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PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
Aula 2- Paradigmas de Análise
Prof. Marcelo Vasques – mvasqueso@gmail.com
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
Conteúdo Programático desta aula
 Conceitos e os principais paradigmas de Analise de Sistemas.
 Evolução histórica dos paradigmas de análise de sistemas, identificando os problemas de cada um, propiciando o surgimento do próximo.
 Principais características e ferramentas (modelos) das Análises Tradicional, Estruturada, Essencial e Orientada a Objetos.
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
INTRODUÇÃO
 A CADA NOVA LP, UM PROBLEMA 
A partir da solidificação de uma linguagem de programação para um determinado paradigma, surgia um novo problema:
	- Como representar as especificações de análise e projeto em congruência com as técnicas e linguagens de programação do novo paradigma?
RESP: Demanda para novo paradigma para especificar os requisitos
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
O PROCESSO DE DESENV DE SW
Várias ETAPAS, independente do processo de desenvolvimento de software. 
São vários processos distintos.
Mas as fases : ANÁLISE, PROJETO (DESIGN) E PROGRAMAÇÃO
Análise: Requisitos – O que fazer.
Projeto: Como fazer. Tecnologia
Programação: depende das LPs
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
O CONTEXTO DA ANÁLISE DE SISTEMAS
Uma das principais fases  Estudo do problema. 
Identificar Requisitos  O QUE o Sistema deve fazer
T
E
C 
N
O 
L 
O
G 
I
A 
I
N 
D
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P
E
N
D
E
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISTAS DE SISTEMAS
Aptidão do Analista
Entender os usuários
Especificar para os desenvolvedores
Problema: Usuários !!! 
Ninguém me entende !!! 
Não era isso que eu queria !!!
 
Usuários
Analistas de Sistema
Equipe de Desenvolvimento
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
PARADIGMAS DE ANÁLISE
Relação com paradigmas de Programação
Paradigmas de Analise em função da complexidade dos sistemas
 
PARADIGMAS de Análise de Sistemas
Análise Funcional
Análise Orientada a Objetos
Análise Estruturada
Análise Essencial
Análise Tradicional
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE TRADICIONAL
Documento Textual 
Descrição do sistema e suas partes (sub sistemas)
Eventualmente uso de Fluxograma (programação)
Abordagem voltada a perspectiva das funcionalidades, dos programas (inicio não havia equipe de desenvolvimento)
Paralelo: LPs imperativas de 3ª. Geração
Programas não estruturados e com uso de GOTO (desvio condicional)
A medida em que os sistemas crescem, nascem as equipes e começam os problemas com esse paradigma
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESTRUTURADA
Início da década de 70
LPs estruturadas (3ª geração)
Refinamentos sucessivos e uso de 3 tipos de processamento
Aumento da complexidade  DIAGRAMAS  Entendimento da EQUIPE
Divisão do processo de desenvolvimento de sistema em FASES
Nova perspectiva: funções (analise tradicional) + DADOS
Modelos GRAFICOS  DFD (Diagrama de Fluxo de dados)
Complementos : DD (Dicionário de dados) + Especificação da lógica dos processos. 
Aumenta complexidade  surgem equipes de desenvolvimento e necessidade de estruturar especificações
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESTRUTURADA: DFD EM NÍVEIS
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESTRUTURADA: pROCESSOS
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESTRUTURADA: Dicionário de Dados
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
PARADIGMA: ANALISE ESSENCIAL
 Problemas da Análise Estruturada
 Por onde começar a fase de Análise?
 Separação entre aspectos físicos (tempo, forma de fazer) e lógicos
 DFD nível zero: principais funções do sistema (subjetividade)
 DFD: pouca ênfase a análise de dados
 DFD diferente, quando feito por pessoas diferentes (subjetividade)
 Surge ANÁLISE ESSENCIAL
 Conceito de EVENTO e Lista de Eventos que afetam o Sistema
 Resolve problema: Por onde começar a fase de análise?
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESSENCIAL: CONCEITO DE EVENTO
 EVENTO = acontecimento (externo ou temporal) que afeta o sistema, que reage disparando uma função 
 Ora se queremos descobrir as funções  descobrir os eventos
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESSENCIAL: CONCEITO DE EVENTO
 Preservou os modelos de DFD, DD e especificação dos processos
 Agregou Modelo de dados  MER (Modelo de Entidade e Relacionamento)
 Agregou Modelo de Controle  DTE (Diagrama de Transição de Estado)
 Como resolveu os problemas
 Tecnologia Perfeita  Separação entre aspectos físicos e lógicos
 Principais funções  minimizou, pois todos tem que achar a mesma lista de eventos
 MER  Pouca ênfase a análise de dados
 Não resolveu
 Um DFD desenvolvido com a técnica de análise estruturada sempre é diferente se feito por profissionais diferentes 
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESSENCIAL: LISTA DE EVENTOS
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESSENCIAL: DFD POR EVENTO
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ANALISE ESSENCIAL: MER (MODELO DE DADOS)
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
A CRISE DO SOFTWARE 
Estávamos no auge da crise do software e os problemas mais contundentes da época eram:
Duplicação de esforços na construção do software
Dificuldade em estimar (poucos dados inciais) 
Não cumprimento de prazos (cronograma) de desenvolvimento
Alto Custo de desenvolvimento (tempo e mão de obra)
Software não atende aos requisitos
Alto custo de manutenção.
Alto volume de documentação demandada pelos sistemas e dificuldade em mantê-los atualizados durante a fase de manutenção.
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
O CONCEITO DE OBJETO COMO SOLUCAO DOS PROBLEMAS
O conceito de objeto vem de encontro do que se precisa em termos de melhorias na implementação do código e potencializa a solução dos problemas que são apresentados a seguir, na medida em que:
Facilita o controle da complexidade inerente ao software
Promove a reusabilidade  componentes de código reutilizáveis
Promove o desenvolvimento de sistemas de fácil manutenção, como consequência dos dois itens acima.
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
PARADIGMA ORIENTADO A OBJETO
 A Analise Essencial e Estruturada viam o sistema sob duas perspetivas isoladas  dados e funcoes
 A orientação a objetos integra essas perspectivas no objeto
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
PARADIGMA ORIENTADO A OBJETO
 Muda a forma de pensar e estruturar o sistema
 Não há como usar Analise Essencial ou Estruturada
 Ideia  conjunto de objetos que se relacionam
Tarefa de analise  identificar objetos e seus relacionamentos
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise– AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ELEMENTOS DO PARADIGMA O.O
Objeto: Representam as “coisas” a serem modeladas do mundo real. Um objeto pode ser algo concreto como um carro, um aluno ou algo abstrato como uma disciplina.
Mensagens: quando um outro objeto deseja que seja executada uma operação, da responsabilidade de outro objeto, ele manda uma mensagem a esse objeto
Atributos: São dados que caracterizam o objeto.
Métodos : É um procedimento (implementado por uma rotina ou função) que executa uma operação em um objeto e define parte de seu comportamento.
Classes: É um conjunto de objetos com as mesmas características (atributos e métodos). Por exemplo, os objetos IX35 e Sportage são objetos da classe CARRO, cujas características em comuns são:
Atributos: Modelo Fabricante, Ano de fabricação, portas, dentre outros
Métodos: Incluir Carro, Vender carro, dentre outros.
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
CARACTERISTICAS PARADIGMA OO
Encapsulamento: Encapsular significa esconder, ou seja, o objeto esconde seus dados do acesso indevido de outros objetos e somente permite que eles sejam acessados por operações implementadas pelos seus próprios métodos 
O encapsulamento é uma técnica para minimizar a interdependências entre as classes, pois apenas os métodos da respectiva classe podem alterar seus dados (atributos), facilitando a identificação de erros e a alteração dos programas.
 
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
ENCAPSULAMENTO: PROTEÇÃO DOS DADOS 
Os atributos ficam protegidos. Só os métodos da classe tem acesso. DADOS PRIVADOS OU PROTEGIDOS 
Operação
Operação
Operação
Operação
Método
Método
Método
Método
Atributos
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
Herança: mecanismo para derivar novas classes a partir da definição de classes existentes através de um processo de refinamento. 
Uma classe derivada ou descendente herda os dados (atributos) e comportamento (métodos) da classe base ou ancestral ou ascendente. 
A implementação da herança garante a reutilização de código, que além de economizar tempo e dinheiro, propicia mais segurança ao processo de desenvolvimento , posto que as funcionalidades da classe base já foram usadas e testadas.
 
CARACTERISTICAS PARADIGMA OO
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
Polimorfismo: significa “muitas formas”. A partir do momento em que uma classe herda atributos e métodos de uma (herança simples) ou mais (herança múltipla) classes base, ela tem o poder de alterar o comportamento de cada um desses procedimentos (métodos). 
Isso amplia o poder do reaproveitamento de código promovido pela herança, permitindo que se aproveite alguns métodos e se altere (redefina) outros. 
Dessa forma um método com mesmo nome em classes distintas pode ter diferentes comportamentos. 
Exemplo no quadro.	
 
CARACTERISTICAS PARADIGMA OO
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
PARADIGMA ORIENTADO A OBJETO
VANTAGENS OBTIDAS
Reusabilidade: softwares podem ser escritos com base em componentes já existentes.
Extensibilidade: novos componentes de software podem ser desenvolvidos a partir de outros, já existentes sem afetar o comportamento do componente de origem.
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
MODELAGEM O.O
Inicialmente vários especialistas criaram diferentes diagramas de análise e projeto OO.
Num dado momento tais profissionais se juntaram e com o melhor de cada um criaram uma linguagem de modelagem orientada a objeto, nascia a UML (Unified modeling language), :
Diagrama de Casos de Uso
Diagrama de Classes
Diagrama de sequencia
Diagrama de Atividades
Diagrama de Implementação
Diagrama de Componentes
 
Tema da Apresentação
Paradigmas de Análise – AULA2
PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS
RESUMO DOS PARADIGMAS DE ANALISE
Tema da Apresentação

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