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Elementos orgânicos de máquinas (tolerâncias e ajustes) SENAI-RJ SENAI-RJ 1 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Presidente Diretoria-Geral do Sistema FIRJAN Augusto Cesar Franco de Alencar Diretor Diretoria Regional do SENAI-RJ Maria Lúcia Telles Diretor Diretoria de Educação Andréa Marinho de Souza Franco Diretora Gerência de Educação Profissional Regina Helena Malta do Nascimento Gerente SENAI-RJ 2 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Elementos orgânicos de máquinas (tolerâncias e ajustes) SENAI-RJ 2009 SENAI-RJ 3 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Elementos orgânicos de máquinas (tolerâncias e ajustes) ©2009 SENAI-Rio de Janeiro Diretoria de Educação Ficha Técnica Coordenação Elaboração Revisão Técnica Leitura Gramatical Diagramação Angela Elisabeth Denecke Lienice Silva de Souza Jovani dos Santos Netto Raul Bruyere Monteiro Netol Julio Cesar de Amorim Luiz Daniele Matheus Moureira Original recebido pelo SENAI Macaé Material avaliado e aprovado para a Série 1ª Versão. Propriedade do SENAI-RJ. Reprodução, total ou parcial, sob expressa autorização. SENAI – RJ Rua Mariz e Barros 678 – Tijuca 20270-002 – Rio de Janeiro – RJ Tel: (21) 2587-1323 Fax: (21) 2254-2884 http://www.rj.senai.br SENAI-RJ 4 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Sumário Tolerância e ajustes Qualidade de trabalho e tolerâncias fundamentais Sistema eixo-base SENAI-RJ 5 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O SENAI-RJ 6 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Elementos orgânicos de máquinas (tolerâncias e ajustes) Tolerância é a diferença entre a dimensão máxima e mínima permitida na execução de uma peça, ou seja, a inexatidão admissível na fabricação de peças. Sua aplicação se faz necessária em toda fabricação de peças em série, possibilitando a intercambialidade das mesmas. Podemos concluir que a tolerância de uma peça está contida entre duas dimensões: Limite superior (L.S.) = Dimensão máxima Limite inferior (L.I.) = Dimensão mínima FURO Máxima = 30,021 mm Mínima = 30,000 mm Tolerância = 21 μ ou 0,021 mm EIXO D. Máxima = 30,009 mm D. Mínima = 29,996 mm Tolerância = 13 μ ou 0,013 mm O sistema internacional I.S.O. (International Standard Organization) estabelece para a unidade de tolerância o micrômetro μ (μ = 0,001 mm), adotado para todas as indicações de tolerância. SENAI-RJ 7 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Elementos de tolerância Linha neutra A dimensão nominal estabelecida no desenho determina a posição da linha neutra, também chamada linha zero, que é o ponto de partida para os afastamentos. Afastamento Superior (A. S.). E a diferença entre a dimensão máxima e a dimensão nominal, isto é, a distância entre o limite superior de tolerância e a linha neutra. Afastamento Inferior (A. I.) É a diferença entre a dimensão mínima e a dimensão nominal, isto é, a distância entre o limite inferior de tolerância e a linha neutra. Exemplo: SENAI-RJ 8 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O De acordo com a posição da tolerância, teremos diferentes afastamento. 1º Exemplo FURO D. Nominal = 35,000 mm D. Máxima = 35,025 mm D. Mínima = 35,000 mm A. S. = ± 21 μM A. I. = 0 EIXO D. Nominal = 35.000 mm D. Máxima = 35,000 mm D. Mínima = 35,000 mm A. S. = 0 A. I. = - 25 μM 2º Exemplo FURO D. nominal = 35,000 mm D. máxima = 34,991 mm D. mínima = 34,975 mm A.S. = - 9 μm A. I. = - 25 μm EIXO D. nominal = 35,000 mm D. máxima = 35,025 mm D. mínima = 35,009 mm A. S. = + 25 μm A. I. = + 9 μm SENAI-RJ 9 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O 3º Exemplo FURO D. nominal = 35,000 mm D. máxima = 35,050 mm D. mínima = 35,025 mm A. S. = + 50 μm A. I = + 25 μm EIXO D. nominal = 35,000 mm D. máxima = 34,975 mm D. mínima = 34,950 mm A. S. = - 25 μm A. I. = - 50 μm 4º Exemplo FURO D. nominal = 35,000 mm D. máxima = 35,010 mm D. mínima = 34,994 mm A. S. = + 10 μm A. I = - 6 μm EIXO D. nominal = 35,000 mm D. máxima = 35,011 mm D. mínima = 34,995 mm A. S. = + 11 μm SENAI-RJ 10 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O A. I. = - 5 μm Valor objetivo É aquele situado entre a dimensão máxima e a dimensão mínima, isto é, aquele que permite seja considerada boa a peça, depois de executada (qualquer dentro da tolerância). Dimensão efetiva É a dimensão obtida após a execução da peça. Ajuste Ê a designação geral da união entre duas peças. Dependendo do tipo de afastamento requerido pelo desenho, o ajuste se apresenta com folga, com interferência ou incerto. Ajuste com folga Folga O furo é maior do que o eixo, isto é, há diferença entre a dimensão efetiva do furo e a do eixo. SENAI-RJ 11 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Folga máxima É a diferença entre a dimensão máxima do furo e a dimensão mínima do eixo. Folga mínima É a diferença entre a dimensão mínima do furo e a dimensão máxima do eixo. Folga média É a diferença entre: • Dimensão máxima do furo com a máxima do eixo. • Dimensão mínima do furo com a mínima do eixo. • Dimensão média do furo com a média do eixo. Ajuste com interferência Interferência O eixo é maior do que o furo, isto é, há diferença entre a dimensão efetiva do eixo e a do furo. SENAI-RJ 12 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Interferência máxima É a diferença entre a dimensão máxima do eixo e a dimensão mínima do furo. Interferência mínima É a diferença entre a dimensão mínima do eixo e a dimensão máxima do furo. Interferência média Dimensão máxima do eixo com a máxima do furo. Dimensão mínima do eixo com a mínima do furo. Dimensão média do eixo com a média do furo. Ajuste incerto No ajuste incerto, o furo pode ser maior ou menor do que o eixo, dependendo da dimensão efetiva, o que poderá ocasionar uma folga ou uma interferência. SENAI-RJ 13 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Folga - dimensão máxima do furo e a mínima do eixo. Ajuste incerto Interferência - dimensão máxima do eixo e a mínima do furo. Observação Na fabricação de peças, para se obter o maior aproveitamento das mesmas, é aconselhável uma temperatura de 20 graus. Peças fabricadas fora da temperatura de referência poderão causar certos problemas na montagem. Campo de aplicação O sistema de tolerância ISO, embora tenha estudado especialmente para dimensões internas e externas de peças cilíndricas, é também aplicável às dimensões de corpos com qualquer forma. Nesses casos, os termos "furo" e "eixo" têm significado convencional. Dimensõesnominais e suas divisões em grupos O sistema de tolerância ISO considera como dimensão nominal os valores de 1 a 1000, contidos em tabelas. Observações Na tabela apresentada abaixo, o grupo de dimensões compreende de 1 a 500, pelo fato de serem estas as mais frequentemente utilizadas. Grupo de dimensões de 1 a 500 milímetros SENAI-RJ 14 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Qualidade de trabalho e tolerâncias Fundamentais O sistema ISO estabelece, para cada grupo de dimensões, 16 graus de tolerância (chamados "qualidade de trabalho" ou simplesmente "qualidade3), designados por IT1 a IT16 (do trabalho mais preciso ao mais grosseiro), constituindo as tolerâncias funda- mentais em que se baseia todo o sistema ISO. Unidade de tolerância A unidade geral de tolerância (1) em que se baseia o sistema ISO é expresso em μm (micrômetro), que é a unidade usada em todas as tabelas de tolerância. Posição do campo de tolerância Na prática, a dimensão efetiva difere da nominal, seja pela inevitável imprecisão de execução, seja para satisfazer as diversas exigências de montagem ou de fabricação. Neste último caso, mantendo-se invariável a dimensão nominal, desloca-se adequa- damente a posição do campo de tolerância em relação à linha neutra. A posição do campos de tolerância é referida à linha neutra. Essa posição é definida por um dos afastamentos nominais, o superior ou inferior, chamado "afastamento de referência". O sistema internacional ISO, além de uma série de tolerâncias fundamentais, fixou uma série de posições para essas tolerâncias. SENAI-RJ 15 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Furos: ABCDEFGHIJKLMNPQRSTUVXYZ Eixos: abcdefghijklmnpqrstuvxyz As posições são designadas por meio de letras: maiúsculas para os furos e minúsculas para os eixos. A letra h é reservada aos campos de tolerância DOS EIXOS cujo LIMITE SUPERIOR de tolerância está sobre a linha neutra. A letra H è, por sua vez, reservada aos campos de tolerância DOS FUROS cujo LIMITE SUPERIOR de tolerância está sobre a linha neutra. Os eixos que apresentam o limite superior de tolerância sob a linha neutra são identificados pelas letras a, b, c, d, e, f, g. Os furos que apresentam o limite inferior de tolerância acima da linha neutra sáo identificados pelas letras A, B, C, D, E, F, G. SENAI-RJ 16 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Os eixos que apresentam o limite superior de tolerância acima da linha neutra são identificados pelas letras j, k, I, m, n, p, q, r, s, t, u, v, x, y, z. Os furos que apresentam o limite inferior de tolerância abaixo da linha neutra são identificados pelas letras J, K, L, M, N, P, R, S, T, U, V, X, Y, Z. Símbolos Um campo de tolerância é univocamente definido, em posição e grandeza, pela letra que caracteriza a posição pelo número que indica a qualidade. Exemplo: H7, J6, c11, t6. Pode-se designar uma montagem, sempre o furo é indicado primeiro, e depois o eixo. Exemplo: E7 - J6, P6 - h7 Escolha de ajustes O sistema de tolerância ISO permite escolha de ajustes nos diversos eixos e furos. Apresenta, entretanto, como ponto de partida, a concepção de um sistema FURO-BASE ou EIXO-BASE. Sistema furo-base O furo mantém-se na posição H, estando o campo de tolerância sobre a linha neutra. Mediante variação do eixo, de acordo com a necessidade do projeto, obtém-se ajustes: com folga (Figura 14), incertos (Figura 15) e com interferência (Figura 16). SENAI-RJ 17 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Na figura seguinte, mostramos o sistema furo-base e as várias possibilidades de ajustes em todo o campo de tolerância. TABELA I Qualidade 6 Qualidade 7 ∅ em mm G G H 6 J 6 K 6 M 6 N 6 E 7 F7 G 7 H7 J 7 K 7 M 7 N 7 P 7 +3 0 - 4 -7 -11 +14 +7 +3 0 -6 -9 -13 -16até 3 +10 + 7 + 3 0 -4 +23 +16 +12 +9 +3 0 -4 -7 acima de 3 +4 0 -4 -9 -13 +20 +10 +4 0 -7 -12 -16 -20 até 6 +12 +8 +4 -1 -5 +32 +22 +16 +12 +5 0 -4 -8 acima de 6 +5 0 -4 -7 -12 -16 +25 +13 +5 0 -7 -10 -15 -19 -24 até 10 +14 +9 +5 +2 -3 -7 +40 +28 + 20 +15 +8 +5 0 -4 -9 acima de 10 +6 0 -5 -9 -15 -20 + 32 +16 +6 0 -8 -12 -18 -23 -29 até 18 +17 +11 + 6 +2 -4 -9 +50 +34 +24 +18 +10 +6 0 -5 -11 acima de 18 +7 0 -5 +11 -17 -24 +40 +20 +7 0 -9 -15 -21 -28 -35 até 30 +20 +13 +8 +2 -4 -11 +61 +41 +28 +21 +12 +6 0 7 -14 acima de 30 +9 0 - 6 -13 -20 -28 +50 +25 49 0 -11 -18 -25 -33 -42 até 50 +25 +16 +10 + 3 -4 -12 + 75 +50 +34 +25 +14 + 7 0 -8 -17 acima de 50 + 10 0 -6 -15 -24 -33 + 60 +30 + 10 0 -12 -21 -30 -39 -51 até 80 +20 + 19 +13 + 4 - 5 -14 +90 +60 + 40 +30 +18 + 9 0 -9 -21 acima de 80 +12 0 - 6 -18 -28 -38 + 72 +36 + 12 0 -13 -25 -35 -45 -59 SENAI-RJ 18 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O até 120 +34 +22 +16 +4 -6 -16 + 107 +71 +47 +35 +22 +10 0 -10 -24 acima de 120 +14 0 - 7 -21 -33 -45 +85 +43 +14 0 -14 -28 -40 -52 -66 até 180 +30 +25 +18 + 4 -8 -20 +125 + 83 +54 +40 +26 +12 0 -12 -28 Tolerâncias Qualidade 8 Qualidade 9 ∅ em mm D 8 E 8 F 8 H 8 J 8 K 8 M 8 N 8 D 9 E 9 H 9 J 9 Até 3 +20 +34 +14 +28 +7 +21 0 +14 -7 +7 -15 -1 +20 +45 +14 +39 0 +25 -13 +12 acima de 3 até 6 +30 +48 +20 +38 +10 +28 0 +18 -9 +9 -20 -2 +30 +60 +20 +50 0 +30 -15 +15 acima de 6 até 10 +40 +62 +25 +47 +13 +35 0 +22 -10 +12 -16 +6 -21 +1 -25 -3 +40 + 76 +25 + 6! 0 +36 -18 +18 acima de 10 até 18 +50 +77 +32 +59 +16 +43 0 +27 -12 +15 -19 +8 -25 +2 -30 -3 +50 +93 +32 +75 0 +43 -22 +21 acima de 18 até 30 +65 +90 +40 +73 +20 +53 0 +33 -13 +20 -23 - +10 -29 +4 -36 -3 +65 +117 +40 +92 0 +52 -26 + 26 acima de 30 até 50 +80 +119 +50 +89 +25 +64 0 +39 -15 +24 -27 +12 -34 +5 -42 - 3 +80 +142 +50 + 112 0 +62 -31 +31 acima de 50 até 80 +100 +146 + 60 +106 +30 +76 0 +46 -18 +28 -32 + 14 -41 + 5 -50 -4 +100 +174 +60 +134 0 +74 -37 +37 acima de 80 até 20 +120 +174 + 72 +126 +36 +90 0 +54 -20 f'34 -38 + 16 -48 + 6 -58 -4 +120 +207 +72 +159 0 +87 -44 +43 Acima de 120 até 180 +145 +208 + 85 +148 +43 +106 0 +63 -22 +41 -43 +20 -55 + 8 -67 - 4 +145 +245 +85 +185 0 +100 -50 +50 SENAI-RJ 19 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Tolerâncias Qualidade 10 Qualidade 11 ∅ em mm D 10 H 10 J 10 D 11 H 11 J 11 Até 3 +20 +60 0 + 40 - 20 + 20 + 20 + 80 0 +60 - 30 +30 Acima de até 3 6 +30 +78 0 +48 - 24 + 24 +30 +105 0 +75 - 38 +37 Acima de até 6 10 +40 +98 0 +5 -29 +29 +40 + 130 0 +90 -45 +45 Acima de até 10 18 +50 +120 0 +70 - 35 +35 +50 + 160 0 + 110 -55 +55 Acima de até 18 30 +65 +149 0 +84 - 42 +42 +65 + 195 0 +130 -65 +65 Acima de até 30 50 +80 +1800 +100 -50 +50 + 80 +240 0 +160 -80 +60 Acima de até 50 80 +100 1-220 0 +120 -60 +60 +100 +290 0 +190 -95 +95 Acima de até 80 120 +120 +260 0 +140 -70 +70 +120 +340 0 +220 -110 + 110 Acima de até 120 180 +145 +305 0 +160 -80 +80 +145 +395 0 +250 -125 +125 Sistema eixo-base O eixo mantém-se na posição h, estando o campo de tolerância sob a linha neutra, pela variação do furo, de acordo com a necessidade do projeto, obtém-se ajustes: com folga (Figura 18), incertos (Figura 19) e com interferência Figura 20). SENAI-RJ 20 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Na figura seguinte, mostramos o sistema eixo-base e as várias possibilidades de ajustes em todo o campo de tolerância. TABELA II Qualidade 5 Qualidade 6 ∅ em mm q 5 h 5 j 5 k 5 m 5 n 5 g 6 h 6 Í 6 k 6 m 6 n 6 P 6 Até 3 - 3 - 8 0 -5 + 4 -1 +7 +2 +11 +6 -3 -10 0 - 7 + 6 -1 +9 +2 +13 +6 +16 +9 Acima de até 3 6 - 4 -9 0 - 5 +4 - 1 + 9 + 4 + 13 + 8 - 4 -12 0 - 8 +7 -1 +12 +4 +16 + 8 +20 +12 Acima de até 6 10 -5 -11 0 - 6 + 4 - 2 +7 +1 + 12 + 6 + 16 + 10 - 5 -14 0 -9 +7 -2 +10 + 1 + 15 + 6 + 19 + 10 +24 +15 Acima de até 10 18 -6 -14 0 -8 +5 -3 +9 +1 + 15 + 7 + 20 + 12 - 6 -17 0 -11 +8 - 3 +12 + 1 + 18 + 7 +23 + 12 +29 +18 Acima de até 18 30 -7 -16 0 - 9 +5 -4 +11 +2 + 17 + 8 +24 + 15 -7 -20 0 -13 + 9 - 4 +15 + 2 +21 + 8 +28 +15 +35 +22 Acima de até 30 50 -9 -20 0 - 11 +6 -5 +13 + 2 +20 + 9 + 28 + 17 - 9 -25 0 -16 + 11 - 5 +18 + 2 +25 +99 +33 + 17 +42 +26 Acima de até 50 80 -10 -23 0 -13 +6 -7 +15 +2 + 24 + 11 + 33 + 20 -10 -29 0 -19 + 12 - 7 +21 + 2 +30 +11 +39 +20 +51 +32 Acima de até 80 120 -12 -27 0 - 15 +6 -9 +18 + 3 + 28 + 13 + 38 +23 -12 -34 0 -22 +13 - 9 +25 + 3 +35 +13 +45 + 23 +59 +37 Acima de até 120 180 -14 - 32 0 -18 +7 - 11 +21 +3 + 33 + 15 + 45 + 27 -14 - 39 0 -25 +14 -11 +28 +3 +40 +15 +52 +27 +68 +43 SENAI-RJ 21 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Tolerâncias Qualidade 7 Qualidade 8 ∅ em mm A 7 F 7 H 7 J 7 K 7 M 7 N 7 D 8 E 8 F 8 H 8 J 8 K 0 Até 3 -14 -23 -7 -16 0 -9 +7 -2 +10 0 - 15 + 6 -20 -34 -14 -28 -7 -21 0 -14 +7 - 7 +14 0 Acima de 6 Até 10 -20 -32 -10 -22 0 -12 +9 -3 +13 +1 +20 + 8 -30 - 48 -10 -28 0 -18 +9 -9 +18 0 Acima de 6 Até 10 -25 -40 -13 -28 0 -15 +10 +5 +16 +1 +21 +6 +25 +10 - 40 -62 -13 -35 0 -22 +11 -11 +22 0 Acima de 10 Até 18 -32 -50 -36 -34 0 -18 +12 -6 +19 +1 +25 +7 -30 + 12 - 50 -77 -32 -59 -16 -43 0 -27 +14 -13 +27 0 Acima de 18 Até 30 -40 -61 -20 -41 0 -21 +13 - 8 +23 +2 +29 +8 +36 +15 -65 - 98 -40 -73 -20 -53 0 -33 +17 - 16 +33 0 Acima de 30 Até 50 -50 -75 -25 -50 0 -10 +15 - 25 +27 +2 +34 + 9 +42 +17 -80 -119 -50 -89 -25 -64 0 -39 +20 -19 +39 0 Acima de 50 Até 80 -60 -90 -30 -60 0 -30 +18 - 12 +32 +2 +41 +11 +50 +20 -110 -146 -60 -106 -30 -76 0 -46 +23 -23 +46 0 Acima de 80 Até 120 -72 -107 -36 -71 0 -35 +20 - 15 +38 +3 +48 +13 +53 +23 -120 -174 - 72 -126 -36 -90 0 -54 -27 -27 + 54 0 Acima de 120 Até 180 -85 -125 -43 -83 0 -40| +22 -18 +43 +31 +55 +15 +67 +27 -145 -208 - 85 -148 -43 -106 0 -63 +32 -31 +63 0 SENAI-RJ 22 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Tolerâncias Qualidade 9 Qualidade 10 Qualidade (1 ∅ em mm d 9 e 9 h 9 j 9 k 9 d 10 h 10 i 10 k 10 d 11 h 11 j 11 h 11 Até 3 -20 -45 -14 - 39 0 - 25 +13 -12 +25 0 - 20 -60 0 -40 +20 -20 + 40 0 - 20 -80 0 - 60 +30 - 30 +60 0 Acima de 6 Até 10 - 30 - 60 -20 -50 0 - 30 +15 -15 +30 0 -30 - 78 0 -48 +24 -24 +48 0 - 30 -105 0 - 75 +38 - 37 +75 0 Acima de 6 Até 10 -40 -76 -25 - 61 0 -36 +18 -18 +36 0 - 40 - 98 0 -58 +29 -29 +58 0 - 40 -130 0 - 90 +45 - 45 +90 0 Acima de 10 Até 18 -50 -93 -32 - 75 0 -43 +22 -21 +43 0 - 50 -120 0 -70 +35 -35 +70 0 - 50 -160 0 -110 + 55 - 55 +110 0 Acima de 18 Até 30 - 65 -117 -40 -92 0 - 52 +26 -26 +52 0 - 65 -141 0 -84 +42 -42 +84 0 - 65 -195 0 -130 + 65 - 65 +130 0 Acima de 30 Até 50 -80 -142 - 50 - 112 0 -62 +31 -31 +62 0 - 80 -180 0 -100 +50 -50 +100 0 - 80 -240 0 -160 +80 - 80 +160 0 Acima de 50 Até 80 -100 -174 - 60 - 134 0 -74 +37 -37 +74 0 -100 - 220 0 -120 +60 -60 +120 0 -100 -290 0 -190 +95 - 95 +190 0 Acima de 80 Até 120 -120 -207 - 72 - 159 0 -87 +44 -43 +87 0 -120 - 260 0 -140 +70 -70 +140 0 -120 - 340 0 -220 +110 -110 +220 0 Acima de 120 Até 180 -145 -243 -85 -185 0 -100 +50 -50 +100 0 -145 - 305 0 -160 +80 -80 +160 0 -145 -395 0 -250 +125 -125 +250 0 SENAI-RJ 23 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O Ajustes recomendados tipo de ajuste exemplo de ajuste ex tr a pr ec is o m ec ân ic a pr ec is a m ec ân ic a m éd ia m ec ân ic a or di n ár ia exemplo de aplicação livre h6 e7 h7 e7 H7 e8 h8 e9 h11 d10 peças cujos funcionamentos necessitam de folga por força de dilatação, mau alinhamento. rotativo H6 i6 H7 i7 H8 i8 H10 d10 H11 d11 peças que giram ou deslizam com boa lubrificação: eixos, mancais. pe ça s m óv ei s (u m a co m r el aç ão à o u tr a) deslizante H6 g5 H7 g6 H8 g8 H8 h8 H10 h10 H11 h11 peças que deslizam ougiram com grande precisão: anéis de rolamentos, corrediças. deslizante justo H6 H5 H7 H6 encaixes fixos de precisão, órgãos lubrificados deslocáveis à mão: funções, guias. aderente forçado leve H6 I5 H7 I6 órgãos que necessitam com frequentes desmontagens: folias, engrenagens, rolamentos. forçado duro H6 M5 H7 M5 órgãos passiveis de montagens e desmontagens: sem deterioração das peças. pe ça s fi xa s (u m a co m r el aç ão à o u tr a) à pressão com esforço H6 P5 H7 P6 peças impossíveis de desmontar sem deterioração: buchas à pressão. SENAI-RJ 24 PR OI BI DA R EP RO DU ÇÃ O
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