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Introdução à Engenharia de Computação (4452A-02) Introdução à Engenharia de Computação (4452A-02) Prof. Ph.D. Letícia Maria Bolzani Pöhls Catholic University of Rio Grande do Sul, PUCRS Electronic, Automation and Reliable Embedded Systems Laboratory, EASE Signals and Computer Systems Group, SiSC Integrated Systems Optimization Group, OaSIs Porto Alegre, Brazil OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 2 AgendaAgenda 1. Introdução Geral 2. Evolução 3. Introduction to ICs OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 3 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Ciência, tecnologia, negócios, entre outros, tratam constantemente com quantidades que são medidas, monitoradas, manipuladas, observadas ou utilizadas de alguma maneira na maioria dos sistemas físicos. § Quantidades diversas necessitam ter seus valores representados de modo eficiente e preciso. § Existem duas formas de representar valores de quantidades: § Analógica § Digital OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 4 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Representações Analógicas: § Uma quantidade é representada por um indicador proporcional continuamente variável. § Ex.: velocímetro, termômetros, etc. (quantidade física associada a um indicador por meios puramente mecânicos). § As quantidades analógicas podem varia ao longo de uma faixa contínua de valores. OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 5 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Representações Digitais: § As quantidades não são representadas por quantidades proporcionais, mas por símbolos denominados dígitos. § Ex.: relógio digital (tempo varia de modo contínuo, entretanto o que lemos no relógio digital não varia continuamente, ao contrário, varia em saltos ou degraus de um por minuto, ou um por segundo) – representação digital do tempo varia de forma discreta. § Analógica = contínua § Digital = discreta (passo a passo) OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 6 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Chave de dez posições § A corrente que flui de uma tomada elétrica § A temperatura de um ambiente § Grãos de areia em uma praia § O velocímetro de um automóvel OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 7 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Sistema Digital § É definido como uma combinação de dispositivos projetados para manipular informação lógica ou quantidades físicas que são representadas em formato digital, ou seja, as quantidades podem assumir valores discretos. § Dispositivos são na sua grande maioria eletrônicos (mecânicos, magnéticos, pneumáticos) OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 8 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Sistema Analógico § É definido como um sistema que contém dispositivos que manipulam quantidades físicas que são representadas na forma analógica (quantidades podem variar ao longo de uma faixa contínua de valores). § Ex.: amplitude do sinal da saída de um alto falante em um receptor de radio OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 9 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Vantagens das técnicas digitais § Sistemas digitais são geralmente mais fáceis de serem projetados (circuitos de chaveamento, nos quais não importam os valores exatos de tensão ou corrente, mas apenas a faixa “High” ou “Low” na qual se encontram) § Armazenamento da informação é mais fácil (armazenam e mantêm bilhões de bits de informação em um espaço físico relativamente pequeno) § É mais fácil manter a precisão e exatidão do sistema (uma vez que o sinal é digitalizado, a informação não se deteriora ao ser processado) § As operações podem ser programadas (operação controlada por um conjunto de instruções armazenadas denominadas programa) OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 10 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Vantagens das técnicas digitais (cont.) § Circuitos menos afetados por ruído (hoje depende da tecnologia utilizada) § Circuitos Integrados (CIs) com mais dispositivos internos (alta densidade) OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 11 1. Introdução Geral1. Introdução Geral § Limitações das técnicas digitais § O mundo real é totalmente analógico § Processar sinais digitalizados leva tempo § Assim, torna-se necessário, quando lidamos com entradas e saídas analógicas: § Converter a variável física em um sinal elétrico (analógico) § Converter as entradas elétricas (analógicas) do mundo real no formato digital § Realizar o processamento (operação) da informação digital § Converter as saídas digitais de volta ao formato analógico (o formato do mundo real) OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 12 2. Evolução2. Evolução § 1832: Babbage’s Difference Engine §Primeira calculadora automática – funções polinomiais § 25.000 partes mecânicas § Custo de £17.470 OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 13 2. Evolução2. Evolução § 1946: ENIAC §Primeiro computador digial eletrônico de grande escala § 30 toneladas, 5,5 metros de largura e 25 metros de compirmento § 70 mil resistores e aproximadamente 80.000 válvulas a vácuo Confiabilidade (reliability) Consumo de energia (power consumption) OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 14 2. Evolução2. Evolução § 1947: Invenção do transistor (Bell Telephone Laboratories, Bardeen) § 1948: Invenção do transistor de junção bipolar (Schockley) § OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 15 2. Evolução2. Evolução § 1962: Primeira família de Circuitos Integrados – TTL (Transistor- Transistor Logic) §Permitiu a integração – densidade § National e Texas Instruments § Domínio até: 1980 § OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 16 2. Evolução2. Evolução § 1963: Primeiras portas lógicas utilizando MOSFETS (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistors). As portas lógicas utilizam: § nMOS § pMOS § CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) § Observação: MOSFET foi proposto em 1935 por Oskar Heil – problemas com o material § OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 17 2. Evolução2. Evolução § Circuitos Integrados modernos são dominados pela tecnologia CMOS § OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 18 2. Evolução2. Evolução § 1972: Primeiromicroprocessador 4004 (Intel) § 4-bit microprocessor – nMOS § Consumo de energia virou uma preocupação em 1980 devido a alta capacidade de integração OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 19 2. Evolução2. Evolução § 1994: Pentium (Intel) § 1M de transistores § Frequência de operação maior que 100MHz § OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 20 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § Integrated Circuit (IC) technology has evolved in 1960s from the integration of a few transistors, Small Scale Integration (SSI), to the integration of millions of transistors, Very Large Scale Integration (VLSI), into a small silicon area OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 21 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 22 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § Transistor size trends Transistor (90nm) Influenza virus OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 23 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § Clock frequency trends OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 24 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § ICs’ density trends 1970 – 256 Bits (SRAM) Fairchild OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 25 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § Power supply trends OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 26 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § Cost per transistor trends OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 27 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § Theoretical transistor gate length: around 1.5nm § 65nm CMOS process: minimum gate length: 39nm § (26x larger than in theory) § Theoretical gate delay: 0.04ps § 65nm CMOS logic: NAND2 is around 1ps § (24x slower than in theory) § Transistor density reaches its limits with 1.8 billion transistors per cm2 § 65nm CMOS device is 6x larger than in theory OaSIs Group Catholic University of Rio Grande do Sul EASE Lab Catholic University of Rio Grande do Sul 28 3. Introduction to ICs3. Introduction to ICs § Technology trends show that: § Delay and supply voltage have scaled down by 30% in every generation § Performance and transistor density have doubled every two years [K. Roy et. al., Leakage Current Mechanisms and Leakage Reduction Techniques in Deep-Submicrometeer CMOS Circuits, Proceedings of the IEEE, 2003]
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