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DIREITO CIVIL II - Semana 7 - CC_CCJ00137

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DIREITO CIVIL II - CCJ0013
Título
SEMANA 7
Descrição
Caso Concreto 1
(CESCRANRIO – BNDES – 2010 – adaptada) Caio e Trício formalizaram contrato de 
conta-corrente com um Banco, tendo recebido talões de cheque para movimentação da 
conta. Trício emitiu um cheque no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) sem a 
devida provisão de fundos. Aduzindo existir solidariedade passiva entre os correntistas, o 
Banco comunicou o evento aos órgãos de proteção ao crédito, com inscrição de Caio e 
Trício como devedores. Inconformado, Caio postulou ao Banco a retirada do seu nome 
dos citados órgãos de proteção ao crédito, o que foi indeferido administrativamente. 
Observando o instituto da solidariedade identifique quem tem razão o Banco ou Caio? 
Explique sua resposta.
Caso Concreto 2
(CESPE – Promotor – MPE-ES/2010) Carlos, Pedro e Gustavo, irmãos, maiores de idade, 
casados e com filhos, contrataram os serviços de uma empresa para o fornecimento das 
bebidas a serem servidas na festa de aniversário de seu pai. Pagaram metade do valor 
combinado no ato da contratação, ficando acertado que o restante seria pago após a 
prestação do serviço, convencionando-se a solidariedade dos devedores. Com base na 
situação hipotética acima apresentada, a morte de um dos irmãos terá o poder de romper a 
solidariedade
Questão Objetiva 1
(FCC – TJMS 2009) Na solidariedade ativa,
a) se um dos credores falecer deixando herdeiros, cada um destes terá direito a receber a 
integralidade do crédito do finado.
b) mais de um credor está obrigado à divida toda.
c) mais de um devedor pode exigir a dívida toda.
d) convertendo-se a prestação em perdas e danos não mais subsiste a 
solidariedade.
e) cada um dos credores tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por 
inteiro.
Questão Objetiva 2
(TJ/SP - 2003) Tornando-se impossível a prestação por culpa de um dos devedores 
solidários, a) subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente e as perdas e danos 
decorrentes da impossibilidade. 
b) os devedores solidários não culpados respondem somente pelo encargo de pagar o 
equivalente. 
c) fica insubsistente a solidariedade passiva, passando o devedor que impossibilitou a 
prestação a responder isoladamente pelo encargo de pagar o equivalente e pelas perdas e 
danos decorrentes. 
d) os devedores solidários não culpados respondem somente por perdas e danos 
decorrentes da impossibilidade.
Desenvolvimento

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