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Sistemas Computadorizados

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Tecnologia da Informação
Prof. Denis Silveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE
End.: Av. Prof° Moraes Rego, 1235 - CCSA - Cidade Universitária - PE – Brasil
CEP. 50.670-901- FONE: (081) 2126-8370
Site: www.ufpe.br/dca
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Tecnologia da Informação
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dsilveira@ufpe.br
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Tecnologia da Informação Prof. Denis Silveira
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Múltiplas Visões
• Problemas complexos demandam modelos com
diferentes níveis de precisão.d e e tes e s de p ec são
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Modelagem
• É uma técnica de engenharia aprovada e bem
i l í d laceita, na qual construímos modelos para nos
auxiliar no desenvolvimento e/ou na análise de
um sistema.
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Modelos de Sistemas
• São representações simplificadas de algum
conceito ou situação do mundo real, com os
objetivos de sua observação, manipulação e
entendimento.
ã b õ d d l d– São uma abstrações do mundo real usado para
representar uma realidade.
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Abstração
• É a habilidade de se ignorar os aspectos de
assuntos não relevantes para o propósito em
questão.
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Motivação
• A capacidade de uma organização de coletar dados,
interpretá lo e agir com base neles rapidamenteinterpretá‐lo e agir com base neles rapidamente
pode diferenciar vencedores de perdedores, em um
mercado altamente competitivo.
• É fundamental para o sucesso de uma
organização que os recursos de base de dados
se alinhem aos seus objetivos.
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Gerenciamento de Dados
• Entidade: é uma classe generalizada de
l i ipessoas, lugares ou coisa para os quais os
dados são coletados, armazenados e
mantidos.
At ib t é t í ti d• Atributo: é uma característica de uma
entidade. O seu valor específico é
denominado item de dados.
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Entidade de Dados e Atributos
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Campo Chave
• Chave Primária: é um campo ou um conjunto de
campos que identifica de maneira única o registro.
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Sistema de Gerenciamento de Base de Dados
• É um conjunto de programas de computador (sistemas)
responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dadosresponsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados.
• Seu principal objetivo é retirar dos outros sistemas a
responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e
organização dos dados.
– Os SGBDs disponibilizam uma interface para que os outros
sistemas possam incluir, alterar ou consultar dados
previamente armazenados.
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Sistema de Gerenciamento de Base de Dados
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Modelagem de Dados e Modelos de Dados
• Em uma organização é essencial manter os dados
organizados para que eles possam ser usados com
fi á ieficácia.
• Porém, para construir uma base de dados deve‐se
considerar cuidadosamente estas questões:
– Conteúdo: Que dados devem ser coletados?
– Estrutura Lógica: Como esses dados devem ser
organizados?organizados?
– Acesso: Quais dados devem ser fornecidos a quais
usuários e quando?
– Estrutura Física: Onde os dados devem estar armazenados
fisicamente?
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Modelagem de Dados
• Um modelo de dados descreve como os dados são
organizados em uma base de dadosorganizados em uma base de dados.
• Os modelos de dados são descritos através de
linguagens de modelos de dados.
– Uma linguagem de modelagem de dados pode ser textual
ou gráfica.
– Linguagem gráficas facilitam a compreensão do ser
humano.
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Abordagem Entidade‐Relacionamento
• Uma das técnicas mais difundidas para a construção de
modelos conceituais de dados é a abordagem Entidade‐modelos conceituais de dados é a abordagem Entidade
Relacionamento (ER);
• Os Modelos ER (MER) são representados através de uma
linguagem que utiliza elementos gráficos e textuais;
El ã i d i di• Eles são organizados em um ou mais diagramas,
chamados de Diagrama de Entidade‐Relacionamento.
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Entidade ‐ Conceito
• Representa um conjunto de objetos pertencentes a um
universo observado e que são significativos para umuniverso observado,e que são significativos para um
determinado problema;
• Uma entidade deve ter um nome, que distingue de uma
outra entidade qualquer;
P ã d tid d d• Por convenção, os nomes das entidades devem ser
substantivos, no singular, e começando com uma letra
maiúscula.
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Entidades ‐ Exemplos
• O conjunto de clientes de uma determinada organização
(entidade Cliente);(entidade Cliente);
• O conjunto dos cursos oferecidos por uma determinada
universidade (entidade Curso);
• As contas correntes administradas por um certo banco
i l ( tid d C t C t )comercial (entidade Conta Corrente);
• Os Produtos de uma organização comercial (entidade
Produto).
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Entidade ‐ Representação
• Como uma entidade representa um conjunto,
ela poderia ser representada através da Teoriaela poderia ser representada através da Teoria
dos Conjuntos.
• Mas, nós vamos representar usando a notação
do MER.
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Cliente
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Prof. Denis SilveiraRelacionamento ‐ Conceito
• O conceito de entidade não é suficiente para
d d i drepresentar adequadamente o universo dos
problemas.
• No mundo real as entidades interagem umas com
as outras segundo determinadas regras.as outras segundo determinadas regras.
• Na abordagem do MER as interações são
representadas através de relações.
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Relacionamento ‐ Conceito
• Na Teoria dos Conjuntos, uma relação binária de A
em B é qualquer conjunto de pares (x y) onde x  Aem B é qualquer conjunto de pares (x, y), onde x  A
e y  B;
• Geralmente tem‐se interesse nas relações cujos
pares satisfazem um certo predicado P(x, y);
– Funcionário Departamento
– R {(x, y) | x está trabalhando em y}
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Relacionamento ‐ Representação
• Graficamente, a relação R (slide anterior) poderia
ser representada da seguinte maneira.p g
Funcionário
• Mas, seguindo a representação das entidades,
utilizaremos a notação do MER apresentada por
Peter Chen.
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Departamento
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Relacionamento ‐ Restrições
• No entanto, as relações estão sujeitas a
restrições por exemplo:restrições, por exemplo:
Um funcionário sem projeto
alocado (em um dado
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Um funcionário alocado em
mais de um projeto.
momento).
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Multiplicidade ‐ Conceito
• Para expressar tais restrições, o MER utiliza o conceito de
multiplicidade;multiplicidade;
• Multiplicidades são inseridas em ambas as extremidades de
uma relação;
• Ela determina o número de instâncias da entidade
associada à extremidade oposta que pode estar conectadoassociada à extremidade oposta que pode estar conectado
a uma instância qualquer da entidade associada à
extremidade em questão.
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Multiplicidade ‐ Exemplo
• No exemplo abaixo uma instância de
Funcionário pode estar alocado através daFuncionário pode estar alocado, através da
relação Trabalha em, zero ou mais instâncias
de Projetos.
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Funcionário Projeto0..N
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Multiplicidade ‐ Exemplo
• No sentido inverso, uma instância de Projeto
pode ter alocado, através da relação Trabalha
em, uma ou mais instância de Funcionários.
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Funcionário Projeto0..N1..N
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Multiplicadores ‐ Indicadores
• Indicadores de multiplicidade mais comuns:
– 1 exatamente um
– (1, 1) exatamente um
– (1, N) um ou mais
– (0..N) zero ou mais (muitos)
– N muitos
– (0, 1) zero ou um
– (m, n) intervalo de valores (por exemplo: 3..7)
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Um Exemplo
• Um estudante pode pertencer ou não a uma equipe de
futebol;;
• Uma equipe de futebol tem entre 11 e 22 estudantes jogando;
• Um estudante pode cursar no máximo oito disciplina, ou estar
com a matrícula trancada;
• Uma disciplina pode ser cursada por um número
indeterminado de estudantes.
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EquipeFutebol Estudante DisciplinaJoga Cursa0..1 11..22 0..N 0..8
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