Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Dynamic Systems Development Method (DSDM) Professora Priscilla # Aula 8 – 10/06/2016 1 DSDM ▪ Histórico ▪ 1994 ▪ Criado com a colaboração de um grande número de profissionais de projetos em muitas empresas que estavam buscando desenvolver qualidade em processos de desenvolvimento de aplicações de maneira rápida (Rapid Application Development - RAD) 2 DSDM ▪ Histórico (cont.) ▪ 1994 (cont.) ▪ DSDM foi lançada para resolver os problemas tanto da abordagem tradicional, quanto os problemas introduzidos por RAD (concentrar-se apenas em velocidade e correções rápidas, nenhum foco na qualidade, sem vista dos grandes problemas de imagem). 3 DSDM ▪ Histórico (cont.) ▪ 1994 (cont.) ▪ Base ▪ DSDM reuniu as melhores partes da abordagem tradicional (controle e qualidade) e de RAD (boa comunicação, o envolvimento empresarial, transparência). 4 DSDM ▪ Definição ▪ DSDM é uma estrutura comprovada para gerenciamento de projetos ágeis, ajudando a entregar resultados de forma rápida e eficaz. ▪ Características ▪ Tem sido aplicada a uma ampla gama de projetos - de desenvolvimentos de pequenos softwares até mudanças de processos de negócios. 5 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ Embora DSDM funcione de forma fácil e eficaz em projetos pequenos, ela sempre manteve um forte foco no ambiente corporativo a fim de fornecer uma abordagem “madura" para o ágil mundo complexo corporativo 6 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ Além de abordar muitos dos problemas inerentes a uma abordagem tradicional, a DSDM também aborda muitas das preocupações gerais sobre o desenvolvimento ágil 7 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ DSDM requer fundamentos básicos para o projeto a ser acordado em uma fase inicial. ▪ Isso permite que as empresas compreendam o alcance e as características fundamentais da solução proposta e a forma como ele será criado antes do início de desenvolvimento. 8 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ Esclarecer e acordar as bases para o projeto a partir das perspectivas combinadas de negócio, a solução e a gestão reduzem a probabilidade de surpresas desagradáveis em projetos DSDM ▪ Para grandes organizações empresariais ou organizações com uma arquitetura complexa e / ou padrões de governança, isso é essencial, pois são bases para o início do projeto 9 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ DSDM também descreve um conjunto mais amplo de funções do que a maioria das abordagens ágeis, dando-lhe melhor ajuste com a maioria dos ambientes corporativos, sem comprometer a agilidade. ▪ DSDM tem um foco mais amplo do que a maioria das abordagens ágil em que se trata de projetos em vez de tratar apenas do desenvolvimento e entrega de um produto (geralmente software) 10 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ O contexto do projeto requer um foco sobre a necessidade de negócios mais amplo e todos os aspectos da solução que evolui para atender a essa necessidade. ▪ Foi comprovado ser igualmente eficaz tanto para projetos na área de TI quanto para projetos nas demais áreas de conhecimento, por exemplo, projetos de mudança de negócios. 11 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ Pode ser usado para complementar uma abordagem ágil. ▪ Por exemplo, DSDM é frequentemente utilizado para fornecer o foco total no "projeto" para implementar processo de desenvolvimento de produtos focados em equipes Scrum. 12 DSDM ▪ Características (cont.) ▪ Possui uma abordagem pragmática, reconhecendo que muitas vezes é preciso trabalhar ao lado de normas e abordagens existentes. ▪ Exemplos: DSDM com ITIL, DSDM com processos de qualidade formais, tais como ISO ou CMMI e DSDM com PMO. 13 DSDM ▪ Abordagem ▪ Gestão de qualquer mudança nos negócios ou no desenvolvimento de qualquer solução raramente é uma tarefa simples. ▪ Alguns problemas ocorrem regularmente sempre que as pessoas de várias disciplinas trabalham juntas em um projeto. 14 DSDM ▪ Abordagem (cont.) ▪ DSDM é especificamente projetado para resolver muitos destes problemas bem conhecidos. ▪ Os principais problemas são: 15 DSDM ▪ Abordagem (cont.) 16 O problema Como DSDM Ajuda Comunicação ineficaz Má comunicação é destacada como uma grande falha em projetos. Estabelecer uma comunicação clara e concisa entre as diferentes áreas e níveis de uma organização não é fácil. DSDM oferece uma série de orientações para fortalecer a comunicação e usa práticas que incentivam este seja visual e verbal, sempre que possível. DSDM dá ênfase na interação humana (por exemplo, através do uso de oficinas), visualização (por exemplo, através da utilização de modelagem, prototipagem e desenvolvimento iterativo) e papéis claramente definidos estão no coração de uma excelente comunicação em projetos. Em particular, a visualização tem provado ser uma maneira muito mais eficaz de comunicar que o uso de documentos grandes, textuais etc. DSDM ▪ Abordagem (cont.) 17 O problema Como DSDM Ajuda Atraso na entrega Derrapagem na data de conclusão prometida muitas vezes provoca muita frustração, bem como um impacto negativo sobre um negócio. DSDM vê esta questão como um dos problemas mais importantes para resolver. Uma abordagem DSDM, e muitas das práticas que explora, estão focadas em entregar a tempo. Estar no tempo aplicam-se metas de curto prazo para o projeto como um todo. Se há sempre uma necessidade de compromisso sobre um projeto, DSDM defende que a revisão do âmbito do que é entregue deve ser sempre considerado antes de uma prorrogação do prazo. Na maioria das circunstâncias, a grande maioria do benefício de uma solução ainda pode ser adquirida a partir de uma solução com as características menos importantes deixando para outro momento. DSDM ▪ Abordagem (cont.) 18 O problema Como DSDM Ajuda A solução fornecida não atende às necessidades de negócios Outra frustração surge quando uma solução é entregue e não satisfaz as expectativas do negócio. Ela pode ter recursos que não faz o que a empresa realmente quer que ela faça, ou que contenha erros que impedem a entrega de realizar sem problemas, ou simplesmente não possui harmonia com os outros processos de negócios. Em DSDM, trazer o correto entendimento das necessidades do negócio para o projeto é de suma importância. Para garantir que os representantes das empresas sejam incluídos como parte da Equipe de Desenvolvimento, a DSDM engloba práticas que encorajam a colaboração e permitem a comunicação visual e verbal. Mais importante ainda, as equipes DSDM são encorajadas a aceitar a mudança, o que lhes permite lidar com problemas e oportunidades que ocorrem, para abranger novas ideias que aparecem e para construir a solução baseada em uma compreensão mais profunda nos detalhes solução. DSDM ▪ Abordagem (cont.) 19 O problema Como DSDM Ajuda Construindo a coisa certa - o negócio mudar de ideias Uma queixa frequente daqueles que constróem a solução em um projeto tradicional é que 'os usuários mudaram de ideia'. Longe de ser um problema, DSDM abraça a mudança e acredita que a mudança muitas vezes surge como o resultado de uma compreensão mais profunda ou um evento externo inevitável. DSDM capitaliza a maior profundidade de entendimento e assim garante que a solução implantada atende a necessidade de negócio verdadeiro. DSDM permite alterar através do desenvolvimento iterativo, com as revisões periódicas para se certificar daquilo que estará sendo desenvolvido é o que realmente a empresa realmente precisa. Mudanças de requisitos é um resultado natural de uma melhor compreensão: DSDM espera pelas mudanças e possui planos para ela. DSDM ▪ Filosofia ▪ "Melhor valor de negócio surge quando os projetosestão alinhados para compreender os objetivos do negócio, realizar entregas frequentes e envolver a colaboração de pessoas motivadas e capacitadas." 20 DSDM ▪ Filosofia (cont.) 21 DSDM ▪ Filosofia (cont.) ▪ Isto é alcançado quando todas as partes interessadas: ▪ Compreendem a visão de negócio e os objetivos ▪ Poder de tomar decisões dentro de sua área de especialização ▪ Colaborar para entregar um ajuste para solução de negócios ▪ Finalidade colaborar para entregar nos prazos acordados em conformidade com as prioridades do negócio 22 DSDM ▪ Filosofia (cont.) ▪ Isto é alcançado quando todas as partes interessadas: (cont.) ▪ Aceitar que a mudança é inevitável e a compreensão da solução cresce ao longo do tempo ▪ Todos os stakeholders que estão dentro ou fora do projeto ▪ Estão envolvidos ou afetados pelo projeto 23 DSDM ▪ Filosofia (cont.) ▪ Conjunto de oito princípios que construir a mentalidade e comportamentos necessários para trazer os princípios da filosofia de vida. ▪ Apóia-se em pessoas (com funções e responsabilidades definidas), um processo ágil (permitindo um ciclo de vida iterativo e incremental para moldar o desenvolvimento e entrega), produtos claramente definidos e práticas recomendadas para ajudar a alcançar os melhores resultados. 24 DSDM ▪ Filosofia (cont.) ▪ Pautada nas definições de bom senso e pragmatismo. ▪ Bom senso: "independente julgamento prático de conhecimento ou treinamento especializado de som; inteligência nativa normal.“ ▪ Pragmatismo: "ação ou política ditada pela consideração das consequências práticas imediatas em vez de teoria ou dogma.“ ▪ O bom senso e o pragmatismo garantem que "indivíduos e iterações" continuem a ter precedência sobre "processos e ferramentas". 25 DSDM ▪ Princípios ▪ São oito os princípios que regem a metodologia DSDM ▪ Comprometer qualquer um dos princípios mina a filosofia do DSDM e introduz riscos para o êxito do projeto. ▪ Se uma equipe não segue alcançar todos estes princípios, então não obterá o benefício integral do valor da aborgagem coletiva ▪ Os princípios permitem as organizações a entregar melhores soluções de negócios de valor, de forma colaborativa 26 DSDM ▪ Princípios (cont.) 27 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 1 - Foco na necessidade do negócio ▪ Cada decisão tomada durante um projeto deve ser vista à luz do objetivo do projeto primordial - para entregar o que o negócio precisa ser entregue, quando ele precisa ser entregue. 28 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 1 - Foco na necessidade do negócio (cont.) ▪ É papel das equipes para cumprir este princípio ▪ Compreender as verdadeiras prioridades de negócios ▪ Estabelecer um caso de negócio válida ▪ Certificar o patrocinador de negócios ▪ Garantir o compromisso de entrega contínua do mínimo utilizável 29 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 2 - Respeitar o prazo previsto ▪ Atraso na entrega muitas vezes pode prejudicar a própria razão de ser um projeto, especialmente onde as oportunidades de mercado ou prazos legais estão envolvidos. 30 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 2 - Respeitar o prazo previsto (cont.) ▪ Mesmo para projetos sem a necessidade de uma data fixa, em tempo de entrega de produtos intermediários ▪ É a melhor maneira de demonstrar controle sobre a evolução da solução 31 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 2 - Respeitar o prazo previsto (cont.) ▪ É papel das equipes para cumprir este princípio ▪ Construir a confiança através da entrega previsível 32 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 3 - Colaborar ▪ Promove maiores compreensão e velocidade; as equipes executam as atividades motivadas e com maior precisão ▪ É papel das equipes para cumprir este princípio ▪ Envolver as partes interessadas no momento certo ao longo do projeto ▪ Assegurar que todos os membros da equipe têm o poder de tomar decisões em nome daqueles que representam 33 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 3 – Colaborar (cont.) ▪ É papel das equipes para cumprir este princípio (cont.) ▪ Manter a equipe de desenvolvimento sempre unida ▪ Facilitar e promover o nível de colaboração entre todos os envolvidos no projeto ▪ Promover oficinas (workshops) para permitir às partes interessadas compartilharem seus conhecimentos com outros membros da equipe do projeto 34 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 4 – Nunca comprometer a qualidade ▪ Todo o trabalho deve ser destinado a alcançar bom nível de qualidade ▪ Definir o nível de qualidade com todos os interessados 35 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 4 – Nunca comprometer a qualidade (cont.) ▪ É papel das equipes para cumprir este princípio ▪ Concordar com o nível de qualidade desde o início do projeto, antes que se realize o desenvolvimento ▪ Garantir que a qualidade não se torne algo variável ▪ Construir nível adequado em termos de qualidade através da contínua análise do projeto e construção da documentação apropriada 36 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 4 – Nunca comprometer a qualidade (cont.) ▪ É papel das equipes para cumprir este princípio (cont.) ▪ Garantir os testes integrados estão contemplados no processo de desenvolvimento iterativo, com revisões regulares ao longo do ciclo de vida do projeto ▪ Revisar e controlar a qualidade dos produtos criados de acordo com o amadurecimento do projeto ajuda a demonstrar que a qualidade da solução está a cumprir o padrão esperado. 37 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 5 – Construir incrementalmente a partir de bases sólidas ▪ Um dos principais diferenciais é o conceito de estabelecer bases sólidas para o projeto antes de cometer a um desenvolvimento significativo ▪ Defende primeiro compreender o alcance do problema a ser resolvido e a solução proposta, mas não com tantos detalhes ▪ O projeto fica paralisado por análise excessiva e detalhada dos requisitos 38 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 5 – Construir incrementalmente a partir de bases sólidas (cont.) ▪ É papel das equipes cumprir este princípio ▪ Análise adequada e design bastante coerentes criam bases sólidas ▪ Aplicar de maneira adequada o ciclo de vida do projeto, o qual proporciona uma base sólida de conhecimento durante a fase de análise de viabilidade antes de construir a solução de forma incremental durante a fase de desenvolvimento evolutivo 39 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 6 – Desenvolver iterativamente ▪ Utilizar a combinação de desenvolvimento iterativo com manifestações frequentes dos envolvidos e revisões abrangentes para encorajar o feedback em tempo útil 40 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 6 – Desenvolver iterativamente (cont.) ▪ É papel das equipes cumprir este princípio ▪ Construir feedback em cada iteração ▪ Tratar dos detalhe no momento adequado ao invés de tratar no início ▪ Incentivar a criatividade, a experimentação e aprendizagem ▪ Usar iteração e revisão constantes para ter a certeza de que o que está a ser desenvolvido é o que a empresa (o cliente) realmente precisa 41 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 7 – Comunicar-se ativamente e claramente ▪ Má comunicação é frequentemente citada como a maior causa de fracasso dos projetos ▪ Práticas DSDM são projetadas para melhorar a eficácia da comunicação para ambas as equipes e indivíduos 42 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 7 – Comunicar-se ativamente e claramente (cont.) ▪ É papel das equipes cumprir este princípio ▪ Incentivar a comunicação informal em todos os níveis da equipe diariamente▪ Utilizar a figura de um facilitador, onde o uso apropriado de práticas de comunicação visual, como modelagem e prototipagem a fim de melhor demonstrar a evolução da solução 43 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 7 – Comunicar-se ativamente e claramente (cont.) ▪ É papel das equipes cumprir este princípio (cont.) ▪ Manter a documentação clara e objetiva ▪ Gerenciar as expectativas dos stakeholders em todos os níveis ao longo do projeto sempre apontar para a honestidade e transparência em toda a comunicação ▪ DSDM enfatiza o valor da iteração humana através de oficinas (workshops) 44 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 8 – Demonstrar controle ▪ É essencial estar no controle de um projeto em todos os momentos e ser capaz de demonstrar isso ao cliente ▪ Isto só pode ser alcançado por referência a um plano de trabalho a ser feito, que está claramente alinhado com os objetivos de negócios acordados ▪ É vital para garantir a transparência de todo o trabalho que está sendo realizado pela equipe 45 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 8 – Demonstrar controle (cont.) ▪ É papel das equipes cumprir este princípio (especialmente o Gerente de Projeto e Líder da Equipe de Desenvolvimento) ▪ Elaborar planos e deixar seu progresso visível a todos ▪ Medir o progresso através do foco nas entregas em vez focar nas atividades concluídas ▪ Gerenciar de forma proativa ▪ Avaliar a viabilidade do projeto continuamente com base nos objetivos de negócios 46 DSDM ▪ Princípios (cont.) ▪ Princípio 8 – Demonstrar controle (cont.) ▪ É papel das equipes cumprir este princípio (especialmente o Gerente de Projeto e Líder da Equipe de Desenvolvimento) (cont.) ▪ Valer-se de nível apropriado de formalidade para o rastreamento e relatórios ▪ O uso de timeboxes bem definidos, com pontos de constante revisão e preparação da Gestão e dos planos de timebox, são projetados para ajudar o Gerente de Projeto e o resto da equipe do projeto a seguir este princípio 47 DSDM ▪ Valores ▪ Indivíduos ▪ Ambiente de trabalho saudável, onde a comunicação e coordenação são primordiais. ▪ Sistema de trabalho (esquema de trabalho) ▪ O sucesso de um projeto é medido de acordo com o valor do negócio; aspectos técnicos são de nenhum interesse para os usuários. 48 DSDM ▪ Valores (cont.) ▪ Colaboração ▪ Ser capaz de falar sem barreiras políticas ajuda muito; a necessidade de interpretar as declarações de outras pessoas e o erro dos “mal-entendidos” é muito reduzida. 49 DSDM ▪ Valores (cont.) ▪ Respostas ▪ A gestão das novas exigências de negócios é comumente percebida como sendo a diferença mais proeminente de métodos ágeis e tradicionais. DSDM lida com mudança de uma variedade de maneiras, principalmente por meio de prioridades. 50 DSDM ▪ Equipe de projeto ▪ As pessoas que trabalham em conjunto de forma eficaz são a base de qualquer projeto bem sucedido. ▪ DSDM reconhece isso e atribui funções e responsabilidades claras para cada pessoa em um projeto, que representa os interesses das empresas, a solução / interesses técnicos, os interesses da gestão e dos interesses do processo. Todos os envolvidos em um projeto DSDM trabalham em estreita colaboração, a fim de quebrar as barreiras de comunicação possíveis. 51 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) 52 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Características do modelo ▪ Cada cor representa as áreas de interesse ▪ Laranja ▪ Interesses de negócios, os papéis que representam o ponto de vista de negócios ▪ Normalmente feito pelo pessoal de negócios, por exemplo, Embaixador de Negócios que fornece orientação no dia-a-dia; Usuários de Negócios e Visionário fornecem orientação de alto nível e uma visão do futuro 53 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Características do modelo (cont.) ▪ Cada cor representa as áreas de interesse (cont.) ▪ Verde ▪ Interesses técnicos, papéis que representam a solução / visão técnica ▪ Contribuir para o desenvolvimento técnico da solução, por exemplo, os desenvolvedores criam a solução e o Coordenador Técnico fornece a liderança técnica e os direcionamentos adequados para chegar à solução 54 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Características do modelo (cont.) ▪ Cada cor representa as áreas de interesse (cont.) ▪ Azul ▪ Interesses Gestão, papéis que representam o ponto de vista de gestão / liderança ▪ Facilitar os aspectos de gestão / liderança do projeto, por exemplo, o Gerente do Projeto e Líder da Equipe de Desenvolvimento conduzem a gestão do projeto (utilizando competências de liderança ágil) 55 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Características do modelo (cont.) ▪ Cada cor representa as áreas de interesse (cont.) ▪ Cinza ▪ Interesses de processos, papéis que representam a visão de processo ▪ Facilitar os aspectos do processo do projeto, por exemplo, Facilitador de Oficina gere o processo oficina 56 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Características do modelo (cont.) ▪ Cada cor representa as áreas de interesse (cont.) ▪ Mistura de duas cores ▪ Um papel que atravessa duas áreas separadas de interesse, por exemplo, Analista de Negócios, tem tanto um negócio quanto uma solução / foco técnico 57 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Categorias de função ▪ Papéis em nível de projeto ▪ Os papéis de nível de projeto (Patrocinador do Negócio, Usuários de Negócio e Visionário, Coordenador Técnico, Gerente de Projetos e Analista de Negócios) são os diretores, gerentes e coordenadores do trabalho para o projeto, se necessário 58 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Categorias de função (cont.) ▪ Papéis em nível de projeto (cont.) ▪ Eles podem ser parte de uma equipe ou de um comitê de direção para o projeto e, em conjunto, têm autoridade para dirigir o projeto ▪ Eles são responsáveis pela gestão do projeto, possuem relacionamento com as autoridades de governo que estão fora do projeto (se for o caso) 59 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Categorias de função (cont.) ▪ Papéis em nível de projeto (cont.) 60 Papel Responsabilidade Patrocinador do Negócio Fornecer a orientação estratégica global e controlar o financiamento / orçamento do projeto Usuários de Negócio e Visionário e o Coordenador Técnico Assegurar as visões de negócios e técnica, respectivamente Gerente de Projeto Garantir que os fundos do projeto serão utilizados de forma eficaz para criar a solução prevista dentro do prazo acordado DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Categorias de função (cont.) ▪ Papéis em nível de projeto (cont.) ▪ Analista de Negócios ▪ É intencionalmente posicionado como parte do nível do projeto ▪ Auxilia a empresa a formular o Business Case e na definição do negócio para posteriormente realizar a viabilidade ▪ Apóia a Equipe de Desenvolvimento oferecendo-lhe os requisitos 61 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Categorias de função (cont.) ▪ Papéis em nível de projeto (cont.) ▪ Analista de Negócios (cont.) ▪ Apóia à Equipe de Desenvolvimento em nível de projeto, mais detalhados emergir 62 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Categorias de função (cont.) ▪ Papéis em nível de projeto (cont.) ▪ Criar projetos em torno de indivíduos motivados ▪ Confiar nas equipes (todos trabalharão para fazer o melhor) ▪ Dar às equipes meio ambiente e apoio de que necessitam 63 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Patrocinador de Negócios ▪ Este papel é o papel mais sênior de negócios de nível de projeto ▪ O patrocinador do negócio é que está comprometido com o projeto, a solução proposta e a abordagempara entregá-la. ▪ O patrocinador do negócio é especificamente responsável pelo Business Case e orçamento durante todo o projeto 64 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Patrocinador de Negócios (cont.) ▪ O patrocinador do negócio deve manter uma posição suficientemente alta na organização para ser capaz de resolver questões de negócios e tomar decisões financeira ▪ Tamanho do projeto ▪ Pequeno: o papel patrocinador do negócio será sempre cumprida por uma única pessoa ▪ Grande: podem ser cumpridas por comissões executivas 65 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Patrocinador de Negócios (cont.) ▪ Espera que o negócio esteja com uma pessoa específica para o front end ▪ Isso garante que seja tratado com um único decisor e um único ponto de escalonamento, evitando a falta de clareza através de diferentes pontos de vista sobre o projeto 66 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Patrocinador de Negócios (cont.) ▪ Responsabilidades ▪ Possuir o Business Case para o projeto ▪ Garantir a viabilidade contínua do projeto de acordo com o Business Case ▪ Assegurar o orçamento para o projeto ▪ Garantir que os fundos e outros recursos serão disponibilizados conforme a necessidade 67 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Patrocinador de Negócios (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Assegurar que o processo de tomada de decisões para os problemas do projeto é eficaz e rápida ▪ Reagir de maneira rápida às questões escaladas e ser o ponto final para resolução de conflitos no âmbito do projecto ▪ Capacitar os papéis de negócios no âmbito do projeto a níveis adequados, dentro de suas responsabilidades 68 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Patrocinador de Negócios (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Manter-se informado sobre os progressos e problemas ▪ Por exemplo, participar de manifestações no final de timeboxes e fazer perguntas de outros papéis que estão envolvidos de forma mais ativa 69 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Usuário visionário ▪ Papel de negócios de nível sênior de projeto que deve ser realizado por um único indivíduo, uma vez que um projeto precisa de uma única visão clara para evitar confusão e desorientação ▪ É responsável por interpretar as necessidades do patrocinador do negócio, comunicando-os para a equipe e, se for caso disso, assegurar que sejam devidamente representadas no processo de negócios 70 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Usuário visionário (cont.) ▪ Envolvido durante todo o projeto, fornecendo à equipe direcionamento estratégico e garantindo que a solução entregue permitirá que os benefícios descritos no processo de negócios será alcançado ▪ No final do projeto, o usuário visionário será o dono da solução implantada e será responsável pela realização de quaisquer benefícios associados a ela 71 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Usuário visionário (cont.) ▪ Responsabilidades ▪ Definir a visão do negócio para o projeto ▪ Comunicar e promover a visão de negócios a todos os interessados e / ou afetados ▪ Acompanhar os progressos do projeto em linha com a visão de negócios ▪ Possuir as implicações mais amplas de qualquer mudança nos negócios a partir de uma perspectiva organizacional 72 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Usuário visionário (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Contribuir para requisitos fundamentais, sessões de construção e revisão, elementos-chave de endereço particular, onde aspectos da solução a serem consideradas da visão de negócio e identificar se há risco à base dos negócios ▪ Definir e aprovar alterações dos requisitos de alto nível na Lista de Requisitos com prioridade, ou seja, qualquer mudança que afete o âmbito baseline ou altere significativamente o equilíbrio das prioridades 73 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Coordenador técnico ▪ Garante que a solução / funções técnicas trabalham de forma consistente, que o projeto é tecnicamente coerente e que atende aos padrões técnicos desejados ▪ Fornece “a cola” que mantém os aspectos técnicos do projeto junto ao aconselhamento sobre decisões técnicas e de inovação ▪ Executa a mesma função de uma perspectiva técnica com o usuário visionário a partir de uma perspectiva de negócio 76 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Coordenador técnico (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Trabalhar com o Analista de Negócios para avaliar as opções técnicas ▪ Decidir a melhor maneira de transformar os requisitos de negócio de alto nível em uma solução técnica ▪ Assessorar e coordenar a abordagem de cada equipe para estimar e refletir sobre as melhores práticas técnicas e atuais entendimentos técnicos ▪ Promover as normas adequadas de melhores práticas técnica 77 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Coordenador técnico (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Controlar a configuração técnica da solução ▪ Provar a solução que seja tecnicamente apta antes da implantação ▪ Gerir os aspectos técnicos da transição da solução em uso ▪ Capacitar os papéis técnicos da equipe de desenvolvimento para níveis apropriados dentro de suas responsabilidades ▪ Agir como o árbitro final das diferenças técnicas entre os membros da equipe 78 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Gestor do projeto ▪ Proporcionar alto nível de liderança de estilo ágil para a Equipe de Desenvolvimento ▪ Foco em gestão do ambiente de trabalho em que a solução está evoluindo ▪ Coordenar todos os aspectos da gestão do projeto a um nível elevado ▪ O planejamento detalhado da entrega efetiva do produto fica a cargo dos membros da Equipe de Desenvolvimento 79 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Gestor do projeto (cont.) ▪ Responsabilidades ▪ Assegurar comunicação eficaz ▪ Fornecimento de informações para autoridades de governança (patrocinador do negócio, placa projeto, comitê de direção etc.) e para as partes interessadas não ativamente envolvidas no projeto com o nível de frequência e formalidade acordado e apropriado ▪ Executar o planejamento do projeto de alto nível e a programação, mas não detalhar o planejamento do timebox ou o planejamento de tarefas 80 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Gestor do projeto (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Colaborar com a Equipe de Desenvolvimento e outras partes interessadas para criar e aprovar o Plano (cronograma do projeto e o timebox) e a entrega ▪ Acompanhar os progressos em relação ao Plano de referência de entrega ▪ Gerenciar o risco e quaisquer problemas que possam surgir, colaborando com negócios sênior ou funções técnicas necessárias para resolvê-los 81 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Analista de Negócios ▪ Dá apoio às funções de nível de projeto e é totalmente integrado com a Equipe de Desenvolvimento ▪ É o facilitador na relação entre as funções técnicas e as de negócios, garantindo decisões precisas e adequadas diariamente ▪ Ele garante que as necessidades do negócio estão devidamente modeladas e analisadas e estão devidamente refletidas na orientação que a equipe precisa para gerar a solução 82 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Analista de Negócios (cont.) ▪ Tem participação ativa dos utilizadores empresariais no processo de evolução da solução que é vital para o sucesso de um projeto DSDM ▪ Responsabilidades ▪ Assistir o usuário visionário na formulação e promoção da visão de negócio, conforme o caso ▪ Modelação dos estados atual e futuro da organização na área da solução e identificar oportunidades, riscos e impactos 83 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Analista de Negócios (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Trabalharcom o usuário visionário e a equipe de desenvolvimento para formular e comunicar opções de solução ▪ Trabalhar com os papéis em nível de projeto na formulação do processo de negócios e organização ▪ Apoiar e facilitar a comunicação inequívoca e oportuna entre os participantes de negócios e técnicos no projeto ▪ Etc. 84 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Líder da Equipe de Desenvolvimento ▪ Age como o líder-servo para a Equipe de Desenvolvimento e garante que ela funcione como um todo e cumpra os seus objetivos ▪ Trabalha com a equipe para planejar e coordenar todos os aspectos da entrega do produto a nível detalhado ▪ É um papel de liderança ao invés de um papel de gestão ▪ Eleito pelos seus pares como a melhor pessoa para conduzi-los através de um estágio específico do projeto 85 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Líder da Equipe de Desenvolvimento (cont.) ▪ Responsabilidades ▪ Facilitar o foco da equipe na entrega do tempo de produtos acordados ▪ Incentivar a participação plena dos membros da equipe dentro de seus papéis definidos e responsabilidades ▪ Garantir que o processo de desenvolvimento iterativo está devidamente focado e controlado ▪ Garantir que toda a atividade de teste e avaliação está devidamente programadas e executada 86 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Líder da Equipe de Desenvolvimento (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Gerenciar riscos e problemas a nível timebox, escalada ao gestor do projeto, usuário de negócio, usuário visionário ou coordenador técnico, conforme necessário ▪ Acompanhar os progressos diariamente para todas as atividades da equipe ▪ Facilitar a comunicação do progresso da equipe com o Gerente de Projeto ▪ Etc. 87 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Embaixador do Negócio ▪ É o principal representante das necessidades de negócios dentro da Equipe de Desenvolvimento e, como tal, ele precisa ter a autoridade, a responsabilidade e o conhecimento para cumprir o papel ▪ Durante as reuniões, o Embaixador de Negócios tem influência significativa na criação e priorização de requisitos ▪ Uma vez que os requisitos tenham sido acordados e com baseline, o Embaixador de Negócios fornece os detalhes do dia-a-dia dos requisitos durante o desenvolvimento timebox 88 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Embaixador do Negócio (cont.) ▪ Durante a fase de desenvolvimento evolutivo do projeto, o Embaixador de Negócios é o principal tomador de decisões em nome da empresa ▪ Negócios precisam ter alguém que é respeitado por seus pares de negócios e que tenha suficiente antiguidade, capacitação e credibilidade para tomar decisões em nome da empresa, em termos de assegurar a solução encontrada está apta para a finalidade do negócio 89 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Desenvolvedor da solução (cont.) ▪ Colabora com os outros papéis Solution Development Equipe de interpretar os requisitos de negócios e traduzi-las em um incremento solução que atenda às necessidades funcionais e não funcionais ▪ Uma pessoa assumindo um papel Solution Developer precisa ser adequadamente capacitados pelo Coordenador Técnico para tomar decisões do dia-a-dia em sua área de especialização 90 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Desenvolvedor da solução (cont.) ▪ Eles devem, idealmente, ser alocado em tempo integral para o projeto em que estão trabalhando ▪ Onde eles não são em tempo integral, o projeto deve ser sua primeira prioridade ▪ Se este não pode ser alcançada, é introduzido risco significativo no que respeita à timeboxing ▪ Este disco tem de ser gerida de forma proativa pelo Gerente de Projeto 91 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Desenvolvedor da solução (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Trabalhando com todas as outras funções Solution equipe de desenvolvimento para desenvolver de forma iterativa ▪ O incremento Solution ▪ Modelos necessária para o desenvolvimento adequadamente controlada da solução ▪ Modelos e documentos, conforme necessário com a finalidade de apoiar a solução implantada em uso ao vivo 92 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Desenvolvedor da solução (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Trabalhar com todas as equipes de desenvolvimento para desenvolver de forma iterativa ▪ Testar a saída do seu próprio trabalho antes de realizar os testes independentes ▪ Concordar e aderir às limitações técnicas ▪ A adesão às normas de execução técnica da organização e melhores práticas 93 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Tester ▪ É o profissional totalmente integrado com a equipe e testes realizando ao longo do projeto, de acordo com a estratégia acordada ▪ Responsabilidades ▪ Trabalhar com funções de negócios para definir cenários e casos de teste para a Equipe de Desenvolvimento ▪ Realizar de todos os tipos de ensaios técnicos da solução como um todo ▪ Relacionar-se com o Analista de Negócios e Embaixador de Negócios para ajudar a esclarecer os critérios de aceitação das necessidades 94 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Tester (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Criar produtos de teste, conforme o caso, por exemplo, casos de teste, planos de teste e logs de teste ▪ Comunicar os resultados das atividades de teste para o Coordenador Técnico para fins de garantia de qualidade ▪ Manter o líder da equipe informado dos resultados das atividades de teste 95 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Consultor de Negócios ▪ Presta serviço especialista, ele é quem fornece a entrada para testes de resolução de desenvolvimento da solução ▪ Responsabilidades ▪ Fornecer dados para: ▪ Requisitos, atividades de projeto e revisão ▪ Decisões sobre os direcionamentos do projeto no dia-a-dia 96 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Consultor de Negócios (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Fornecer dados para: ▪ Cenários de negócios para ajudar a definir e testar a solução ▪ Aconselhar / Ajudar nas atividades de: ▪ Desenvolvimento e documentação de suporte para a solução definitiva ▪ Implantação das soluções para o negócio, conforme o caso 97 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Consultor Técnico ▪ Apóia a equipe, fornecendo de maneira técnica, o projeto ▪ Muitas vezes a partir da perspectiva dos responsáveis pela gestão operacional ▪ Dá apoios operacional, de manutenção contínua da solução, etc. 98 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Consultor Técnico (cont.) ▪ Responsabilidades ▪ Dar suporte à Equipe de Desenvolvimento através de apoio técnico e aconselhamento no que diz respeito a: ▪ Requisitos, sessões de design e revisão ▪ O ponto de vista operacional para as decisões do dia-a-dia - cenários operacionais ▪ A definir e testar a solução 99 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Consultor Técnico (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Garantir que a solução está a evoluir corretamente - testes operacionais de aceitação ▪ Desenvolver documentação de suporte técnico ▪ Formar operações técnicas e pessoal de apoio - implantação incremental das versões que compõem a solução, conforme o caso 100 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Facilitador ▪ É responsável pela gestão do processo de oficina (workshop) e é o responsável pela preparação da oficina (workshop) e a forma como será realizada a comunicação ▪ É responsável por organizar e facilitar a sessão que permita aos participantes atingir o objetivo da oficina (workshop) ▪ É o “elemento neutro” no tocante às decisões tomadas na oficina (workshop) 101 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Facilitador (cont.) ▪ Responsabilidades ▪ Antes de cada oficina:▪ Acordar sobre os objetivos da oficina (workshop) com o proprietário oficina (a pessoa que quer o workshop) ▪ Planejar a oficina (workshop), incluindo o acordo de capacitação e o processo de tomada de decisão ▪ Familiarizar-se com o assunto da oficina (workshop), se necessário 102 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Facilitador (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Antes de cada oficina (cont.): ▪ Envolver-se com os participantes antes da oficina (workshop) para: ▪ Confirmar a presença como efetivo participante (em termos de conhecimento, estado de capacitação e sua necessidade de ser na oficina) ▪ Garantir a sua completa compreensão dos objetivos da oficina 103 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Facilitador (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Antes de cada oficina (cont.): ▪ Envolver-se com os participantes antes da oficina (workshop) para (cont.): ▪ Entender as principais áreas de interesse e preocupações na área do assunto ▪ Incentivar a conclusão de qualquer trabalho de preparação necessária 104 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Facilitador (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Durante a oficina: ▪ Facilitar a oficina para cumprir os seus objetivos ▪ Na conclusão da oficina: ▪ Rever o o resultado oficina verificando se atendeu aos objetivos propostos 105 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Facilitador (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ No final de cada oficinal: ▪ Assegurar aos participantes e outras partes interessadas sobre os que foi acordado na oficina (workshop) 106 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Treinador DSDM ▪ Ajudar os membros da equipe para tirar o máximo proveito da abordagem ▪ Ser certificado como um treinador DSDM para garantir que a sua competência de forma independente e válida ▪ Responsabilidades ▪ Proporcionar um conhecimento detalhado e experiência do DSDM ▪ Adaptar o processo DSDM para atender às necessidades individuais do projeto e do ambiente em que o projeto está sendo operacionalizado 107 DSDM ▪ Equipe de projeto (cont.) ▪ Treinador DSDM (cont.) ▪ Responsabilidades (cont.) ▪ Ajudar nas práticas de uso DSDM e ajudar aqueles fora da equipe apreciar a filosofia e os valores DSDM ▪ Ajudar o trabalho da equipe da maneira colaborativa e cooperativa ▪ Capacitar as equipes em DSDM (em todos os níveis) 108 DSDM ▪ A estrutura de projeto ▪ Características ▪ Algumas podem ser omitidas ▪ Cada fase possui várias tarefas-chave e pode ser modificada para incluir mais tarefas desde que sejam adequadas e que possam ser combinadas, com outros métodos de desenvolvimento 109 DSDM ▪ A estrutura de projeto (cont.) ▪ Características (cont.) ▪ Não especifica quais tarefas técnicas devem ser realizadas em cada iteração, permitindo ser usada em uma ampla variedade de situações e projetos ▪ Três fases são concebidas como iterações, ou seja, são executadas em cada incremento 110 DSDM ▪ A estrutura de projeto ▪ Características (cont.) ▪ Não especifica resultados concretos para cada tarefa e para cada um dos três grupos de fase (FMI, DBI e Implementação). ▪ No entanto, a especificação do resultado é geral o suficiente para usar DSDM em projetos de engenharia e projetos de negócios. ▪ O que se segue descreve são as fases (7 fases no total) 111 DSDM 112 ▪ A estrutura de projeto DSDM ▪ As fases de projeto ▪ Fase 1: Pré projeto ▪ Inclui a sugestão de projeto e seleção de um candidato responsável pelo projeto proposto. ▪ Determina se um projeto deve ser realizado. 113 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 1: Pré projeto (cont.) ▪ Perguntas para refletir ▪ O DSDM aplicável ao meu projeto? ▪ Quais são as dependências conhecidas do projeto? ▪ Existem desafios técnicos? ▪ Existem restrições de recursos? 114 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 1: Pré projeto (cont.) ▪ Perguntas para refletir (cont.) ▪ Existem problemas organizacionais que impactam o projeto? ▪ Existem riscos quais são eles? ▪ Existem estimativas de alto nível de escala de tempo e custos? 115 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 2: Estudo de viabilidade ▪ As considerações realizadas em um estudo de viabilidade, é uma definição do problema a ser resolvido, as avaliações dos prováveis custos e viabilidade técnica de fornecer um sistema de computador para resolver o problema de negócio. 116 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 2: Estudo de viabilidade (cont.) ▪ Perguntas para refletir ▪ Qual é o escopo de negócios do Projeto? ▪ Todos os riscos foram/serão reavaliados? ▪ Quais são os requisitos não-funcionais (desempenho, restrições)? ▪ Foram delineados o atraso do projeto? (entrega de protótipos) 117 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 3: Estudo do negócio ▪ Tendo decidido no Estudo de Viabilidade que DSDM é uma estrutura de método adequada, o estudo de negócios fornece a base para todo o trabalho subsequente. ▪ O estudo de viabilidade deve ser a atividade mais curta possível (a duração é medida em semanas ao invez de meses), ao conseguir um entendimento suficiente os requisitos. 118 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 4: Functional Model Iteration (FMI) ▪ Modelo de Iteração Funcional ▪ O foco é refinar os aspectos à base de negócios do sistema de computador, isto é, com base nas exigências de processamento e informação de alto nível que são identificados durante o estudo de negócios. ▪ Um determinado projeto pode ter vários tipos timeboxes FMI 119 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 4: Functional Model Iteration (FMI) (cont.) 120 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 5: Design and Build Iteration (DBI) ▪ Iteração Desenho e Construção ▪ É onde o sistema de computador é projetado para um nível de qualidade suficiente para ser colocado com segurança nas mãos dos usuários. ▪ Um determinado projeto pode ter vários tipos timeboxes DBI. 121 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 5: Design and Build Iteration (DBI) (cont.) ▪ Atividades 1. Identificar os requisitos do módulo. 2. Plano e comprometimento com a exigência. 3. Desenvolver o módulo 4. Validar a funcionalidade do módulo. 122 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 6: Implementação ▪ A transferência de um ambiente de desenvolvimento para o ambiente operacional. 123 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 6: Implementação (cont.) 124 DSDM ▪ As fases de projeto (cont.) ▪ Fase 7: Pós projeto ▪ Incluem-se a tarefa de medição de como o sistema implantado foi construído e se são necessárias novas melhorias. ▪ Normalmente esta tarefa é realizada cerca de seis meses após o projeto ser compreendido por tecnicamente terminado. 125 DSDM ▪ Técnicas recomendadas ▪ Timeboxing ▪ Timebox é um intervalo geralmente menor ou igual a 6 semanas, onde um determinado conjunto de tarefas devem ser alcançado. ▪ A razão para a baixa duração do timeboxe é o fato de que os seres humanos dão estimativas muito mais precisas em curtos espaços de tempo, envolvendo um pequeno conjunto de tarefas, enquanto as estimativas para o futuro distante envolvendo grandes conjuntos de tarefas podem ter erros substanciais. 126 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Timeboxing (cont.) ▪ Timeboxes podem conter várias tarefas onde o produto final é a entrega de um produto. ▪ Marcos também podem ter um prazo fixo para entrega, enquanto timeboxes estão sujeitos a alterações, uma vez que as tarefas estão definidas, o que pode acarretar mudanças de prioridade durante a iteraçãotimebox, permitindo uma resposta rápida às necessidades de negócios. 127 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Timeboxing (cont.) ▪ Olhando para os quatro exemplos Timebox na figura a seguir, podemos observar vários atributos importantes de timeboxing em combinação com as fases do projeto DSDM: 128 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Timeboxing (cont.) 129 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Timeboxing (cont.) 1. Timeboxes podem ser de comprimentos diferente (exemplos: 2,3 e 4) 2. Muitas das mesmas fases DSDM podem ser executadas logo após um tempo definido da mesma fase tenha terminado (exemplos: 1,2 e 3) 3. Timeboxes paralelos são possíveis, e timeboxes complementares são permitidos (exemplos 1 e 3) 130 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Timeboxing (cont.) 4. Diferentes fases da DSDM podem ser realizadas desde que em um tempo definido, ao mesmo tempo (exemplos: 1 e 3) 5. Timeboxes podem ser aninhados (exemplos: 1, 2, 3 e 4 são aninhados num "Timebox geral" 131 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Timeboxing (cont.) ▪ Finalmente timeboxes não são a cura para todos os deslizes de tempo, em alguns casos, a administração pode decidir que o custo de se exceder o tempo é menor, em seguida, deixando cair algumas características, este é possivelmente o caso quando um novo recurso "deve ter“ é emergente. 132 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Regras MoSCoW ▪ Projetos DSDM estão preocupados em estar no tempo e no orçamento, e nos utilizadores que deverão estar fortemente envolvidos no processo de desenvolvimento ▪ Obrigatório manter vigilância constante sobre quais recursos o usuário mais precisa. 133 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Regras MoSCoW (cont.) ▪ Há duas razões para que um usuário possa mudar de opinião durante o processo ▪ Verifica novas possibilidades técnicas ou ▪ Mudanças do ambiente de trabalho. ▪ Em ambos os casos é necessária uma rápida reavaliação das prioridades, ou seja, além de rápida, ainda é preciso realizar uma classificação da frente de recursos em grupos de maneira direta e clara. 134 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Regras MoSCoW (cont.) ▪ Este sistema de classificação serve como fonte única de decisão sobre o que implementar durante o projeto e em timeboxes de iteração ▪ Intencionalmente não inclui qualquer lista de desejos, por não ser bom indicador para os desenvolvedores, pois isso indica que os usuários precisam mais do seu produto. 135 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Regras MoSCoW (cont.) ▪ As técnicas possuem a seguinte linha de raciocínio ▪ “Deve ter” (Must have) ▪ Características desta prioridade são importantes para o sistema e contribuir com um valor significativo, mas pode ser omitida se restrições de tempo pôr em perigo a entrega de qualquer recurso "deveria ter". 136 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Regras MoSCoW (cont.) ▪ As técnicas possuem a seguinte linha de raciocínio (cont.) ▪ “Pode ter” (Should have) ▪ O sistema deve contribuir com um valor significativo, mas pode ser omitido se restrições de tempo pôr em perigo a entrega de qualquer recurso “Deve ter". 137 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Regras MoSCoW (cont.) ▪ As técnicas possuem a seguinte linha de raciocínio (cont.) ▪ “Poderia ter” (Could have) ▪ Melhorar o sistema com elementos funcionais, os quais poderiam ser facilmente atribuídos se houvesse mais tempo. 138 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Regras MoSCoW (cont.) ▪ As técnicas possuem a seguinte linha de raciocínio (cont.) ▪ “Não haverá tempo” (Won’t have this time) ▪ Os requisitos que a equipe do projeto tem acordados não serão entregues (como parte desse período). ▪ Eles são registrados na Lista de Requisitos com prioridade, onde eles ajudam a esclarecer o escopo do projeto. Isso evita que eles sejam formalmente apresentados em uma data posterior. 139 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Prototipação ▪ A prototipação evolutiva satisfaz dois princípios DSDM ▪ entrega freqüente e ▪ desenvolvimento incremental. ▪ Protótipos são elaborados para implementar funcionalidades, para descobrir dificuldades no início do processo de desenvolvimento; permitem realizar entregas mais rápidas para obter feedback do usuário. 140 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Prototipação (cont.) ▪ Se uma prototipação evolucionária é executada, a natureza periódica permite melhorar um determinado produto sempre considerando o feedback do usuário em questão. 141 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Prototipação (cont.) ▪ O DSDM possui os tipos de protótipos: ▪ Protótipo de negócio ▪ Permite avaliar o sistema em evolução ▪ Protótipo de usabilidade ▪ Verifica a interface do usuário 142 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Prototipação (cont.) ▪ O DSDM possui os tipos de protótipos: (cont.) ▪ Protótipo de desempenho / capacidade ▪ Certifica que solução será entregue em relação ao desempenho ou relação ao volume ▪ Protótipo de capacidade / técnica ▪ Avalia possíveis opções 143 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Oficina assistida ▪ A ideia das oficinas é implementar muitos métodos de desenvolvimento, e fornecer uma ferramenta para estabelecer a relação usuário-desenvolvedor ▪ No entanto, vários problemas surgem em grandes equipes e grupos heterogêneos; ▪ O pior caso é um lock-down devido a muitos participantes ou devido à lacunas de conhecimento. 144 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Oficina assistida (cont.) ▪ DSDM tenta resolver este problema, selecionando cuidadosamente as pessoas certas para participar da oficina e deixar a moderação para uma terceira parte; ▪ Questões politicamente sensíveis serão trabalhadas posteriormente (decisões em relação aos sistemas operacionais, middleware entre outras). 145 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Oficina assistida (cont.) ▪ Exceto para a fase de pré e pós-projeto, existem 5 tipos comuns de oficinas recomendadas: 146 DSDM ▪ Técnicas recomendadas (cont.) ▪ Oficina assistida (cont.) ▪ Tipos de oficina 1. É definição de requisitos (Comunicações) 2. Benefícios de informação de negócios (Business) 3. Operação técnica do sistema (Técnico) 4. Planejamento de teste Aceitação (Acceptance) 5. É de design 147 DSDM ▪ Fatores chave de sucesso ▪ Para determinar os fatores importantes de gestão necessários para controlar o início e o transcorrer da prática do DSDM, foram elencados 10 fatores: 1. Aceitação da filosofia DSDM antes de iniciar o trabalho 2. O poder de decisão de usuários e desenvolvedores dentro da equipe de desenvolvimento 148 DSDM ▪ Fatores chave de sucesso (cont.) 3. O compromisso da gestão de utilizadores sênior para fornecer o envolvimento do usuário final significativa 4. Entrega incremental 5. Fácil acesso de desenvolvedores para os usuários finais 6. A estabilidade da equipe 7. As habilidades da equipe de desenvolvimento 8. O tamanho da equipe de desenvolvimento 149 DSDM ▪ Fatores chave de sucesso (cont.) 9. A relação comercial favorável 10. A tecnologia de desenvolvimento 150 Exercícios 1. A metodologia DSDM baseia-se em 9 princípios para conduzir os projetos de software. Quais são eles? 2. O que você entendeu por Timeboxing? 3. O que você entendeu sobre a técnica MoSCoW? 4. Qual é a diferença entre usuário visionário e usuário conselheiro? 5. A que se refere a fase de estudo de viabilidade na DSDM? 151 Exercícios (cont.) 6. A metodologiaDSMD, assim como as outras Metodologias Ágeis, visam à entrega do produto de maneira rápida, porém não se afastando da qualidade. Qual é o relacionamento entre a metodologia DSMD e CMMI e DSDM e ISO? 7. Quais são as desvantagens da DSDM? 152 DSDM ▪ Bibliografia utilizada para esta aula ▪ DAVIES, Rachel. DSDM explained. Agile Alliance Member, 2004. Disponível em: << www.agilexp.com/presentations/DSDMexplained.pdf >> ▪ SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias ágeis: Engenharia de software sob medida. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2012. 153 DSDM ▪ Bibliografia utilizada para esta aula ▪ GORAKAVI, Pavan Kumar. Build Your Project Using Dynamic System Development Method #5 of a Series, by Pavan Kumar Gorakavi, M.S., M.B.A, G.M.C.P, C.A.P.M. Disponível em: <<www.asapm.org>> ▪ DSMD (org.) <<https://www.dsdm.org/ >> 154 DSDM ▪ Bibliografia utilizada para esta aula ▪ VOIGT, Benjamin J. J. Dynamic System Development Method. Disponível em: <<https://files.ifi.uzh.ch/rerg/arvo/courses/seminar_ws03/14_Voigt_DSMD_Ausarb eitung.pdf. >> 155
Compartilhar