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Endo AV2 Medicação intracanal e restauração provisória Medicação intracanal Histórico – empirismo – 1894 – era germicida Microbiologia – 1965 (Kakehashi) – estudo Dentes com exposição pulpar Convencionais Inflamação crônica Necrose pulpar Lesões perirradiculares Germ free Inflamação mínima Deposição de dentina Medicação intracanal Infecção endodôntica Mecanismo de defesa não alcança canal necrosado Intervenção profissional Medicação intracanal Medicamentos no interior do canal, permanecendo ativos durante todo o período entre as sessões necessárias a conclusão do tratamento Motivação Tempo, impossibilidade, controle de infecção, prevenção Medicação não substitui PQM Importante coadjuvante Função auxiliar na limpeza e preparo Desinfecção – antisséptico Curativo de demora – barreira física Manter vitalidade pulpar Objetivo Eliminar micro-organismos que sobreviveram ao PQM Ação antimicrobiana Melhor reparo e sucesso Medicação intracanal Funções Barreira físico-química Impedir proliferação, infecção e reinfecção Reduzir inflamação periapical Conforto e analgesia Necrose pulpar Produtos tóxicos do canal para periodonto – Dor Neutralizar produtos tóxicos Controlar exudação persistente Exudato Impede selamento do canal Irritantes permanecem atuando sobre tecidos periapicais Medicação intracanal Funções Estimular o reparo por tecido mineralizado Apicigenese Rozigenese incompleta Polpa com aspecto de normalidade Tratamento conservador Capeamento Pulpotomia Formação da raiz Apicificação Rizogenese imcompleta Necrose pulpar Tratamento endodôntico Instrumentação Medicação por meses – até formar barreira de cemento Medicação intracanal Propriedades ideais Não causar dano tecidual Controlar reabsorção externa Desnatura e solubiliza matéria orgânica Fácil aplicação e remoção Ação prolongada Não manchar Antibacteriano Inibir inflamação Ação física de preenchimento Ação higroscópica Anti-séptico – curto e longo prazo Não irritar tecidos Efeito residual Estimular mineralização Impedir percolação Medicação intracanal Aldeídos Formocresol Antibacteriano com objetivo de reagir com a proteína e fixar o conteúdo pulpar Forte bactericida – dano celular Tecido pulpar vivo – fixador Necrosado – não eficaz Altamente irritante aos tecidos Tóxico e antigênico Não tem efeito prolongado Corticóide e antibiótico Ostoporin Associação de hidrocortisona com antibióticos( sulfato de polimixina B e sulfato de neomicina) Aplicado topicamente – controle da inflamação Inefetivo em polpas necróticas Não eficaz em anaeróbios estritos Somente em biopulpectomia e pulpotomias Alérgicos as penicilinas Indicado em trauma químico – extravasamento no forame Medicação intracanal Halógenos Iodofórmio Antibacteriano e antivirótico Hipoclorito de sódio e soluções à base de iodo(potássio) Solução bactericida Manchamento nas estruturas dentinárias Possibilidade de produzir alergias Fenólicos PMCC(paramonoclorofenol canforado) Altamente irritante aos tecidos Alta volatilidade, após 24hrs diminui a capacidade antibacteriana PMCF e PMCF-C Fenol pode ser absorvido e distribuído pelo organismo Citotóxico Canfora diminui ação irritante e aumenta capacidade antibacteriana ( 3PMC + 7CÂNFORA) Indicação Necrose pulpar, canais muito finos ou não instrumentados( até 7 dias) Associado ao hidróxido de cálcio – age por contato direto ou vapor Medicação intracanal Hidróxido de cálcio Ca(OH)2 Maiores propriedade para endo Mais utilizado Pó branco Alcalino – PH 12,8 Pouco solúvel em água Antiséptico Controla exudato Lesões grandes Curativo prolongado Excelentes propriedades biológicas e bacteriostático Dependem da sua dissociação – íons Ca+ ìons hidroxila OH- Propriedades físico químicas inadequadas Associação a veículos Medicação intracanal Hidróxido de cálcio Veículos Propriedades antimicrobianas Inerte – soro, agua destilada Biologicamente ativos – clorexidina, PMCC Propriedades físico químicas Hidrossolúveis Aquoso – soro (7 dias) Viscoso – glicerina, propileno glicol (15 dias a dois meses) Oleosos – canfora, azeite de oliva (meses) Não devem interferir no Ph Devem possibilitar dissociação íons Ca+ e OH- Medicação intracanal Hidróxido de cálcio Propriedades biológicas Anti-inflamatória Ação higroscópica Ca(OH)2 é hipertônico – efeito osmótico Remove exudato e diminui edema Reduz pressão hidrostática tecidual Inibe fosfolipase – diminui processo inflamatório, formação de pontes de proteinato de cálcio no endotélio, reduzindo a permeabilidade vascular Neutraliza endotoxinas LPS – fator de virulência Hidrólise do lipídio A – parte do LPS responsável pela toxicidade Induz reparo por tecido mineralizado Contato direto com tecido conjuntivo organizado Neoformação de dentina ou cemento Medicação intracanal Hidróxido de cálcio Propriedades biológicas Antibacteriana Meio alcalino – 12,8 Íos hidroxila em meio aquoso eleva Ph, contato por tempo adequado reduz população bacteriana Mecanismo de ação Contato direto Perda da integridade da membrana – destruição dos fosfolipídeos Inativação enzimática – altera a troca enzimática(proteínas) Destruição do DNA – OH- inibe a replicação do DNA e desarranja atividade celular Contato indireto OH+ reage com Co2 Adsorção do dióxido de carbono(Co2) produzido pelas bactérias anaeróbias estritas e pelas facultativas que é essencial para sobrevivência Medicação intracanal Hidróxido de cálcio Propriedades físicas Preenchimento – impede ou retarda a infecção Associações Clorexidina Aumenta poder antisséptico Aplicação Manipulação Veículo Sem presa Pode ser reabsorvido Preparado na hora ou comprar pronto Curativo e não obturador Intrumentais Lima tipo K – lima de memória no CT – inserção sentido horário, remoção anti-horário Lentulo – diâmetro da lima de memória – 3mm aquém do CT – sentido horário – retirar em rotação Restauração provisória Funções Impedir entrada de saliva e micro-organismos Preservar efetividade da medicação Propriedades Estabilidade dimensional Bom selamento Resistência mecânica
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