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MECÂNICA DE MONTAGEM DE MÁQUINAS PR OI BI DA R EP RO DU Çà O PR OI BI DA R EP RO DU Çà O MECÂNICA DE MONTAGEM DE MÁQUINAS PR OI BI DA R EP RO DU Çà O Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Presidente Diretoria-Geral do Sistema FIRJAN Augusto Cesar Franco de Alencar Diretor Diretoria Regional do SENAI-RJ Roterdam Pinto Salomão Diretor Diretoria de Educação Andréa Marinho de Souza Franco Diretora PR OI BI DA R EP RO DU Çà O MECÂNICA DE MONTAGEM DE MÁQUINAS Rio de Janeiro 2008 PR OI BI DA R EP RO DU Çà O Produção Editorial Coordenação Revisão Técnica Revisão Editorial Projeto Gráfico Editoração Vera Regina Costa Abreu Alda Maria da Glória Lessa Bastos Ézio Zerbone Maria Angela Calvão da Silva Artae Design & Criação FOLIOcriação Mecânica de Montagem de Máquinas 1ª. ed. 2003; 2ª. ed. 2008. SENAI-Rio de Janeiro Diretoria de Educação SENAI - Rio de Janeiro GEP - Gerência de Educação Profissional Rua Mariz e Barros, 678 - Tijuca 20270-903 - Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 2587-1323 Fax: (21) 2254-2884 http://www.rj.senai.org.br Ficha Técnica Gerência de Educação Profissional Gerência de Produto Luis Roberto Arruda Darci Pereira Garios PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �()������*+ ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, -- ����(�.��)��������. ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, -/ ����0 �� ��� ��������� �� ���.0� !���� ��� ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( )* +�#��� ��������� �$� ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( %% +�#��� ��������� �$� �� �,� � ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( ') ��- ���.����� , �/$�� �� (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( '0 ! �� �, � �������������������� (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( '1 �$������ $�����#$ -�� ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 2' 3 4 � ���� � �/$� �((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 0' 5��4 ����6�4� ��� 7 � ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 01 3$ ��,�(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 0* ���$��������� �� � �� (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 8& () �������� ������� ������� ������ 4 ,��� ���/ � � � ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 8' ���� ���� � ����� #�������-9$ � � ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 8: � 9$����)�.������ , �� � ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 8* � 9$����%�.����� � ��� ������ ��� (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 12 � 9$����'�.����� �� ��$ � (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( *% � 9$����:�.��-9$ � �������/��� ��� �� (((((((((((((((((((((((((((((((((( *0 � 9$����2�.��-9$ � �������/��� ��� �� �� (((((((((((((((((((((((((((((( )&% � 9$����0�.���� �4 ��$ ��� (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( )&8 � 9$����8�.�4� ���# � �;� ��� �� ��� ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( ))) � 9$����1�.�� ��� (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( )): ��"1��� � � PR OI BI DA R EP RO DU Çà O (�)��� ���.�� 3$ ����� �$�������������� ��������� ������ ((((((((((((((((((((((((( )%) ������ �$� �#�� ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( )'0 � $��� ��������� �������� � /$��������$ �/��� ����� �� ((((((((((( )'8 � PR OI BI DA R EP RO DU Çà O Prezado aluno, Quando você resolveu fazer um curso em nossa instituição, talvez não soubesse que, desse momento em diante, estaria fazendo parte do maior sistema de educação profissional do país: o SENAI. Há mais de sessenta anos, estamos construindo uma história de educação voltada para o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira e da formação profissional de jovens e adultos. Devido às mudanças ocorridas no modelo produtivo, o trabalhador não pode continuar com uma visão restrita dos postos de trabalho. Hoje, o mercado exigirá de você, além do domínio do conteúdo técnico de sua profissão, competências que lhe permitam decidir com autonomia, proatividade, capacidade de análise, solução de problemas, avaliação de resultados e propostas de mudanças no processo do trabalho. Você deverá estar preparado para o exercício de papéis flexíveis e polivalentes, assim como para a cooperação e a interação, o trabalho em equipe e o comprometimento com os resultados. Soma-se, ainda, que a produção constante de novos conhecimentos e tecnologias exigirá de você a atualização contínua de seus conhecimentos profissionais, evidenciando a necessidade de uma formação consistente que lhe proporcione maior adaptabilidade e instrumentos essenciais à auto-aprendizagem. Essa nova dinâmica do mercado de trabalho vem requerendo que os sistemas de educação se organizem de forma flexível e ágil, motivos esses que levaram o SENAI a criar uma estrutura educacional, com o propósito de atender às novas necessidades da indústria, estabelecendo uma formação flexível e modularizada. Essa formação flexível tornará possível a você, aluno do sistema, voltar e dar continuidade à sua educação, criando seu próprio percurso. Além de toda a infra- -estrutura necessária ao seu desenvolvimento, você poderá contar com o apoio técnico- -pedagógico da equipe de educação dessa escola do SENAI para orientá-lo em seu trajeto. Mais do que formar um profissional, estamos buscando formar cidadãos. Seja bem-vindo! Andréa Marinho de Souza Franco Diretora de Educação PR OI BI DA R EP RO DU Çà O PR OI BI DA R EP RO DU Çà O ���������-- ����� � �������� #�������-9$ � �� ���������� ��� A dinâmica social dos tempos de globalização exige dos profissionais atualização constante. Mesmo as áreas tecnológicas de ponta ficam obsoletas em ciclos cada vez mais curtos, trazendo desafios renovados a cada dia, e tendo como conseqüência para a educação a necessidade de encontrar novas e rápidas respostas. Nesse cenário, impõe-se a educação continuada, exigindo que os profissionais busquem atualização constante durante toda a sua vida – e os docentes e alunos do SENAI/RJ incluem-se nessas novas demandas sociais. É preciso, pois, promover, tanto para os docentes como para os alunos da educação profissional, as condições que propiciem o desenvolvimento de novas formas de ensinar e aprender, favorecendo o trabalho de equipe, a pesquisa, a iniciativa e a criatividade, entre outros aspectos, ampliando suas possibilidades de atuar com autonomia, de forma competente. Este curso que você está, agora, iniciando, foi organizado de modo a lhe oferecer oportunidades para conhecer e aplicar os conceitos básicos e os principais métodos de montagem de máquinas, através da construção de maquetes, durante as aulas práticas, que foram especialmente planejadas para atender esse objetivo. Além de participar das aulas, é importante que você inclua em sua rotina de estudo a leitura deste material didático. Ele apresenta conteúdos que serão desenvolvidos durante o curso, e sua principal finalidade é a de orientar e apoiar sua aprendizagem. Bom estudo e sucesso nessa jornada! �#�������2$� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O PR OI BI DA R EP RO DU Çà O ���������-/ ����� � �������� #�������-9$ � �� ��<� �� �� � � � Meio ambiente... Saúde e segurança no trabalho... O que é que nós temos a ver com isso? Antes de iniciarmoso estudo deste material, há dois pontos que merecem destaque: a relação entre o processo produtivo e o meio ambiente; e a questão da saúde e segurança no trabalho. As indústrias e os negócios são a base da economia moderna. Produzem os bens e serviços necessários, e dão acesso a emprego e renda; mas, para atender a essas necessidades, precisam usar recursos e matérias-primas. Os impactos no meio ambiente muito freqüentemente decorrem do tipo de indústria existente no local, do que ela produz e, principalmente, de como produz. É preciso entender que todas as atividades humanas transformam o ambiente. Estamos sempre retirando materiais da natureza, transformando-os e depois jogando o que “sobra” de volta ao ambiente natural. Ao retirar do meio ambiente os materiais necessários para produzir bens, altera-se o equilíbrio dos ecossistemas e arrisca-se ao esgotamento de diversos recursos naturais que não são renováveis ou, quando o são, têm sua renovação prejudicada pela velocidade da extração, superior à capacidade da natureza para se recompor. É necessário fazer planos de curto e longo prazo, para diminuir os impactos que o processo produtivo causa na natureza. Além disso, as indústrias precisam se preocupar com a recomposição da paisagem e ter em mente a saúde dos seus trabalhadores e da população que vive ao redor dessas indústrias. Com o crescimento da industrialização e a sua concentração em determinadas áreas, o problema da poluição aumentou e se intensificou. A questão da poluição do ar e da água é bastante complexa, pois as emissões poluentes se espalham de um ponto fixo para uma grande região, dependendo dos ventos, do curso da água e das demais condições ambientais, tornando difícil localizar, com precisão, a origem do problema. No entanto, é importante repetir que, quando as indústrias depositam no solo os resíduos, quando lançam efluentes sem tratamento em rios, lagoas e demais corpos hídricos, causam danos ao meio ambiente. �"��#�!�������� ��! PR OI BI DA R EP RO DU Çà O -3��������� ����� � �������� #�������-9$ � �� ��<� �� �� � � � O uso indiscriminado dos recursos naturais e a contínua acumulação de lixo mostram a falha básica de nosso sistema produtivo: ele opera em linha reta. Extraem-se as matérias-primas através de processos de produção desperdiçadores e que produzem subprodutos tóxicos. Fabricam-se produtos de utilidade limitada que, finalmente, viram lixo, o qual se acumula nos aterros. Produzir, consumir e dispensar bens desta forma, obviamente, não é sustentável. Enquanto os resíduos naturais (que não podem, propriamente, ser chamados de “lixo”) são absorvidos e reaproveitados pela natureza, a maioria dos resíduos deixados pelas indústrias não tem aproveitamento para qualquer espécie de organismo vivo e, para alguns, pode até ser fatal. O meio ambiente pode absorver resíduos, redistribuí-los e transformá-los. Mas, da mesma forma que a Terra possui uma capacidade limitada de produzir recursos renováveis, sua capacidade de receber resíduos também é restrita, e a de receber resíduos tóxicos praticamente não existe. Ganha força, atualmente, a idéia de que as empresas devem ter procedimentos éticos que considerem a preservação do ambiente como uma parte de sua missão. Isto quer dizer que se devem adotar práticas que incluam tal preocupação, introduzindo processos que reduzam o uso de matérias-primas e energia, diminuam os resíduos e impeçam a poluição. Cada indústria tem suas próprias características. Mas já sabemos que a conservação de recursos é importante. Deve haver crescente preocupação com a qualidade, durabilidade, possibilidade de conserto e vida útil dos produtos. As empresas precisam não só continuar reduzindo a poluição, como também buscar novas formas de economizar energia, melhorar os efluentes, reduzir a poluição, o lixo, o uso de matérias- -primas. Reciclar e conservar energia são atitudes essenciais no mundo contemporâneo. É difícil ter uma visão única que seja útil para todas as empresas. Cada uma enfrenta desafios diferentes e pode se beneficiar de sua própria visão de futuro. Ao olhar para o futuro, nós (o público, as empresas, as cidades e as nações) podemos decidir quais alternativas são mais desejáveis e trabalhar com elas. Infelizmente, tanto os indivíduos quanto as instituições só mudarão as suas práticas quando acreditarem que seu novo comportamento lhes trará benefícios – sejam estes financeiros, para sua reputação ou para sua segurança. A mudança nos hábitos não é uma coisa que possa ser imposta. Deve ser uma escolha de pessoas bem-informadas a favor de bens e serviços sustentáveis. A tarefa é criar condições que melhorem a capacidade de as pessoas escolherem, usarem e disporem de bens e serviços de forma sustentável. Além dos impactos causados na natureza, diversos são os malefícios à saúde humana provocados pela poluição do ar, dos rios e mares, assim como são inerentes aos processos produtivos alguns riscos à saúde e segurança do trabalhador. Atualmente, acidente do trabalho é uma questão que preocupa os empregadores, empregados e governantes, e as conseqüências acabam afetando a todos. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O ���������-4 ����� � �������� #�������-9$ � �� ��<� �� �� � � � De um lado, é necessário que os trabalhadores adotem um comportamento seguro no trabalho, usando os equipamentos de proteção individual e coletiva; de outro, cabe aos empregadores prover a empresa com esses equipamentos, orientar quanto ao seu uso, fiscalizar as condições da cadeia produtiva e a adequação dos equipamentos de proteção. A redução do número de acidentes só será possível à medida que cada um – trabalhador, patrão e governo – assuma, em todas as situações, atitudes preventivas, capazes de resguardar a segurança de todos. Deve-se considerar, também, que cada indústria possui um sistema produtivo próprio, e, portanto, é necessário analisá-lo em sua especificidade, para determinar seu impacto sobre o meio ambiente, sobre a saúde e os riscos que o sistema oferece à segurança dos trabalhadores, propondo alternativas que possam levar à melhoria de condições de vida para todos. Da conscientização, partimos para a ação: cresce, cada vez mais, o número de países, empresas e indivíduos que, já estando conscientizados acerca dessas questões, vêm desenvolvendo ações que contribuem para proteger o meio ambiente e cuidar da nossa saúde. Mas, isso ainda não é suficiente... faz-se preciso ampliar tais ações, e a educação é um valioso recurso que pode e deve ser usado em tal direção. Assim, iniciamos este material conversando com você sobre o meio ambiente, saúde e segurança no trabalho, lembrando que, no seu exercício profissional diário, você deve agir de forma harmoniosa com o ambiente, zelando também pela segurança e saúde de todos no trabalho. Tente responder à pergunta que inicia este texto: meio ambiente, a saúde e a segurança no trabalho – o que é que eu tenho a ver com isso? Depois, é partir para a ação. Cada um de nós é responsável. Vamos fazer a nossa parte? PR OI BI DA R EP RO DU Çà O PR OI BI DA R EP RO DU Çà O ��������� � ���� � ������������ �������� ������� � ������� ��������� �������� ������������ �� ����� ������� ������� ������ �������� ���� ����� ����� �� ������� � ���� ������� !������ �� ���������� ����������� �� ��� �� ����� � �� ��� ���������� � PR OI BI DA R EP RO DU Çà O PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� ������ �� Geralmente uma peça não funciona sozinha, masjunto com outras peças, formando um conjunto mecânico. Máquinas e dispositivos são exemplos de conjuntos mecânicos. Uma máquina é formada por um conjunto de peças. Cada peça do conjunto tem uma função e ocupa uma determinada posição. Um dispositivo – que também é um conjunto mecânico, pois é formado por um con- junto de peças – pode ter uma função isolada ou pode ser colocado numa máquina para exer- cer uma determinada função. O desenho para execução apresenta todas as informações necessárias para a execução do conjunto mecânico, e consta de dois tipos de desenhos: o desenho de montagem e o desenho de detalhe. Vejamos, em linhas gerais, o significado de cada tipo. ����������� �� ��� O desenho de montagem é a representação do conjunto mecânico montado, cujas peças aparecem justapostas na posição que ocupam na montagem do conjunto. Em geral, o desenho de montagem não é cotado, mas existem casos em que esse tipo de desenho pode mostrar-se cotado, quando aparecem apenas as cotas principais do conjunto mecânico. Cada peça que compõe o conjunto mecânico é indicada por números que se apre- sentam dentro de círculos, ligados à peça por uma linha cheia fina. A figura a seguir mostra um exemplo de desenho de montagem em projeção ortogonal. As peças aparecem representadas como se estivessem montadas.PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� ������������� � �� O desenho de detalhe é o desenho que mostra, separadamente, cada uma das peças que formam o conjunto mecânico. O desenho de detalhe dá as dimensões, forma, acabamento, tratamentos e outras infor- mações importantes para a execução das peças do conjunto mecânico. No desenho de detalhe aparece o número dentro do círculo correspondente ao número que aparece no desenho de montagem. Veja nas figuras a seguir alguns desenhos de detalhes correspondentes a cada peça do conjunto mecânico na ilustração anterior. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� ������������ ��� � ��� Toda folha de desenho deve possuir no canto inferior direito um quadro destinado à legenda, onde devem constar as seguintes indicações, além de outras julgadas convenientes: nome da repartição, firma ou empresa; título do desenho; escalas; unidades em que são ex- pressas as dimensões; número da folha, para classificação e arquivamento; datas e assinatu- ras dos responsáveis pela execução, verificação e aprovação; indicação de “substitui a” ou “substituído por”, quando for o caso. A figura a seguir mostra um exemplo de legenda e suas dimensões de comprimento e largura nos diversos formatos de papel. Acima da legenda normalmente é colocada a nomenclatura, onde são apresentadas in- formações sobre todas as peças que formam o conjunto mecânico, tais como: quantidade das peças, nome das peças, informações sobre as peças, número que indica cada peça do conjun- to mecânico no desenho, tipo de material das peças e dimensões do material em bruto. A próxima figura mostra um exemplo de nomenclatura. A seguir é apresentado um exemplo (próxima figura) de como o rótulo e a lista das peças aparecem no desenho de montagem e no desenho de detalhe. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� Geralmente as grandes empresas possuem seus próprios rótulos, para melhor atender às suas necessidades. A figura a seguir mostra o desenho de montagem em projeção ortogonal do grupo fixo. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� ������� • O nome do conjunto mecânico – grampo fixo. • O tipo de desenho – montagem. • A escala do desenho – 1:1. ��� ���������� Na lista de peças, podemos ter os nomes das peças que formam o grampo fixo, o material e as dimensões de cada peça. • Peça 1 – corpo em aço com 25,4 x 68 x 71. • Peça 2 – encosto móvel em aço com Ø 16 x 22. • Peça 3 – parafuso em aço com Ø 16 x 70. • Peça 4 – manípulo em aço com Ø 6,3 x 78mm. • Peça 5 – cabeça em aço com Ø 12,7 x 20mm. �� ����� ��������������� O conjunto mecânico está representado em vista única, de frente, que é a vista principal deste desenho. As vistas inferior e a lateral foram suprimidas. As peças deste conjunto estão dispostas, segundo a explicação a seguir. • A peça 1 – corpo – é a principal peça do conjunto mecânico. • No corpo está montada a peça 3, que é o parafuso. • No parafuso estão montadas: a peça 2, que é o encosto móvel, e a peça 4, que é o manípulo. • Em cada extremidade do manípulo está montada uma cabeça. • A cabeça é a peça número 5. Note algumas características importantes deste desenho. • Na peça 1, as linhas tracejadas indicam o furo roscado e o parafuso. • A peça 2 está representada em corte total. • As hachuras na peça 5 estão indicando o material: aço. • Na peça 3, as linhas tracejadas indicam o furo, na cabeça do parafuso, por onde pas- sa o manípulo. • A peça 4 apresenta duas cabeças. • Uma das cabeças está representada em corte total. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% � ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �! �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� É o desenho de detalhe do corpo, que é a peça 1 do conjunto mecânico grampo fixo. �� ����� ��������������� Ao lado direito existe um sinal que indica o acabamento da peça. Este acabamento é a rugosidade média de 1.6R a . O corpo está representado em três vistas: vista de frente, vista de A e vista de B (duas vistas especiais). A vista de A e a vista de B foram observadas, conforme mostram as setas que aparecem na frente. A vista de A é idêntica à face observada no sentido da seta A. A vista de B é idêntica à face observada no sentido da seta B. A vista de frente apresenta uma seção dentro de seu contorno. A vista de frente apresenta também um corte parcial. As hachuras da seção e do corte parcial estão indicando o material: aço. O corte parcial mostra o furo roscado, que é um detalhe importante para ser estudado. Na vista de A aparece o detalhe roscado. É uma rosca de uma entrada à direita. A vista de A foi representada por um rebatimento especial, para mostrar melhor a saliên- cia da peça. A vista de B foi representada pelo rebatimento especial, para mostrar o detalhe estriado. �� ���"���������� ��������� • Comprimento – 65mm. • Largura – 18mm. • Altura – 62mm. • Distância da extremidade do corpo até o centro do furo roscado – 52mm. • Diâmetro da rosca métrica – 10mm. • Diâmetro do detalhe roscado – 18mm. • Comprimento do detalhe roscado – 15mm. • Comprimento da seção – 18mm. • Altura da seção – 13mm. • Tamanho do detalhe estriado – 18 e 22mm. • Profundidade da estria – 1mm. • Largura da estria – 2,5mm. • Inclinação da estria – 45°. • Tamanho do chanfro – 9 e 15mm. • Raios dos cantos arredondados da peça – 5 e 12mm. • Abertura do corpo – 35mm. Não é o comprimento útil, pois é necessário descontar o encosto móvel. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �# ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� A figura anterior é o desenho de detalhe do encosto móvel, que é a peça 2 do conjuntomecânico grampo fixo. �� ����� ��������������� À direita do número aparece o sinal que indica o acabamento. Este acabamento é a rugosidade média de 6,3R a . O encosto móvel está representado em vista única – a vista de frente. A vista de frente está representada em corte total. As hachuras de corte estão indicando o material: aço. �� ���"���������� ��������� �� $%� • Diâmetro do encosto móvel – 18mm • Altura do encosto móvel – 4mm • A cota 12 indica uma parte esférica do encosto móvel. • Note a abreviatura esf., próxima à cota. • Como o centro da parte esférica deste desenho está caracterizado, não aparece a letra r antes do valor 12. • A espessura da chapa com que será executado o encosto móvel é de 1,52mm. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �& �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� A figura anterior é o desenho de detalhe do corpo que é a peça 3 do conjunto mecânico grampo fixo. �� ����� ��������������� Note que ao lado do número existe um sinal que indica o acabamento da peça. Este acabamento é a rugosidade média da 1,6 R a . O parafuso também está representado através da vista de frente. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� As linhas tracejadas representam o furo passante na cabeça do parafuso. �� ���"���������� ��������'��� • Comprimento do parafuso – 64mm • Comprimento da parte roscada – 46mm • Diâmetro da rosca métrica – 10mm • Comprimento da cabeça do parafuso – 12mm • Diâmetro da cabeça do parafuso – 15mm • Diâmetro do furo – 6,5mm • Localização do furo – 6mm • Tamanho do chanfro da cabeça – 2 x 45° • Diâmetro da espiga redonda – 6mm • Comprimento da espiga redonda – 4mm PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� A figura anterior é o desenho de detalhe no manípulo, que é a peça 4 do conjunto mecâ- nico grampo fixo. �� ����� ��������������� Note que ao lado do número um sinal que indica o acabamento da peça. Este acaba- mento é a rugosidade média de 1,6 R a . O manípulo apresenta duas espigas em suas extremidades. As espigas irão receber as cabeças – peça 5. O manípulo apresenta um eixo de simetria horizontal. �� ���"���������� ���� ��(�� � • Comprimento do manípulo – 72mm • Diâmetro do manípulo – 6,3mm • Comprimento das espigas – 8mm • Diâmetro das espigas – 5mm • Comprimento do corpo do manípulo – 56mm PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� A figura anterior é o desenho de detalhe da cabeça que é a peça 5 do conjunto mecânico grampo fixo. �� ����� ��������������� Note que ao lado do numeral existe um sinal que indica o acabamento da peça. Este acabamento é a rugosidade média de 1,6 R a . Na lista de peças pode-se notar que existem duas cabeças neste grampo fixo. A cabeça é representada em meio corte. As cabeças irão se alojar nas espigas da peça nº 4, que é o manípulo. ����� '�� �������� �� ����)� • Diâmetro da cabeça – 12mm • Altura da cabeça – 6mm • Diâmetro do furo – 5mm • Diâmetro do detalhe escariado – 8mm • Abertura do ângulo do detalhe escariado – 90° • Raio do detalhe escariado – 13mm • Tamanho do chanfro – 1 x 45° ������������ ��� � ��� )���� �� Como toda grande empresa, a Michelin possui seu próprio sistema de legenda e nomen- clatura. A Michelin apresenta o projeto de um conjunto mecânico em uma série de documentos conhecida como DOSSIÊ.PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� �������������* Todos os dossiês começarão com a folha-capa mostrada na ilustração a seguir, que apre- senta o título do trabalho, o número de desenho de conjunto geral, a designação dos sub- conjuntos com o respectivo número de desenho e de nomenclatura, os esquemas que fazem parte do conjunto e que máquinas serão afetadas. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� ��� ��������������������� �� Após a folha-capa virão as folhas de listagem de desenhos a consultar, cujo modelo é mostrado na figura a seguir, que apresentará o número de todos os desenhos e documentos que fazem parte do dossiê. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� �� ��� � ��� Após as folhas de listagem de desenho a consultar, virão as folhas de nomenclatura, cujo modelo é mostrado na figura a seguir, que apresentará o nome das peças que compõem o conjunto mecânico, a quantidade de cada peça, o número que indica cada peça no desenho de conjunto, o número do desenho da peça ou o fornecedor da peça e o código JN ou PDR, se houver. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% � ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� ������� A legenda aparece no canto inferior direito das folhas de desenho como mostra a ilustra- ção a seguir, constando na mesma o título do trabalho, o nome da peça, o número da folha de capa do dossiê, a escala do desenho, o formato do papel, as modificações efetuadas no dese- nho e o número da folha do desenho. Temos, ainda, o material da peça, o acabamento geral, o número que indica a posição de cada peça no desenho de conjunto e outras notas que se farão necessárias. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �! �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� +�, ����-����� ���'������� ��-�.�� �/������%��'������� 0 Analisaremos as funções de base que devem indicar a ferramenta para apertar ou de- sapertar a porca. Em seguida, determinaremos as condições de emprego e proporemos uma solução. �-�+�, ��� ���������� ��� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �# ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� ��-�1��� ���'������� Só as chaves 4, 5, 6 parecem corresponder às condições de utilização. Os ensaios empreendidos vão nos permitir fazer a escolha funcional. • 5 é a chave funcional para a porca. • O jogo JB é funcional para o conjunto (chave e porca). PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �& �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� ��� ��������������� � ��� ���� A castanha independente de torno pode ser utilizada para trabalhar em peças irregulares como ilustrado na figura a seguir. ��������� Utilizando o desenho de conjunto e os desenhos de detalhes em anexo, resolva as questões: 1. Complete no desenho de conjunto a numeração de referência correspondente às peças utilizadas para efetuar a montagem. 2. Descreva em que ordem e de que maneira o conjunto deve ser montado. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� 3. Qual a utilidade do anel limitador fixado por pino? O que aconteceria no aperto e no desaperto do mordente, se fosse retirado este anel? 4. A que operação correspondem as posições I e II ( aperto ou desaperto)? 5. Qual a utilidade do chanfro C no corpo? 6. Qual é o valor mínimo e máximo da dimensão A (todos os filetes devem ficar presos no parafuso)? 7. Com a intenção de diminuir o valor mínimo de A, modificou-seuma cota do mordente de 60mm para 70mm, mantendo-se as outras cotas. Qual é o resultado desta modifi- cação na posição de desaperto máximo? Calcule o novo valor da dimensão mínima de A. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� 8. Com a intenção de aumentar a superfície de contato do mordente e evitar que o pó penetre no parafuso, substitui-se o mordente A2 pelo mordente A7. Qual é o resulta- do desta modificação na posição de desaperto máxima? Calcule o valor da dimensão mínima de A com o mordente A7. 9. Os filetes do parafuso A3 são à esquerda. Por quê? 10. É possível fixar-se a castanha independente em uma placa com espessura de 34mm? Por quê? 11. Qual é o valor da dimensão B, requisito dimensional externo da castanha indepen- dente? PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� ���������������2�� ���������� � ��� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% � ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �! �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �# ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �& �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% �� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O � �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% � ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O � �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% � ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� 3���� ���� �4���� ,%� ��������� 1. Depois de estudar os desenhos de detalhe em anexo, execute as tarefas a seguir. a) O desenho de conjunto chamado “suporte auto-regulável”: • vista de frente, em corte BB; • vista de planta, em corte AA. b) Complete os dados que faltam na nota de informação do desenho de detalhe da mola. 2. Para que o conjunto tenha um bom funcionamento, a) o comprimento da mola livre (não comprimida) deve ser superior a uma dimensão. Qual é o valor desta dimensão? Por quê? b) o comprimento da mola comprimida (as espiras tocando umas nas outras) deve ser inferior a uma dimensão. Qual é o valor desta dimensão? Por quê? PR OI BI DA R EP RO DU Çà O � �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� �������������� � �� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O ! �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% # ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O & �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% � ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O !� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% !� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O !� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% !� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� 5�6��� �������'���� 7������� �� �������6��� � Este gabarito, utilizado na fabricação em série, serve para executar três furos Ø 6mm no pinhão 16. O pinhão cônico 16, a placa 17, a árvore suporte 22, o suporte giratório e a porca com fenda 1 formam um conjunto que se gira de 120° depois de cada operação de furação. O pino de trava 11 posiciona o conjunto, entre duas rotações. A porca com cabos 30 apóia-se no espaçador 6 e bloqueia o conjunto giratório na face da luva 29 que está solidária à base da furadeira. As guias de furar 24 são móveis. As três luvas 23 encaixam-se presadas a quente na pla- ca 17. ��������� 1. Explique por que as guias de furar 24 são móveis. 2. Como se trava a porca 1? 3. Na tabela abaixo, dê a lista das operações a serem efetuadas para se retirar um pinhão furado. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O !� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� Vista de cima do suporte giratório 27. 4. Nas páginas a seguir, encontram-se as folhas de capa do dossiê, lista de desenhos a consultar e nomenclatura do gabarito para furar. Complete as informações que estão faltando nessas folhas, segundo as normas Michelin. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% ! ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O !! �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% !# ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� PR OI BI DA R EP RO DU Çà O !& �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� 8� 6�����* 6� ����9���� 7������� �� �����6� 6� Coloca-se a bomba em um reservatório, enchendo-o de óleo através dos filtros. Os êmbolos 18 impelem o óleo para dentro da câmara de evacuação e depois para a tubulação de alimentação hidráulica. A árvore 6 arrasta em rotação a placa de assento na qual foi usinada uma cede cilíndrica (cujo eixo é OX ) inclinada, formando um ângulo � � e fazendo com que a placa 9 tenha um ângulo α de oscilação. Imobiliza-se em rotação a placa 9, por intermédio das coroas dentadas 11 e 12 que se engrenam sempre, qualquer que seja a inclinação. De fato, depois de meia volta da placa de assento, o dente d1 fica na posição d. A oscilação giratória da placa oscilante (cujo eixo descreve um cone) provoca de uma maneira sucessiva o movimento recíproco (alternativo) dos oito êmbolos tensionados pelas molas 19. :�� ������ 1. De acordo com a forma e a função, indique o materialdas seguintes peças: a) 1 b) 18 c) 19 d) 20 2. Dê a designação padronizada das peças a seguir. a) 21 b) 22 3. Qual é o tipo do rolamento 7? 4. Levando-se em consideração os diferentes papéis desempenhados pelas peças, in- dique os ajustes padronizados entre as seguintes peças: a) 3 e 2 – Ø138 b) 18 e 20 – Ø10 c) 11 e 9 – Ø124 PR OI BI DA R EP RO DU Çà O �"#�$�!% !� ���&���� �� ����� �� �� ��'������ (������� �� ����� �� � �� �������� 5������ 7������� �� ������������ O guincho apresentado no desenho é utilizado por exemplo, na área de navegação e pos- sibilita tender e ajustar as cordas. O esforço necessário para exercer esta tensão pode ser dire- to ou desmultiplicado. ��� �� �� ������ �������� �������� �� ������� � A manivela 24, ligada à peça 30, arrasta o guincho em rotação. A peça 30 transmite este movimento giratório à peça 40, por intermédio dos roletes que provocam um travamento por atrito. Visto que 40 está ligada à 19 e 19 à 8, a corda enrola-se em torno do tambor. ���� �� �� ��������������� A manivela 24, ligada à peça 30, arrasta o guincho em rotação. A peça 30 transmite este movimento de rotação à peça 36, por meio dos roletes 32, que provocam um travamento por atrito. A peça 36, estando ligada à 37, por meio de um pino tipo “mecanindus”, arrasta a 37 em rotação. A árvore 37, ligada ao braço, arrasta em rotação as árvores satélites 13. A engrenagem 11, estando fixa, as engrenagens 17 vão girar em torno desta, engrenando- -se com 40, que está ligada à 19, possibilitando, assim, a rotação do tambor 8 e o enrolamento da corda. ��������� 1. Dê a função das seguintes peças: a) 1 b) 3 c) 10 d) 27 PR OI BI DA R EP RO DU Çà O #� �"#�$�!% ���&���� �� ����� �� �� ��'����� � (������� �� ����� �� � �� �������� ;��� ������%� ������� 7������� �� ��������� �� O desenho de conjunto representa, em uma vista de frente e em uma meia vista direita, um redutor de velocidade com trens de engrenagens apicicloidais. A árvore pinhão 2 transmite o movimento de rotação à roda dentada 3 que, por sua vez, arrasta 5 por intermédio de 14. A árvore satélite 9, fixada em 5, gira em torno da árvore principal do redutor. A 11 engrena-se e gira em torno de 6 que está solidária à 8; 11 arrasta 10 em rotação (a ligação não está representada). A 10 arrasta a árvore conduzida 7; 10 gira em torno de 9, o que explica a necessidade de uma folga axial. ��������� 1. Nos esboços abaixo, elimine aquele que não se refere à vista de frente do suporte satélite 5, fazendo um x sobre o desenho. PR OI BI DA R EP RO DU Çà O
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