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Visão UFRJ - Campus Macaé BioSau II 2014-2 (Enf-Nut) Filipe Braga 05/09/2014 - manhã Sistema Visual Filipe Braga dos Santos LUZ VISÍVEL Amplitude: intensidade luminosa Comprimento: período da onda (nm) Freqüência: no. de vibrações/tempo LUZ VISÍVEL: 400 a 700nm (10-9 m) Onda de energia que tem freqüência, comprimento e amplitude O OLHO, UMA CÂMERA SUPERAUTOMÁTICA ANATOMIA DO OLHO Olho Esquerdo . Feche o olho direito e olhe apenas a cruz. Feche o olho direito e olhe a cruz. AUTOFOCO REFRAÇAO: propriedade de certos materiais que modificam a trajetória da luz como as lentes. No vácuo a luz viaja em linha reta, mas quando chega na atmosfera terrestre, interage com diferentes meios e sofre: - Reflexão - Absorção - Refração - lentes convergentes - lentes divergentes As lentes convergentes focalizam os feixes de luz em um determinado ponto. Quanto maior o poder de refração maior será o poder de convergência. A distancia focal do olho é FIXA. O cristalino focaliza objetos próximos mudando a curvatura. Sistema ocular: sistema de lentes convergentes Objetos próximos > REFRAÇAO Objetos distantes < REFRAÇAO Músculo Ciliar: ACOMODAÇÃO VISUAL Acomodação e idade HIPERMETROPIA Olho pequeno ou cristalino achatado, a imagem se forma depois da retina A formação da imagem depende: Forma do globo ocular Forma das lentes MIOPIA Olho alongado ou cristalino arredondado, a imagem se forma antes da retina lentes divergentes lentes convergentes O míope não enxerga bem os objetos distantes Dificuldade do cristalino em se achatar O hipermétrope não enxerga bem os objetos próximos Dificiuldade do cristalino em se arredondar As ametropias são defeitos muito comuns nos olhos humanos. O desenho do centro mostra um olho emétrope (normal), cuja retina coincide com o plano de foco. Os desenhos ao lado mostram as ametropias nas quais a retina fica aquém (miopia) ou além (hipermetropia) do plano de foco, gerando um borramento da imagem. Esses defeitos podem ser facilmente corrigidos com o uso de lentes (desenhos mais laterais). FORMAÇÃO DA IMAGEM NA RETINA Figura 9.4. A B C . Existem semelhanças entre o olho e uma câmera fotográfica. A córnea e o cristalino são como as lentes da câmera, a í r i s assemelha-se f u n c i o n a l m e n t e a o diafragma, e a retina é c o m o u m f i l m e “inteligente”. . Tanto a íris c o m o o c r i s t a l i n o , entretanto, exercem sua função sob comando de núcleos subcorticais e gânglios autonômicos, e não movidos pela mão humana como a câmera. O detalhe em mostra fibras autonômicas que inervam a íris e o músculo ciliar. Modificado de Purves et al. (1997). . Sinauer Associates: New York, EUA. Neuroscience O campo visual (dividido em quadrantes coloridos) e um objeto (R) formam imagens duplamente invertidas na retina. FILTRAGEM DOS RAIOS INDESEJADOS E ELIMINAÇÃO DE REFLEXOS ESPÚRIOS ???? MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DOS MEIOS TRANSPARENTES ??? RETINA Transdução Sensorial Processamento da imagem RETINA E NERVO ÓPTICO fóvea FÓVEA Local de maior acuidade visual externa Os fotorreceptores Possuem fotopigmentos que absorvem a luz Determinando alterações do potencial de membrana do fotorreceptor. Tipos de fotoreceptores Cones: visão diurna (fotópica), discriminativa, e sensibilidade a cores; Bastonetes: visão noturna (escotópica) , sensíveis a pouca luz, acromáticos; A distribuição de cones e bastonetes na retina não é uniforme. Retinas nasal e temporal: mais bastonetes Retina central: mais cones Distribuição de Cones e Bastonetes Grande convergência pouca convergência Maior densidade de cones Integra uma grande área da retina Integra uma pequena área da retina Baixa resolução Alta resolução Retina central Retina Periférica A representa esquematicamente a retina central existente na fóvea (ao centro), em comparação com a retina periférica temporal (à esquerda) e nasal (à direita). B ilustra as diferenças regionais na retina, em número de cones e de bastonetes. Observar que no ponto cego não há receptores. TRANSDUÇÃO SENSORIAL TRANSDUÇAO SENSORIAL Presença de luz: corrente de hiperpolarização Ausência de luz: corrente de despolarização, O Glutamato é o neurotransmissor liberado no escuro Rodopsina Retinal + Opsina 1) Presença de luz 2) Reação fotoquímica 3) Fechamento de canais de Na GTP dependente 4) Corrente de claro 5) Redução na liberação de NT
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