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Sistema Digestivo e Função Hepática - resumo

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Sistema Digestivo e Função Hepática
O fígado é conhecido como um órgão que está anexo ao sistema digestivo, mas ele também tem funções próprias.
O Sistema digestivo é conhecido também por dois nomes: gastrointestinal ou sistema entérico. 
Paciente desenvolvendo um abdome agudo (dor abdominal intensa): O apêndice serve como um órgão linfoide, que fica cheio de células brancas (células de defesa) que ficam vasculhando as bactérias que estão no ceco, mas quando elas inflamam geram a apendicite. Se a apendicite estourar pode acontecer um caso muito grave: pode romper a estrutura e o conteúdo do ceco sai dali e vai para a cavidade abdominal podendo gerar uma infecção séria. Se não operar isso, a chance de morte é rápida - dentre 2 horas.
4 sinais da inflamação: dor, calor, rubor, tumor.
O que causa inflamação é a lesão celular. O individuo pode ter lesão por pancada ou por inflamação. A febre é sinal da inflamação. 
Infecção é tratada com antibiótico de tipo bacteriano, mas se for infecção viral esse antibiótico não serve. Nesse caso apenas funciona o anti-inflamatório, mas para infecção ele não pode. Quanto mais um vírus ou uma bactéria for virulento, mais a capacidade de infecção dele é menor. Quanto maior a capacidade de infecção da bactéria e do vírus, mais a virulência tende ser menor. Exemplo de um vírus que tem maior virulência é o ebola. Ele junta as duas piores coisas que existem.
O grupo de risco de pessoas com mais chances de pegar doenças são: mulheres grávidas, pessoas com doenças crônicas, crianças menores de 5 anos, idosos, e quem trabalha na área da saúde. 
Mulheres grávidas tem risco porque o pulmão fica comprimido pelo crescimento do feto, e aí função pulmonar cai pela metade tendo dificuldade de respirar. A chance de morrer fica grande em relação a pegar alguma doença ou bactéria viral. 
O sistema digestivo é tubular começa na cavidade oral e termina no anus. O que entra pelo sistema digestivo são os alimentos, que serão processados, digeridos e aquele conteúdo vai ser absorvido, e o intestino também elimina. Ele faz uma eliminação muito parecida com a do rim, pois o intestino também absorve e retém água, e elimina as coisas que não são necessárias. 
Desidratação: Um dos meios da pessoa morrer é a diarreia promovida por bactérias, e esses vírus e bactérias atuam no sistema digestivo, prejudicando os processos de reabsorção, aí a tendência do sistema é perder água e quando perde litros de água, essa água perdida vem do sangue, tendo como resultado a desidratação. Dependendo da intensidade da diarreia acontece em menos de 2 dias. Os idosos tem menos água no organismo.
Tratamento: Hidratação. Parar a diarreia, ou repor a mesma quantidade de água e eletrólitos (sais) que perdeu. O Soro pode ser ingerido, ou aplicado direto na corrente sanguínea chamando-se via parenteral (que não passa no intestino vai direto para o sangue).
O intestino está ligado a corrente sanguínea, tudo que for absorvido pelo intestino cai na corrente sanguínea. Toda a região do intestino está irrigada e vascularizada. 
Motilidade → Movimento = Órgão responsável: Músculo estriado esquelético e músculo liso. Segmento: SNAutomo: SNEntérico que controla: Peristalse quando o intestino e o estomago estão se mexendo, permitindo o movimento do bolo alimentar. Se a motilidade ficar muito rápida e intensa, tendo pouca absorção de água e nutrientes: Diarreia. A baixa motilidade o inverso.
Secreção → digestiva (H2O 98%, muco, sais (ácidos e bases), enzimas). Órgão: estomago intestino e boca.
Digestão → quebrar o grande e transforma no pequeno. Pode ser mecânica (dentes) e química (intestino). Enzima que promove a hidrolise transforma os substratos em produtos. 
Absorção → quanto maior o intestino, maior a capacidade de absorção. O pH do estomago fica em torno de 3,0 (ácido). 
Refluxo: A secreção gástrica ao invés dela descer ela sobe, afetando o final do esôfago, gerando a azia, ou desenvolvendo uma ulcera e afetando a estrutura. 
Antiácidos (sal de frutas) é bom para neutralizar o ácido do estomago; ele pode gerar efeito rebote. O estomago está ligado ao cérebro, quando ele vê um ambiente ficando mais alcalino neutralizado, ele sente esse pH mais básico e responde produzindo mais ácido, ficando mais potente. Se tiver lesões ou gastrite pode piorar ainda mais. Antiácidos só são bons para tratar sintomas, não é bom para tratar a causa do problema. O ideal é procurar saber o que está gerando a secreção mais acida. 
Omeprazol → impede a secreção acida.
Anti-inflamatório ele causa uma diminuição da inflamação. O principal efeito colateral dele é impedindo a secreção de muco, e esse muco no qual protege a camada interna do estomago e intestino contra a ação dos elementos digestivos, principalmente os ácidos e bases. 
O tratamento da gastrite que pode evoluir para uma ulcera não é com antiácido é com antibiótico. 
Ulcera → os ácidos estomacais, especialmente o clorídrico, são muito fortes. Num estômago normal e saudável, sua ação restringe-se somente aos alimentos, mas, em determinadas situações, eles podem atacar o revestimento do trato digestivo e provocar o aparecimento de uma úlcera que destrói a parede estomacal e do duodeno. Uma barreira interna (bicabornato) protege o seu estômago e duodeno contra estes ácidos. Se esta barreira é rompida, o ácido pode lesar as paredes.
Temos regiões do organismo que são essenciais para o processo de absorção: a região do intestino que mais absorve é o intestino delgado.
O estomago digere demais e absorve bem pouco, a boca até digere, porém pouco e absorve quase nada. Quando chega no intestino delgado ele começa a fazer os processos de: motilidade, secreção, digestão e absorção. Boa parte do que é digerido é absorvido no intestino delgado. É então absorvido os nutrientes como aa, glicose, ác. Graxo, glicerol, bases nitrogenadas, sais, ferro, cálcio, sódio, etc.
O Intestino grosso também fará um processo de absorção grande, mas ele absorve pouquíssimos nutrientes, pois ele é bom em absorver sais e agua. A partir disso você consegue entender como o bolo fecal fica, ele vai se formar no intestino, ele vai sofrer os processos de absorção e começar a perder agua. Quando ele chega no intestino grosso vai ter forte absorção de agua e aí a tendência dele é ficar menos pastoso e um pouco mais endurecido, ai ele começa a ter o formato e as características que conhecemos.
Quando a motilidade é alta a reabsorção tende a ficar mais baixa porque não dá tempo, o transito fica rápido. Quando a motilidade é baixa ou quase nula, a absorção é intensificada e o bolo fecal pode ficar ressecado ao ponto de criar o fecaloma (quando as fezes ficam endurecidas). Ambos os processos são ruins, pois se deve ter um transito normal: não pode ser muito rápido, nem muito lento.
Agora se entende porque uma alimentação que é pobre em fibras, a tendência das fezes é ficar mais amolecidas, porque a fibra não é digerida pois nosso organismo não tem a capacidade de digerir fibras, elas ficam ali fazendo parte do bolo fecal.
O intestino reage ao toque, pois quando o bolo fecal toca na parede intestinal, ela reage: secreta absorve e se movimenta. Aí você entende porque as fibras podem estimular a função intestinal, mas uma alimentação excessiva em fibras pode causar o inverso, pode paralisar o intestino. 
Tudo que você come vai afetar o intestino e o SN. Quando o SN está pouco funcional, ele tem reflexo na função intestinal também pois ele controla esses processos.
O que promove um intenso processo de secreção e motilidade é quando o intestino esta sofrendo agressão. Elementos que agridem o intestino (que podem irritar a mucosa intestinal quando entrarem no sistema): compostos presentes nos alimentos (condimentos, algum tipo de substancia toxica). Isso pode acelerar o transito ou interferir na digestão, etc. Podem até causar lesões levando à ulcera; podendo gerar sangramento, e esse sangramento vai sair das fezes.
Quando o sangue sai vivo (sangue não digerido) das fezes (vermelho – estrias vermelhas/hemorragia – lesão de ruptura, parasita, irritabilidade, etc.) significa que está no trato digestivo baixo, no ceco, na ampola retal (estrutura que faz comunicação entre o reto; e o anus tem umas pregas que são as hemorroidas – região altamente vascularizada – quando inflamada gera as hemorroidas que é a inflamação dessa mucosa da região perianal, e ela pode prolaxar – correção processo cirúrgico). Essa lesão tende a ser mais benigna
Mas se o sangue das fezes ficarem escurecidas (negras) e com cheiro ruim é sinal de que a lesão é mais em cima, porque o sangramento aconteceu lá no intestino delgado. E o sangue tem ptns, aa, então as enzimas atuam resultando na digestão desse sangue. Diz se que o sangue foi digerido, e então as fezes ficam num aspecto de borra e café. Sinal de alta lesão no trato intestinal.
É mais difícil de investigar lá em cima do que embaixo, os aparelhos têm uma limitação técnica, você consegue chegar ate o duodeno pela endoscopia alta, e na baixa até 1/3 do intestino grosso. O que fica no meio, aqueles 6m não é identificado, aí usa uma câmera na forma de pílula, onde o indivíduo a ingere e ela fara toda a filmagem do trajeto gastrointestinal.
Substancias que não são digeríveis saem intactas, já as que são digeríveis elas são metabolizadas, digeridas e absorvidas.
Os processos secretórios tende a se misturar com as fezes, e as fezes vão ter um transito (seguir pelo trato e ser eliminadas pelo anus). Trato intestinal é uma via do organismo de eliminar coisas que ele não quer.
O intestino e o fígado quer jogar as coisas foras, principalmente drogas, elas caem no intestino, se misturam com as fezes e vão seguindo o trajeto, mas nos processos de absorção essa droga é reabsorvida e cai novamente na circulação sanguínea e volta para o fígado.
Todo sangue que é drenado que sai dos intestinos e do estomago (98%) vai se formar e gerar a famosa veia porta (vai levar todo o sangue intestinal para o fígado) – veia porta hepática.
Porque ela faz isso? Drogas, toxinas e bactérias absorvidas - para fígado ficar na “linha de frente”, primeiro a receber esses compostos. O fígado tem um arsenal de enzimas e elementos que vão tender a fazer uma barreira e vai neutralizar antes que esse sangue saia pela veia hepática e chegue ao coração e se distribua por todo o organismo.
Tem medicamentos que a pessoa toma por via enteral (pela boca - comprimido) e ele vai ser literalmente digerido e absorvido no intestino. Tem medicamento que é absorvido no estomago, mas a maior parte é no intestino.
O comprimido que é revestido (não mastigável – a mastigação expõe a polpa branca que tem o principio ativo da droga) protege o medicamento dos sulcos gástricos que são ácidos (a droga seria desmantelada, não resistiria à acidez – funcionando pouco ou perdendo a eficiência) e assim só sendo liberado no intestino onde ele será absorvido.
Supositório (via anal): vai ser absorvido pelo plexo hemorroidal, ele é como se fosse uma alternativa via oral. Uso: bebes que não tem a capacidade de deglutição e pode enviar o medicamento pros brônquios, pacientes inconsciente, paciente que esta vomitando. Vantagem: Em pacientes incapazes de fazer a deglutição. Via alternativa de administração para a absorção.
ERROS: tende a ser errática, não temos 100% de certeza de que ela será absorvida; uma parte será eliminada. Ele também tem uma forma especifica e tende a ser mais oleoso para favorecer a lubrificação, e isso não combina com todos os veículos, e todos os veículos não combinam com todos os medicamentos.
Medicação sublingual: via oral, absorção feita pelo plexo de veias abaixo da língua. Ela é quase 100% e quase igual a via intravenosa, e quase tão rápida quanto, mas apenas com medicamentos que são lipossolúveis (difusão passiva).
Principal função do fígado no sistema: Fazer a desintoxicação, processo conhecido como a biotransformação das substancias químicas (medicamentos, drogas e qualquer coisa estranha)
Veia porta hepática → fígado recebe todo esse sangue cheio dessas coisas diferentes que passa pelos capilares → passagem entre as células hepáticas (hepatócitos – células do fígado) → veia centro lobular (lobos hepáticos).
Tem medicamentos que não fazem nem cocegas no organismo, quando ele cai no fígado, tem enzimas que destroem totalmente essas drogas: Chama-se de efeito de primeira passagem. Primeira passagem que a droga faz no fígado ela é totalmente destruída e 100% metabolizada (drogas que não funcionam). Resolução: Parenteral, uma via que não passe pelo intestino → via intravenosa, intramuscular, subcutânea.
Hepatócito está exposto às toxinas, então ele pode morrer nesses processos. E o fígado tem uma alta regeneração, então aquele hepatócito que morre logo surge outro e ocupa o espaço. Ele tem muito reticulo endoplasmático (altamente desenvolvido, lotado de enzima – especialmente a P450 – capazes de metabolizar)
Porque algumas pessoas reagem bem a um determinado medicamento e outras não: porque o meu conjunto enzimático p450 é diferente em cada individuo. Quem define os tipos de enzimas ali é a genética, o DNA. (enzima → PTN → gene). Sensibilidade de uma pessoa as drogas; alguém mais sensível a droga terá um efeito mais intenso porque ela não tem enzima, o gene não codifica aquela enzima e ela fica à deriva. Já outras pessoas tomam uma droga e a mesma não faz efeito, porque o cara é refratário aquela droga – individuo tem uma enzima que destrói aquela substancia com maior velocidade (usar em alta contrações). Ambos os tipos são pessoas azarentas que vão sofrer os efeitos colaterais.
Maior parte das pessoas fica em grau intermediário – a medicação faz efeito que nem uma beleza.
Fígado produz uma PTN que é a albumina: Função → ela esta no sangue, como se fosse o soluto, puxando a agua, fazendo o vaso sanguíneo ficar cheio de liquido, mantendo a volemia.
Suplemento de albumina: não é a humana, ou ela vem do ovo ou é bovina. Ela é como se fosse um alimento, será digerida e o AA que será absorvido da digestão da ptn. Esse AA chega pela circulação porta até o fígado, o fígado absorve aquele AA e começa a construir a albumina no corpo, que é a albumina humana atrás da síntese proteica.
Volemia: volume sanguíneo
Hipoalbuminemia: a agua que estava entrando tende a sair, o meio intersticial fica cheio de agua: EDEMA. Sinal de que tem pouca albumina no sangue: o cara esta comendo menos PTN ou está com o fígado ferrado.
Lesão Hepática: Tendência da albumina no sangue é diminuir – HIPOALBUMINIMIA – vai puxar menos agua, e a agua que estava no sangue vai tender a ir para os tecidos, e o paciente tende a ficar inchado (hiperhemaciado). Garotos que sofrem de desnutrição na etiópia: magros e com uma barriga grande, com o dedo gordinho, por causa do excesso de agua nos tecidos devido à falta de albumina no sangue. Estão desnutridos!
Lesão Hepática pode evoluir para uma hipovolemia: dificuldade de transformar PTNs do aa em albumina. 
Barriga d’agua: agua fica se concentrando nesses espaços não vasculares, indicio técnico de lesão hepática ou desnutrição.
Lesões no tecido hepático: esteatose, hepatite, cirrose.
Se o fígado ficar o tempo todo sendo agredido, a regeneração é vai substituindo pelo processo de cicatrização. Na regeneração se substitui uma célula hepática por outra hepática, já na cicatrização uma célula hepática dá lugar a uma célula fibrocita (que não tem funções hepáticas – vai apenas ocupar o lugar) e o fígado vai ficar menor e mais duro. FIGADO CIRROTICO. → FUNÇÃO HEPATICA TENDE A CAIR, HIPOVOLEMIA, FIGADO VAI PARAR DE PRODUZIR PTNS QUE FAZEM A COAGULAÇÃO DO SANGUE. Consequência pratica: sangue cada vez mais liquido, começa a fluir pelos vasos ocasionando hemorragia.
Sintomas de lesões hepáticas: anasarca ascites, hemorragia, perda do processo de controle de pressão, começa a ficar sensível às drogas (porque o fígado perde a capacidade de metabolização hepática) e icterícia (as mucosas começam a ficar amareladas – ela tem essa característica porque o que fica acumulado no organismo à gente chamade pigmento biliar – substancia bilirrubina)
O fígado tira a bilirrubina do sangue que é metabólico da hemácia e joga isso para a bile, e a bile concentra essa bilirrubina. A bile tem uma concentração bem especifica ela é verde amarelada, e essa cor é devido ao acumulo de bilirrubina.
A bile vai para a vesícula biliar, e depois para o intestino. A bile é importante para digerir os lipídeos, porque ela vai fazer a emulsificação dos lipídeos para favorecer a digestão das gorduras e a bile também serve como um meio de excreção dessa bilirrubina que é um resíduo metabólico. E quando a bilirrubina é secretada pelas fezes, ela vai se misturar as fezes e vai ser processada pelas bactérias intestinais. E aí aquela bile amarelado-esverdeada se transforma em estercobilina e fica numa cor marrom e isso significa que o sistema esta funcionando.
Se não estiver liberando bilirrubina, se ela não estiver descendo, significa que a bile pode estar presa, e ai ela não vai se misturar com as fezes e não vai formar estercobilina fazendo com que as fezes fiquem numa cor mais esbranquiçada. Fica numa cor de massa de vidraceiro (acolia).
Sinal de obstrução biliar: PEDRA NA VESICULA → a pedra é meio esverdeada, ou seja, é a bile quando deixa de ser solúvel e fica precipitada.
1 tipo: Isso tem várias causas → pode ser genético. Só algumas não têm problema. O problema é quando tem muitas e “entope” ou quando uma desce pela vesícula e entope aquele túbulo, e aí a bile não desce e tende a fazer o refluxo → icterícia.
2 tipo: Cirrose → o fígado para de metabolizar e aí a bilirrubina não é processada e não entra na bile, e então a bilirrubina tende a voltar para a corrente sanguínea e se acumula no sangue → icterícia hepática
3 tipo: Icterícia pré-hepática → qualquer evento que destrua as hemácias, causando hemólise, vai aumentar a quantidade de bilirrubina que vai ser processada pelo fígado, e ele não tem capacidade para processar todas e aí vai sobrar e ela vai acumular na corrente sanguínea.
Evento que pode causar lesão de hemácia de forma excessiva: malária (mosquito que vai liberar um parasita que entra na hemácia e parasita a hemácia, ele começa a crescer ali dentro). Cresce e prolifera dentro e depois explode a hemácia. Por isso o cara tem febre.
Pâncreas é um órgão pequeno, porém um dos mais importantes do organismo (não pode ser doado), órgão vital, no qual se ele morrer ou for lesado já era.

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