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ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 1 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos SISTEMA OPERACIONAL Microsoft Windows 7 Windows 7 é um Sistema Operacional multitarefa e para múltiplos usuários. Visualmente o Windows 7 é semelhante ao seu antecessor, o Windows Vista, porém a interface é muito mais rica e intuitiva, tornan- do a experiência individual um verdadeiro prazer. Versões do Windows 7 - Windows 7 Starter: Projetado especificamente para ajudar mais as pessoas em mercados de tec- nologia em desenvolvimento a aprender habilida- des valiosas com computador e a atingir novas oportunidades. Ideal para netbooks. - Windows 7 Home Premium: É ideal para resi- dências com necessidades básicas de computa- ção como e-mail, navegação na Internet e com- partilhamento/visualização de fotos, músicas e ví- deos. - Windows 7 Professional: É a edição para aque- les que preferem trabalhar tanto no ambiente do- méstico quanto no ambiente de trabalho. Com to- dos os recursos do Windows Home Premium, ele ainda permite trabalhar com funcionalidades como Modo Windows XP para executar aplicati- vos mais antigos que se executam normalmente no Windows XP e possui backup automático para os seus dados. - Windows 7 Ultimate: Além das funcionalidades do Windows Home Premium e do Windows Pro- fessional, o Ultimate tem os recursos de economia de energia, segurança como BitLocker e BitLocker To Go, recursos de mobilidade como Direct Ac- cess que funciona integrado a uma rede com Windows Server 2008 R2. Procedimentos básicos para Instalação do Siste- ma Operacional MS Windows 7 (Seven). Necessário para a formatação: 1- CD de instalação do Windows Seven; 2- Drivers para o computador; 3- Backup dos arquivos (recomendado). Iniciando com a formatação: Insira o DVD do Windows Seven e reinicie o computador. Depois de ter inserido o DVD do Seven e reiniciado o PC, irá aparecer esta mensagem: “Pressione uma tecla para iniciar do CD…”. Pressione ENTER ou qualquer tecla para dar inicio à instalação do Windows Seven. Na primeira tela que surgir, você poderá escolher o idioma, o formato da hora e da moeda e o idioma do teclado. Continuamos a instalação clicando em “Se- guinte” ou "Next" (Dependendo do Idioma da Instala- ção do Windows). Para instalar o Windows Seven basta clicar em “Instalar Agora” ou "Install Now". Depois irá surgir du- rante algum tempo no fundo da janela um texto a di- zer “Aguarde…” ou "Setup is starting...". Ai é só espe- rar alguns minutos… PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 2 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Clique em “Aceito os termos da licença” ou "I accept the license terms" e depois em “Seguinte” ou "Next". Agora irá aparecer o tipo de instalação que pretende. Recomendado o “Personalizado” ou "Custom", pois podemos configurar melhor o sistema, além de parti- cionar o HD. Criar as partições no disco, na imagem abaixo, o dis- co não está formatado (aliás nunca foi, é como se fosse um disco acabado de sair de uma loja). Clique “Opções da unidade” ou "Drive options" para poder- mos ter acesso as opções de partição. Recomendo sempre criar duas partições, assim na próxima vez que você for formatar seu PC, não preci- sará fazer o backup de seus arquivos, pois toda vez que formatar o Windows, seu arquivos ficaram em um HD e o Windows em outro. Para criar uma nova partição clique em “Novo” ou "New". Depois escolha o tamanho do mesmo. Depois de particionarmos o HD, clique em “Seguinte” ou "Next". E agora o Windows Seven começará a ser instalado no seu computador. Este processo não é rá- pido, e em alguns computadores, pode demorar cer- ca de 1 hora ou mais. E vale lembrar que o PC tem que ser reiniciado neste processo, mas só deixar que o Windows “toma conta do recado”. Assim que acabar de Instalar ele vai pedir pela Cha- ve de Registro o “serial key” do Windows, insiram e se não tiverem passem à frente. Finalizando a instalação Depois da instalação ser concluída, basta você confi- gurar sua conta do Seven! Depois de configurar a sua conta corretamente, o Win- dows vai proceder a uma análise no computador para verificar a sua performance. Depois de acabar a análi- se, o Windows Seven estará pronto para o uso. Agora faça Log on de sua conta e senha (lembre-se da senha que você inseriu). SISTEMA DE ARQUIVOS FAT (File Allocation Table), Tabela de Alocação de Ar- quivos. O FAT é um sistema de arquivos que tem seu funcionamento baseado em uma tabela representativa que possui a capacidade de indicar onde estão os dados de cada arquivo. O FAT, com o passar do tempo e sur- gindo assim, a necessidade de aperfeiçoamento, ganhou sucessores. Surgiu assim, o FAT12, FAT16, FAT32 e FAT64. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 3 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos NTFS (New Technology File System), Nova Tecnolo- gia para Systemas de Arquivos, trata-se de um sistema de arquivos que surgiu juntamente com o lançamento do Windows NT. Aadotado nos sistemas operacionais Win- dows XP, Windows Vista, Windows 7 e Windows Server 2008, possui várias características, em caso de falhas, por exemplo, quando o computador tem um desligamen- to repentino, ele tem a capacidade de reverter os dados para a condição anterior ao problema. O esquema de permissões de acesso é outra característica do NTFS. O NTFS dá a possibilidade do usuário definir quem pode e, como acessar pastas ou arquivos. Comparação entre os Sistemas de Arquivos: SISTEMA SISTEMAS OPERACIONAIS FAT12 DOS, Windows 3.1 e 3.11 FAT16 DOS, MS Windows 95. FAT32 DOS e Windows 98, ME, 2000, XP, 2003 Server, Vista, Seven. FAT64 Windows XP, Vista, Seven, NTFS Windows NT, 2000, XP, Server 2003, Server 2008, Vista, Seven. Área de Trabalho A Área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela, em que ficam dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 7 é a interface mais limpa, com menos ícones e maior ênfase às imagens do plano de fundo da tela. Computador “Meu Computador” No Ícone Computador, você pode ter acesso a locais como discos rígidos, unidades de CD ou DVD e mídia removível. Você também pode acessar outros disposi- tivos que podem estar conectados ao seu computador, como unidades de disco rígido externas e unidades flash USB. Se você clicar com o botão direito do mouse na pasta Computador, poderá executar tarefas como ejetar um CD ou DVD, exibir as propriedades de um disco rígido e formatar um disco. Dando um duplo clique com o bo- tão do mouse sobre qualquer das unidades de disco, irá abrir a unidade de armazenamento rígida exibindo os seus arquivos e pastas. Lixeira A Área de trabalho do Windows 7 é bem colorida e possui apenas um ícone: o da Lixeira. Na Lixeira ficam armazenados os arquivos que são apagados pelo usu- ário, ou intencionalmente ou acidental- mente. Mas eles podem ser recupera- dos, por isso ela possui a ilustração do símbolo da reciclagem. Como padrão, na instalação do Windows, será colo- cado na área de trabalho apenas o ícone Lixeira, porém, você poderá inserir quantos ícones desejar. A Barra de Tarefas A Barra de Tarefas é aquela barra longa horizontal na parte inferior da tela. Diferentemente da área de trabalho, que pode ficar obscurecida devido às várias janelas abertas, a barra de tarefas está quasesempre visível. Ela possui três seções principais: Botão Iniciar Está no mesmo local do menu Iniciar, encontrado na Barra de tarefas, o qual, quando clicado, apre- senta a listagem de comandos existentes. O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se podem acessar outros menus que, por sua vez, acio- nam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias op- ções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 4 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos disponíveis em um menu secundário. Se você posicio- nar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exi- bido outro menu. Desligando seu Computador Quando você termina de usar o computador, é im- portante desligá-lo corretamente não apenas para economizar energia, mas também para garantir que os dados sejam salvos e para ajudar a manter seu computador mais seguro. E o melhor de tudo: o com- putador iniciará rapidamente na próxima vez que você quiser utilizá-lo. Hibernar a hibernação coloca no disco rígido os do- cumentos e programas abertos e desliga o computa- dor. De todos os estados de economia de energia usados pelo Windows, a hibernação é a que conso- me menos energia.Em um laptop, use a hibernação quando não for utilizar o laptop por um longo período de tempo e se você não tiver oportunidade de carre- gar a bateria durante esse tempo. Suspender, é um estado de economia de energia que permite que o computador reinicie rapidamente a operação de energia plena (geralmente após vários segundos) quando você desejar continuar o trabalho.- Colocar o computador no estado de suspensão é como pausar um DVD player:o computador imediata- mente pára o que estiver fazendo e fica pronto para reiniciar quando você desejar continuar o trabalho. Reiniciar permite desligar e ligar o computador auto- maticamente, este recurso é utilizado quando algum sistema fica travando o computador ou em mau funci- onamento. Bloquear Utilizado como um recurso que bloqueia o acesso ao seu perfil, e se você bloquear o computa- dor, apenas você ou um administrador poderá des- bloqueá-lo. Fazer Logoff quando você faz logoff do Windows, to- dos os programas que estavam sendo usados são fe- chados, mas o computador não desliga. Depois de você fazer logoff, qualquer usuário pode fazer logon sem a necessidade de reiniciar o computador. Além disso, você não precisará se preocupar com a possi- bilidade de perder suas informações se outra pessoa desligar o computador. Trocar Usuário permiti alternar entre contas de usu- ário existentes no computador sem a necessidade de finalizar o perfil, este recurso faz apenas a troca Rápi- da de Usuário. Itens de fixação A fixação de programas na barra de tarefas comple- menta a fixação de programas no menu Iniciar, como nas versões anteriores do Windows. Quando você fixa um programa favorito à barra de tarefas, você sempre pode vê-lo nela e acessá-lo facilmente com um único clique. O Windows 7 também inclui Listas de Atalhos, de for- ma que, além de iniciar um programa a partir da barra de tarefas, você pode agora iniciar itens favoritos e usados recentemente a partir desse programa, ape- nas clicando no mesmo botão. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 5 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Área de notificação Uma nova forma de gerenciar a área de notificação ao final da barra de tarefas significa que você obtém me- nos notificações, e as que você recebe são coletadas em um único lugar no Windows. Central de Ações é uma única área que coleta mensagens de notificação importantes sobre configurações de segurança e ma- nutenção. Trabalhando com Janelas Mesmo que o conteúdo de cada janela seja diferen- te, todas as janelas têm algumas coisas em comum. A maioria das janelas possuem as mesmas partes bá- sicas. 1 - Barra de Título: Está localizada na parte superior de uma janela, sendo colorida em azul, na instalação padrão, Apresenta o nome do programa em uso e/ou nome do documento atualmente aberto. Permite que o usuário movimente a janela para um outro local da tela, ou seja, o usuário posiciona o mouse sobre a Barra de Título, pressiona e segura o botão esquerdo do mouse e arrasta a janela para outra posição. 2 - Barra de Menus: Ao longo da parte superior de toda as janelas há uma Barra de Menu que relaciona todos os menus disponíveis. Um menu consiste em uma lista de comandos que executam tarefas. 3 - Botão Minimizar: Permite ocultar a janela, dei- xando-a visível somente como um botão na barra de tarefas. 4 - Botão Maximizar: Ao clicar neste botão, a jane- la ocupa a tela inteira do monitor. Com a janela ma- ximizada, este botão se transforme no botão Res- taurar Tamanho. Botão Restaurar : Este botão também está localiza- do no meio dos 3 botões, porém só é apresentado se a janela estiver maximizada, portanto o botão Restau- rar se alterna com o botão de Maximizar, pressionar o botão "Restaurar" faz com que a janela de aplicativo retorne ao seu tamanho anterior. 5 – Botão Fechar: Como o próprio nome diz, este botão é utilizado para fechar a janela do programa. 6 – Barras de rolagem: Permite rolar o conteúdo da janela para cima, para baixo e para os lados, para ver informações que estão fora de visão no momento. Aplicativos Multimídia do Windows Windows Live Movie Maker Editor de vídeos. Permite a criação e edição de víde- os. Permite inserir narrações, músicas, legendas, etc... Possui vários efeitos de transição para unir cor- tes ou cenas do vídeo. A extensão padrão gerada pelo Movie Maker é a MSWMM se desejar salvar o projeto ou WMV se desejar salvar o vídeo. Windows Média Player O Windows Media Player oferece uma interface intui- tiva e fácil de usar para executar arquivos de mídia digital, organizar sua coleção de mídia digital, gravar CDs das suas músicas favoritas, copiar músicas de CDs. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 6 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Gerenciador de e-mail do Windows 7 Windows Live Mail Live Mail é um gerenciador de e-mail do Windows 7, sucessor do Outlook Express utilizado para enviar e receber e-mails além de recursos de formatações e ferramentas que melhoram a comunicação por e-mail: - Enviar e receber mensagens de e-mail. É possível enviar uma mensagem de e-mail para qualquer pes- soa que tenha um endereço de e-mail. A mensagem chega na caixa de entrada de e-mails do destinatário em segundos ou minutos, quer ele seja seu vizinho de porta ou more do outro lado do mundo. Você pode re- ceber mensagens de qualquer pessoa que saiba seu endereço de e-mail e depois ler e responder a essas mensagens. - Encaminhar mensagens. Quando você recebe uma mensagem de e-mail, pode encaminhá-la a outras pessoas sem precisar digitá-la novamente. Enviando uma Nova Mensagem Enviando um e-mal: No campo Para, digite o endereço de e-mail de pelo menos um destinatário. Se você estiver enviando a mensagem para vários destinatários, digite um pon- to-e-vírgula (;) entre os endereços de e-mail. No campo Cc, você pode digitar os endereços de e- mail dos destinatários secundários. No campo Cco, que permite enviar uma mensagem para as pessoas e ocultar determinados nomese en- dereços de e-mails de outros destinatários. No campo Assunto, digite um título para mensagem. Na grande área em branco, digite a mensagem. Para anexar um arquivo à mensagem, clique no botão Anexar Arquivo na Guia Inserir. Localize o arquivo, se- lecione-o e clique em Abrir. Navegador ou Browser do Windows Microsoft Internet Explorer O Internet Explorer é o Navegador padrão do Win- dows, ele possibilita o acesso as páginas de internet de maneira fácil e segura. Veja a seguir algumas ma- neiras em que o Internet Explorer torna a navegação na Web mais fácil, rápida e mais interessante. Mais segurança e privacidade Os novos recursos de segurança e privacidade permi- tem navegar na Web com mais segurança. O Filtro do SmartScreen pode ajudar a protegê-lo contra ataques de phishing, fraude online e sites fal- sos, assim como de sites que distribuem softwares mal-intencionados. A Navegação InPrivate permite que você navegue na Web sem deixar vestígios no Internet Explorer. Isso ajuda a impedir que qualquer outra pessoa que possa estar usando seu computador veja quais páginas você visitou e o que você procurou na Web. A Filtragem InPrivate ajuda você a evitar que sites da Web compartilhem seus hábitos de navegação. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 7 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Visualizador XPS do Windows Um documento XPS é qualquer arquivo que seja salvo no formato XML Paper Specification ou .xps. Você pode criar documentos XPS (arquivos .xps) usando qualquer programa que possa imprimir no Windows. Entretanto, você pode exibir apenas documentos XPS usando um XPS Viewer, como aquele incluído nesta versão do Windows. Quando você clica em um documento XPS, ele abre automaticamente no XPS Viewer. Há várias opções para exibir e gerenciar documentos XPS no XPS Vi- ewer, incluindo: Os Acessórios do Windows 7 Editores de Texto (Bloco de Notas) Aplicativo de edição de textos (não oferece nenhum recurso de formatação) usado para criar ou modificar arquivos de texto. Utilizado normalmente para editar arquivos que podem ser usados pelo sistema da sua máquina. O Bloco de Notas serve para criar ou editar arquivos de texto que não exijam formatação e não ultrapas- sem 64KB. Ele cria arquivos com extensões .INI, .SYS e .BAT, pois abre e salva texto somente no for- mato ASCII (somente texto). Editores de Texto (WordPad) Editor de texto com formatação do Windows. Pode conter imagens, tabelas e outros objetos. A formata- ção é limitada se comparado com o Word. A extensão padrão gerada pelo Word Pad é a RTF. Lembre-se que por meio do programa Word Pad pode- mos salvar um arquivo com a extensão DOC entre ou- tras. Editor de Imagens Gráfica (Paint) Editor simples de imagens do Windows. A extensão padrão é a BMP. Permite manipular arquivos de ima- gens com as extensões: JPG ou JPEG, GIF, TIFF, PNG, ICO entre outras. Calculadora Você pode usar a Calculadora para executar cálculos simples, como adição, subtração, multiplicação e divi- são. A Calculadora também oferece os recursos avan- çados de uma calculadora de programação, científica e estatística. É possível realizar cálculos clicando nos botões da calculadora ou digitando os cálculos usan- do o teclado. É possível utilizar o teclado numérico para digitar números e operadores pressionando Num Lock. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 8 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos 01. Padrão 02. Científica 03. Programador 04. Estatística Prompt de Comando Prompt de Comando é um recurso do Windows que oferece um ponto de entrada para a digitação de co- mandos do MS-DOS (Microsoft Disk Operating Sys- tem) e outros comandos do computador. O mais importante é o fato de que, ao digitar coman- dos, você pode executar tarefas no computador sem usar a interface gráfica do Windows.O Prompt de Co- mando é normalmente usado apenas por usuários avançados. Quando você está usando o Prompt de Comando, o termo prompt de comando também se refere ao col- chete angular direito (>, também conhecido como o caractere maior que) que indica que a interface da li- nha de comando pode aceitar comandos. Conexão de Área de Trabalho Remota Embora tenham nomes semelhantes e envolvam co- nexão com um computador remoto, a Conexão de Área de Trabalho Remota e a Assistência Remota do Windows são usadas para ações diferentes. Use a Área de Trabalho Remota para acessar um computador usando outro remotamente. Por exemplo, você pode usar a Área de Trabalho Remota para se conectar ao computador do trabalho em casa. Você terá acesso a todos os programas, arquivos e recur- sos de rede, como se estivesse sentado na frente do computador do trabalho. Enquanto você estiver co- nectado, a tela do computador remoto aparecerá em branco para qualquer pessoa que a veja no local re- moto. Windows Explorer Este é um dos principais utilitários encontrados no Windows 7. Permite ao usuário enxergar de forma in- teressante a divisão organizada do disco (em pastas e arquivos), criar outras pastas, movê-las, copiá-las e até mesmo apagá-las. Com relação aos arquivos, permite protegê-los, copiá-los e movê-los entre pas- tas e/ou unidades de disco, inclusive apagá-los e tam- bém renomeá-los. Em suma, é este o programa que disponibiliza ao usuário a possibilidade de gerenciar todos os seus dados gravados. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 9 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Os arquivos são muito importantes e, portanto mere- cem uma atenção especial. Não podem estar espalha- dos pelo computador, precisam ser guardados em lo- cais específicos, chamado pastas. No painel de nave- gação, os itens são divididos em categorias: Favori- tos, Bibliotecas, Computador e Rede. Favoritos: Permite que você acesse os itens da Área de trabalho, os arquivos que foram baixados da Inter- net (pasta Downloads) e todos os locais que você acessou recentemente, no seu computador ou na rede. Bibliotecas: Uma biblioteca se parece muito com uma pasta, mas não armazena arquivos. Em vez dis- so, uma biblioteca aponta para os locais em que seus arquivos estão armazenados e mostra todos como uma só coleção. Computador: Exibe o disco rígido do computador (Disco Local C:). Se houver mais de um disco ou se um disco estiver particionado, o Windows Explorer irá exibi-la com a letra seguinte (Disco Local D:). O item Computador também exibe a unidade de CD ou DVD, caso haja alguma. Rede: Se o seu computador estiver conectado a uma rede, este item fará parte do painel de navega- ção e irá exibir todos os computadores que fazem parte da rede. Arquivos e Pastas Como você já sabe, cada arquivo possui um nome que o identifica, facilitando o trabalho do usuário. Cada um também tem seu formato. Por exemplo, exis- tem arquivos do Bloco de notas, do Paint, do Word- Pad e assim por diante. De modo que um arquivo criado pelo Bloco de notas não pode ser aberto pelo Paint, pois o formato desse arquivo é texto, e o Painel reconhece arquivos de imagens. Podemos identificar o formato de um arquivo observando o seu ícone, que é igual ao ícone do aplicativo que o criou. Vendo os ícones, você pode ver como é fácil dis- tinguir qual é o formato de cada arquivo. Primeiro por causa do seu ícone, e segundoporque seus no- mes facilitam a identificação. Exemplo de Pastas Exemplo de Arquivos O sistema operacional reconhece o formato de um ar- quivo pela sua extensão. Como o próprio nome diz, ela é uma extensão do nome do próprio arquivo. Se- ria como se fosse o sobrenome, para saber de que família ele pertence (família das imagens, dos textos, das músicas etc). Ferramentas de Acessibilidade Lupa (lente de aumento do Windows XP) A Lupa amplia partes diferentes da tela. Esse recurso é útil principalmente para a exibição de objetos difíceis de ver, mas também para facilitar a visualização da tela inteira. Teclado Virtual Em vez de usar o teclado físico para digitar e inserir dados, você pode usar o Teclado Virtual. O Teclado Virtual exibe um teclado visual com todas as teclas padrão. Você pode selecionar as teclas usando o mouse ou outro dispositivo apontador. Narrator O Windows é fornecido com um leitor de tela básico chamado Narrator que lê em voz alta o texto na tela e descreve alguns eventos (como uma mensagem de erro aparecendo) que ocorrem enquanto você usa o computador. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 10 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Reconhecimento de Fala do Windows O Windows possui dois recursos que ajudam a usar o computador sem usar mouse ou teclado: Reconheci- mento de Fala (permite usar comandos de voz para trabalhar com o Windows) e Teclado Virtual (permite inserir texto por meio da seleção de caracteres na tela). Ferramentas de Sistema São ferramentas que visam corrigir falhas do seu HD, melhorar o desempenho do seu computador e fazer cópias de segurança conhecida como Backup. Abra o Ícone Meu computador, e em seguida clique com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco rígi- do C: Escolha a opção Propriedades, logo irá abrir a tela de Propriedades da unidade C:, clique na Guia Ferra- mentas. Pronto, você está na tela das ferramentas de siste- mas, Verificação de Erros, Desfragmentação e Backup. Verificação de Erros Você pode resolver alguns problemas do computador e melhorar o seu desempenho verificando se não há erros no disco rígido. Para corrigir automaticamente os problemas detecta- dos pela verificação em arquivos e pastas, selecione Corrigir erros do sistema de arquivos automaticamen- te. Caso contrário, a verificação do disco relatará os problemas, mas não os corrigirá. Para executar uma verificação de disco completa, se- lecione Procurar setores defeituosos e tentar recupe- rá-los. Essa verificação tenta localizar e reparar erros físicos no disco rígido e pode demorar mais para ser concluída. Para verificar se há erros em arquivos e er- ros físicos, selecione ambas as opções Corrigir erros do sistema de arquivos automaticamente e Procurar setores defeituosos e tentar recuperá-los. Dependen- do do tamanho do disco rígido, isso pode demorar vá- rios minutos. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 11 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Desfragmentação A fragmentação faz com que o disco rígido tenha um trabalho adicional que pode deixar o computador len- to. Dispositivos de armazenamento removíveis, como unidades flash USB, também podem ser fragmenta- dos. O Desfragmentador de Disco reorganiza dados fragmentados para que os discos e unidades traba- lhem de forma mais eficiente. Ele é executado por agendamento, mas você também pode analisar e des- fragmentar discos e unidades manualmente, mas, pode demorar de alguns minutos a várias horas para terminar, dependendo do tamanho e do grau de frag- mentação do disco rígido. Backup O Backup do Windows permite fazer cópias dos arqui- vos de dados para todas as pessoas que usam o computador. Você pode permitir que o Windows esco- lha o que será incluído no backup ou pode selecionar unidades, bibliotecas ou pastas individuais para o backup. Por padrão, os backups são criados periodicamente. Você pode alterar o agendamento e criar um backup manualmente em qualquer momento. Uma vez confi- gurado o Backup do Windows, o Windows mantém o controle dos arquivos e das pastas que são novas ou modificadas e as adiciona ao backup. Limpeza de Disco Liberar o disco rígido para recuperar espaço usado por arquivos temporários e arquivos de programa desnecessá- rios.Selecione a unidade onde será executada a limpeza e clique em C: e OK Restauração do Sistema A Restauração do Sistema o ajuda a restaurar arqui- vos do sistema do computador para um ponto anterior no tempo. É uma forma de desfazer alterações do sis- tema no computador sem afetar os arquivos pessoais, como e-mail, documentos ou fotos. Às vezes, a instalação de um programa ou driver pode causar uma alteração inesperada no computador ou fazer com que o Windows se comporte de modo im- previsível. Geralmente, a desinstalação do programa ou driver corrige o problema. Se a desinstalação não corrigir o problema, você pode tentar restaurar o siste- ma do computador para uma data anterior, quando tudo funcionava corretamente. Painel de Controle O Painel de controle fornece um conjunto de ferra- mentas administrativas com finalidades especiais que podem ser usadas para configurar o Windows, aplicati- PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 12 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos vos e ambiente de serviços. O Painel de controle in- clui itens padrão que podem ser usados para tarefas comuns (por exemplo, Vídeo, Sistemas, Teclado, Mouse e Adicionar hardware). Os aplicativos e os serviços instalados pelo usuário também podem inse- rir ícones no Painel de controle. Recurso de Proteção do Windows Firewall Firewall é um software ou um hardware que verifica infor- mações provenientes da In- ternet ou de uma rede, e as bloqueia ou permite que elas cheguem ao seu computador, dependendo das configura- ções do firewall. Mesmo que você acredite que não há nada em seu computador que interessaria a alguém, um worm pode desabilitá-lo completamente, ou al- guém pode usar seu computador para ajudar a disse- minar worms ou vírus para outros computadores sem seu conhecimento. Conta de Usuário Uma conta de usuário é o conjunto de informa- ções que diz ao Windows quais arquivos e pastas o usuário poderá acessar, quais alterações poderão efetuar no computador e quais são suas preferênci- as pessoais. Cada pessoa acessa sua conta com um nome de usuário e uma senha. Há três tipos principais de contas: - Administrador: Criada quando o Windows é instalado, Ele lhe dá acesso completo ao compu- tador. - Usuário padrão: Permite que você execute ta- refas comuns e trabalhe com seus próprios ar- quivos. - Convidado: Destina-se às pessoas que preci- sam de acesso temporário ao computador. "O homem deve criar oportunidades e não so- mente encontrá-las" (Francis Bacon) Muito Sucesso! Fiquem com Deus. Prof: Leonardo Martins MS Windows 7 - Teclas de Atalho Pressione Para fazer isso F1 Exibir a Ajuda Ctrl+C Copiar o item selecionado Ctrl+X Recortar o item selecionado Ctrl+V Colar o item selecionado Ctrl+Z Desfazer uma ação Ctrl+Y Refazer uma ação Delete Excluir o item selecionado e mo-vê-lo para a Lixeira Shift+Delete Excluir o item selecionado sem movê-lo para a Lixeira primeiro F2 Renomear o item selecionado Ctrl+Seta para Direita Mover o cursor para o início dapróxima palavra Ctrl+Seta para Esquerda Mover o cursor para o início da palavra anterior Ctrl+Seta para Baixo Mover o cursor para o início do próximo parágrafo Ctrl+Seta para Cima Mover o cursor para o início do parágrafo anterior Ctrl+Shift com uma tecla de direção Selecionar um bloco de texto Shift com qualquer tecla de direção Selecionar mais de um item em uma janela ou na área de traba- lho ou selecionar o texto dentro de um documento Ctrl com qualquer tecla de direção+Barra de Espaços Selecionar vários itens individuais em uma janela ou na área de tra- balho Ctrl+A Selecionar todos os itens de um documento ou janela F3 Procurar um arquivo ou uma pas-ta Alt+Enter Exibir as propriedades do item se-lecionado Alt+F4 Fechar o item ativo ou sair do programa ativo Alt+Barra de Espaços Abrir o menu de atalho para a ja-nela ativa Ctrl+F4 Fechar o documento ativo (em programas que permitem vários documentos abertos simultanea- mente) Alt+Tab Alternar entre itens abertos Ctrl+Alt+Tab Usar as teclas de direção para al-ternar entre itens abertos Ctrl+Roda de rolagem do mouse Alterar o tamanho dos ícones na área de trabalho Tecla Windows +Tab Percorrer programas na barra de tarefas usando o Aero Flip 3-D Ctrl + Windows + Tab Usar as teclas de seta para per- correr os programas na barra de tarefas utilizando o Aero Flip 3-D Alt+Esc Percorrer os itens na ordem em que foram abertos F6 Percorrer os elementos da tela em uma janela ou na área de tra- balho PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 13 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos F4 Exibir a lista da barra de endere-ços no Windows Explorer Shift+F10 Exibir o menu de atalho para o item selecionado Ctrl+Esc Abrir o menu Iniciar Alt+letra sublinhada Exibir o menu correspondente Alt+letra sublinhada Executar o comando do menu (ou outro comando sublinhado) F10 Ativar a barra de menus no pro-grama ativo Seta para a Direita Abrir o próximo menu à direita ou abrir um submenu Seta para a Esquerda Abrir o próximo menu à esquerda ou fechar um submenu F5 Atualizar a janela ativa Alt+Seta para Cima Exibir a pasta um nível acima no Windows Explorer Esc Cancelar a tarefa atual Ctrl+Shift+Esc Abrir o Gerenciador de Tarefas Shift quando inserir um CD Evitar que o CD seja executado automaticamente Utilizando a Tecla do Logotipo do Windows Tecla Windows Abrir ou fechar o menu Iniciar Tecla Windows + Pause Exibir a caixa de diálogo Propriedades do Sistema Tecla Windows +D Exibir a área de trabalho Tecla Windows + M Minimizar todas as janelas Tecla Windows +SHIFT+M Restaurar janelas minimizadas na área de trabalho Tecla Windows +E Abrir computador Tecla Windows +F Procurar um arquivo ou uma pasta Ctrl + Windows + F Procurar computadores (se você estiver em uma rede) Tecla Windows + L Bloquear o computador ou alternar usu-ários Tecla Windows +R Abrir a caixa de diálogo Executar Tecla Windows +T Percorrer programas na barra de tare-fas Tecla Windows + número Iniciar o programa fixado na barra de tarefas na posição indicada pelo núme- ro. Se o programa já estiver sendo exe- cutado, alterne para ele. Shift + Windows + número Iniciar a nova instância do programa fi- xado na barra de tarefas na posição in- dicada pelo número. Ctrl + Windows + número Alternar para a última janela ativa do programa fixado na barra de tarefas na posição indicada pelo número. Alt + Windows + nú- mero Abrir a Lista de Atalhos para o progra- ma fixado na barra de tarefas na posi- ção indicada pelo número. Windows +Tab Percorrer os programas na barra de ta-refas usando o Aero Flip 3-D Ctrl + Windows +Tab Usar as teclas de seta para percorrer os programas na barra de tarefas utili- zando o Aero Flip 3-D Ctrl + Windows + B Alternar para o programa que exibiu uma mensagem na área de notificação Windows +Barra de Visualizar a área de trabalho Espaços Windows + Seta para Cima Maximizar a janela Windows + Seta para a Esquerda Maximizar a janela à esquerda da tela Windows + Seta para a Direita Maximizar a janela à direita da tela Windows + Seta para Baixo Minimizar a janela Windows + Home Minimizar todas as janelas, menos a ativa Windows + Shift + Seta para Cima Ampliar a janela verticalmente na tela Windows + Shift + Seta para a Esquer- da ou para a Direita Mover uma janela de um monitor para outro Windows + P Escolher um modo de exibição da apre-sentação Windows +G Percorrer gadgets Windows +U Abrir a Central de Facilidade de Acesso Windows +X Abrir o Windows Mobility Center O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas.” José Saramago Fiquem todos com Deus! Prof: Leonardo Martins PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 14 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos GNU/Linux Sistema Operacional Livre Baseado no Unix GNU/Linux é um termo popularmente utilizado para se referir sistemas operativos ou sistemas operacionais que utilizem o núcleo Linux. O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a licença GPL para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo com os termos da licença. Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, os sistemas operativos ou sistemas operacionais com núcleo Linux passaram a ter a colaboração de grandes empresas como IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e Canonical. Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto GNU) e por programas para micro e pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam a dever aos seus concorrentes proprietários, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. GNU/Linux (Kernel ou Núcleo) O núcleo do Linux (Linux Kernel) forma a estrutura base do sistema operacional/sistema operativo GNU/Linux, que é um sistema operacional tipo unix. O núcleo do Linux é um dos exemplos mais proeminentes de software livre, pois pode prover alicerce para o desenvolvimento e execução de outros softwares livres. O núcleo Linux é distribuído sob a licença GNU General Public License, sendo desenvolvido por colaboradores ao redor do mundo. O desenvolvimento ocorre a partir da lista de e-mail do núcleo Linux (Linux kernel mailing list). Sistema Operacional Linus Torvalds, criador e principal mante- nedor do núcleo Linux. O Linux adota a GPL, uma licença livre - o que significa, entre outras coisas, que todos os interessados podem usá-lo e redistribuí-lo. Aliado a diversos outros softwares livres, como o KDE, o GNOME, o pache, o Firefox, os softwares do sistema GNU e o OpenOffice.org, o Linux pode formar um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores e sistemas embarcado. Richard Stallman , fundador do projeto GNU para um sistema operacional livre. Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizaro Linux, ou seja na sua versão 0.01, já havia suporte ao disco rígido, tela, teclado e portas seriais, o sis- tema de arquivos adotava o mesmo layout do Minix (embora não houvesse código do Minix no Linux), havia extensos trechos em assembly, e ela já era capaz de rodar o bash e o gcc. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 15 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos História do GNU/Linux Em Março de 1991, Linus Torvalds, um estudante com 21 anos de idade na Universidade de Helsinki, Finlândia começava a trabalhar em algumas ideias simples para o desenvolvimento do núcleo de um sistema operacional (SO), como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no sistema operacional Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido pelo professor Andrew S. Tanenbaum com fins educacionais. Os passos de desenvolvimento deste primeiro núcleo para um sistema operacional proposto por Linus Torvalds podem ser acompanhados pela lista de discussão comp.os.minix, cujas mensagens podem ser vistas em groups.google.com/group/comp.os.minix/topics (em inglês) . Torvalds começou com um alternador de contexto na linguagem de montagem do Intel 80386 e um controlador de terminal. Em 03 de Junho de 1991 Torvalds tentou obter a especificação POSIX, então em 26 de Agosto de 1991, Torvalds postou a seguinte mensagem para comp.os.minix, um grupo de notícias na Usenet: Na época, o Projeto GNU tinha criado muitos dos componentes exigidos para um sistema operacional livre, mas o seu próprio núcleo estava incompleto e indisponível. O sistema operacional BSD tinha problemas legais.Então devido a isto apesar da funcionalidade reduzida das primeiras versões, o Linux acumulou desenvolvedores e usuários rapidamente;. Na data de Setembro de 1991, a versão 0.01 do Linux foi lançada e enviada para o servidor FTP (ftp.funet.fi) da Universidade de Helsinki de Tecnologia (em inglês: HUT), possuía 10.239 linhas de código. Em Setembro de 1991, a versão 0.02 do Linux foi lançada. Em Dezembro de 1991, o Linux 0.11 foi lançado. Esta versão foi a primeira a ser auto-hospedada - O Linux 0.11 podia ser compilado por um computador executando Linux 0.11. Quando lançada a versão 0.12 em Fevereiro de 1992, Torvalds adotou a licença GPL - GNU General Public License no lugar da licença anterior, escrita por ele mesmo e que não permitia redistribuição comercial. Um grupo de notícias conhecido como alt.os.linux foi criado e em 19 de Janeiro de 1992, a primeira mensagem do alt.os.linux foi enviada. Em 31 de Março de 1992 o alt.os.linux passou a comp.os.linux. O Sistema de Janelas X, que é um ambiente gráfico, logo foi portado para o Linux. Em Março de 1992, a versão 0.95 do Linux foi a primeira a ser capaz de executar o sistema de janelas X. Este longo salto de número de versão, da 0.1x para 0.9x, foi devido a impressão de que uma versão 1.0, sem que nenhum recurso faltasse era iminente. No entanto, isto acabou provando-se um pouco superotimista e de 1993 até o começo de 1994, apareceram 15 versões em desenvolvimento da versão 0.99 do núcleo Linux. Finalmente em 14 de Março de 1994 é lançado o núcleo 1.0.0 do Linux, com 176.250 linhas de código. Em Março de 1995, aparece o Linux 1.2.0 com 310.950 linhas de código. A versão 2 do Linux, lançada em 09 de Junho de 1996, foi sucedida por versões mais importante sob o cabeçalho da versão 2: A versão 3 do Linux foi lançada em 22 de Julho de 2011 em comemoração aos 20 anos do Linux, este núcleo foi lançado com 13.872.245 linhas de código. O núcleo do Linux a principio só mudava o primeiro número da versão em caso de mudanças drásticas, mas para comemorar os 20 anos do Linux e reduzir os números de controles de versão, Torvalds resolver mudar para a versão 3 mesmo sem mudanças significativas no núcleo do Linux. Em Outubro de 2011 é lançada a versão 3.1 do núcleo Linux e em 05 de Janeiro de 2012 é apresentada ao mundo a versão 3.2.1 do núcleo do Linux com 14.304.901 linhas de código. GNOME (GNU Network Object Model Environment) É um projeto de software livre abrangendo o Ambiente de Trabalho GNOME, para os usuários, e a Plataforma de Desenvolvimento GNOME, para os desenvolvedores. O projeto dá ênfase especial a usabilidade, acessibilidade e internacionalização. O desenvolvimento do GNOME é supervisionado pela Fundação GNOME, que representa oficialmente o projeto junto a empresas, organizações e a sociedade como um todo. O projeto conta ainda com uma série de equipes com missões específicas, inclusive com uma equipe de engenharia de lançamentos, PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 16 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos responsável pelo característico calendário de lançamentos semestrais. A comunidade de desenvolvimento do GNOME conta tanto com voluntários quanto com empregados de várias empresas, inclusive grandes empresas como Hewlett- Packard, IBM, Mandriva, Novell, Red Hat, e Sun. Por sua vez, o GNOME é filiado ao Projeto GNU, de onde herdou a missão de prover um ambiente de trabalho composto inteiramente por software livre. Por isso mesmo, O GNOME pode ser utilizado por vários sistemas baseados em Unix, principalmente por sistemas Linux e sistemas BSD. Metas O projeto GNOME dá ênfase à simplicidade, usabilidade, e fazer as coisas simplesmente funcionarem. As outras metas do projeto são: • Liberdade - para criar um ambiente de trabalho que sempre terá o código fonte disponível para reutilização. • Acessibilidade - assegurar que o ambiente pode ser usado por qualquer pessoa, independentemente de habilidades técnicas, ou deficiências físicas. • Internacionalização - fazer o ambiente disponível em vários idiomas. No momento o GNOME está sendo traduzido para mais de 160 idiomas. • Facilidade para o desenvolvedor - assegurar que seja fácil escrever um programa que se integra com o ambiente, e dar aos desenvolvedores liberdade de escolher sua linguagem de programação. • Organização - um ciclo de versões regular e uma estrutura disciplinada. • Suporte - assegurar suporte a outras instituições fora da comunidade GNOME. KDE (K Desktop Environment) Ambiente de Desktop KDE, Suíte de Escritório Software Livre KDE é uma comunidade internacional de software livre produzindo um conjunto de aplicativos multiplataforma projetados para funcionar em conjunto com sistemas GNU/Linux, FreeBSD, Solaris Microsoft Windows, e Apple Mac OS X. Ela é mais conhecida pela sua área de trabalho Plasma, um ambiente de trabalho fornecido como o ambiente padrão em muitas distribuições, como OpenSUSE, Mandriva Linux, Kubuntu, Sabayon e Chakra GNU/Linux. KDE e seus aplicativos são escritos com o framework Qt, atualmente sobre desenvolvida pela Nokia. Antigamente o Qt apenas possuía licença GPL para a plataforma Linux, mas a partir da versão Qt4 foi liberado com a licença LGPL para todas as plataformas, permitindo que o KDE fosse portado para o Windows e o Mac OS X. O objetivo da comunidade KDE é tanto providenciar um ambiente que ofereça os aplicativos e funcionalidades básicas para as necessidades diária quanto permitir que os desenvolvedores tenham todas as ferramentas e documentaçãonecessárias para simplificar o desenvolvimento de aplicativos para a plataforma. A política adotada tem se mostrado eficaz, posto que muitos projetos de sucesso, como o reprodutor de música Amarok, a suíte Calligra, o browser Rekonq e o gravador K3B são desenvolvidos idealizando uma perfeita integração com o KDE. KDE costumava ser sigla inglesa para K Desktop Environment. A letra K não tinha um significado especial; era simplesmente a letra imediatamente antes de "L", de "Linux". Também já foi chamado de Kool Desktop Environment. A partir de 2009, "KDE" passou a significar simplesmente "KDE", ou seja, o projeto abandonou o nome por extenso. O KDE se baseia no princípio da facilidade de uso e da personalização. Todos os elementos da interface gráfica podem ser personalizados de acordo com o gosto do usuário, tanto na posição quanto na aparência: painéis, botões das janelas, menus e elementos diversos como relógios, calculadoras e miniaplicativos. A extrema flexibilidade para personalização da aparência levou a que muitos desenvolvedores disponibilizassem seus próprios temas para serem compartilhados por outros usuários. O gerenciador de janelas disponibilizado (KWin) é responsável por fornecer uma interface gráfica organizada e consistente para que aplicativos sejam executados e para que o usuário interaja com o computador, tanto utilizando aplicativos específicos quanto funções básicas como manipulação de arquivos e dispositivos. Com uma barra de tarefas intuitiva (muito ao estilo da do Windows, porém com mais funcionalidades), este ambiente de trabalho é um dos pesos pesados do GNU/Linux no que diz respeito a interfaces gráficas: segundo os autores, o KDE visa a oferecer a versatilidade do Linux, minimizando o contraste da interface relativamente a outros sistemas operativos, pelo que não será de estranhar reconhecer aspectos de organização e apresentação já vistos noutros ambientes gráficos de sistemas operativos. O KDE é foi inteiramente escrito na linguagem C++, e baseado no toolkit Qt, de propriedade da empresa Nokia, enquanto que o GNOME, outro ambiente PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 17 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos gráfico para Unix, é baseado na biblioteca GTK, do Projeto GNU. A biblioteca Qt é gratuita para aplicações GPL ou LGPL, e as bibliotecas do KDE são licenciadas como LGPL ou BSD-compatível. Qt pode ainda ser usado de acordo com uma licença comercial; para mais detalhes, Qt Licensing (em inglês). Desde a versão 4.2, o KDE tem suporte nativo ao GTK, podendo rodar tanto aplicações baseadas em GTK como em Qt com a mesma aparência, suportando tanto temas GTK quanto temas Qt. TERMOS DE LICENCIAMENTO GNU/FDL “Free Documentation License” (português: Licença GNU de Documentação Livre) é uma licença para documentos e textos livres publicada pela Free Software Foundation. É inspirada na GNU General Public License, da mesma entidade, que é uma licença livre para software. A GNU FDL permite que textos, apresentações e conteúdo de páginas na internet sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, alguns direitos autorais e sem permitir que essa informação seja usada de maneira indevida. A licença não permite, por exemplo, que o texto seja transformado em propriedade de outra pessoa, além do autor ou que sofra restrições a ser distribuído da mesma maneira que foi adquirido. GNU/GPL “General Public License” (Licença Pública Geral), GNU/GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Matthew Stallman em 1989, no âmbito do projeto GNU da Free Software Foundation (FSF). A GPL é a licença com maior utilização por parte de projetos de software livre, em grande parte devido à sua adoção para o projeto GNU e o sistema operacional GNU/Linux. O software utilizado para administrar o conteúdo da Wikipédia é coberto por esta licença, na sua versão 2.0 ou superiores. Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades: 01. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. 02. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. 03. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. O acesso ao código- fonte é um pré-requisito para esta liberdade. 04. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo. GNU/LGPL “Lesser General Public License”, escrita por Richard Stallman e Eben Moglen em 1991 (e atualizada em 1999), é uma licença de software livre aprovada pela FSF e escrita como um meio- termo entre a GPL e licenças mais permissivas, tais como a licença BSD e a licença MIT. A principal diferença entre a GPL e a LGPL é que esta permite também a associação com programas que não estejam sob as licenças GPL ou LGPL, incluindo Software proprietário. Outra diferença significativa é que os trabalhos derivados, que não estão sob a LGPL, devem estar disponíveis em bibliotecas. A LGPL acrescenta restrições ao código fonte desenvolvido, mas não exige que seja aplicada a outros softwares que empreguem seu código, desde que este esteja disponível na forma de uma biblioteca. Logo, inclusão do código desenvolvido sob a LGPL como parte integrante de um software só é permitida se o código fonte for liberado. A LGPL visa à regulamentação do uso de bibliotecas de código, mas pode ser empregada na regulamentação de aplicações, como OpenOffice.org e Mozilla. Outra característica importante é a possibilidade de conversão de apenas uma parte de um código sob a LGPL em outro, sob a GPL (ver seção 3 da licença). Principais características do Linux Multiusuário: Permite que vários usuários possam ro- dar o sistema operacional, e não possui restrições quanto à licença. Permite vários usuários simultâneos, utilizando integralmente os recursos de multitarefa. A vantagem disso é que o Linux pode ser distribuído como um servidor de aplicativos. Usuários podem acessar um servidor Linux através da rede local e executar aplicativos no próprio servidor. Multiplataforma: O Linux roda em diversos tipos de computadores, sejam eles RISC ou CISC. Multitarefa: Permite que diversos programas rodem ao mesmo tempo, ou seja, você pode estar imprimin- do uma carta para sua vovó enquanto trabalha na pla- nilha de vendas, por exemplo. Sem contar os inúme- ros serviços disponibilizados pelo Sistema que estão rodando em background e você provavelmente nem sabe. Multiprocessador: Permite o uso de mais de um pro- cessador. Já é discutida, há muitos anos, a capacida- de do Linux de poder reconhecer mais de um proces- sador e inclusive trabalhar com SMP, clusters de má- quinas, na qual uma máquina central controla os pro- cessadores das outras para formar uma só máquina. Protocolos: Pode trabalhar com diversos protocolos de rede (incluindo o TCP/IP que é nativo Unix). Sistemas de arquivos: Entre os sistemas de fichei- ros suportados pelo Linux, podemos citar FAT, NTFS, JFS, XFS, HPFS, Minix e ISO 9660 (sistema de ficheiros usado em CD-ROMs), este último tam- bém com as extensões RRIP (IEEE P1282) e ZI- PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartinsPágina 18 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos SOFS. Alguns sistemas de ficheiros nativos são, dentre outros, Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS e Reiser4. Alguns sistemas de ficheiros com características es- peciais são SWAP, UnionFS, SquashFS, Tmpfs, Aufs e NFS, dentre outros. Consoles virtuais: Permite que o usuário tenha mais de um console para trabalhar, sendo que em cada console você pode ter diversas tarefas sendo executa- das em background e mais em foreground (segundo plano e primeiro plano). Fontes TrueType: Fontes TrueType são agora supor- tadas pelo Conectiva Linux. A carga dinâmica de fon- tes é suportada e pode ser usada como um servidor de fontes em uma máquina local. Nota: os usuários que estejam efetuando uma atualização terão que atu- alizar os caminhos padrões das fontes. Para tanto, edite o arquivo /etc/X11/XF86Config. Procure no ar- quivo até encontrar os caminhos configurados. Altere para o seguinte unix/:-1. Deve-se ainda estar seguro de que o xfs, o Servidor de Fontes X, esteja sendo executado. Através do comandos /sbin/chkconfig -add xfs pode-se garantir que ele seja inicializado a cada vez que o Linux seja carregado. Distribuição GNU/Linux Ao "kernel" é freqüentemente acrescentado uma série de aplicações, formando um sistema ou distribuição Linux. Distribuição nada mais é que um pacote do ker- nel do sistema operacional mais os programas que o acompanham. Este pacote, incluindo as ferramentas necessárias para sua instalação, é chamado de distri- buição. Uma distribuição atende a uma determinada necessidade. As distribuições podem ser produzidas em diferentes versões do Kernel, podem incluir dife- rentes conjuntos de aplicativos, utilitários, ferramentas e módulos de driver, e podem oferecer diferentes pro- gramas de instalação e atualização para facilitar o ge- renciamento do sistema. As principais distribuições Debian/GNU – Não possui uma organização comerci- al patrocinadora. É produzida por uma equipe de vo- luntários. Utiliza seu próprio sistema de gerenciamen- to de pacotes. Desktop – Linux Debian Debian é simultaneamente o nome de uma distribui- ção não comercial livre (gratuita e de código fonte aberto) de GNU/Linux (amplamente utilizada) e de um grupo de voluntários que o mantêm à volta do mundo. Uma vez que o Debian se baseia fortemente no projecto GNU, é usualmente chamado Debian GNU/Linux. O Debian permite: atualizações relativa- mente fáceis a partir de versões realmente antigas; instalações quase sem esforço de novos pacotes e remoções limpas dos pacotes antigos. SUSE Linux é um sistema operativo(ou sistema ope- racional). É construído em cima do kernel Linux e dis- tribuido com softwares e aplicativos de outros proje- tos de código aberto. Desktop – Linux Suse A Novell, uma das fundadoras da Open Invention Network, decidiu que a comunidade executava um papel importante em parte do processo de desenvol- vimento e abriu a distribuição para contribuidores ex- ternos em 2005, criando assim a distribuição open- SUSE e o Projeto openSUSE. Fedora (antigamente chamado Fedora Core) é uma distribuição Linux baseada em pacotes RPM, criada pela Red Hat. Desktop – Linux Fedora PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 19 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Sua instalação é semelhante a versão do Red Hat, em computadores com mais de 1 GHz de processa- mento e 256 de MB de memória RAM, a instalação padrão demora cerca de 30 minutos. Depois da insta- lação o GNOME fica como gestor de desktop padrão, podendo ser mudado para o KDE, WindowMaker, XFCE e etc. Já vem com o browser Mozilla Firefox, com LibreOffice e suporte a diversos idiomas, além de uma grande diversidade de programas para servi- dores e desktops. Novas versões do Fedora são lan- çadas aproximadamente a cada 6 meses. Mandriva Linux é uma das maiores distribuições Li- nux da atualidade. Nasceu da fusão entre o antigo Mandrake Linux e a brasileira Conectiva. A Empresa Francesa Mandriva dedica-se à distribuição e suporte do Sistema Operacional Mandriva Linux, tem sua sede administrativa em Paris e um centro de desen- volvimento em Curitiba no Brasil; o laboratório brasi- leiro recebe o nome de Mandriva Conectiva. A Man- driva também possui um escritório em San Diego, nos Estados Unidos. O Mandriva Linux conta também com um grande nú- mero de contribuidores pelo mundo e seu público-al- vo engloba usuários iniciantes no mundo Linux assim como usuários mais experientes. Desktop – Linux Mandriva É distribuída através da licença GNU GPL e é possí- vel baixar em imagens ISO, funcionando também como Live CD. A primeira versão foi baseada no Red Hat Linux, versão 5.1, e utiliza a interface gráfica KDE. Slackware Linux é o nome da mais antiga e conheci- da distribuição GNU/Linux mantida ainda em evidên- cia. Seu criador e mantenedor, Patrick Volkerding, es- tabelece uma meta de produção da distribuição base- ada em simplicidade e estabilidade, alcançando o pa- drão de distribuição mais Unix-like ao manter seus usuários nas camadas de configuração em console de modo texto para uma total personalização do am- biente. Desktop – Linux Slackware Além de seu uso profissional, é considerado também como uma distribuição de nível acadêmico, mantendo uma vasta documentação atualizada em sua raiz, para os usuários que necessitem de maior conheci- mento para dominá-lo Red Hat Linux é uma distribuição de Linux muito co- nhecida, líder do mercado nos Estados Unidos, cria- da e mantida pela Red Hat. Um grupo de programa- dores na Carolina do Norte decidiu tornar o Linux mais fácil para possibilitar às pessoas uma experiên- cia mais tranquila com o mesmo. Como muitos gru- pos, seu objetivo era empacotar todos os bits neces- sários numa distribuição coerente, facilitando aos inexperientes o contato com o novo sistema operacio- nal. Desktop – Linux Red Hat No entanto, esta distribuição tinha uma característica PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 20 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos distinta das demais. Em vez de ser uma cópia de um disco rígido que tivesse o Linux instalado, ou um con- junto de disquetes com partes diferentes do sistema operacional que podiam ser copiadas, esta distribui- ção foi baseada no conceito de pacotes. Cada pacote fornece um pedaço diferente de software configurado, completamente testado e pronto para rodar. Se o usuário quiser instalar um novo programa, pode- rá carregar o pacote e instalá-lo, podendo imediata- mente utilizá-lo. Se o usuário quiser remover algum programa, poderá removê-lo com um único comando. Este conceito ainda facilita as atualizações, uma vez que os pacotes são carregados de repositórios pré- configurados. Kurumin Linux foi uma distribuição Linux baseada no Knoppix e que mantém o mesmo sistema de de- tecção de hardware desta distribuição. Todavia, o Ku- rumin foi projetado para que fosse bem mais compac- to, cabendo, assim, em suas versões iniciais, em um mini-CD de 80 mm. Inicialmente o seu desenvolve- dor, Carlos E. Morimoto, deu início ao projeto apenas para fins de uso pessoal; porém, ao anunciar a sua criação no seu site, muita gente demonstrou interes- se pelo projeto, o que incentivou Morimoto a levar o projeto adiante. Segundo o site DistroWatch, Kurumin é a distribuiçãoLinux mais popular no Brasil. Desktop – Linux Kurumin O nome kurumin vêm da Língua tupi-guarani, onde "curumim" significa “menino”, “criança”, em uma alu- são a uma distribuição Linux mais leve e simples, para iniciantes no sistema. A letra k no início da pala- vra é uma referência ao Knoppix. O logotipo do Kuru- min é um pingüim com aspecto infantil: pequeno, sim- pático e mais magro do que o Tux, o pingüim que re- presenta o Linux em si. Outras características notá- veis são o cocar e suas cores, que representam a Bandeira do Brasil. O Kurumin 7 foi oficialmente descontinuado no início de 2008. Houve uma tentativa de continuidade lidera- da por Leandro Soares, o Kurumin NG, que terminou de maneira tumultuada. Entendendo o Shell O Shell (concha) como o próprio nome indica serve de ponto de contato entre o utilizador e o sistema. É o ambiente de linha de comandos – um interpretador de comandos semelhante ao prompt do DOS. Ao contrário do prompt do DOS que é um ambiente fixo com flexibilidade limitada, os shells do Unix são pequenos programas aplicativos, executados como processos quando você se conecta, que fornece uma variedade de características de interface de linha de comandos e recursos de acordo com diferentes usuá- rios e aplicativos. De um lado temos o utilizador que não entende o fun- cionamento e a complexidade inerente ao coração do sistema operativo(kernel) , e que não consegue esta- belecer qualquer tipo de comunicação diretamente com este. Do outro, temos o sistema operativo que não entende a linguagem humana, e que se gere por um conjunto de regras e definições complexas. Entre os dois existe o shell. Ela recebe as instruções do utilizador e passa-as para o sistema. Por exemplo, quando se executa um sim- ples "cat", a shell lança um processo filho que irá dis- parar um conjunto de bibliotecas de sistema que por sua vez irão reservar recursos, mapear e proteger zo- nas de memória (entre outras operações complexas), no entanto, para o utilizador a única conseqüência vi- sível será o de ver o conteúdo de um ficheiro na sua console. No mundo Unix e, por extensão, no Linux existem nu- merosos shells para se escolher. Cada shell oferece um conjunto de características e recursos diferentes, e a maioria oferece sua própria linguagem de script (programa de execução automática). Principais funções de uma SHELL: Interpretação de comandos : quer em modo inte- rativo, quer como interpretador de shell script. Controle de processos : Gestão de "jobs". Mecanismo de memorização de comandos: Guar- da os últimos comandos dados pelo utilizador. Correção de Erros: Correção ortográfica de erros. Completa/Lista comandos/ficheiros: Com a tecla TAB permite "adivinhar" a partir da letra inicial os possíveis comandos/ficheiros (Ótimo quando sur- gem os diretórios com nome extensos, típicas em Unix) PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 21 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos Estrutura de Diretórios Linux /opt: opcionalmente, o software instalado é armaze- nados aqui. /bin - Arquivos executáveis (binários) de comandos essenciais pertencentes ao sistema e que são usados com freqüência. /boot - Arquivos estáticos de boot de inicialização (bo- ot-loader) /dev - Arquivos de dispositivos de entrada/saída /etc - Configuração do sistema da máquina local com arquivos diversos para administração de sistema. /home - Diretórios local (home) dos usuários /lib - Arquivos da bibliotecas compartilhadas usados com freqüência. /mnt - Ponto de montagem de partição temporários /root - Diretório local do superusuário (root) /sbin - Arquivos de sistema essenciais /tmp - Arquivos temporários gerados por alguns utilitá- rios /usr - Todos os arquivos de usuários devem estar aqui (segunda maior hierárquia) /var - Informação variável Comandos no Linux A linha de comando do sistema operacional Linux permite a realização de inúmeras tarefas através de seus comandos, de manipulação de arquivos a verificação do tráfego em rede. Para exibir uma descrição detalhada de cada comando abra uma console ou xterm e digite man comando, onde comando é o comando em questão. Outro detalhe muito importante! pratique cada comando muitas vezes até que se torne algo natural. Comandos Manipulação de diretório mkdir cria um diretório exemplo: mkdir docs rmdir exclui um diretorio (se estiver vazio) rm -rf exclui um diretório e todo o seu conteúdo cd entra num diretório (exemplo: cd docs) ou retorna para HOME cd ~ vai direto para o diretório home do usuário logado. cd - volta ao último diretório acessado pwd exibe o local do diretório atual ls listar o conteúdo do diretório ls -alh mostra o conteúdo detalhado do diretório ls -ltr mostra os arquivos no formado longo(l) em ordem inversa(r) de data (t) du -msh mostra o tamanho do diretório em Megabytes whereis mostra onde se encontra determinado arquivo (binários) exemplo: whereis samba which mostra qual arquivo binário está sendo chamado pelo shell quando chamado via linha de comando Comandos Manipulação de arquivos cat - mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto tac - semelhante ao cat mas inverte a ordem tail - mostra as últimas 10 linhas de um arquivo (util para ler logs) head - mostra as primeiras 10 linhas de um arquivo less - mostra o conteúdo de um arquivo de texto com controle vi - editor de ficheiros de texto vim - versão melhorada do editor supracitado rm - remoção de arquivos (também remove diretórios) cp - copia diretórios 'cp -r' copia recursivamente mv - move ou renomeia arquivos e diretórios chmod - altera as permissões de arquivos ou diretórios chown - altera o dono de arquivos ou diretórios cmd>txt cria um novo arquivo(txt) com o resultado do comando(cmd) cmd>>txt adiciona o resultado do comando(cmd) ao fim do arquivo(txt) touch - touch foo.txt - cria um arquivo foo.txt vazio; também altera data e hora de modificação para agora > arquivo.txt mais rápido que o touch para criação de arquivos split divide um arquivo recode - recodifica um arquivo ex: recode iso-8859- 15..utf8 file_to_change.txt [mc] poderoso editor de texto Comandos para administração man - mostra informações sobre um comando adduser - adiciona usuários addgroup - adiciona grupos apropos - realiza pesquisa por palavra ou string df - reporta o uso do espaço em disco do sistema de arquivos dmesg - exibe as mensagens da inicialização(log) du - exibe estado de ocupação dos discos/partições PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 22 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos find - comando de busca ex: find ~/ -cmin -3 userdel remove usuários chfn - altera informação relativa a um utilizador who - informa quem está logado no sistema whoami - informa com qual usuário você está logado passwd - modifica senha (password) de usuários umask - define padrões de criação de arquivos e diretórios ps - mostra os processos correntes ps -aux mostra todos os processos correntes no sistema kill - manda um sinal para um processo. Os sinais SIGTERM e SIGKILL encerram o processo. killall - manda um sinal para todos os processos. su - troca para o super-usuário root (é exigida a senha) su user - troca para o usuário especificado em 'user' (é exigida a senha) chown - altera a propriedade de arquivos e pastas (dono)env - mostra variáveis do sistema ntsysv - exibe e configura os processos de inicialização Comandos Administração de Rede ifconfig - mostra as interfaces de redes ativas e as informações relacionadas a cada uma delas route - mostra as informações referentes as rotas mtr - mostra rota até determinado IP nmap - lista as portas de sistemas remotos/locais atras de portas abertas. Pode verificar sistema operacional em execução no host remoto. netstat - exibe as portas e protocolos abertos no sistema. iptraf - analisador de trafego da rede com interface gráfica baseada em diálogos tcpdump - sniffer muito popular. Sniffer é uma ferramenta que "ouve" os pacotes que estão passando pela rede. traceroute - traça uma rota do host local até o destino mostrando os roteadores intermediários nslookup - consultas a serviços DNS dig - testa a configuração do servidor DNS Mais segurança a vírus e ataques Devido à forma como foi concebido o Linux, é muito mais difícil que existam vírus para o mesmo. Até ao momento existem muito poucos vírus para Linux. Embora não seja impossível que venham a existir aplicações que possam apagar conteúdos do disco rígido, estes estão limitados ao utilizador que os activa e é praticamente impossível que venham a afectar os outros, relativamente a outros Linux. O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas.” José Saramago Fiquem todos com Deus! Prof: Leonardo Martins PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 23 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos MS Word 2010 (Processador de Texto) O Word faz parte da suíte de aplicativos Office, e é considera- do um dos principais produtos da Microsoft sendo a suíte que domina o mercado de suítes de escritório, mesmo com o crescimento de fer- ramentas gratuitas como o Open Office e o BrOffi- ce.org. INTERFACE No cabeçalho de nosso programa temos a barra de títulos do documento, onde apresenta como títu- lo “Documento1”. Na esquerda temos a Barra de acesso rápido, que permite acessar alguns comandos mais rapidamente como salvar, desfazer. Você pode personalizar essa barra, clicando no menu de contexto (flecha para bai- xo) à direita dela. Mais a esquerda tem o ABA Arquivo. Através dessa ABA, podemos criar novos documen- tos, abrir arquivos existentes, salvar documentos, im- primir, preparar o documento (permite adicionar propri- edades ao documento, criptografar, adicionar assinatu- ras digitais, etc.). Vamos utilizar alguns destes re- cursos no andamento de nosso curso. ABAS Os comandos para a edição de nosso texto agora fi- cam agrupadas dentro destas guias. Dentro destas guias temos os grupos de ferramentas, por exemplo, na guia Inicio, temos “Fonte”, “Parágrafo”, etc., nestes grupos fica visíveis para os usuários os principais co- mandos, para acessar os demais comandos destes grupos de ferramentas, alguns destes grupos pos- suem pequenas marcações na sua direita inferior. PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 24 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos O Word possui também guias contextuais quando de- terminados elementos dentro de seu texto são selecio- nados, por exemplo, ao selecionar uma imagem, ele criar na barra de guias, uma guia com a possibilidade de manipulação do elemento selecionado. Trabalhando com documentos Ao iniciarmos o Word temos um documento em bran- co que é sua área de edição de texto. Vamos digitar um pequeno texto conforme abaixo: Salvando Arquivos É importante ao terminar um documento, ou durante a digitação do mesmo, quando o documento a ser cria- do é longo, salvar seu trabalho. Salvar consiste em ar- mazenar se documento em forma de arquivo em seu computador, pen drive, ou outro dispositivo de ar- mazenamento. Para salvar seu documento, clique no botão salvar no topo da tela. Será aberta uma tela onde você poderá definir o nome, local e formato de seu arquivo. Observe na janela de salvar que o Word procura sal- var seus arquivos na pasta Documents do usuário, você pode mudar o local do arquivo a ser salvo, pela parte esquerda da janela. No campo nome do arquivo, o Word normalmente preenche com o título do documento, como o docu- mento não possui um título, ele pega os primeiros 255 caracteres e atribui como nome, é aconselhável colocar um nome menor e que se aproxime do conteú- do de seu texto. “Em Tipo a maior mudança, até versão 2003, os do- cumentos eram salvos no formato”. DOC”, a partir da versão 2010, os documentos são salvos na versão”. DOCX”, que não são compatíveis com as versões an- teriores. Para poder salvar seu documento e manter ele com- patível com versões anteriores do Word, clique na di- reita dessa opção e mude para Documento do Word 97-2003. Observe que o nome de seu arquivo agora aparece na barra de títulos. Abrindo um arquivo do Word Para abrir um arquivo, você precisa clicar na ABA Ar- quivo. Na esquerda da janela, o botão abrir é o segundo abaixo de novo, observe também que ele mostra PROF. LEONARDO MARTINS Blog: www.ibracap.com.br/leonardomartins Página 25 e-mail: leonardomartins@ibracap.com.br ESPAÇO HEBER VIEIRA Informática para Concursos uma relação de documentos recentes, nessa área serão mostrados os últimos documentos abertos pelo Word facilitando a abertura. Ao clicar em abrir, será necessário localizar o arquivo no local onde o mes- mo foi salvo. Caso necessite salvar seu arquivo em outro formato, outro local ou outro nome, clique no botão Office e es- colha Salvar Como. Visualização do Documento Podemos alterar a forma de visualização de nosso do- cumento. No rodapé a direta da tela temos o controle de Zoom. Anterior a este controle de zoom temos os botões de forma de visualização de seu documento , que podem também ser acessa- dos pela Aba Exibição. Os cinco primeiros botões são os mesmos que temos em miniaturas no rodapé. Layout de Impressão: Formato atual de seu documento é o formato de como seu docu- mento ficará na folha impressa. Leitura em Tela Inteira: Ele oculta as barras de seu documento, facilitando a leitura em tela, observe que no rodapé do documento à direita, ele possui uma flecha apontado para a próxima página. Para sair desse modo de visualização, clique no botão fechar no topo à direita da tela. Layout da Web: Aproxima seu texto de uma visualização na Internet, esse formato existe, pois muitos usuários postam textos produzidos no Word em sites e blogs na Inter- net. Estrutura de Tópicos: Permite visualizar seu documento em tópicos, o formato terá melhor compreensão quando trabalharmos com marcadores. Rascunho: É o formato bruto, permite aplicar diversos recursos de produção de texto, po- rém não visualiza como impressão nem outro tipo de meio. O terceiro grupo de ferramentas da Aba exibi- ção permite trabalhar com o Zoom da página. Ao clicar no botão Zoom o Word apresenta a seguinte janela. Onde podemos utilizar um valor de zoom predefinido, ou colocarmos a porcentagem desejada, podemos vi- sualizar o documento em várias páginas. Configuração de Documentos Um dos principais cuidados que se deve ter com seus documentos é em relação à configuração da página. A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) possui um manual de regras para documen- tações, então é comum escutar “o documento
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