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MICHAEL DA SILVA RIBEIRO
MAT: 122.131.101-91 POLO: PARACAMBI
CONTABILIDADE PÚBLICA
 
Esta Norma estabelece o conceito de patrimônio público, sua classificação sob o enfoque 
contábil, o conceito e a estrutura do sistema de informação contábil. Para efeito desta 
Norma, entende-se por:
Circulante: o conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis até o término 
do exercício seguinte.
Conversibilidade: a qualidade do que pode ser conversível, ou seja, característica de 
transformação de bens e direitos em moeda.
Exigibilidade: a qualidade do que é exigível, ou seja, característica inerente às obrigações 
pelo prazo de vencimento.
Não Circulante: o conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis após o 
término do exercício seguinte.
Unidade Contábil: a soma, a agregação ou a divisão de patrimônios autônomos de uma 
ou mais entidades do setor público.
PATRIMÔNIO PÚBLICO
Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou
não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades
do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou
futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por
entidades do setor público e suas obrigações. 
Segundo a resolução CFC n° 1.129/08, o sistema contábil representa as informações dos 
atos e fatos da gestão do patrimônio público através da mensuração, avaliação, registro, 
controle e evidenciação, com o objetivo de orientar e suprir o processo de decisão, a 
prestação de contas e a instrumentalização do controle social.
A contabilidade aplicada ao setor público é organizada na forma de sistema de 
informações. De acordo com Gil (1992), o sistema de informações conceitua-se como o 
“Conjunto de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros agregados segundo
uma seqüência lógica para o processamento dos dados e a correspondente tradução de 
informações. ’’
A NBC T 16.2 define os subsistemas de informações em: Orçamentário; Financeiro; 
Patrimonial; Custos; e Compensação.
No livro do curso, Subsistemas de Contas são apresentados de acordo com Mota (2009, 
p.82 apud MOTA, 2010), destacam que é possível segregar as contas utilizadas na 
Administração Pública em quatro grupos distintos que dão origem aos seguintes 
subsistemas de contas independentes, autônomos e estanques, quais sejam:
Financeiro, patrimonial, orçamentário e de compensação.
Ainda de acordo com MOTA (2009, apud MOTA, 2010), os lançamentos contábeis devem 
ser realizados de modo que a cada débito deve corresponder um crédito em conta 
pertencente ao mesmo subsistema da conta debitada.
Atualmente, na NBC T 16.2, o subsistemas são os seguintes: orçamentário, patrimonial.
Contabilidade Pública (acumulou as funções do financeiro), compensação e custos. Não 
existe mais o subsistema financeiro, tendo sido este incorporado ao subsistema 
patrimonial.
O subsistema de custos registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços 
produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública.
O ativo, passivo e receita se relacionam com o subsistema patrimonial por lidarem com os
bens, direitos e contas de uma organização, a despesa por se tratar de recursos 
despendidos ela se relaciona com o subsistema de custos, e o resultado diminutivo e 
aumentativo por se tratarem de contas transitórias, se relaciona com o subsistema de 
compensação orçamentária.
 
Referências Bibliográficas:
HADDAD, R.C.; MOTA, F. Contabilidade Pública. UFSC. 2010.
GIL, A; B. Sistemas de informações contábil/financeiros. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.129/08.
Disponível em: www.portaldecontabilidade.com.br
http://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?codigo=2008/001128
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1129_2008.htm

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