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TRABALHO EM GRUPO TG

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Alunos (s): 
 
 Aline Silva de Araujo - RA - 1435304 
 Eline Pereira da Silva -RA - 1444155 
 Eudinéia Santos Rodrigues -RA - 1434444 
 Roger Batista Montenegro - RA - 1434821 
 Vanilde Pinheiro Falcão -RA - 1303793 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO/Guajará-Mirim - RO 
 
2016 
 
 
 
INTRODUÇÃO: 
 
Tem-se por finalidade neste trabalho, discutir em uma perspectiva atual a 
participação e a situação atual da mulher no mercado de trabalho, tomando como 
referência a via de discussão teórica e metodológica das aulas de Administração da 
Professora Bernadete Lenza, problematizando, portanto as diferentes dimensões 
conjunturais desta mulher na atual sociedade moderna. Busca-se analisar quais 
foram os grandes conjuntos que interferiram na entrada da mulher no mercado de 
trabalho. A mulher da atualidade nem de longe tem o mesmo perfil daquelas que 
encontravam realização trabalhando nas linhas de produção, ou das que aceitavam 
a estrutura social onde os homens são os que mandam e mulheres, as 
subordinadas. Este avanço das mulheres no mercado de trabalho não tem a ver 
apenas devido às características de competência inerentes ao gênero feminino 
como o perfil psicológico e capacidade de relacionamento social, mas está 
fundamentado, principalmente no perfil de capacitação empregado por elas, que em 
muito supera o dos homens. 
 
O comportamento proativo feminino as coloca em vantagem frente aos 
homens, dado que o momento dinâmico do mundo dos negócios requer profissionais 
hábeis e flexíveis, mas principalmente dispostos continuamente ao exercício da 
aprendizagem, permitindo enfrentar e vencer desafios diariamente. Essa capacidade 
articulada e de integração permite, além da atividade profissional, também um 
melhor planejamento familiar o que colabora definitivamente para a conquista de 
maior respeito e admiração, tanto dentro como fora de casa. 
 
 São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma 
das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão 
econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as 
representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, 
seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em 
sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DESENVOLVIMENTO: 
 
Torna-se inteligível como principal objetivo deste, analisar a evolução da 
participação feminina no mercado de trabalho nos anos 80, à luz da industrialização 
que veio a assinalar fortes efeitos nos processos de urbanização e mudanças no 
comportamento humano e apontar as condições existentes para o desempenho 
profissional da mulher. A importância da capacidade da família em se adaptar 
temporária ou permanentemente as mudanças nas condições sócio-econômicas 
ocorridas nos últimos tempos, com uma nova geração de mulheres participantes no 
mercado de trabalho que mudam seu próprio perfil, o da família, do relacionamento 
homem/mulher e os indicadores econômicos, principalmente sobre a participação 
feminina no mercado de trabalho, este, visto como motor dinâmico das mudanças da 
organização social como um todo. 
 
Especificamente, investiga-se os reais motivos que levaram as mulheres a 
mudar sua trajetória de vida, sendo antes educada para casar e ter filhos e hoje por 
inúmeros motivos saem a luta por empregos e salários. As dificuldades que as 
mesmas encontram no mercado de trabalho; as desigualdades salariais, as 
discriminações, a opressão, o esforço para ser aceita em profissões melhor 
qualificadas ou em cargos tipicamente masculinos, dupla jornada de trabalho, na 
questão de ser mãe/profissional, enfim conseqüências também de uma ordem 
natural que atribui a homens e mulheres funções e papéis diferentes. 
 
 A mulher, desde a origem das civilizações, ocupou um papel de 
subordinação e opressão, era tida como um mero objeto. Tem marcado as últimas 
décadasmostrando que competência no trabalho também é um grande marco 
feminino. Apesar de ser taxada como sexo frágil, a mulher tem se mostrado forte o 
bastante para encarar os desafios propostos pelo mercado de trabalho com 
convicção e disposição. A fragilidade feminina, ou melhor, a sensibilidade da mulher, 
tem grande colaboração nas influências humanas que se tenta propagar na 
atualidade, pois, como se sabe, o mundo passa por transformações rápidas e 
desastrosas que precisam de mudanças imediatas. 
 
 Ela consegue transmitir a importante e dura tarefa de mudar hábitos com 
a clareza e a delicadeza necessária para despertar o envolvimento de cada 
indivíduo e a importância da mudança de cada um. De acordo com o último relatório 
divulgado pela RAIS – Relação Anual de Informações Sociais - o número de 
mulheres no mercado de trabalho cresceu 40,9% nos últimos sete anos. Este 
número está diretamente relacionado aos índices de escolaridade, conquista da 
igualdade de direitos sociais e constitucionais, além da busca pessoal por 
independência financeira e emancipação profissional. 
 
 A maioria destas mulheres, atualmente, concilia sua vida profissional com 
as tarefas caseiras, cuidados pessoais elazer. Apesar da expressividade cada vez 
maior das mulheres no mercado de trabalho do país, elas ainda são em menor 
número na maioria das 99 atividades que fazem parte da Classificação Nacional de 
Atividades Econômicas. 
 
 
 
 
 Em apenas nove delas as mulheres ocupavam mais postos de trabalho em 
2010. A maioria são atividades nas quais o gênero feminino tradicionalmente se 
destaca, como nas áreas de confecção, educação, alimentação, saúde, doméstico, 
organizações associativas e outras atividades de serviços pessoais. A mulher se 
sobressai cada dia mais no mercado de trabalho, o empreendedorismo feminino se 
destaca em meio a tantas mudanças e inovações. Hoje podemos dizer que elas 
foram reconhecidas pela sua força e ousadia, conquistando o seu lugar, fazendo 
história na sociedade, percorrendo novas posições, rompendo barreiras e 
obstáculos, como reivindicações pelo voto até ao ponto de termos uma 
representante do sexo feminino como presidente da república. O talento feminino de 
ministrar diferentes atividades ao mesmo tempo é um dos fatores principais de seu 
sucesso. 
 
 A mulher, além de trabalhar fora, consegue ser boa mãe e uma ótima 
dona de casa. Ela deixa de ser apenas uma parte da família para se tornar chefe 
dela em alguns casos, ganhando seu próprio dinheiro e independência, e o grande 
desafio para as mulheres desta geração é tentar reverter definitivamente o quadro 
da desigualdade salarial entre homes e mulheres, pois apesar de ser de forma 
pequena, esta aumentando o número de mulheres que ganham mais que o marido. 
Tanto empenho e tanta força de vontade em conseguir vencer são comuns a quem 
têm que lutar para conseguir seu lugar, elas já provaram que podem ser ótimas 
motoristas, mecânicas, engenheiras, advogadas e sem depender dos homens, 
mostraram que são perfeitamente capazes de cuidar de si e de conquistar aquilo 
que desejam, provocando mudanças profundas no curso da historia. 
 
 As grandes discussões atuais apontam o panorama da Primeira Guerra 
Mundial como um dos grandes princípios norteadores para o avanço da mulher em 
algumas funções, ou seja, a mulher passa a assumir alguns papéis antes destinados 
aos homens, entre esses trabalhos podemos destacar os negócios. Nas últimas 
décadas do séculoXX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade 
brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do 
trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e 
sociais. 
 
 Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocorreram 
a transformação da estrutura produtiva, o contínuo processo de urbanização e a 
redução das taxas de fecundidade nas famílias, proporcionando a inclusão das 
mulheres no mercado de trabalho. Aos poucos as mulheres vêm se qualificando e as 
habilidades e características femininas começam a ser valorizadas pela sociedade, 
deixando a mulher, aos poucos de ser uma mera coadjuvante em determinados 
segmentos sociais e profissionais, possibilitando cada vez mais o seu acesso às 
posições estratégicas em suas profissões no mercado de trabalho mesmo que ainda 
muitas delas se dedicam segundo os dados estatísticos uma jornada de 26 horas 
semanais às tarefas domésticas. 
 
 
 
 
 Mais do que uma luta pessoal, as mulheres com consciência do poder da 
classe também estão representadas junto às causas sociais, emitindo opiniões e 
reivindicando mudanças nos problemas das minorias, mesmo enfrentando algumas 
formas de discriminação da mulher: ‘’a direta, a indireta ou não assumida e a 
autodiscriminação’’. 
 
 Uma constatação recorrente é a de que, independente do gênero, a pessoa 
com maior nível de escolaridade tem mais chances e oportunidades de inclusão no 
mercado de trabalho. Conforme estudos recentes, verifica-se, mesmo que de forma 
tímida, que a mulher tem tido uma inserção maior no mercado de trabalho. Constata-
se, também, uma significativa melhora entre as diferenças por fim, a divisão sexual 
do trabalho profissional não pode mudar sem que haja mudanças na divisão sexual 
do trabalho dosalariais quando comparadas ao sexo masculino. Contudo, ainda não 
foram superadas as recorrentes dificuldades encontradas pelas trabalhadoras no 
acesso a cargos de chefia e de equiparação salarial com homens que ocupam os 
mesmos cargos/ocupações. 
 
 Ainda nos dias de hoje é recorrente a concentração de ocupações das 
mulheres no mercado de trabalho, sendo que 80% delas são professoras, 
cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde. 
Mas o contingente das mulheres trabalhadoras mais importantes está concentrado 
no serviço doméstico remunerado; no geral, são mulheres negras, com baixo nível 
de escolaridade e com os menores rendimentos na sociedade brasileira. 
 
 As brasileiras já são mais da metade da população, estudam mais que os 
homens, ganham menos trabalhando nas mesmas funções que eles e ocupam os 
piores postos. Apesar de a cada ano mais mulheres ingressarem no mercado de 
trabalho brasileiro o patamar do desemprego feminino mantém-se mais elevado que 
o masculino. Outro indicador que reflete a maior precariedade do emprego feminino 
é a posição na ocupação: enquanto as mulheres estão concentradas nas posições 
sem carteira assinada os homens tem um peso relativamente maior nos empregos 
estáveis com melhores benefícios. 
 
O processo de inserção das mulheres no mercado de trabalho é orientado 
pela divisão sexual do trabalho. Esse conceito é central para explicar as dinâmicas 
específicas das mulheres no mercado de trabalho. Essa divisão posiciona as 
mulheres nos postos menos prestigiados por elas terem que conciliar vida familiar e 
vida profissional. Essa conciliação é um dos aspectos relativamente recentes das 
novas configurações da divisão sexual do trabalho. Chama-se bipolarização do 
emprego feminino e é resultado dos processos que ocorrem na esfera educacional. 
Quando as mulheres são mais instruídas e diplomadas que os homens, provoca-se 
uma concentração delas em determinados postos no mercado de trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 CONCLUSÃO: 
 
 Por fim, a divisão sexual do trabalho profissional não pode mudar sem 
que haja mudanças na divisão sexual do trabalho doméstico, do poder e 
conhecimento da sociedade. Desse modo, é necessário à organização das mulheres 
e a implementação de políticas públicas e sociais que garantam de fato a igualdade. 
 
 As mulheres, apesar de terem um nível de instrução maior e 
possuírem muitas características de natureza feminina que são essências para a 
liderança (como flexibilidade, sensibilidade, intuição, capacidade para trabalhar em 
equipe e administrar a diversidade, atenção aos detalhes) ainda são minoria no 
Brasil em cargos de liderança. 
 
 Hoje o perfil das mulheres é muito diferente daquele do começo do 
século. Além de trabalhar e ocupar cargos de responsabilidade assim como os 
homens, ela aglutina as tarefas tradicionais: ser mãe, esposa e dona de casa. 
Trabalhar fora de casa é uma conquista relativamente recente das mulheres. Ganhar 
seu próprio dinheiro, ser independente e ainda ter sua competência reconhecida é 
motivo de orgulho para todas. 
 
 Pelo menos, elas já provaram que além de ótimas cozinheiras, podem 
também ser boas motoristas, mecânicas, engenheiras, advogadas e sem ficar atrás 
de nenhum homem. Já está mais do que provado que as mulheres são 
perfeitamente capazes de cuidar de si, de conquistar aquilo que desejam e de 
provocar mudanças profundas no curso da história. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Referencias 
 ARCOVERDE, Leticia. Mulheres ocupam 27% dos cargos de liderança 
no país, diz pesquisa. Valor Econômico, São Paulo, 19 maio 2012. Disponível em: . 
Acesso em: 20 janeiro 2013. 
 
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