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Direito Administrativo - Avaliando Aprendizado 1 (ESTÁCIO)

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 DIREITO ADMINISTRATIVO I 
 
Simulado: CCJ0010_SM_ V.1 
Aluno(a): Matrícula: 
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 31/03/2016 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201102196196) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB) No sistema brasileiro, o controle judicial dos atos administrativos: 
 
 
 Segue o princípio da jurisdição única. 
 
Não comporta o exame do mérito, ainda que quanto à sua conformação aos motivos e à finalidade. 
 
Só é admissível após esgotadas as vias administrativas. 
 
Só é admitido, se houver prévia garantia de instância. 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201102301663) Pontos: 0,1 / 0,1 
A responsabilidade administrativa do servidor público por falta consistente em praticar crime contra a 
Administração: 
 
 
 
é afastada somente quando a absolvição for fundamentada na inexistência do fato ou na hipótese de não 
ter sido o servidor o seu autor; 
 é afastada no caso de absolvição criminal em qualquer que seja a sua fundamentação, desde que não 
haja resíduo a ser punido administrativamente. 
 
não depende da condenação criminal em face da incomunicabilidade das instâncias; 
 
é afastada somente quando a absolvição for fundamentada na inexistência do fato ou na ausência de 
prova de autoria; 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201102779887) Pontos: 0,0 / 0,1 
¿1. Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2. Parágrafo único do art. 1º do Decreto estadual n.° 1.807, publicado 
no Diário Oficial do Estado de Alagoas de 26 de março de 2004. 3. Determinação de imediata exoneração de 
servidor público em estágio probatório, caso seja confirmada sua participação em paralisação do serviço a título 
de greve. 4. Alegada ofensa do direito de greve dos servidores públicos (art. 37, VII) e das garantias do 
contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LV). 5. Inconstitucionalidade. 6. O Supremo Tribunal Federal, nos 
termos dos Mandados de Injunção n.ºs 670/ES, 708/DF e 712/PA, já manifestou o entendimento no sentido da 
eficácia imediata do direito constitucional de greve dos servidores públicos, a ser exercício por meio da aplicação 
da Lei n.º 7.783/89, até que sobrevenha lei específica para regulamentar a questão. 7. Decreto estadual que 
viola a Constituição Federal, por (a) considerar o exercício não abusivo do direito constitucional de greve como 
fato desabonador da conduta do servidor público e por (b) criar distinção de tratamento a servidores públicos 
estáveis e não estáveis em razão do exercício do direito de greve. 8. Ação julgada procedente.¿ BRASIL. 
Supremo Tribunal Federal. ADI 3235 / AL. Rel. Min. Gilmar Mendes. Julgamento em: 04/02/2010, publicada no 
DJe n.º 246, de 11/03/2010. Disponível em: < http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/ >. Acesso em: 02 
fev. 2015. A declaração de inconstitucionalidade do Decreto Estadual, objeto de análise na ementa acima 
transcrita, encontra fundamento constitucional no princípio da: 
 
 
 
Continuidade da Prestação do Serviço Público. 
 Moralidade 
 Impessoalidade. 
 
Eficiência 
 
Publicidade. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201102307007) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Adaptação/OAB) Prescreve o caput do artigo 37 da Constituição Federal que a Administração Pública Direta e 
Indireta de qualquer dos poderes da União, dos listados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos 
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A respeito dos princípios da 
Administração Pública, assinale a alternativa incorreta. 
 
 
 
O STF reiteradamente tem proclamado o dever de submissão da Administração Pública ao principio da 
moralidade. Corno exemplo, cita-se o julgado em que o Pretório Excelso entendeu pela vedação ao 
nepotismo na Administração, não se exigindo edição de lei formal a esse respeito, por decorrer 
diretamente de princípios constitucionais estabelecidos, sobretudo o da moralidade da Administração. 
 Segundo a doutrina majoritária e decisão hodierna do STF, o rol de princípios previstos no artigo 37, 
caput. do texto constitucional é taxativo, ou seja, a Administração Pública, em razão da legalidade e 
taxatividade não poderá nortear-se por outros princípios que não os previamente estabelecidos no 
referido dispositivo. 
 
O princípio da eficiência foi inserido positivamente na Constituição Federal via emenda constitucional. 
 
A Constituição Federal de 1988 no artigo 37, § l, dispõe sobre a forma de como deve ser feita a 
publicidade dos atos estatais estabelecendo que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e 
campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela 
não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou 
servidores públicos. 
 
O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, adstrita aos 
mandamentos da lei, deles não podendo se afastar, sob pena de invalidação do ato. Assim, se a lei nada 
dispuser, não poderá a Administração agir, salvo em situações excepcionais. Ainda que se trate de ato 
discricionário, há de se observar o referido princípio. 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201102301473) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca dos Órgãos públicos, assinale a opção correta: 
 
 
 Alguns órgãos públicos têm capacidade processual, já que são titulares de direitos subjetivos próprios a 
serem defendidos. de fato, alguns órgãos públicos têm capacidade processual ou capacidade judiciária; 
por exemplo, a Mesa da Câmara dos Deputados pode impetrar mandado de segurança para defender 
direitos próprios; 
 
A organização da administração pública direta, no que se refere à estruturação dos órgãos e competência 
é matéria reservada à lei. Comentário: a CF, no art. 84, VI, ¿a¿, permite a organização da administração 
pública por meio de decreto. 
 
É correto, do ponto de vista da natureza jurídica do órgão, afirmar que "João propôs uma ação de rito 
ordinário contra a receita federal". 
 
A teoria que melhor explica a relação existente entre o servidor público e a pessoa jurídica do Estado é a 
teoria da representação, cuja característica principal consiste no princípio da imputação volitiva. Assim, a 
vontade do órgão público é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence, já que aquele estaria 
agindo em seu nome. Comentário: a teoria em tela, na verdade, é a Teoria do Órgão em que os atos dos 
agentes públicos são imputados diretamente à administração publica.

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