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LAPRO I Prof. Dr. Rafael Garibotti Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática - FACIN v Baseado no material cedido pelos Profs. Dr. Marco Mangan e Dr. Matheus Trevisan VETORES E MATRIZES AULA SOBRE: VETORES VETORES 1 Ø Conceito: ü É um conjunto de variáveis do mesmo tipo, acessíveis com um único nome e armazenadas de forma contínua na memória. ü Individualização dos elementos deste conjunto de variáveis é feita através da associação de índices. ü Vetores são também conhecidos na linguagem C como variáveis compostas homogêneas. VETORES 2 ØNome de um vetor ü É um identificador que obedece as mesmas regras de formação de identificadores de variáveis simples. ü Refere-se a todos os elementos do vetor. ü Para referência a um elemento é necessário colocar o nome da variável seguido de um índice entre colchetes. Ø Todos os vetores ü Consistem em localizações contínuas de memória. ü Menor endereço corresponde ao primeiro elemento. ü Maior endereço corresponde ao último elemento. VETORES 3 Ø Exemplo: #include <stdio.h> int main( ){ int i, notas[4]; for ( i = 0 ; i < 4; i++ ) { printf ("Entre com a nota do aluno %d: ", i+1); scanf ("%d", ¬as[i]); } for ( i = 0 ; i < 4; i++ ) printf ("A nota do aluno %d é %d.\n", i+1, notas[i]); return 0; } MATRIZES MATRIZES 4 Ø Conceito: ü É a uma estrutura de dados do tipo vetor com duas ou mais dimensões. ü Os itens de uma matriz tem que ser todos do mesmo tipo de dado. Note que a linguagem C não faz verificação de limites destes tipos de dados. Esta tarefa fica a cargo do programador. MATRIZES 5 Ø Exemplo: #include <stdio.h> int main( ){ int i, j, notas[4][10]; for ( i = 0 ; i < 4; i++ ) { printf ("- Entre com as notas da Disciplina%d -\n", i+1); for ( j = 0 ; j < 10; j++ ) { printf ("Entre com a nota do aluno %d: ", j+1); scanf ("%d", ¬as[i][j]); } } for ( i = 0 ; i < 4; i++ ) for ( j = 0 ; j < 10; j++ ) printf ("A nota do aluno %d na Disciplina%d é %d.\n", j+1, i+1, notas[i][j]); return 0; } PASSAGEM DE PARÂMETRO DE VETOR PASSAGEM DE PARÂMETRO DE VETOR 6 Ø NÃO é possível passar um vetor inteiro como um argumento para uma função. Ø É passado apenas o endereço, ou seja, um vetor é sempre passado por referência. ü Qualquer alteração em seus elementos altera a variável usada como parâmetro na chamada da rotina. Ø Passagem de um vetor como parâmetro: ü Declarar o parâmetro da mesma forma que o vetor foi declarado. ü O comprimento do vetor não importa à função, pois a linguagem C não faz verificação de limites. PASSAGEM DE PARÂMETROS 7 Ø Exemplo: #include<stdio.h> #define TAM 10 void funcao1(int x[TAM]){ // Vetor dimensionado int i; for (i=0; i<TAM; i++) x[i] = i; } void funcao2(int x[]){ // Vetor nao-dimensionado int i; for (i=0; i<TAM; i++) printf("vetor[%d] = %d \n", i, x[i]); } int main( ){ int v[TAM]; funcao1(v); funcao2(v); return 0; } ATIVIDADE LABORATÓRIO 8 Ø As atividades do laboratório da aula de hoje estão no Moodle.
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