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Mapa Geolgico Formatado!

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1. Introdução 
Geologia do grego(ge- a ‘‘terra’’) e ( logos ‘‘palavra razão’’) é a ciência que estuda a 
terra e sua composição, estrutural, propriedades físicas, história e os processos que lhe dão 
forma. 
 A geologia foi essencial para determinar a idade da terra, que se calculou ter cerca de 
4,6 bilhões de anos e a desenvolver a teoria denominada placas tectônicas, com objetivos de 
estudar as características do interior e da superfície da terra, em varias escalas, também definir 
a maneira adequada dos processos físicos, químicos que levaram o planeta a ser tal como 
observamos. 
A verificar a maneira adequada( não destrutiva) de utilizar os materiais e fenômenos 
geológicos como fonte de matéria prima e energia. Ajuda a localizar e a geri os recursos 
naturais como petróleo e o carvão assim como metais, ouro, ferro, cobre e urânio. 
 A palavra ‘‘geologia’’ foi usada pela primeira vez por Jean André Deluc em 1778. 
Sendo introduzida de forma definitiva por Horace-Benédict de Saussure em 1779. 
 
2- Desenvolvimento 
 
 Os Mapas Geologicos são representações graficas nas quais estão presentes todos os 
tipos de rochas em um determinado terreno ou região, dando enfase a sua formação geológica, 
estrutura e composição química. 
 
 
2.1 Interpretação de um Mapa Geológico 
 
 Para entender as informações que os mapas geológicos trazem, as estruturas são 
traçadas no mapa como linhas ou traços. Em geral, indicam processos geológicos como 
falhas, dobras, fraturas, etc. Cada rocha ou grupo de rochas que se queira destacar é 
representado por uma cor diferente. O mapa geológico também apresenta informações sobre a 
idade das rochas, através de sua legenda que, de cima para baixo, indica as rochas mais novas 
até as mais antigas da região mapeada. Todo mapa, geológico ou não, deve possuir a 
indicação do Norte, a escala em que está representado e o sistema de coordenadas em que foi 
projetado. O Norte e o sistema de coordenadas indicam a orientação do mapa e fazem com 
que seja possível localizar cada ponto da área. São fundamentais para que as pessoas não se 
percam, identificando exatamente sua localização ou a do local que pretendam visitar. A 
escala mostra o grau de detalhamento do mapa. 
 2.1.1 Grande e Pequena Escala 
 Para a elaboração de mapas de superfícies muito extensas é necessário que sejam 
utilizadas escalas que reduzam muito os elementos representados. Esses mapas não 
apresentam detalhes e são elaborados em pequena escala. Portanto, quanto maior o 
denominador da escala, maior é a redução aplicada para a sua elaboração e menor será a 
escala. As escalas grandes são aqueles que reduzem menos o espaço representado pelo mapa 
e, por essa razão, é possível um maior detalhamento dos elementos existentes. Por isso, são 
aquelas cujo denominador é menor. As escalas maiores normalmente são denominadas de 
plantas que podem ser utilizadas num projeto arquitetônico ou para representar uma cidade. 
De acordo com os exemplos já citados a escala 1: 300 é maior do que a escala 1: 300 000. 
 A escolha da escala é fundamental ao propósito do mapa e ao tipo de informação que 
se pretende destacar. Numa pequena escala o mais importante é representar as estruturas 
básicas dos elementos representados e não a exatidão de seu posicionamento ou os detalhes 
que apresentam. Aliás, o detalhamento neste tipo de mapa compromete a sua qualidade e 
dificulta a sua leitura. Numa grande escala, como plantas de uma casa ou de uma cidade, 
existe uma maior preocupação com os detalhes, mas assim mesmo as informações devem ser 
selecionadas para atender apenas o objetivo pelo qual foram elaboradas. 
 
 2.1.2 Escala Numérica 
 
A escala numérica é estabelecida através de uma relação matemática, normalmente 
representada por uma razão, por exemplo: 1: 300 000 (1 por 300 000). A primeira informação 
que ela fornece é a quantidade de vezes em que o espaço representado foi reduzido. Neste 
exemplo, o mapa é 300 000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa. 
Na escala numérica as unidades, tanto do numerador como do denominador, são indicadas em 
cm. O numerador é sempre 1 e indica o valor de 1cm no mapa. O denominador é a unidade 
variável e indica o valor em cm correspondente no território. No caso da escala exemplificada 
(1: 300 000), 1 cm no mapa representa 300 000 cm no terreno, ou 3 km. Trata-se, portanto da 
representação numérica da mesma escala gráfica apresentada anteriormente. 
 
 2.1.2.1 Escala Gráfica 
A escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta graduado, sobre o 
qual está estabelecida diretamente a relação entre as distâncias no mapa, indicadas a cada 
trecho deste segmento, e a distância real de um território. 
De acordo com este exemplo cada segmento de 1 cm é equivalente a 3 km no terreno, 
2 cm a 6 km, e assim sucessivamente. Caso a distância no mapa, entre duas localidades seja 
de 3,5 cm, a distância real entre elas será de 3,5 X 3cm ou 10,5 km (dez quilômetros e meio). 
A escala gráfica apresenta a vantagem de estabelecer direta e visualmente a relação de 
proporção existente entre as distâncias do mapa e do território. 
 
 
2.1.3 Legenda 
 
 A legenda contém a identificação e explicação do conjunto de convenções utilizado no 
mapa, sendo fundamental para o entendimento e interpretação de um mapa. Legendas de 
mapas geológicos são estruturadas segundo as unidades estratigráficas adequadas a cada caso. 
Normalmente são utilizadas unidades cronoestratigráficas, que são dispostas em ordem 
crescente de idade, ou seja, das mais novas (Cenozóicas) para as mais velhas (Arqueanas ou 
Pré-cambrianas). Subordinadamente às unidades cronoestratigráficas são representadas e 
explicitadas as unidades litoestratigráficas. As convenções da legenda de um mapa geológico 
consistem basicamente de símbolos, cores e abreviaturas. 
Exemplo: 
p bptm 
p = Pré-cambriano (era, unidade cronoestratigráfica) 
b = Grupo Bambuí (unidade litoestratigráfica) 
p = Formação Paraopeba (unidade litoestratigráfica) 
tm = Formação Três Marias (unidade litoestratigráfica) 
 
 Comumente, para facilitar a visualização de estruturas geológicas, acompanham o 
mapa, seções ou perfis geológicos, que são cortes verticais que representam as rochas e 
estruturas em profundidade. Estes perfis normalmente podem ser confeccionados a partir do 
mapa com as informações que ele traz. Há casos em que se deseja uma pronta visualização 
tridimensional, e são então utilizados blocos-diagrama. 
 
2.2 Como é feito um Mapa Geológico 
 
 Para se fazer um mapa é necessário primeiro delimitar uma área física e uma escala de 
trabalho, que define o grau de detalhamento que será representado no produto final. De posse 
de um mapa geográfico, com rios, estradas, montanhas e outras feições, e de fotografias 
aéreas da região-alvo, o geólogo traça o roteiro do seu trabalho de campo. Este trabalho 
consiste em visitar o maior número possível de exposições rochosas, buscando identificar 
seus diferentes tipos e minerais constituintes, além de suas características, como estruturas 
(fraturas, dobras), presença de fósseis e indícios de mineralizações, citando apenas algumas. 
 Nos pontos mais estratégicos, para o entendimento destas ocorrências, são coletadas 
amostras para análise em laboratórios. Com equipamentos de alta tecnologia, as amostras são 
examinadas em microscópios e analisadas quimicamente para medir concentrações de 
elementos químicos de interesse e, inclusive, datar as idades de formação das mesmas ("data 
de nascimento dos minerais e rochas"). Estas informações são colocadas no mapa e 
interpretadas comparando-se com as regiões adjacentes e com os trabalhos feitosanteriormente. 
 
2.3 Mineralogia 
 A mineralogia é o ramo da ciência geológica que estuda os diversos tipos minerais e 
suas propriedades, as quais são determinadas por características físicas (dureza, clivagem, 
traço, óticas, brilho, cor) e químicas (composição). Os minerais se formam por cristalização, a 
partir dos líquidos magmáticos ou soluções termais, pela recristalização em estado sólido ou 
ainda como produto de reações químicas entre sólidos e líquidos. A composição química e as 
propriedades cristalográficas bem definidas do mineral fazem com que ele seja único dentro 
do reino mineral, recebendo um nome característico. Cada tipo de mineral constitui uma 
espécie mineral. 
2.4 Tipos de Rochas e Minérios 
 
ROCHA MAGMÁTICAS - (ou Ígneas ou Vulcânicas) São formadas pelo magma 
lançado pelos vulcões, quando o magma se solidifica ocorrendo o resfriamento no interior da 
Terra, sofrendo forte pressão, transformando-se em rocha, e chamado de intrusiva, ex.: 
Granito. 
E quando o magma é lançado para fora em forma de lava, se solidificando com o 
tempo, e chamado de extrusiva, ex. Pedra-pomes e basalto. O granito é formado por três 
minerais: Mica (preto), feldspato (cinza) e quartzo (brilhante). 
 ROCHAS SEDIMENTARES - São rochas que se apresentam em forma de sedimentos 
ou camadas. As características: menos duras que as magmáticas e podem conter restos de 
animais, (fosseis), ex.: Areia, arenito, gesso, argila, calcário. 
 ROCHAS METAMÓRFICAS - São as que resultam da transformação de rochas 
magmáticas ou sedimentares, ex.: Ardósia (usada em pisos), Gnaise (do granito), Mármore 
(calcário). 
 O nosso país é muito grande e possui um subsolo muito rico. Apenas uma parte delas já 
foi localizada, com exemplo temos: 
 CARVÃO-DE-PEDRA - Originou-se dos depósitos de resíduos vegetais de grandes 
florestas que existiam em determinadas regiões da Terra. Utilizado em indústrias, e na 
produção de energia, encontrado em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. 
 PETRÓLEO - É um líquido escuro e grosso encontrado entre rochas sedimentares. Extrai 
gasolina, óleo diesel, óleo lubrificante, parafina, nafta, betume, querosene, gás de fogão, etc. 
Encontrado na Bahia, Sergipe, Amazonas, Espírito Santo, Pará, Maranhão, Acre, Paraíba, 
Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. 
 MANGANÊS - É utilizado, como mistura, na fabricação do aço. Bahia, Minas Gerais, 
Amapá e Mato Grosso 
 COBRE: É empregado, sobretudo na fabricação de fios elétricos e pode ser encontrado na 
Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. 
 CHUMBO: Forma com o Estanho uma liga. É utilizado como solda e também como 
protetor de salas de raio X. Encontra-se em Goiás, Minas Gerais, Bahia, Paraná e em São 
Paulo. 
 OURO: É um dos metais mais preciosos é utilizado, sobretudo na fabricação de jóias. 
Encontra-se em Minas Gerais (Morro Velho), Bahia, e Pará(Serra Pelada). 
 URÂNIO: É um minério radiativo, isto é liberador de energia. É encontrado nas areias 
monazíticas do litoral brasileiro e em Poços de Caldas, Minas Gerais e Goiás. 
 ESTANHO: É produzido com um minério chamado cassiterita, que existe em grande 
quantidade em Rondônia e Amazonas. 
 NIQUEL: Apresenta diversas utilidades e é encontrado sobretudo em Goiás 
(Niquelândia) Minas Gerais(Liberdade e Pratápolis). 
 BAUXITA: Deste minério se extrai o alumínio, metal utilizado para fabricação de chapas 
e de utensílios domésticos. Encontra-se em Poços de Caldas, Ouro Preto e Mariana, em Minas 
Gerais e nas proximidades do rio Trombetas, no Pará. 
2.5 Corpo Geológico 
 Camada, zona ou trecho capaz de ser delimitado em superfície e/ou em sub superfície, 
com características e propriedades singulares. 
 
3- Conclusão 
 
4- Referências Bibliográficas 
 
http://www.dnpm.gov.br/ 
http://www.minerios.com.br/ 
http://www.youtube.com/watch?v=AuXNYpWdRDw 
http://www.youtube.com/watch?v=VoXY-UVJfgg 
http://www.youtube.com/watch?v=MtqPQtgYTys 
http://www.youtube.com/watch?v=VA9DQfm4xZI 
http://www.youtube.com/watch?v=QnWgnr6_c1Y 
 
 
 
 
Centro Territorial de Educação Profissional do Piemonte Norte 
do Itapicuru – CETEP 
Extensão de Andorinha 
 
Disciplina: Cartografia e Topografia 
Professora: Ana Selma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MAPA GEOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Andorinha, 
22 de março de 2011 
 
 
 
Por:Alan Diek Guimarães 
 Clebson Felix 
 Josiane Moreira 
 Josiane Gonçalves 
 Jeisiane Dias Rocha 
 Marilene Mendes 
 Patrícia Fernandes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MAPA GEOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 Trabalho apresentado como requisito 
parcial da disciplina Topografia e 
Cartografia, do Curso Técnico em 
Mineração no Centro Territorial de 
Educação Profissional do Piemonte 
Norte do Itapicuru - CETEP, com 
Extensão no Colégio Estadual de 
Andorinha, sobre a orientação da 
professora Ana Selma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Andorinha, 
22 de março de 2011 
 
	Centro Territorial de Educação Profissional do Piemonte Norte do Itapicuru – CETEP
	Extensão de Andorinha
	Disciplina: Cartografia e Topografia
	Professora: Ana Selma
	MAPA GEOLÓGICO
	Andorinha,
	22 de março de 2011
	MAPA GEOLÓGICO
	Andorinha,
	22 de março de 2011

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