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Apostila de Informática para concursos

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ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
 PROF. LEONARDO MARTINS
 Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 1
 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br
ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
SISTEMA OPERACIONAL
Microsoft Windows 7
Windows 7 é um Sistema Operacional multitarefa e 
para múltiplos usuários. Visualmente o Windows 7 é 
semelhante ao seu antecessor, o Windows Vista, 
porém a interface é muito mais rica e intuitiva, tornan-
do a experiência individual um verdadeiro prazer. 
Versões do Windows 7
- Windows 7 Starter: Projetado especificamente 
para ajudar mais as pessoas em mercados de tec-
nologia em desenvolvimento a aprender habilida-
des valiosas com computador e a atingir novas 
oportunidades. Ideal para netbooks.
- Windows 7 Home Premium: É ideal para resi-
dências com necessidades básicas de computa-
ção como e-mail, navegação na Internet e com-
partilhamento/visualização de fotos, músicas e ví-
deos.
- Windows 7 Professional: É a edição para aque-
les que preferem trabalhar tanto no ambiente do-
méstico quanto no ambiente de trabalho. Com to-
dos os recursos do Windows Home Premium, ele 
ainda permite trabalhar com funcionalidades 
como Modo Windows XP para executar aplicati-
vos mais antigos que se executam normalmente 
no Windows XP e possui backup automático para 
os seus dados.
- Windows 7 Ultimate: Além das funcionalidades 
do Windows Home Premium e do Windows Pro-
fessional, o Ultimate tem os recursos de economia 
de energia, segurança como BitLocker e BitLocker 
To Go, recursos de mobilidade como Direct Ac-
cess que funciona integrado a uma rede com 
Windows Server 2008 R2.
Procedimentos básicos para Instalação do Siste-
ma Operacional MS Windows 7 (Seven).
Necessário para a formatação:
1- CD de instalação do Windows Seven;
2- Drivers para o computador;
3- Backup dos arquivos (recomendado).
Iniciando com a formatação: Insira o DVD do Windows 
Seven e reinicie o computador. Depois de ter inserido 
o DVD do Seven e reiniciado o PC, irá aparecer esta 
mensagem: “Pressione uma tecla para iniciar do 
CD…”. Pressione ENTER ou qualquer tecla para dar 
inicio à instalação do Windows Seven.
Na primeira tela que surgir, você poderá escolher o 
idioma, o formato da hora e da moeda e o idioma do 
teclado. Continuamos a instalação clicando em “Se-
guinte” ou "Next" (Dependendo do Idioma da Instala-
ção do Windows).
Para instalar o Windows Seven basta clicar em 
“Instalar Agora” ou "Install Now". Depois irá surgir du-
rante algum tempo no fundo da janela um texto a di-
zer “Aguarde…” ou "Setup is starting...". Ai é só espe-
rar alguns minutos…
 PROF. LEONARDO MARTINS
 Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 2
 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br
ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
Clique em “Aceito os termos da licença” ou "I accept 
the license terms" e depois em “Seguinte” ou "Next".
Agora irá aparecer o tipo de instalação que pretende. 
Recomendado o “Personalizado” ou "Custom", pois 
podemos configurar melhor o sistema, além de parti-
cionar o HD.
Criar as partições no disco, na imagem abaixo, o dis-
co não está formatado (aliás nunca foi, é como se 
fosse um disco acabado de sair de uma loja). Clique 
“Opções da unidade” ou "Drive options" para poder-
mos ter acesso as opções de partição.
Recomendo sempre criar duas partições, assim na 
próxima vez que você for formatar seu PC, não preci-
sará fazer o backup de seus arquivos, pois toda vez 
que formatar o Windows, seu arquivos ficaram em 
um HD e o Windows em outro.
Para criar uma nova partição clique em “Novo” ou 
"New". Depois escolha o tamanho do mesmo.
Depois de particionarmos o HD, clique em “Seguinte” 
ou "Next". E agora o Windows Seven começará a ser 
instalado no seu computador. Este processo não é rá-
pido, e em alguns computadores, pode demorar cer-
ca de 1 hora ou mais. E vale lembrar que o PC tem 
que ser reiniciado neste processo, mas só deixar que 
o Windows “toma conta do recado”.
Assim que acabar de Instalar ele vai pedir pela Cha-
ve de Registro o “serial key” do Windows, insiram e se 
não tiverem passem à frente.
Finalizando a instalação
Depois da instalação ser concluída, basta você confi-
gurar sua conta do Seven! 
Depois de configurar a sua conta corretamente, o Win-
dows vai proceder a uma análise no computador para 
verificar a sua performance. Depois de acabar a análi-
se, o Windows Seven estará pronto para o uso.
Agora faça Log on de sua conta e senha (lembre-se 
da senha que você inseriu).
SISTEMA DE ARQUIVOS
FAT (File Allocation Table), Tabela de Alocação de Ar-
quivos. O FAT é um sistema de arquivos que tem seu 
funcionamento baseado em uma tabela representativa 
que possui a capacidade de indicar onde estão os dados 
de cada arquivo. O FAT, com o passar do tempo e sur-
gindo assim, a necessidade de aperfeiçoamento, ganhou 
sucessores. Surgiu assim, o FAT12, FAT16, FAT32 e 
FAT64. 
 PROF. LEONARDO MARTINS
 Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 3
 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br
ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
NTFS (New Technology File System), Nova Tecnolo-
gia para Systemas de Arquivos, trata-se de um sistema 
de arquivos que surgiu juntamente com o lançamento do 
Windows NT. Aadotado nos sistemas operacionais Win-
dows XP, Windows Vista, Windows 7 e Windows Server 
2008, possui várias características, em caso de falhas, 
por exemplo, quando o computador tem um desligamen-
to repentino, ele tem a capacidade de reverter os dados 
para a condição anterior ao problema. O esquema de 
permissões de acesso é outra característica do NTFS. O 
NTFS dá a possibilidade do usuário definir quem pode e, 
como acessar pastas ou arquivos. 
Comparação entre os Sistemas de Arquivos:
SISTEMA SISTEMAS OPERACIONAIS
FAT12 DOS, Windows 3.1 e 3.11
FAT16 DOS, MS Windows 95.
FAT32 DOS e Windows 98, ME, 2000, XP, 
2003 Server, Vista, Seven.
FAT64 Windows XP, Vista, Seven,
NTFS Windows NT, 2000, XP, Server 2003, 
Server 2008, Vista, Seven.
Área de Trabalho
A Área de trabalho é composta pela maior parte 
de sua tela, em que ficam dispostos alguns ícones. 
Uma das novidades do Windows 7 é a interface mais 
limpa, com menos ícones e maior ênfase às imagens 
do plano de fundo da tela. 
Computador “Meu Computador”
No Ícone Computador, você pode ter acesso a locais 
como discos rígidos, unidades de CD ou DVD e mídia 
removível. Você também pode acessar outros disposi-
tivos que podem estar conectados ao seu computador, 
como unidades de disco rígido externas e unidades 
flash USB.
Se você clicar com o botão direito do mouse na pasta 
Computador, poderá executar tarefas como ejetar um 
CD ou DVD, exibir as propriedades de um disco rígido 
e formatar um disco. Dando um duplo clique com o bo-
tão do mouse sobre qualquer das unidades de disco, 
irá abrir a unidade de armazenamento rígida exibindo 
os seus arquivos e pastas.
Lixeira
A Área de trabalho do Windows 7 é bem 
colorida e possui apenas um ícone: o da 
Lixeira. Na Lixeira ficam armazenados 
os arquivos que são apagados pelo usu-
ário, ou intencionalmente ou acidental-
mente. Mas eles podem ser recupera-
dos, por isso ela possui a ilustração do símbolo da 
reciclagem.
Como padrão, na instalação do Windows, será colo-
cado na área de trabalho apenas o ícone Lixeira, 
porém, você poderá inserir quantos ícones desejar.
A Barra de Tarefas
A Barra de Tarefas é aquela barra longa horizontal 
na parte inferior da tela. Diferentemente da área de 
trabalho, que pode ficar obscurecida devido às várias 
janelas abertas, a barra de tarefas está quasesempre 
visível. Ela possui três seções principais:
Botão Iniciar
Está no mesmo local do menu Iniciar, encontrado 
na Barra de tarefas, o qual, quando clicado, apre-
senta a listagem de comandos existentes.
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de 
Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se 
podem acessar outros menus que, por sua vez, acio-
nam programas do Windows. Ao ser acionado, o 
botão Iniciar mostra um menu vertical com várias op-
ções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta 
para a direita, significando que há opções adicionais 
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ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
disponíveis em um menu secundário. Se você posicio-
nar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exi-
bido outro menu.
Desligando seu Computador
Quando você termina de usar o computador, é im-
portante desligá-lo corretamente não apenas para 
economizar energia, mas também para garantir que 
os dados sejam salvos e para ajudar a manter seu 
computador mais seguro. E o melhor de tudo: o com-
putador iniciará rapidamente na próxima vez que 
você quiser utilizá-lo.
Hibernar a hibernação coloca no disco rígido os do-
cumentos e programas abertos e desliga o computa-
dor. De todos os estados de economia de energia 
usados pelo Windows, a hibernação é a que conso-
me menos energia.Em um laptop, use a hibernação 
quando não for utilizar o laptop por um longo período 
de tempo e se você não tiver oportunidade de carre-
gar a bateria durante esse tempo.
Suspender, é um estado de economia de energia 
que permite que o computador reinicie rapidamente a 
operação de energia plena (geralmente após vários 
segundos) quando você desejar continuar o trabalho.-
Colocar o computador no estado de suspensão é 
como pausar um DVD player:o computador imediata-
mente pára o que estiver fazendo e fica pronto para 
reiniciar quando você desejar continuar o trabalho.
Reiniciar permite desligar e ligar o computador auto-
maticamente, este recurso é utilizado quando algum 
sistema fica travando o computador ou em mau funci-
onamento. 
Bloquear Utilizado como um recurso que bloqueia o 
acesso ao seu perfil, e se você bloquear o computa-
dor, apenas você ou um administrador poderá des-
bloqueá-lo.
Fazer Logoff quando você faz logoff do Windows, to-
dos os programas que estavam sendo usados são fe-
chados, mas o computador não desliga. Depois de 
você fazer logoff, qualquer usuário pode fazer logon 
sem a necessidade de reiniciar o computador. Além 
disso, você não precisará se preocupar com a possi-
bilidade de perder suas informações se outra pessoa 
desligar o computador.
Trocar Usuário permiti alternar entre contas de usu-
ário existentes no computador sem a necessidade de 
finalizar o perfil, este recurso faz apenas a troca Rápi-
da de Usuário.
Itens de fixação
A fixação de programas na barra de tarefas comple-
menta a fixação de programas no menu Iniciar, como 
nas versões anteriores do Windows. Quando você fixa 
um programa favorito à barra de tarefas, você sempre 
pode vê-lo nela e acessá-lo facilmente com um único 
clique. 
O Windows 7 também inclui Listas de Atalhos, de for-
ma que, além de iniciar um programa a partir da barra 
de tarefas, você pode agora iniciar itens favoritos e 
usados recentemente a partir desse programa, ape-
nas clicando no mesmo botão.
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Informática para Concursos 
Área de notificação
Uma nova forma de gerenciar a área de notificação ao 
final da barra de tarefas significa que você obtém me-
nos notificações, e as que você recebe são coletadas 
em um único lugar no Windows. Central de Ações é 
uma única área que coleta mensagens de notificação 
importantes sobre configurações de segurança e ma-
nutenção. 
Trabalhando com Janelas
Mesmo que o conteúdo de cada janela seja diferen-
te, todas as janelas têm algumas coisas em comum. 
A maioria das janelas possuem as mesmas partes bá-
sicas.
1 - Barra de Título: Está localizada na parte superior 
de uma janela, sendo colorida em azul, na instalação 
padrão, Apresenta o nome do programa em uso e/ou 
nome do documento atualmente aberto. Permite que 
o usuário movimente a janela para um outro local da 
tela, ou seja, o usuário posiciona o mouse sobre a 
Barra de Título, pressiona e segura o botão esquerdo 
do mouse e arrasta a janela para outra posição.
2 - Barra de Menus: Ao longo da parte superior de 
toda as janelas há uma Barra de Menu que relaciona 
todos os menus disponíveis. Um menu consiste em 
uma lista de comandos que executam tarefas.
3 - Botão Minimizar: Permite ocultar a janela, dei-
xando-a visível somente como um botão na barra de 
tarefas.
4 - Botão Maximizar: Ao clicar neste botão, a jane-
la ocupa a tela inteira do monitor. Com a janela ma-
ximizada, este botão se transforme no botão Res-
taurar Tamanho.
Botão Restaurar : Este botão também está localiza-
do no meio dos 3 botões, porém só é apresentado se 
a janela estiver maximizada, portanto o botão Restau-
rar se alterna com o botão de Maximizar, pressionar 
o botão "Restaurar" faz com que a janela de aplicativo 
retorne ao seu tamanho anterior.
5 – Botão Fechar: Como o próprio nome diz, este 
botão é utilizado para fechar a janela do programa.
6 – Barras de rolagem: Permite rolar o conteúdo da 
janela para cima, para baixo e para os lados, para ver 
informações que estão fora de visão no momento.
Aplicativos Multimídia do Windows 
Windows Live Movie Maker
Editor de vídeos. Permite a criação e edição de víde-
os. Permite inserir narrações, músicas, legendas, 
etc... Possui vários efeitos de transição para unir cor-
tes ou cenas do vídeo. A extensão padrão gerada 
pelo Movie Maker é a MSWMM se desejar salvar o 
projeto ou WMV se desejar salvar o vídeo.
Windows Média Player
O Windows Media Player oferece uma interface intui-
tiva e fácil de usar para executar arquivos de mídia 
digital, organizar sua coleção de mídia digital, gravar 
CDs das suas músicas favoritas, copiar músicas de 
CDs. 
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ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
Gerenciador de e-mail do Windows 7
Windows Live Mail
Live Mail é um gerenciador de e-mail do Windows 7, 
sucessor do Outlook Express utilizado para enviar e 
receber e-mails além de recursos de formatações e 
ferramentas que melhoram a comunicação por e-mail:
- Enviar e receber mensagens de e-mail. É possível 
enviar uma mensagem de e-mail para qualquer pes-
soa que tenha um endereço de e-mail. A mensagem 
chega na caixa de entrada de e-mails do destinatário 
em segundos ou minutos, quer ele seja seu vizinho de 
porta ou more do outro lado do mundo. Você pode re-
ceber mensagens de qualquer pessoa que saiba seu 
endereço de e-mail e depois ler e responder a essas 
mensagens.
- Encaminhar mensagens. Quando você recebe uma 
mensagem de e-mail, pode encaminhá-la a outras 
pessoas sem precisar digitá-la novamente.
Enviando uma Nova Mensagem
Enviando um e-mal: 
No campo Para, digite o endereço de e-mail de pelo 
menos um destinatário. Se você estiver enviando a 
mensagem para vários destinatários, digite um pon-
to-e-vírgula (;) entre os endereços de e-mail.
No campo Cc, você pode digitar os endereços de e-
mail dos destinatários secundários. 
No campo Cco, que permite enviar uma mensagem 
para as pessoas e ocultar determinados nomese en-
dereços de e-mails de outros destinatários.
No campo Assunto, digite um título para mensagem.
Na grande área em branco, digite a mensagem.
Para anexar um arquivo à mensagem, clique no botão 
Anexar Arquivo na Guia Inserir. Localize o arquivo, se-
lecione-o e clique em Abrir.
Navegador ou Browser do Windows 
Microsoft Internet Explorer
O Internet Explorer é o Navegador padrão do Win-
dows, ele possibilita o acesso as páginas de internet 
de maneira fácil e segura. Veja a seguir algumas ma-
neiras em que o Internet Explorer torna a navegação 
na Web mais fácil, rápida e mais interessante.
Mais segurança e privacidade
Os novos recursos de segurança e privacidade permi-
tem navegar na Web com mais segurança.
O Filtro do SmartScreen pode ajudar a protegê-lo 
contra ataques de phishing, fraude online e sites fal-
sos, assim como de sites que distribuem softwares 
mal-intencionados. 
A Navegação InPrivate permite que você navegue na 
Web sem deixar vestígios no Internet Explorer. Isso 
ajuda a impedir que qualquer outra pessoa que possa 
estar usando seu computador veja quais páginas você 
visitou e o que você procurou na Web. 
A Filtragem InPrivate ajuda você a evitar que sites da 
Web compartilhem seus hábitos de navegação. 
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ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
Visualizador XPS do Windows
Um documento XPS é qualquer arquivo que seja salvo 
no formato XML Paper Specification ou .xps. Você 
pode criar documentos XPS (arquivos .xps) usando 
qualquer programa que possa imprimir no Windows. 
Entretanto, você pode exibir apenas documentos XPS 
usando um XPS Viewer, como aquele incluído nesta 
versão do Windows.
Quando você clica em um documento XPS, ele abre 
automaticamente no XPS Viewer. Há várias opções 
para exibir e gerenciar documentos XPS no XPS Vi-
ewer, incluindo:
Os Acessórios do Windows 7
Editores de Texto (Bloco de Notas)
Aplicativo de edição de textos (não oferece nenhum 
recurso de formatação) usado para criar ou modificar 
arquivos de texto. Utilizado normalmente para editar 
arquivos que podem ser usados pelo sistema da sua 
máquina.
O Bloco de Notas serve para criar ou editar arquivos 
de texto que não exijam formatação e não ultrapas-
sem 64KB. Ele cria arquivos com extensões .INI, 
.SYS e .BAT, pois abre e salva texto somente no for-
mato ASCII (somente texto).
Editores de Texto (WordPad)
Editor de texto com formatação do Windows. Pode 
conter imagens, tabelas e outros objetos. A formata-
ção é limitada se comparado com o Word. 
A extensão padrão gerada pelo Word Pad é a RTF. 
Lembre-se que por meio do programa Word Pad pode-
mos salvar um arquivo com a extensão DOC entre ou-
tras.
Editor de Imagens Gráfica (Paint)
Editor simples de imagens do Windows. A extensão 
padrão é a BMP. Permite manipular arquivos de ima-
gens com as extensões: JPG ou JPEG, GIF, TIFF, 
PNG, ICO entre outras.
Calculadora
Você pode usar a Calculadora para executar cálculos 
simples, como adição, subtração, multiplicação e divi-
são. A Calculadora também oferece os recursos avan-
çados de uma calculadora de programação, científica 
e estatística. É possível realizar cálculos clicando nos 
botões da calculadora ou digitando os cálculos usan-
do o teclado. É possível utilizar o teclado numérico 
para digitar números e operadores pressionando Num 
Lock. 
 PROF. LEONARDO MARTINS
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ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
 01. Padrão 02. Científica
 
 03. Programador 04. Estatística
 
Prompt de Comando
Prompt de Comando é um recurso do Windows que 
oferece um ponto de entrada para a digitação de co-
mandos do MS-DOS (Microsoft Disk Operating Sys-
tem) e outros comandos do computador. 
O mais importante é o fato de que, ao digitar coman-
dos, você pode executar tarefas no computador sem 
usar a interface gráfica do Windows.O Prompt de Co-
mando é normalmente usado apenas por usuários 
avançados.
Quando você está usando o Prompt de Comando, o 
termo prompt de comando também se refere ao col-
chete angular direito (>, também conhecido como o 
caractere maior que) que indica que a interface da li-
nha de comando pode aceitar comandos. 
Conexão de Área de Trabalho Remota
Embora tenham nomes semelhantes e envolvam co-
nexão com um computador remoto, a Conexão de 
Área de Trabalho Remota e a Assistência Remota do 
Windows são usadas para ações diferentes.
Use a Área de Trabalho Remota para acessar um 
computador usando outro remotamente. Por exemplo, 
você pode usar a Área de Trabalho Remota para se 
conectar ao computador do trabalho em casa. Você 
terá acesso a todos os programas, arquivos e recur-
sos de rede, como se estivesse sentado na frente do 
computador do trabalho. Enquanto você estiver co-
nectado, a tela do computador remoto aparecerá em 
branco para qualquer pessoa que a veja no local re-
moto. 
Windows Explorer
Este é um dos principais utilitários encontrados no 
Windows 7. Permite ao usuário enxergar de forma in-
teressante a divisão organizada do disco (em pastas 
e arquivos), criar outras pastas, movê-las, copiá-las e 
até mesmo apagá-las. Com relação aos arquivos, 
permite protegê-los, copiá-los e movê-los entre pas-
tas e/ou unidades de disco, inclusive apagá-los e tam-
bém renomeá-los. Em suma, é este o programa que 
disponibiliza ao usuário a possibilidade de gerenciar 
todos os seus dados gravados.
 PROF. LEONARDO MARTINS
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ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
Os arquivos são muito importantes e, portanto mere-
cem uma atenção especial. Não podem estar espalha-
dos pelo computador, precisam ser guardados em lo-
cais específicos, chamado pastas. No painel de nave-
gação, os itens são divididos em categorias: Favori-
tos, Bibliotecas, Computador e Rede.
Favoritos: Permite que você acesse os itens da Área 
de trabalho, os arquivos que foram baixados da Inter-
net (pasta Downloads) e todos os locais que você 
acessou recentemente, no seu computador ou na 
rede.
Bibliotecas: Uma biblioteca se parece muito com 
uma pasta, mas não armazena arquivos. Em vez dis-
so, uma biblioteca aponta para os locais em que 
seus arquivos estão armazenados e mostra todos 
como uma só coleção.
Computador: Exibe o disco rígido do computador 
(Disco Local C:). Se houver mais de um disco ou se 
um disco estiver particionado, o Windows Explorer irá 
exibi-la com a letra seguinte (Disco Local D:). O item 
Computador também exibe a unidade de CD ou DVD, 
caso haja alguma.
Rede: Se o seu computador estiver conectado a 
uma rede, este item fará parte do painel de navega-
ção e irá exibir todos os computadores que fazem 
parte da rede.
Arquivos e Pastas
Como você já sabe, cada arquivo possui um nome 
que o identifica, facilitando o trabalho do usuário.
Cada um também tem seu formato. Por exemplo, exis-
tem arquivos do Bloco de notas, do Paint, do Word-
Pad e assim por diante. De modo que um arquivo 
criado pelo Bloco de notas não pode ser aberto pelo 
Paint, pois o formato desse arquivo é texto, e o Painel 
reconhece arquivos de imagens. Podemos identificar 
o formato de um arquivo observando o seu ícone, 
que é igual ao ícone do aplicativo que o criou.
Vendo os ícones, você pode ver como é fácil dis-
tinguir qual é o formato de cada arquivo. Primeiro 
por causa do seu ícone, e segundoporque seus no-
mes facilitam a identificação.
Exemplo de Pastas
Exemplo de Arquivos
O sistema operacional reconhece o formato de um ar-
quivo pela sua extensão. Como o próprio nome diz, 
ela é uma extensão do nome do próprio arquivo. Se-
ria como se fosse o sobrenome, para saber de que 
família ele pertence (família das imagens, dos textos, 
das músicas etc).
Ferramentas de Acessibilidade
Lupa (lente de aumento do Windows XP)
A Lupa amplia partes diferentes da tela. Esse recurso 
é útil principalmente para a exibição de objetos difíceis 
de ver, mas também para facilitar a visualização da 
tela inteira.
Teclado Virtual
Em vez de usar o teclado físico para digitar e inserir 
dados, você pode usar o Teclado Virtual. O Teclado 
Virtual exibe um teclado visual com todas as teclas 
padrão. Você pode selecionar as teclas usando o 
mouse ou outro dispositivo apontador.
Narrator
O Windows é fornecido com um leitor de tela básico 
chamado Narrator que lê em voz alta o texto na tela e 
descreve alguns eventos (como uma mensagem de 
erro aparecendo) que ocorrem enquanto você usa o 
computador.
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ESPAÇO HEBER VIEIRA
Informática para Concursos 
Reconhecimento de Fala do Windows
O Windows possui dois recursos que ajudam a usar o 
computador sem usar mouse ou teclado: Reconheci-
mento de Fala (permite usar comandos de voz para 
trabalhar com o Windows) e Teclado Virtual (permite 
inserir texto por meio da seleção de caracteres na 
tela).
Ferramentas de Sistema
São ferramentas que visam corrigir falhas do seu HD, 
melhorar o desempenho do seu computador e fazer 
cópias de segurança conhecida como Backup. Abra o 
Ícone Meu computador, e em seguida clique com o 
botão direito do mouse sobre a unidade de disco rígi-
do C:
Escolha a opção Propriedades, logo irá abrir a tela de 
Propriedades da unidade C:, clique na Guia Ferra-
mentas. 
Pronto, você está na tela das ferramentas de siste-
mas, Verificação de Erros, Desfragmentação e 
Backup.
Verificação de Erros
Você pode resolver alguns problemas do computador 
e melhorar o seu desempenho verificando se não há 
erros no disco rígido.
Para corrigir automaticamente os problemas detecta-
dos pela verificação em arquivos e pastas, selecione 
Corrigir erros do sistema de arquivos automaticamen-
te. Caso contrário, a verificação do disco relatará os 
problemas, mas não os corrigirá.
Para executar uma verificação de disco completa, se-
lecione Procurar setores defeituosos e tentar recupe-
rá-los. Essa verificação tenta localizar e reparar erros 
físicos no disco rígido e pode demorar mais para ser 
concluída. Para verificar se há erros em arquivos e er-
ros físicos, selecione ambas as opções Corrigir erros 
do sistema de arquivos automaticamente e Procurar 
setores defeituosos e tentar recuperá-los. Dependen-
do do tamanho do disco rígido, isso pode demorar vá-
rios minutos. 
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Desfragmentação
A fragmentação faz com que o disco rígido tenha um 
trabalho adicional que pode deixar o computador len-
to. Dispositivos de armazenamento removíveis, como 
unidades flash USB, também podem ser fragmenta-
dos. O Desfragmentador de Disco reorganiza dados 
fragmentados para que os discos e unidades traba-
lhem de forma mais eficiente. Ele é executado por 
agendamento, mas você também pode analisar e des-
fragmentar discos e unidades manualmente, mas, 
pode demorar de alguns minutos a várias horas para 
terminar, dependendo do tamanho e do grau de frag-
mentação do disco rígido. 
Backup
O Backup do Windows permite fazer cópias dos arqui-
vos de dados para todas as pessoas que usam o 
computador. Você pode permitir que o Windows esco-
lha o que será incluído no backup ou pode selecionar 
unidades, bibliotecas ou pastas individuais para o 
backup. 
Por padrão, os backups são criados periodicamente. 
Você pode alterar o agendamento e criar um backup 
manualmente em qualquer momento. Uma vez confi-
gurado o Backup do Windows, o Windows mantém o 
controle dos arquivos e das pastas que são novas ou 
modificadas e as adiciona ao backup.
Limpeza de Disco
Liberar o disco rígido para recuperar espaço usado por 
arquivos temporários e arquivos de programa desnecessá-
rios.Selecione a unidade onde será executada a limpeza 
e clique em C: e OK
Restauração do Sistema
A Restauração do Sistema o ajuda a restaurar arqui-
vos do sistema do computador para um ponto anterior 
no tempo. É uma forma de desfazer alterações do sis-
tema no computador sem afetar os arquivos pessoais, 
como e-mail, documentos ou fotos.
Às vezes, a instalação de um programa ou driver pode 
causar uma alteração inesperada no computador ou 
fazer com que o Windows se comporte de modo im-
previsível. Geralmente, a desinstalação do programa 
ou driver corrige o problema. Se a desinstalação não 
corrigir o problema, você pode tentar restaurar o siste-
ma do computador para uma data anterior, quando 
tudo funcionava corretamente.
Painel de Controle
O Painel de controle fornece um conjunto de ferra-
mentas administrativas com finalidades especiais que 
podem ser usadas para configurar o Windows, aplicati-
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vos e ambiente de serviços. O Painel de controle in-
clui itens padrão que podem ser usados para tarefas 
comuns (por exemplo, Vídeo, Sistemas, Teclado, 
Mouse e Adicionar hardware). Os aplicativos e os 
serviços instalados pelo usuário também podem inse-
rir ícones no Painel de controle.
Recurso de Proteção do Windows
Firewall
Firewall é um software ou um 
hardware que verifica infor-
mações provenientes da In-
ternet ou de uma rede, e as 
bloqueia ou permite que elas 
cheguem ao seu computador, 
dependendo das configura-
ções do firewall. Mesmo que 
você acredite que não há 
nada em seu computador que interessaria a alguém, 
um worm pode desabilitá-lo completamente, ou al-
guém pode usar seu computador para ajudar a disse-
minar worms ou vírus para outros computadores sem 
seu conhecimento.
Conta de Usuário
Uma conta de usuário é o conjunto de informa-
ções que diz ao Windows quais arquivos e pastas 
o usuário poderá acessar, quais alterações poderão 
efetuar no computador e quais são suas preferênci-
as pessoais. Cada pessoa acessa sua conta com 
um nome de usuário e uma senha.
Há três tipos principais de contas:
- Administrador: Criada quando o Windows é 
instalado, Ele lhe dá acesso completo ao compu-
tador.
- Usuário padrão: Permite que você execute ta-
refas comuns e trabalhe com seus próprios ar-
quivos.
- Convidado: Destina-se às pessoas que preci-
sam de acesso temporário ao computador.
"O homem deve criar oportunidades e não so-
mente encontrá-las" (Francis Bacon)
Muito Sucesso!
Fiquem com Deus.
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MS Windows 7 - Teclas de Atalho
Pressione Para fazer isso
F1 Exibir a Ajuda
Ctrl+C Copiar o item selecionado
Ctrl+X Recortar o item selecionado
Ctrl+V Colar o item selecionado
Ctrl+Z Desfazer uma ação
Ctrl+Y Refazer uma ação
Delete Excluir o item selecionado e mo-vê-lo para a Lixeira
Shift+Delete Excluir o item selecionado sem movê-lo para a Lixeira primeiro
F2 Renomear o item selecionado
Ctrl+Seta para Direita Mover o cursor para o início dapróxima palavra
Ctrl+Seta para Esquerda Mover o cursor para o início da palavra anterior
Ctrl+Seta para Baixo Mover o cursor para o início do próximo parágrafo
Ctrl+Seta para Cima Mover o cursor para o início do parágrafo anterior
Ctrl+Shift com uma tecla 
de direção Selecionar um bloco de texto
Shift com qualquer tecla 
de direção
Selecionar mais de um item em 
uma janela ou na área de traba-
lho ou selecionar o texto dentro 
de um documento
Ctrl com qualquer tecla de 
direção+Barra de Espaços
Selecionar vários itens individuais 
em uma janela ou na área de tra-
balho
Ctrl+A Selecionar todos os itens de um documento ou janela 
F3 Procurar um arquivo ou uma pas-ta
Alt+Enter Exibir as propriedades do item se-lecionado
Alt+F4 Fechar o item ativo ou sair do programa ativo
Alt+Barra de Espaços Abrir o menu de atalho para a ja-nela ativa
Ctrl+F4
Fechar o documento ativo (em 
programas que permitem vários 
documentos abertos simultanea-
mente)
Alt+Tab Alternar entre itens abertos
Ctrl+Alt+Tab Usar as teclas de direção para al-ternar entre itens abertos
Ctrl+Roda de rolagem do 
mouse
Alterar o tamanho dos ícones na 
área de trabalho
Tecla Windows +Tab Percorrer programas na barra de tarefas usando o Aero Flip 3-D
Ctrl + Windows + Tab
Usar as teclas de seta para per-
correr os programas na barra de 
tarefas utilizando o Aero Flip 3-D
Alt+Esc Percorrer os itens na ordem em que foram abertos
F6
Percorrer os elementos da tela 
em uma janela ou na área de tra-
balho
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F4 Exibir a lista da barra de endere-ços no Windows Explorer
Shift+F10 Exibir o menu de atalho para o item selecionado
Ctrl+Esc Abrir o menu Iniciar
Alt+letra sublinhada Exibir o menu correspondente
Alt+letra sublinhada Executar o comando do menu (ou outro comando sublinhado)
F10 Ativar a barra de menus no pro-grama ativo
Seta para a Direita Abrir o próximo menu à direita ou abrir um submenu
Seta para a Esquerda Abrir o próximo menu à esquerda ou fechar um submenu
F5 Atualizar a janela ativa
Alt+Seta para Cima Exibir a pasta um nível acima no Windows Explorer
Esc Cancelar a tarefa atual
Ctrl+Shift+Esc Abrir o Gerenciador de Tarefas
Shift quando inserir um 
CD
Evitar que o CD seja executado 
automaticamente
Utilizando a Tecla do Logotipo do Windows
Tecla Windows Abrir ou fechar o menu Iniciar
Tecla Windows + 
Pause
Exibir a caixa de diálogo Propriedades 
do Sistema
Tecla Windows +D Exibir a área de trabalho
Tecla Windows + M Minimizar todas as janelas
Tecla Windows 
+SHIFT+M
Restaurar janelas minimizadas na área 
de trabalho
Tecla Windows +E Abrir computador
Tecla Windows +F Procurar um arquivo ou uma pasta
Ctrl + Windows + F Procurar computadores (se você estiver em uma rede)
Tecla Windows + L Bloquear o computador ou alternar usu-ários
Tecla Windows +R Abrir a caixa de diálogo Executar
Tecla Windows +T Percorrer programas na barra de tare-fas
Tecla Windows + 
número 
Iniciar o programa fixado na barra de 
tarefas na posição indicada pelo núme-
ro. Se o programa já estiver sendo exe-
cutado, alterne para ele.
Shift + Windows + 
número 
Iniciar a nova instância do programa fi-
xado na barra de tarefas na posição in-
dicada pelo número.
Ctrl + Windows + 
número 
Alternar para a última janela ativa do 
programa fixado na barra de tarefas na 
posição indicada pelo número.
Alt + Windows + nú-
mero 
Abrir a Lista de Atalhos para o progra-
ma fixado na barra de tarefas na posi-
ção indicada pelo número.
Windows +Tab Percorrer os programas na barra de ta-refas usando o Aero Flip 3-D
Ctrl + Windows +Tab
Usar as teclas de seta para percorrer 
os programas na barra de tarefas utili-
zando o Aero Flip 3-D
Ctrl + Windows + B Alternar para o programa que exibiu uma mensagem na área de notificação 
Windows +Barra de Visualizar a área de trabalho
Espaços
Windows + Seta 
para Cima Maximizar a janela
Windows + Seta 
para a Esquerda Maximizar a janela à esquerda da tela
Windows + Seta 
para a Direita Maximizar a janela à direita da tela
Windows + Seta 
para Baixo Minimizar a janela
Windows + Home Minimizar todas as janelas, menos a ativa
Windows + Shift + 
Seta para Cima Ampliar a janela verticalmente na tela
Windows + Shift + 
Seta para a Esquer-
da ou para a Direita
Mover uma janela de um monitor para 
outro
Windows + P Escolher um modo de exibição da apre-sentação
Windows +G Percorrer gadgets
Windows +U Abrir a Central de Facilidade de Acesso
Windows +X Abrir o Windows Mobility Center
O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. 
O que as derrotas têm de bom é que também não são 
definitivas.”
José Saramago
Fiquem todos com Deus!
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GNU/Linux
Sistema Operacional Livre
Baseado no Unix
GNU/Linux é um termo popularmente utilizado para 
se referir sistemas operativos ou sistemas 
operacionais que utilizem o núcleo Linux. O núcleo 
Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês 
Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu 
código fonte está disponível sob a licença GPL para 
que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, 
modificar e distribuir livremente de acordo com os 
termos da licença.
Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de 
entusiastas em computadores pessoais, os sistemas 
operativos ou sistemas operacionais com núcleo Linux 
passaram a ter a colaboração de grandes empresas 
como IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), 
Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e 
Canonical.
Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez 
mais versáteis de softwares livres para escritório 
(LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto 
GNU) e por programas para micro e pequenas 
empresas que na maioria dos casos em nada ficam a 
dever aos seus concorrentes proprietários, e 
interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o 
KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua 
estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no 
domínio popular, encontrando-se cada vez mais 
presente nos computadores de uso pessoal atuais. 
GNU/Linux (Kernel ou Núcleo)
O núcleo do Linux 
(Linux Kernel) forma a 
estrutura base do 
sistema 
operacional/sistema 
operativo GNU/Linux, 
que é um sistema 
operacional tipo unix. 
O núcleo do Linux é 
um dos exemplos 
mais proeminentes de 
software livre, pois pode prover alicerce para o 
desenvolvimento e execução de outros softwares 
livres.
O núcleo Linux é distribuído sob a licença GNU 
General Public License, sendo desenvolvido por 
colaboradores ao redor do mundo. O desenvolvimento 
ocorre a partir da lista de e-mail do núcleo Linux 
(Linux kernel mailing list).
Sistema Operacional 
Linus Torvalds, criador e principal mante-
nedor do núcleo Linux.
O Linux adota a GPL, uma licença livre - o que 
significa, entre outras coisas, que todos os 
interessados podem usá-lo e redistribuí-lo. Aliado a 
diversos outros softwares livres, como o KDE, o 
GNOME, o pache, o Firefox, os softwares do sistema 
GNU e o OpenOffice.org, o Linux pode formar um 
ambiente moderno, seguro e estável para desktops, 
servidores e sistemas embarcado.
Richard Stallman , fundador do projeto 
GNU para um sistema operacional livre.
Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizaro 
Linux, ou seja na sua versão 0.01, já havia suporte 
ao disco rígido, tela, teclado e portas seriais, o sis-
tema de arquivos adotava o mesmo layout do Minix 
(embora não houvesse código do Minix no Linux), 
havia extensos trechos em assembly, e ela já era 
capaz de rodar o bash e o gcc.
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História do GNU/Linux
Em Março de 1991, Linus Torvalds, um estudante 
com 21 anos de idade na Universidade de Helsinki, 
Finlândia começava a trabalhar em algumas ideias 
simples para o desenvolvimento do núcleo de um 
sistema operacional (SO), como um projeto particular, 
inspirado pelo seu interesse no sistema operacional 
Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido pelo 
professor Andrew S. Tanenbaum com fins 
educacionais.
Os passos de desenvolvimento deste primeiro núcleo 
para um sistema operacional proposto por Linus 
Torvalds podem ser acompanhados pela lista de 
discussão comp.os.minix, cujas mensagens podem 
ser vistas em 
groups.google.com/group/comp.os.minix/topics (em 
inglês) . Torvalds começou com um alternador de 
contexto na linguagem de montagem do Intel 80386 e 
um controlador de terminal. Em 03 de Junho de 1991 
Torvalds tentou obter a especificação POSIX, então 
em 26 de Agosto de 1991, Torvalds postou a seguinte 
mensagem para comp.os.minix, um grupo de notícias 
na Usenet:
Na época, o Projeto GNU tinha criado muitos dos 
componentes exigidos para um sistema operacional 
livre, mas o seu próprio núcleo estava incompleto e 
indisponível. O sistema operacional BSD tinha 
problemas legais.Então devido a isto apesar da 
funcionalidade reduzida das primeiras versões, o 
Linux acumulou desenvolvedores e usuários 
rapidamente;. Na data de Setembro de 1991, a versão 
0.01 do Linux foi lançada e enviada para o servidor 
FTP (ftp.funet.fi) da Universidade de Helsinki de 
Tecnologia (em inglês: HUT), possuía 10.239 linhas 
de código. Em Setembro de 1991, a versão 0.02 do 
Linux foi lançada.
Em Dezembro de 1991, o Linux 0.11 foi lançado. Esta 
versão foi a primeira a ser auto-hospedada - O Linux 
0.11 podia ser compilado por um computador 
executando Linux 0.11. Quando lançada a versão 
0.12 em Fevereiro de 1992, Torvalds adotou a licença 
GPL - GNU General Public License no lugar da 
licença anterior, escrita por ele mesmo e que não 
permitia redistribuição comercial. Um grupo de 
notícias conhecido como alt.os.linux foi criado e em 19 
de Janeiro de 1992, a primeira mensagem do 
alt.os.linux foi enviada. Em 31 de Março de 1992 o 
alt.os.linux passou a comp.os.linux.
O Sistema de Janelas X, que é um ambiente gráfico, 
logo foi portado para o Linux. Em Março de 1992, a 
versão 0.95 do Linux foi a primeira a ser capaz de 
executar o sistema de janelas X. Este longo salto de 
número de versão, da 0.1x para 0.9x, foi devido a 
impressão de que uma versão 1.0, sem que nenhum 
recurso faltasse era iminente. No entanto, isto acabou 
provando-se um pouco superotimista e de 1993 até o 
começo de 1994, apareceram 15 versões em 
desenvolvimento da versão 0.99 do núcleo Linux.
Finalmente em 14 de Março de 1994 é lançado o 
núcleo 1.0.0 do Linux, com 176.250 linhas de código. 
Em Março de 1995, aparece o Linux 1.2.0 com 
310.950 linhas de código. A versão 2 do Linux, 
lançada em 09 de Junho de 1996, foi sucedida por 
versões mais importante sob o cabeçalho da versão 2:
A versão 3 do Linux foi lançada em 22 de Julho de 
2011 em comemoração aos 20 anos do Linux, este 
núcleo foi lançado com 13.872.245 linhas de código. 
O núcleo do Linux a principio só mudava o primeiro 
número da versão em caso de mudanças drásticas, 
mas para comemorar os 20 anos do Linux e reduzir os 
números de controles de versão, Torvalds resolver 
mudar para a versão 3 mesmo sem mudanças 
significativas no núcleo do Linux. Em Outubro de 2011 
é lançada a versão 3.1 do núcleo Linux e em 05 de 
Janeiro de 2012 é apresentada ao mundo a versão 
3.2.1 do núcleo do Linux com 14.304.901 linhas de 
código.
GNOME
(GNU Network Object Model Environment)
É um projeto de software livre abrangendo o Ambiente 
de Trabalho GNOME, para os usuários, e a 
Plataforma de Desenvolvimento GNOME, para os 
desenvolvedores. O projeto dá ênfase especial a 
usabilidade, acessibilidade e internacionalização.
O desenvolvimento do GNOME é supervisionado pela 
Fundação GNOME, que representa oficialmente o 
projeto junto a empresas, organizações e a sociedade 
como um todo. O projeto conta ainda com uma série 
de equipes com missões específicas, inclusive com 
uma equipe de engenharia de lançamentos, 
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responsável pelo característico calendário de 
lançamentos semestrais. A comunidade de 
desenvolvimento do GNOME conta tanto com 
voluntários quanto com empregados de várias 
empresas, inclusive grandes empresas como Hewlett-
Packard, IBM, Mandriva, Novell, Red Hat, e Sun. Por 
sua vez, o GNOME é filiado ao Projeto GNU, de onde 
herdou a missão de prover um ambiente de trabalho 
composto inteiramente por software livre. Por isso 
mesmo, O GNOME pode ser utilizado por vários 
sistemas baseados em Unix, principalmente por 
sistemas Linux e sistemas BSD.
Metas
O projeto GNOME dá ênfase à simplicidade, 
usabilidade, e fazer as coisas simplesmente 
funcionarem. As outras metas do projeto são:
• Liberdade - para criar um ambiente de 
trabalho que sempre terá o código fonte 
disponível para reutilização.
• Acessibilidade - assegurar que o ambiente 
pode ser usado por qualquer pessoa, 
independentemente de habilidades técnicas, 
ou deficiências físicas.
• Internacionalização - fazer o ambiente 
disponível em vários idiomas. No momento o 
GNOME está sendo traduzido para mais de 
160 idiomas.
• Facilidade para o desenvolvedor - 
assegurar que seja fácil escrever um 
programa que se integra com o ambiente, e 
dar aos desenvolvedores liberdade de 
escolher sua linguagem de programação.
• Organização - um ciclo de versões regular e 
uma estrutura disciplinada.
• Suporte - assegurar suporte a outras 
instituições fora da comunidade GNOME.
KDE (K Desktop Environment)
Ambiente de Desktop KDE,
Suíte de Escritório 
Software Livre
KDE é uma comunidade 
internacional de software 
livre produzindo um conjunto 
de aplicativos 
multiplataforma projetados 
para funcionar em conjunto 
com sistemas GNU/Linux, FreeBSD, Solaris Microsoft 
Windows, e Apple Mac OS X. Ela é mais conhecida 
pela sua área de trabalho Plasma, um ambiente de 
trabalho fornecido como o ambiente padrão em muitas 
distribuições, como OpenSUSE, Mandriva Linux, 
Kubuntu, Sabayon e Chakra GNU/Linux.
KDE e seus aplicativos são escritos com o framework 
Qt, atualmente sobre desenvolvida pela Nokia. 
Antigamente o Qt apenas possuía licença GPL para a 
plataforma Linux, mas a partir da versão Qt4 foi 
liberado com a licença LGPL para todas as 
plataformas, permitindo que o KDE fosse portado para 
o Windows e o Mac OS X.
O objetivo da comunidade KDE é tanto providenciar 
um ambiente que ofereça os aplicativos e 
funcionalidades básicas para as necessidades diária 
quanto permitir que os desenvolvedores tenham todas 
as ferramentas e documentaçãonecessárias para 
simplificar o desenvolvimento de aplicativos para a 
plataforma. A política adotada tem se mostrado eficaz, 
posto que muitos projetos de sucesso, como o 
reprodutor de música Amarok, a suíte Calligra, o 
browser Rekonq e o gravador K3B são desenvolvidos 
idealizando uma perfeita integração com o KDE.
KDE costumava ser sigla inglesa para K Desktop 
Environment. A letra K não tinha um significado 
especial; era simplesmente a letra imediatamente 
antes de "L", de "Linux". Também já foi chamado de 
Kool Desktop Environment. A partir de 2009, "KDE" 
passou a significar simplesmente "KDE", ou seja, o 
projeto abandonou o nome por extenso.
O KDE se baseia no princípio da facilidade de uso e 
da personalização. Todos os elementos da interface 
gráfica podem ser personalizados de acordo com o 
gosto do usuário, tanto na posição quanto na 
aparência: painéis, botões das janelas, menus e 
elementos diversos como relógios, calculadoras e 
miniaplicativos. A extrema flexibilidade para 
personalização da aparência levou a que muitos 
desenvolvedores disponibilizassem seus próprios 
temas para serem compartilhados por outros usuários.
O gerenciador de janelas disponibilizado (KWin) é 
responsável por fornecer uma interface gráfica 
organizada e consistente para que aplicativos sejam 
executados e para que o usuário interaja com o 
computador, tanto utilizando aplicativos específicos 
quanto funções básicas como manipulação de 
arquivos e dispositivos. Com uma barra de tarefas 
intuitiva (muito ao estilo da do Windows, porém com 
mais funcionalidades), este ambiente de trabalho é 
um dos pesos pesados do GNU/Linux no que diz 
respeito a interfaces gráficas: segundo os autores, o 
KDE visa a oferecer a versatilidade do Linux, 
minimizando o contraste da interface relativamente a 
outros sistemas operativos, pelo que não será de 
estranhar reconhecer aspectos de organização e 
apresentação já vistos noutros ambientes gráficos de 
sistemas operativos.
O KDE é foi inteiramente escrito na linguagem C++, e 
baseado no toolkit Qt, de propriedade da empresa 
Nokia, enquanto que o GNOME, outro ambiente 
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gráfico para Unix, é baseado na biblioteca GTK, do 
Projeto GNU. A biblioteca Qt é gratuita para 
aplicações GPL ou LGPL, e as bibliotecas do KDE 
são licenciadas como LGPL ou BSD-compatível. Qt 
pode ainda ser usado de acordo com uma licença 
comercial; para mais detalhes, Qt Licensing (em 
inglês). Desde a versão 4.2, o KDE tem suporte nativo 
ao GTK, podendo rodar tanto aplicações baseadas 
em GTK como em Qt com a mesma aparência, 
suportando tanto temas GTK quanto temas Qt.
TERMOS DE LICENCIAMENTO
GNU/FDL “Free Documentation License” 
(português: Licença GNU de Documentação Livre) é 
uma licença para documentos e textos livres 
publicada pela Free Software Foundation. É inspirada 
na GNU General Public License, da mesma entidade, 
que é uma licença livre para software. A GNU FDL 
permite que textos, apresentações e conteúdo de 
páginas na internet sejam distribuídos e 
reaproveitados, mantendo, porém, alguns direitos 
autorais e sem permitir que essa informação seja 
usada de maneira indevida. A licença não permite, por 
exemplo, que o texto seja transformado em 
propriedade de outra pessoa, além do autor ou que 
sofra restrições a ser distribuído da mesma maneira 
que foi adquirido.
GNU/GPL “General Public License” (Licença 
Pública Geral), GNU/GPL ou simplesmente GPL, é a 
designação da licença para software livre idealizada 
por Richard Matthew Stallman em 1989, no âmbito do 
projeto GNU da Free Software Foundation (FSF). A 
GPL é a licença com maior utilização por parte de 
projetos de software livre, em grande parte devido à 
sua adoção para o projeto GNU e o sistema 
operacional GNU/Linux. O software utilizado para 
administrar o conteúdo da Wikipédia é coberto por 
esta licença, na sua versão 2.0 ou superiores.
Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:
01. A liberdade de executar o programa, para 
qualquer propósito.
02. A liberdade de estudar como o programa funciona 
e adaptá-lo para as suas necessidades. O acesso ao 
código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
03. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar 
os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a 
comunidade se beneficie deles. O acesso ao código-
fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
04. A liberdade de redistribuir cópias de modo que 
você possa ajudar ao seu próximo.
GNU/LGPL “Lesser General Public License”, 
escrita por Richard Stallman e Eben Moglen em 1991 
(e atualizada em 1999), é uma licença de software 
livre aprovada pela FSF e escrita como um meio-
termo entre a GPL e licenças mais permissivas, tais 
como a licença BSD e a licença MIT. A principal 
diferença entre a GPL e a LGPL é que esta permite 
também a associação com programas que não 
estejam sob as licenças GPL ou LGPL, incluindo 
Software proprietário. Outra diferença significativa é 
que os trabalhos derivados, que não estão sob a 
LGPL, devem estar disponíveis em bibliotecas.
A LGPL acrescenta restrições ao código fonte 
desenvolvido, mas não exige que seja aplicada a 
outros softwares que empreguem seu código, desde 
que este esteja disponível na forma de uma biblioteca. 
Logo, inclusão do código desenvolvido sob a LGPL 
como parte integrante de um software só é permitida 
se o código fonte for liberado. A LGPL visa à 
regulamentação do uso de bibliotecas de código, mas 
pode ser empregada na regulamentação de 
aplicações, como OpenOffice.org e Mozilla. Outra 
característica importante é a possibilidade de 
conversão de apenas uma parte de um código sob a 
LGPL em outro, sob a GPL (ver seção 3 da licença).
Principais características do Linux
Multiusuário: Permite que vários usuários possam ro-
dar o sistema operacional, e não possui restrições 
quanto à licença. Permite vários usuários simultâneos, 
utilizando integralmente os recursos de multitarefa. A 
vantagem disso é que o Linux pode ser distribuído 
como um servidor de aplicativos. Usuários podem 
acessar um servidor Linux através da rede local e 
executar aplicativos no próprio servidor.
Multiplataforma: O Linux roda em diversos tipos de 
computadores, sejam eles RISC ou CISC. 
Multitarefa: Permite que diversos programas rodem 
ao mesmo tempo, ou seja, você pode estar imprimin-
do uma carta para sua vovó enquanto trabalha na pla-
nilha de vendas, por exemplo. Sem contar os inúme-
ros serviços disponibilizados pelo Sistema que estão 
rodando em background e você provavelmente nem 
sabe.
Multiprocessador: Permite o uso de mais de um pro-
cessador. Já é discutida, há muitos anos, a capacida-
de do Linux de poder reconhecer mais de um proces-
sador e inclusive trabalhar com SMP, clusters de má-
quinas, na qual uma máquina central controla os pro-
cessadores das outras para formar uma só máquina. 
Protocolos: Pode trabalhar com diversos protocolos 
de rede (incluindo o TCP/IP que é nativo Unix). 
Sistemas de arquivos: Entre os sistemas de fichei-
ros suportados pelo Linux, podemos citar FAT, 
NTFS, JFS, XFS, HPFS, Minix e ISO 9660 (sistema 
de ficheiros usado em CD-ROMs), este último tam-
bém com as extensões RRIP (IEEE P1282) e ZI-
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SOFS. Alguns sistemas de ficheiros nativos são, 
dentre outros, Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS e Reiser4. 
Alguns sistemas de ficheiros com características es-
peciais são SWAP, UnionFS, SquashFS, Tmpfs, 
Aufs e NFS, dentre outros.
 
Consoles virtuais: Permite que o usuário tenha mais 
de um console para trabalhar, sendo que em cada 
console você pode ter diversas tarefas sendo executa-
das em background e mais em foreground (segundo 
plano e primeiro plano).
Fontes TrueType: Fontes TrueType são agora supor-
tadas pelo Conectiva Linux. A carga dinâmica de fon-
tes é suportada e pode ser usada como um servidor 
de fontes em uma máquina local. Nota: os usuários 
que estejam efetuando uma atualização terão que atu-
alizar os caminhos padrões das fontes. Para tanto, 
edite o arquivo /etc/X11/XF86Config. Procure no ar-
quivo até encontrar os caminhos configurados. Altere 
para o seguinte unix/:-1. Deve-se ainda estar seguro 
de que o xfs, o Servidor de Fontes X, esteja sendo 
executado. Através do comandos /sbin/chkconfig -add 
xfs pode-se garantir que ele seja inicializado a cada 
vez que o Linux seja carregado. 
Distribuição GNU/Linux
Ao "kernel" é freqüentemente acrescentado uma série 
de aplicações, formando um sistema ou distribuição 
Linux. Distribuição nada mais é que um pacote do ker-
nel do sistema operacional mais os programas que o 
acompanham. Este pacote, incluindo as ferramentas 
necessárias para sua instalação, é chamado de distri-
buição. Uma distribuição atende a uma determinada 
necessidade. As distribuições podem ser produzidas 
em diferentes versões do Kernel, podem incluir dife-
rentes conjuntos de aplicativos, utilitários, ferramentas 
e módulos de driver, e podem oferecer diferentes pro-
gramas de instalação e atualização para facilitar o ge-
renciamento do sistema.
As principais distribuições
Debian/GNU – Não possui uma organização comerci-
al patrocinadora. É produzida por uma equipe de vo-
luntários. Utiliza seu próprio sistema de gerenciamen-
to de pacotes. 
Desktop – Linux Debian
Debian é simultaneamente o nome de uma distribui-
ção não comercial livre (gratuita e de código fonte 
aberto) de GNU/Linux (amplamente utilizada) e de 
um grupo de voluntários que o mantêm à volta do 
mundo. Uma vez que o Debian se baseia fortemente 
no projecto GNU, é usualmente chamado Debian 
GNU/Linux. O Debian permite: atualizações relativa-
mente fáceis a partir de versões realmente antigas; 
instalações quase sem esforço de novos pacotes e 
remoções limpas dos pacotes antigos. 
SUSE Linux é um sistema operativo(ou sistema ope-
racional). É construído em cima do kernel Linux e dis-
tribuido com softwares e aplicativos de outros proje-
tos de código aberto. 
Desktop – Linux Suse
A Novell, uma das fundadoras da Open Invention 
Network, decidiu que a comunidade executava um 
papel importante em parte do processo de desenvol-
vimento e abriu a distribuição para contribuidores ex-
ternos em 2005, criando assim a distribuição open-
SUSE e o Projeto openSUSE. 
Fedora (antigamente chamado Fedora Core) é uma 
distribuição Linux baseada em pacotes RPM, criada 
pela Red Hat.
Desktop – Linux Fedora
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Sua instalação é semelhante a versão do Red Hat, 
em computadores com mais de 1 GHz de processa-
mento e 256 de MB de memória RAM, a instalação 
padrão demora cerca de 30 minutos. Depois da insta-
lação o GNOME fica como gestor de desktop padrão, 
podendo ser mudado para o KDE, WindowMaker, 
XFCE e etc. Já vem com o browser Mozilla Firefox, 
com LibreOffice e suporte a diversos idiomas, além 
de uma grande diversidade de programas para servi-
dores e desktops. Novas versões do Fedora são lan-
çadas aproximadamente a cada 6 meses.
Mandriva Linux é uma das maiores distribuições Li-
nux da atualidade. Nasceu da fusão entre o antigo 
Mandrake Linux e a brasileira Conectiva. A Empresa 
Francesa Mandriva dedica-se à distribuição e suporte 
do Sistema Operacional Mandriva Linux, tem sua 
sede administrativa em Paris e um centro de desen-
volvimento em Curitiba no Brasil; o laboratório brasi-
leiro recebe o nome de Mandriva Conectiva. A Man-
driva também possui um escritório em San Diego, 
nos Estados Unidos. 
O Mandriva Linux conta também com um grande nú-
mero de contribuidores pelo mundo e seu público-al-
vo engloba usuários iniciantes no mundo Linux assim 
como usuários mais experientes.
Desktop – Linux Mandriva
É distribuída através da licença GNU GPL e é possí-
vel baixar em imagens ISO, funcionando também 
como Live CD. A primeira versão foi baseada no Red 
Hat Linux, versão 5.1, e utiliza a interface gráfica 
KDE.
Slackware Linux é o nome da mais antiga e conheci-
da distribuição GNU/Linux mantida ainda em evidên-
cia. Seu criador e mantenedor, Patrick Volkerding, es-
tabelece uma meta de produção da distribuição base-
ada em simplicidade e estabilidade, alcançando o pa-
drão de distribuição mais Unix-like ao manter seus 
usuários nas camadas de configuração em console 
de modo texto para uma total personalização do am-
biente.
Desktop – Linux Slackware
Além de seu uso profissional, é considerado também 
como uma distribuição de nível acadêmico, mantendo 
uma vasta documentação atualizada em sua raiz, 
para os usuários que necessitem de maior conheci-
mento para dominá-lo
Red Hat Linux é uma distribuição de Linux muito co-
nhecida, líder do mercado nos Estados Unidos, cria-
da e mantida pela Red Hat. Um grupo de programa-
dores na Carolina do Norte decidiu tornar o Linux 
mais fácil para possibilitar às pessoas uma experiên-
cia mais tranquila com o mesmo. Como muitos gru-
pos, seu objetivo era empacotar todos os bits neces-
sários numa distribuição coerente, facilitando aos 
inexperientes o contato com o novo sistema operacio-
nal. 
Desktop – Linux Red Hat
No entanto, esta distribuição tinha uma característica 
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distinta das demais. Em vez de ser uma cópia de um 
disco rígido que tivesse o Linux instalado, ou um con-
junto de disquetes com partes diferentes do sistema 
operacional que podiam ser copiadas, esta distribui-
ção foi baseada no conceito de pacotes. Cada pacote 
fornece um pedaço diferente de software configurado, 
completamente testado e pronto para rodar. 
Se o usuário quiser instalar um novo programa, pode-
rá carregar o pacote e instalá-lo, podendo imediata-
mente utilizá-lo. Se o usuário quiser remover algum 
programa, poderá removê-lo com um único comando. 
Este conceito ainda facilita as atualizações, uma vez 
que os pacotes são carregados de repositórios pré-
configurados.
Kurumin Linux foi uma distribuição Linux baseada 
no Knoppix e que mantém o mesmo sistema de de-
tecção de hardware desta distribuição. Todavia, o Ku-
rumin foi projetado para que fosse bem mais compac-
to, cabendo, assim, em suas versões iniciais, em um 
mini-CD de 80 mm. Inicialmente o seu desenvolve-
dor, Carlos E. Morimoto, deu início ao projeto apenas 
para fins de uso pessoal; porém, ao anunciar a sua 
criação no seu site, muita gente demonstrou interes-
se pelo projeto, o que incentivou Morimoto a levar o 
projeto adiante. Segundo o site DistroWatch, Kurumin 
é a distribuiçãoLinux mais popular no Brasil.
Desktop – Linux Kurumin
O nome kurumin vêm da Língua tupi-guarani, onde 
"curumim" significa “menino”, “criança”, em uma alu-
são a uma distribuição Linux mais leve e simples, 
para iniciantes no sistema. A letra k no início da pala-
vra é uma referência ao Knoppix. O logotipo do Kuru-
min é um pingüim com aspecto infantil: pequeno, sim-
pático e mais magro do que o Tux, o pingüim que re-
presenta o Linux em si. Outras características notá-
veis são o cocar e suas cores, que representam a 
Bandeira do Brasil.
O Kurumin 7 foi oficialmente descontinuado no início 
de 2008. Houve uma tentativa de continuidade lidera-
da por Leandro Soares, o Kurumin NG, que terminou 
de maneira tumultuada.
Entendendo o Shell
O Shell (concha) como o próprio nome indica serve 
de ponto de contato entre o utilizador e o sistema. É o 
ambiente de linha de comandos – um interpretador de 
comandos semelhante ao prompt do DOS.
Ao contrário do prompt do DOS que é um ambiente 
fixo com flexibilidade limitada, os shells do Unix são 
pequenos programas aplicativos, executados como 
processos quando você se conecta, que fornece uma 
variedade de características de interface de linha de 
comandos e recursos de acordo com diferentes usuá-
rios e aplicativos.
De um lado temos o utilizador que não entende o fun-
cionamento e a complexidade inerente ao coração do 
sistema operativo(kernel) , e que não consegue esta-
belecer qualquer tipo de comunicação diretamente 
com este. Do outro, temos o sistema operativo que 
não entende a linguagem humana, e que se gere por 
um conjunto de regras e definições complexas. Entre 
os dois existe o shell. 
Ela recebe as instruções do utilizador e passa-as para 
o sistema. Por exemplo, quando se executa um sim-
ples "cat", a shell lança um processo filho que irá dis-
parar um conjunto de bibliotecas de sistema que por 
sua vez irão reservar recursos, mapear e proteger zo-
nas de memória (entre outras operações complexas), 
no entanto, para o utilizador a única conseqüência vi-
sível será o de ver o conteúdo de um ficheiro na sua 
console.
No mundo Unix e, por extensão, no Linux existem nu-
merosos shells para se escolher. Cada shell oferece 
um conjunto de características e recursos diferentes, 
e a maioria oferece sua própria linguagem de script 
(programa de execução automática).
Principais funções de uma SHELL:
 Interpretação de comandos : quer em modo inte-
rativo, quer como interpretador de shell script.
 Controle de processos : Gestão de "jobs".
 Mecanismo de memorização de comandos: Guar-
da os últimos comandos dados pelo utilizador.
 Correção de Erros: Correção ortográfica de erros.
 Completa/Lista comandos/ficheiros: Com a tecla 
TAB permite "adivinhar" a partir da letra inicial os 
possíveis comandos/ficheiros (Ótimo quando sur-
gem os diretórios com nome extensos, típicas em 
Unix)
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Estrutura de Diretórios Linux
/opt: opcionalmente, o software instalado é armaze-
nados aqui.
/bin - Arquivos executáveis (binários) de comandos 
essenciais pertencentes ao sistema e que são usados 
com freqüência.
/boot - Arquivos estáticos de boot de inicialização (bo-
ot-loader)
/dev - Arquivos de dispositivos de entrada/saída
/etc - Configuração do sistema da máquina local com 
arquivos diversos para administração de sistema.
/home - Diretórios local (home) dos usuários
/lib - Arquivos da bibliotecas compartilhadas usados 
com freqüência.
/mnt - Ponto de montagem de partição temporários
/root - Diretório local do superusuário (root)
/sbin - Arquivos de sistema essenciais
/tmp - Arquivos temporários gerados por alguns utilitá-
rios
/usr - Todos os arquivos de usuários devem estar 
aqui (segunda maior hierárquia)
/var - Informação variável
Comandos no Linux
A linha de comando do sistema operacional Linux 
permite a realização de inúmeras tarefas através de 
seus comandos, de manipulação de arquivos a 
verificação do tráfego em rede. Para exibir uma 
descrição detalhada de cada comando abra uma 
console ou xterm e digite man comando, onde 
comando é o comando em questão. Outro detalhe 
muito importante! pratique cada comando muitas 
vezes até que se torne algo natural.
Comandos Manipulação de diretório
mkdir cria um diretório exemplo: mkdir docs
rmdir exclui um diretorio (se estiver vazio)
rm -rf exclui um diretório e todo o seu conteúdo
cd entra num diretório (exemplo: cd docs) ou retorna 
para HOME
cd ~ vai direto para o diretório home do usuário 
logado.
cd - volta ao último diretório acessado
pwd exibe o local do diretório atual
ls listar o conteúdo do diretório
ls -alh mostra o conteúdo detalhado do diretório
ls -ltr mostra os arquivos no formado longo(l) em 
ordem inversa(r) de data (t)
du -msh mostra o tamanho do diretório em Megabytes 
whereis mostra onde se encontra determinado arquivo 
(binários) exemplo: whereis samba which mostra 
qual arquivo binário está sendo chamado pelo shell 
quando chamado via linha de comando
Comandos Manipulação de arquivos
cat - mostra o conteúdo de um arquivo binário ou 
texto
tac - semelhante ao cat mas inverte a ordem 
tail - mostra as últimas 10 linhas de um arquivo (util 
para ler logs)
head - mostra as primeiras 10 linhas de um arquivo
less - mostra o conteúdo de um arquivo de texto com 
controle
vi - editor de ficheiros de texto
vim - versão melhorada do editor supracitado
rm - remoção de arquivos (também remove diretórios)
cp - copia diretórios 'cp -r' copia recursivamente
mv - move ou renomeia arquivos e diretórios
chmod - altera as permissões de arquivos ou 
diretórios
chown - altera o dono de arquivos ou diretórios
cmd>txt cria um novo arquivo(txt) com o resultado do 
comando(cmd)
cmd>>txt adiciona o resultado do comando(cmd) ao 
fim do arquivo(txt)
touch - touch foo.txt - cria um arquivo foo.txt vazio; 
também altera data e hora de modificação para agora
> arquivo.txt mais rápido que o touch para criação de 
arquivos split divide um arquivo
recode - recodifica um arquivo ex: recode iso-8859-
15..utf8 file_to_change.txt
[mc] poderoso editor de texto
Comandos para administração
man - mostra informações sobre um comando 
adduser - adiciona usuários
addgroup - adiciona grupos
apropos - realiza pesquisa por palavra ou string
df - reporta o uso do espaço em disco do sistema de 
arquivos
dmesg - exibe as mensagens da inicialização(log)
du - exibe estado de ocupação dos discos/partições
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find - comando de busca ex: find ~/ -cmin -3
userdel remove usuários
chfn - altera informação relativa a um utilizador
who - informa quem está logado no sistema
whoami - informa com qual usuário você está logado
passwd - modifica senha (password) de usuários
umask - define padrões de criação de arquivos e 
diretórios
ps - mostra os processos correntes
ps -aux mostra todos os processos correntes no 
sistema
kill - manda um sinal para um processo. Os sinais 
SIGTERM e SIGKILL encerram o processo.
killall - manda um sinal para todos os processos.
su - troca para o super-usuário root (é exigida a 
senha)
su user - troca para o usuário especificado em 'user' 
(é exigida a senha)
chown - altera a propriedade de arquivos e pastas 
(dono)env - mostra variáveis do sistema
ntsysv - exibe e configura os processos de 
inicialização
Comandos Administração de Rede
ifconfig - mostra as interfaces de redes ativas e as 
informações relacionadas a cada uma delas
route - mostra as informações referentes as rotas
mtr - mostra rota até determinado IP
nmap - lista as portas de sistemas remotos/locais 
atras de portas abertas. 
Pode verificar sistema operacional em execução 
no host remoto.
netstat - exibe as portas e protocolos abertos no 
sistema.
iptraf - analisador de trafego da rede com interface 
gráfica baseada em diálogos
tcpdump - sniffer muito popular. Sniffer é uma 
ferramenta que "ouve" os pacotes que estão 
passando pela rede.
traceroute - traça uma rota do host local até o destino 
mostrando os roteadores intermediários
nslookup - consultas a serviços DNS
dig - testa a configuração do servidor DNS
Mais segurança a vírus e ataques 
Devido à forma como foi concebido o Linux, é muito 
mais difícil que existam vírus para o mesmo. Até ao 
momento existem muito poucos vírus para Linux. 
Embora não seja impossível que venham a existir 
aplicações que possam apagar conteúdos do disco 
rígido, estes estão limitados ao utilizador que os activa 
e é praticamente impossível que venham a afectar os 
outros, relativamente a outros Linux. 
O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. 
O que as derrotas têm de bom é que também não são 
definitivas.”
José Saramago
Fiquem todos com Deus!
Prof: Leonardo Martins
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MS Word 2010
(Processador de Texto)
O Word faz parte da suíte de 
aplicativos Office, e é considera-
do um dos principais produtos 
da Microsoft sendo a suíte que domina o mercado de 
suítes de escritório, mesmo com o crescimento de fer-
ramentas gratuitas como o Open Office e o BrOffi-
ce.org.
INTERFACE
No cabeçalho de nosso programa temos a barra 
de títulos do documento, onde apresenta como títu-
lo “Documento1”. 
Na esquerda temos a Barra de acesso rápido, que 
permite acessar alguns comandos mais rapidamente 
como salvar, desfazer. Você pode personalizar essa 
barra, clicando no menu de contexto (flecha para bai-
xo) à direita dela.
Mais a esquerda tem o ABA Arquivo.
Através dessa ABA, podemos criar novos documen-
tos, abrir arquivos existentes, salvar documentos, im-
primir, preparar o documento (permite adicionar propri-
edades ao documento, criptografar, adicionar assinatu-
ras digitais, etc.). Vamos utilizar alguns destes re-
cursos no andamento de nosso curso.
ABAS
Os comandos para a edição de nosso texto agora fi-
cam agrupadas dentro destas guias. Dentro destas 
guias temos os grupos de ferramentas, por exemplo, 
na guia Inicio, temos “Fonte”, “Parágrafo”, etc., nestes 
grupos fica visíveis para os usuários os principais co-
mandos, para acessar os demais comandos destes 
grupos de ferramentas, alguns destes grupos pos-
suem pequenas marcações na sua direita inferior.
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O Word possui também guias contextuais quando de-
terminados elementos dentro de seu texto são selecio-
nados, por exemplo, ao selecionar uma imagem, ele 
criar na barra de guias, uma guia com a possibilidade 
de manipulação do elemento selecionado.
Trabalhando com documentos
Ao iniciarmos o Word temos um documento em bran-
co que é sua área de edição de texto. Vamos digitar 
um pequeno texto conforme abaixo:
Salvando Arquivos
É importante ao terminar um documento, ou durante a 
digitação do mesmo, quando o documento a ser cria-
do é longo, salvar seu trabalho. Salvar consiste em ar-
mazenar se documento em forma de arquivo em 
seu computador, pen drive, ou outro dispositivo de ar-
mazenamento.
Para salvar seu documento, clique no botão salvar no 
topo da tela. Será aberta uma tela onde você poderá 
definir o nome, local e formato de seu arquivo.
Observe na janela de salvar que o Word procura sal-
var seus arquivos na pasta Documents do usuário, 
você pode mudar o local do arquivo a ser salvo, pela 
parte esquerda da janela. 
No campo nome do arquivo, o Word normalmente 
preenche com o título do documento, como o docu-
mento não possui um título, ele pega os primeiros 
255 caracteres e atribui como nome, é aconselhável 
colocar um nome menor e que se aproxime do conteú-
do de seu texto. 
“Em Tipo a maior mudança, até versão 2003, os do-
cumentos eram salvos no formato”. DOC”, a partir da 
versão 2010, os documentos são salvos na versão”. 
DOCX”, que não são compatíveis com as versões an-
teriores.
 Para poder salvar seu documento e manter ele com-
patível com versões anteriores do Word, clique na di-
reita dessa opção e mude para Documento do Word 
97-2003.
Observe que o nome de seu arquivo agora aparece 
na barra de títulos.
Abrindo um arquivo do Word
Para abrir um arquivo, você precisa clicar na ABA Ar-
quivo.
Na esquerda da janela, o botão abrir é o segundo 
abaixo de novo, observe também que ele mostra 
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uma relação de documentos recentes, nessa área 
serão mostrados os últimos documentos abertos pelo 
Word facilitando a abertura. Ao clicar em abrir, será 
necessário localizar o arquivo no local onde o mes-
mo foi salvo.
Caso necessite salvar seu arquivo em outro formato, 
outro local ou outro nome, clique no botão Office e es-
colha Salvar Como.
Visualização do Documento
Podemos alterar a forma de visualização de nosso do-
cumento. No rodapé a direta da tela temos o controle 
de Zoom.
Anterior a este controle de zoom temos os botões de 
forma de visualização de seu documento 
, que podem também ser acessa-
dos pela Aba Exibição.
Os cinco primeiros botões são os mesmos que temos 
em miniaturas no rodapé.
 Layout de Impressão: Formato atual de seu 
documento é o formato de como seu docu-
mento ficará na folha impressa.
 Leitura em Tela Inteira: Ele oculta as barras 
de seu documento, facilitando a leitura em 
tela, observe que no rodapé do documento 
à direita, ele possui uma flecha apontado 
para a próxima página. Para sair desse modo 
de visualização, clique no botão fechar no 
topo à direita da tela.
 Layout da Web: Aproxima seu texto de 
uma visualização na Internet, esse formato 
existe, pois muitos usuários postam textos 
produzidos no Word em sites e blogs na Inter-
net.
 Estrutura de Tópicos: Permite visualizar 
seu documento em tópicos, o formato terá 
melhor compreensão quando trabalharmos 
com marcadores.
 Rascunho: É o formato bruto, permite aplicar 
diversos recursos de produção de texto, po-
rém não visualiza como impressão nem outro 
tipo de meio.
 O terceiro grupo de ferramentas da Aba exibi-
ção permite trabalhar com o Zoom da página. 
Ao clicar no botão Zoom o Word apresenta a 
seguinte janela.
Onde podemos utilizar um valor de zoom predefinido, 
ou colocarmos a porcentagem desejada, podemos vi-
sualizar o documento em várias páginas. 
Configuração de Documentos
Um dos principais cuidados que se deve ter com 
seus documentos é em relação à configuração da 
página. A ABNT (Associação Brasileira de Normas 
Técnicas) possui um manual de regras para documen-
tações, então é comum escutar “o documento

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