveDrive Motor Motor –– 335 KW 335 KW 
(450 hp)(450 hp)
36 ft. x 18.7 ft., 16 000 HP gearless SAG mill and two 34 ft. x 
17 ft., 12 000 HP SAG mills processing copper in the USA.
FlotaçãoFlotação
em em 
colunacoluna
(J.F.Oliveira, A.B. da Luz, e R. Adamian, Flotação em coluna: uma nova 
tecnologia em desenvolvimento, Brasil Mineral Vol II, No 21, 1985)
Planta piloto de flotação em coluna montada no Cetem visando a 
recuperação de partículas finas
FLOTAÇÃO EM COLUNA
FLOTAÇÃO EM COLUNA
Unidade de flotação em coluna ilustrando a utilização do sistema
de água de lavagem para remoção dos finos arrastados mecanicamente
Ilustração esquemática da drenagem da espuma em uma coluna de flotação
FLOTAÇÃO EM COLUNA
Aspectos cinéticos da 
flotação.
Modelo 3: Ensaios com minério de pirocloro em escala de 
bancada (Célula Denver)
Flotação rápida Flotação lenta
Figura 1 - Recuperação do pirocloro em função do tempo para duas dosagens 
de ativador em pH = 3,0; Acetadiamin = 120 g/t e MC553 (depressor) = 300 g/t. 
Linhas cheias = ajustagem do Modelo 3. (Oliveira et al., Minerals Engineering, 
2001)
Estudos cinéticos por 
microflotação.
Modelo de primeira ordem em relação à concentração (C) de 
partículas na célula:
Ck
dt
dC
×-=
Após integração, e adotando-se convenientemente a recuperação (R) 
como variável, a equação anterior toma a forma: 
( ) tkRn ×=-- 11
onde: k = constante cinética para a faixa granulométrica respectiva.
Figura 2 - Tubo Hallimond modificado para estudos cinéticos
J.F.Oliveira, R.Adamian, XXI ENTMME. Natal, RN (2001)
Figura 3 - Variação da constante cinética (k) na flotação de 
cassiterita em pH = 4,0 com 10 mg · L-1 de Procol CA-540 para 
diferentes faixas granulométricas.
J.F.Oliveira, R.Adamian, XXI ENTMME. Natal, RN (2001)
Tabela I - Valores de k observados na flotação de cassiterita em 
pH = 4,0 com 10 mg·L-1 de Procol CA-540
0,1016,5– 19 + 14 mm
0,2022,0– 25 + 19 mm
0,5439,0– 53 + 25 mm
0,9663,5– 74 + 53 mm
k, min-1DIÂMETRO MÉDIO ( )
(mm)
FAIXA 
GRANULOMÉTRICA
dp
Outras dificuldades inerentes à flotação de partículas finasOutras dificuldades inerentes à flotação de partículas finas
(Klassen,1973)
Aspectos fisico-químicos da flotação de partículas finas 
aplicada a alguns minérios brasileiros
• Flotação de scheelita
• Flotação de cassiterita
• Controle da flotação de talco
I – Flotação de partículas finas
I.1 - Flotação de Scheelita
Recuperação de rejeitos de Recuperação de rejeitos de concentração concentração 
gravíticagravítica, com 0,19% , com 0,19% WOWO3 3 e separação e separação 
da calcita (CaCOda calcita (CaCO33) e ) e fluoritafluorita (CaF(CaF22))
Flowsheet of the pilot plant set up for the flotation of fine scheelite tailings 
(-200 mesh), assaying 0.19% WO3.
FLOTAÇÃO DE FINOS DE SCHEELITAFLOTAÇÃO DE FINOS DE SCHEELITA
(J.F.Oliveira e J.A.Sampaio, In: Production and Processing of Fine Particles, pp 209-217, Pergamon Press,1988)
FLOTAÇÃO DE FINOS DE SCHEELITAFLOTAÇÃO DE FINOS DE SCHEELITA
Resultados dos ensaios de flotação de rejeitos de scheelita em planta piloto
(J.F.Oliveira e J.A.Sampaio, In:Production and Processing of Fine Particles, Pergamon Press, pp 209-217, 
1988)
Influence of pH on the flotation of scheelite (s), fluorite (f) and apatite (a)
with Aero-promoter 845: I) 10 mg.L-1 II) 0.5 mg.L-1
FLOTAÇÃO SELETIVA DE SCHEELITA, FLUORITA E APATITA
(J.F.Oliveira e J.A.Sampaio, In:Production and Processing of Fine Particles, Pergamon Press, pp 209-217, 1988)
I.2 - Flotação de Cassiterita (SnO2)
Recuperação de frações finas não 
recuperáveis pela concentração 
gravítica e flotação seletiva da fluorita 
(CaF2)
I - Flotação de partículas finas 
Fig.3 - Influence of oleic acid concentration on the flotation recovery of
fluorite at pH=8.0.
J.F.Oliveira and R.Adamian, Physico-Chemical Factors Affecting the Separation of Cassiterite and Fluorite by
Flotation, Mineral Processing and Extractive Metallurgy Review, Vol 9, pp125-134, 1992
FLOTAÇÃO DE CASSITERITA
Variation of the stantard free energy of adsorption of oleic acid on cassiterite
and fluorite at 25ºC.
J.F.Oliveira and R.Adamian, Physico-Chemical Factors Affecting the Separation of Cassiterite and Fluorite
by Flotation, Mineral Processing and Extractive Metallurgy Review, Vol 9, pp125-134, 1992
ADSORÇÃO DE ÁCIDO OLÉICO EM DE CASSITERITA
? Goads= RT.ln (2rC.1/ ? )
C=Equilibrium Concentration
?=Adsorption (Mol.cm-3)
I – Flotação de partículas finas 
I.3 - Controle da Flotação de Talco
Estudo das condições fisico-químicas 
visando a depressão do talco na flotação 
de minério de pentlandita (NiS)
Fig.1 - Floatability of talc in presence of (a) No additives, (b) 100mg.l-1 
CMC, (c) 200mg.l-1 AlCl36H2O and 100mg.l-1 CMC.
( J.F.Oliveira and L.M.B.Gomes, Organic Macromolecular Depressants for Talc Associated with Sulphide
Minerals, In: Processing of Hydrophobic Minerals and Fine Coal, CIMM, Canada, 1995)
CONTROLE DA FLOTAÇÃO DE TALCO
Fig.5 - The influence of pH on the adsorption density of CMC on talc in 
thepresence of (a) No aditives, (b) 200mg.l-1 AlCl36H2O.
( J.F.Oliveira and L.M.B.Gomes, Organic Macromolecular Depressants for Talc Associated with
Sulphide Minerals , In: Processing of Hydrophobic Minerals and Fine Coal, CIMM, Canada, 1995)
ADSORÇÃO DE CMC NA SUPERFÍCIE DO TALCO
[Influência dos íons Al(OH)2+ ]
Diagrama da concentração logarítmica das espécies formadas em função 
do pH para uma solução com uma concentração de Al3+ igual a 1 x 10-4 M
CONTROLE DA FLOTAÇÃO DE TALCO
(Concentração máxima da espécie Al(OH)2+ em pH=4,8)
FlotaçãoFlotação de ouro de de ouro de 
minérios minérios sulfetadossulfetados
Fig. 3. The advancing contact angle at gold and pyrite Fig. 3. The advancing contact angle at gold and pyrite 
surfaces as a function of pH, in the presence of hydrogen surfaces as a function of pH, in the presence of hydrogen 
peroxide after 10 min of immersion.peroxide after 10 min of immersion.
M.B.M.Monte, F.F.Lins e J.F.Oliveira, Int.J. Mineral Processing 
(1997)
Fig. 8. Influence of hydrogen peroxide and pH on the Fig. 8. Influence of hydrogen peroxide and pH on the 
separation of gold particles from pyrite by flotation separation of gold particles from pyrite by flotation 
conducted with 0.1 m conducted with 0.1 m MM potassium amyl potassium amyl xanthatexanthate..
M.B.M.Monte, F.F.Lins e J.F.Oliveira,
Int.J. Mineral Processing (1997)
Flotação carreadora Flotação carreadora de de 
ouro coloidalouro coloidal
(“(“carrier flotationcarrier flotation”)”)
Figura ilustrativa do processo de flotação carreadora visando
a flotação de partículas ultra-finas
FLOTAÇÃO CARREADORA
PARTICULAS DE OURO COLOIDAL (MET)
FIG. 4 - Fotomicrographs obtained by transmission electron microscopy of A) Colloidal gold dispersion 
prepared with a flow rate of 27.8 ml/min sodium citrate (38.8 mmol/l) and B) Colloidal gold standard 
(Sigma; d = 10 nm). Magnification: 150,000X. Bar length: 50 nm.
(Saraiva,S.M., and Oliveira,J.F., Journal of Dispersion Science and Technology, 2002)
PARTÍCLULAS DE OURO COLOIDAL DEPOSITADAS
EM SUBSTRATO SILANIZADO (com terminação mercapto)
Scanning electron microscopy (SEM) photomicrograph of gold particles deposited on a 
silanized plate after immersion in a dispersion containing 85 ppm gold for 60 minutes. A 
backscattered electrons detector was used for the SEM analysis with a magnification of 5000x. 
The bar represents 300 nm and the white areas show the gold micro-aggregates.
(Saraiva, S.M. and Oliveira, J.F., J. Dispersion Science and Technology, 2002)
Concentração de Z-6070 (%)
20
40
60
80
100
O
ur
o 
re
cu
pe
ra
do
 (%
)
0,0 0,4 0,8 1,2
Flotação carreadora de ouro coloidal em função da concentração de Z-6070 
para um concentração fixa (0,1%) de Z-6020 (Camargo, P.R.,2002)
FLOTAÇÃO CARREADORA DE OURO COLOIDAL
FlotaçãoFlotação de sais dede sais de
potassiopotassio
DDA (mol/L)
0
20
40
60
80
100
Fl
ot
at
io
n 
(%
)
No Alcohol
Octanol 5E-3M
Octanol 8E-3M
(c)
(b)
(a)
10
-6
10
- 5
10
- 4
10
- 3
Figure 1 - The influence of DDA concentration on the KCl flotation recovery 
in saturated salt solutions, (a) without alcohol (b) in the presence 
of5x10-3M octanol and (c) 8x10-3M octanol.
M. B.M. Monte e J.F. Oliveira, Minerals Engineering (2004)
Figure 8 - Schematic representation of a gas bubble surrounded by a hexanol 
film and a dodecylamine monolayer absorbed at the alcohol-water 
interface.
Figure 3 - The influence of alcohol chain length and its concentration on the 
recovery of KCl by flotation with dodecylamine at a concentration 
of 6x10-5M .
0 2 4 6 8 10 12
Alcohol (x10 M)
0
20
40
60
80
100
Fl
ot
at
io
n 
(%
)
Butanol
Octanol
Decanol
-3
M. B.M. Monte e J.F. Oliveira, Minerals Engineering (2004)
0 2 4 6 8 10 12
Hexanol (x 10 M)
0
20
40
60
80
100
Fl
ot
at
io
n 
(%
)
DDA
DDA
2 x 10
- 5
6 x 10
- 5
- 3
Figure 4 - Flotation recovery of KCl as a function of hexanol concentration 
using dodecylamine as collector: (a) 2x10-5M and (b) 6x10-5M.
M. B.M. Monte e J.F. Oliveira (2004), Minerals Engineering
Recirculação da amina Recirculação da amina 
utilizada na utilizada na flotação flotação de de 
minério de ferrominério de ferro
Tabela 2Tabela 2 –– Resultados dos experimentos de adsorção realizados com 5,3g de qResultados dos experimentos de adsorção realizados com 5,3g de quartzo uartzo 
em contato com uma solução de dodecilamina 1,63 x 10em contato com uma solução de dodecilamina 1,63 x 10--4 4 M.M.
J.F.Oliveira, A. C. Araújo, et al. (1996) –I Simpósio Brasileiro de Minério de 
Ferro, OuroPreto - MG
Tabela 3Tabela 3 –– Resultados dos experimentos de Resultados dos experimentos de dessorçãodessorção contactandocontactando--se o quartzo se o quartzo 
contendo dodecilamina adsorvida com 100mL de água contendo dodecilamina adsorvida com 100mL de água MilliMilli--Q.Q.
J.F.Oliveira, A. C. Araújo, et al. (1996) –I Simpósio Brasileiro de Minério de 
Ferro, OuroPreto - MG
Tabela 4Tabela 4 –– Balanço de massa ilustrativo da operação de flotação em coluna Balanço de massa ilustrativo da operação de flotação em coluna da da 
mina do Pico.mina do Pico.
J.F.Oliveira, A. C. Araújo, et al. (1996) – I Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro,
OuroPreto - MG
FlotaçãoFlotação de minério de de minério de 
ferro utilizandoferro utilizando--se ácido se ácido 
húmico húmico como depressor como depressor 
da hematitada hematita
Fig.1 Estado da arte da concepção estrutural do ácido húmico
[Jones e Bryan, 1998].
30 60 90 120 150 180
0
20
40
60
80
100
F
lo
ta
do
 (%
)
Ácido Húmico (mg.L-1)
 Hematita
 Quartzo
Fig. 5 Variação da percentagem de hematita e quartzo flotado em função 
da concentração de AH na presença de 15 mg.L-1 de DDA em pH 10,2. 
Tempo de condicionamento: 5 minutos na presença do AH e 1 minuto após 
Adição de DDA.
J.F.Oliveira e I.D.Santos (2005) – XXI Encontro Nacional de 
Tratamento de Minerios e Metalurgia Extrativa, Natal, RN
0 5 10 15 20 25 30
0
20
40
60
80
100
F
lo
ta
do
 (%
)
Dodecilamina (mg.L-1)
 Quartzo
 Hematita
Fig. 6 Variação da percentagem de hematita e quartzo flotado em função da 
concentração de DDA na presença de 40 mg.L-1 de AH em pH 10,2. Tempo de 
condicionamento: 5 minutos na presença do AH e 1 minuto após adição de DDA.
J.F.Oliveira e I.D.Santos (2005) – XXI Encontro Nacional de Tratamento de Minerios
e Metalurgia Extrativa, Natal, RN
6 8 10 12 14
0
20
40
60
80
100
Fl
ot
ad
o 
(%
)
pH
 Hematita
 Quartzo
Fig.7 Variação da percentagem de hematita e quartzo flotado em função do pH na 
presença de 40 mg.L-1 de AH e 15 mg.L-1 de DDA. Tempo de condicionamento: 5 
minutos na presença do AH e 1 minuto após adição de DDA.
J.F.Oliveira e I.D.Santos (2005) – XXI Encontro Nacional de 
Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa, Natal, RN
Remoção do ácido húmico
por precipitação e flotação
(“precipitate flotation” )
Figura 3. Concentração mínima de CTAB 
necessária para a precipitação do AH em 
função da sua concentração em pH=6,0
Figura 4. Concentração mínima de 
DDA necessária para a precipitação 
do AH em função da sua 
concentração em pH=6,0.
Mariana C. Brum e J.F. Oliveira, (2005) – XXI ENTMME, Natal, RN 
0
20
40
60
80
100
0 20 40 60 80 100 120 140
Concentração de DDA (ppm)
R
e
m
o
ç
ã
o
 (
%
)
AH 30 ppm
AH 20 ppm
0
20
40
60
80
100
0 20 40 60 80
Concentração de CTAB(ppm)
R
e
m
o
ç
ã
o
 (
%
)
AH 30 ppm
AH 20 ppm
Figura 6. Variação da remoçãodo ácido 
húmico por flotação em função da 
concentração de DDA pH=6,0 na célula 
EMDEE, para dois valores de 
concentração de ácido húmico.
Figura 5. Variação da remoção do 
ácido húmico por flotação em função 
da concentração de CTAB em pH=6,0 
na célula EMDEE, para dois valores de 
concentração de ácido húmico.
M.C. Brum e J.F. Oliveira, (2005) – XXI ENTMME, Natal, RN 
29,672000
44,081000
56,99600AH-DDA
(30-50 ppm)
pH=4,0
11,432000
39,001000
43,35600AH-CTAB
(30-50 ppm)
pH=6,0
DIÂMETRO MÉDIO DAS 
PARTÍCULAS (mm)
ROTAÇÃO 
(rpm)
SISTEMA
Diâmetro médio das partículas precipitadas em função da intensidade de 
agitação do sistema. 
M.C. Brum e J.F. Oliveira, (2005) – XXI ENTMME, Natal, RN 
PengPeng etet al., 2005al., 2005
ELETROFLOTAÇÃO APLICADA ELETROFLOTAÇÃO APLICADA 
À RECUPERAÇÃO À RECUPERAÇÃO 
DE PARTÍCULAS MINERAIS ULTRAFINASDE PARTÍCULAS MINERAIS ULTRAFINAS
Figura 1 - Aparelhagem para ensaio de flotação convencional 
e/ou eletroflotação.
J.F. Oliveira, A.J.B. Dutra e R. Adamian (2005) – XXI ENTMME, Natal, RN
Figura 2 - Vista superior da disposição dos eletrodos na célula 
de eletroflotação.
Figura 3 - Incremento na recuperação por eletroflotação para diferentes tempos de 
moagem do minério de cassiterita em pH= 4,0 com 300 g/t de Procol CA-540
Figura 5 - Efeito da aeração na recuperação e teor dos 
concentrados obtidos do minério de cassiterita, com 300g/t de Procol
CA-540, pH = 4,0 e 10g/t de óleo pinho, com 1200 rpm.
Flotação por ar dissolvido 
na purificação de água
(“dissolved air flotation”) 
Fig. 1. Schematic diagram of the dissolved gas flotation batch unit. The DAF batch unit used in this 
work is composed in three main parts: 1 - pressure chamber; 2 - bubble generation system; 3 -
flotation cell
R.C.G.Oliveira, G.Gonzalez e J.F.Oliveira, Colloids and Surfacens: Engineering 
Aspects, 1997
Fig. 4. Bubble-drop attachment process: (a) approach; (b) bubble-drop contact (induction time start); (c) bubble-drop attachment (induction time end); (d) 
interfacial film spreading. 
Fig.8. Correlation between flotation and collision efficiencies for a n-dodecane/water/air 
system in absence of nonyl-phenol.
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40
Collision Efficiency
86
88
90
92
94
96
98
100
Fl
ot
at
io
n 
E
ff
ic
ie
nc
y 
(%
)
Salinity
(%w NaCl)
0.0
3.0
6.0
CarissimiCarissimi e e RubioRubio, 2005, 2005
Douglas Fuerstenau, Centenary of Flotation, 2005
Nanobolhas Nanobolhas recobrindo recobrindo 
superfícies hidrofóbicassuperfícies hidrofóbicas
Figura 7 - Força-distância entre partículas hidrofóbicas recobertas com 
nanobolhas (Tyrrell e Attard, 2002).
Figura 10. Imagens obtidas por microscopia de força atômica utilizando 
a técnica de “tapping mode” para superfícies hidrofóbicas em água. As 
áreas claras são interpretadas como nanobolhas.
(Tyrrell e Attard, 2001).
Figura 8 - Filme aquoso entre uma nanobolha sobre uma superfície 
hidrofóbica e uma bolha de ar de tamanho normal (Shubert, 2005).
Figura 9 - Esquema provável envolvendo a formação e ruptura de ligações 
entre superfícies sólidas hidrofóbicas recobertas de nanobolhas. 
(Schubert, 2005).
Figura 11 - Corte transversal de imagens do tipo apresentado na Figura 
10 para diferentes condições experimentais da solução aquosa. 
(Tyrrell e Attard, 2002).
Outlook for Mineral Outlook for Mineral 
ProcessingProcessing ( SRI )( SRI )
Criteria for Processing Innovation
•Current levels of efficiency.
•Present levels of specific energy consumption.
•General applicability.
•Availability of supporting technology and levels 
of fundamental knowledge.
• Potential for environmental control.
(Stanford (Stanford Research InstituteResearch Institute))
Comparative Analysis of The Potential Process Technology Development
(SRI-Stanford Research Institute)
•The trend toward more efficient utilization of supplies and 
reagents.
•The tendency toward replacing expensive energy sources by 
more abundant and inexpensive ones.
•The tendency for increased automation leading to lower labor 
costs.
•The trend of increasing capital investment costs per ton of 
material treated.
•A general inflationary trend that renders maintenance and 
capital costs items increasingly more expensive.
Five basic Five basic industrial industrial trends considered trends considered to to affect affect 
technical inovationstechnical inovations
Anticipated Evolution of Processing Costs Due to Technical Innovation
Estimated Processing Costs for Advanced Comminution Processes 
(Dollars per Ton)
Estimated Processing Costs for Advanced Flotation Processes (Dollars
Per Ton)
Estimated Processing Costs for Advanced Magnetic Separation
Processes (Dollars per Ton)
Estimated Processing Costs for Selective Flocculation Processes (Dollars
per Ton)
Tabela 9 - Estimated Processing Costs for Advanced Leaching-Solvent
Extraction Operations* (Dollars per Ton)
Tabela 10 - Estimated Processing Costs for Advanced Direct Reduction
Processes (Dollars per Ton)
Tabela 11 - Estimated Processing Costs for Advanced Molten-Salt
Processes (Dollars per Ton)
Tabela 12 - Comparative Cost Evolution in Selected Processing Fields
(Dollars per Metric Ton)
Possibilidades para substituição 
de importações e agregação de 
valor no setor mineral brasileiro
Brasil: 6,6% da produção mundial do setor mineral
Nióbio: 91,0%
Minério de ferro: 20,2%
Bauxita: 12,0%
Equipamentos de processamento mineral, flotação: 
Tendências: Fabricação local, dependendo de ampliação do mercado.
Pontos fortes e dificuldades previsíveis:
a) Embasamento e novos métodos de estudo dos mecanismos 
científicos envolvidos
b) Fomento ao desenvolvimento de novos equipamentos de 
flotação no País
c) Análise química “on line” por fluorencência de raios X
d) Pesquisas correlacionando o desempenho da flotação com 
análise de imagem das espumas
e) Pesquisas voltadas para o processamento de partículas 
ultra-finas
f) Recuperação de reagentes de flotação para reciclagem e 
desenvolvimento de novos reagentes sem impacto ambiental.
Sugestões Adicionais
a)Projetos sobre temas importantes com a 
participação de pesquisadores de diferentes 
regiões. 
b)Projeto planta piloto controlada por análise 
computadorizada de imagem da espuma e análise 
química por fluorencência de raios X.
c)Concentração em projetos de impacto na 
produção mineral e na economia do País
Agradecimentos
À Direção do CETEM, pela convite para realizar 
este trabalho e a todos os colegas pelas suas 
sugestões e contribuições. 
oliveira @metalmat.ufrj.br
www. metalmat.ufrj.br/extrativa/lqi.html

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