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PAPER A crise ambiental na Amazônia Rafael

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A crise ambiental na Amazônia 
 
 
Rafael Moreira 
Professor-Risomario Lobo da Silva 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Curso (LOD0312) – Prática do Módulo I 
10/05/2016 
 
 
RESUMO 
 
Este artigo ao focalizar a crise ambiental na Amazônia, levanta questões relacionadas às práticas 
que vem ocorrendo a cada dia mais e com o poder destruidor muito grande, na busca desenfreada 
do homem por riquezas e afim de satisfazer seu bel prazer. Fenômenos como a globalização, ações 
como desmatamento de arvores nobres e queimadas ilegais, (biopirataria) contrabando de espécies 
de animais e plantas nativas, o extrativismo mineral e vegetal, poluição dos rios e matas, essas e 
outras práticas, contribuíram e vem contribuindo mais e mais para que a velocidade do atual estágio 
de degradação seja muito superior à da capacidade de revitalização natural dos biomas1. Mas do 
que ser vista como um local de infinitas possibilidades de expansão econômica e como uma mina de 
ouro, a Amazônia deve ser pensada como fator determinante para o equilíbrio ambiental global e 
para a manutenção e sustentabilidade de gerações futuras. 
 
Palavras-chave: Crise ambiental. Amazônia. Degradação. Sustentabilidade. 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A problemática crise socioambiental na Amazônia é um assunto que pode não ser novo, mas 
continua atual e tem atraído de forma crescente a atenção não só da população brasileira e das políticas 
governamentais como das comunidades internacionais e políticas externas. 
 
A questão amazônica convive com a existência de três visões: os que consideram que a floresta 
deve permanecer intocável, os que defendem a exploração econômica sem qualquer preocupação com 
a sustentabilidade e os que defendem a exploração econômica, especialmente no que é pertinente ao 
desmatamento da região e suas graves consequências para ambiente natural e humano. 
 
Tendo as consequências da ação do homem na natureza como pano de fundo, o presente trabalho 
pretende analisar e demostrar de uma forma sucinta e de grande importância os agravantes crimes 
praticados ao meio ambiente. 
 
1 A palavra bioma (de bios=vida e oma=grupo ou massa) foi usada pela primeira vez com o significado acima por 
Clements (ecologista norte-americano) em 1916. Segundo ele a definição para bioma seria, “comunidade de plantas e 
animais, geralmente de uma mesma formação, comunidade biótica”. 
2 
 
Assim sendo, há que se atentar para tais situações que a Amazônia vem sofrendo para que 
tenhamos uma visão crítica e coerente sobre um futuro não muito distante de um caos ambiental e 
bastante importante que não irá causar transtornos e riscos irreparáveis só para o Brasil, mas, sim para 
todo o mundo, já que a Amazônia é considerada o “pulmão” do mundo. 
 
 
2 A CRISE AMAZÔNICA 
 
 Do Alto, do solo ou da água, a Amazônia é um impacto para os olhos. Por seus 6,9 milhões de 
quilômetros quadrado em nove países sul-americanos (Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Equador, 
Venezuela, Guiana Francesa e Suriname) espalha-se uma biodiversidade sem paralelos. É ali que 
mora metade das espécies terrestre do planeta. São aproximadamente 40 mil espécies de plantas e 
mais de 400 espécies de mamíferos. Os pássaros somam quase 1.300 espécies, os insetos chegam a 
milhões. 
 
 Sob as superfícies negras ou barrentas dos rios amazônicos, 3 mil espécies de peixes deslizam por 
quilômetros de águas navegáveis: é a maior bacia hidrográfica do mundo, com cerca de um quinto do 
volume total de água doce do planeta. 
 
 Apesar de sua grandeza a Amazônia a muito tempo começa a dar sinais de fraqueza e retratação 
do seu potencial de renovação, tendo no desmatamentos, nas queimadas, nos extrativismos ilegais, 
dentre outros fatores são os principais causadores das degradações não somente das riquezas naturais, 
como diretamente na função reguladora climática mundial, onde, o estágio atual das mudanças 
climáticas já é considerada o pior em termos estimativos, que seria o aumento de 4 a 6 graus Celsius 
no final deste século na a Amazônia, com o desaparecimento de no mínimo 30% da floresta. 
"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro 
da pelagem desse tapete, vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum 
o estraga, nenhum o rói, exceto o homem". (MISCELÂNIA, 1946). 
 
 
2.1 O CAOS FUNDIARIO DA AMAZÔNIA 
 Uma das maiores tragédias da Amazônia é o caos fundiário na região. A floresta poderia gerar 
muitas riquezas de forma sustentável, com a produção de madeira, de essências ou frutos, com o 
turismo ou até com a mineração. Mas nada disso pode ocorrer de forma organizada e controlada 
quando não há segurança sobre quem é dono e responsável pela terra. Um estudo de 2008 do Instituto 
3 
 
do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON) mostrou que 32% das terras na região não 
tinham propriedade definida. 
 A confusão fundiária da Amazônia é uma herança histórica. São quatros séculos de ocupação 
territorial desordenada. Desdea política da distribuição das sesmarias do século XIX, aquisição de 
terras na Amazônia tem sido feita por meios de posses. Os ciclos de borracha, a colonização do 
governo militar, a corrida do ouro na década de 80 e agora a expansão da pecuária envolveram a 
apropriação irregular de terras públicas. A terra sem dono atrai especuladores, que usam o dinheiro 
da madeira e do carvão para derrubar a mata, plantar capim e colocar o gado nas áreas desmatadas, e 
sem propriedades definidas, são fadadas ao fracasso as tentativas de criar um modelo de economia 
sustentável na Amazônia. 
 
 FIGURA 1 – O CAOS FUNDIARIO E A SUSTENTABILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE:https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-
planeta/noticias/2014/10/o-programa-terra-legalb-e-o-caos-fundiario-na -
amazonia.html. Acesso em:27/05/2016. 
 
 
 
2.2 DESMATAMENTO E QUEIMADAS 
 
 
 O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no 
instante da chegada dos portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas 
portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no 
mercado europeu. Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata 
Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as consequências da derrubada ilegal de árvores em 
4 
 
busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madeireiras instalaram-se na região 
amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF2 (ONG dedicada ao 
meio ambiente) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da 
cobertura original da vegetação. Uma pesquisa da revista Science (publicada em julho de 2012) alerta 
que até 2050, poderá ocorrer a extinção de cerca de 80% das espécies de animais (anfíbios, mamíferos 
e aves) em áreas que sofreram o desmatamento. 
 A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamadas frentes agrícolas para aumentar a 
quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o 
plantio, o crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O 
crescimento populacional, as matas sofrem grandes derrubadas e áreas enormes são afetadas pelas 
construções de condomínios residências e polos industriais. 
Outro problema sério, que provoca a destruição de verde, são as queimadas e incêndios florestais. 
Muitos dele ocorrem por motivos econômicos, proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos 
fazendeiros provocaram estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para os 
cultivos. Mais de 98% das queimadas praticadas no Brasil são de natureza agrícola. O agricultor 
decide quando e onde queimar, assim como as queimadas são confundidas com incêndios florestais, 
também são associadas ao desmatamento. Muitas pessoas imaginam que um aumento nas queimadas 
significa um aumento nos desmatamentos. Outros ainda consideram a queimada como um sinônimo 
de desmatamento. Na realidade mais de 95% das queimadas do brasil ocorrem em áreas já 
desmatadas. São queimadas agrícolas. Os agricultores queimam resíduos de colheita para combater 
pragas, como no caso do bicudo do algodão. Queimam também para reduzir as populações de 
carrapatos nas pastagens e para renová-las. Usam o fogo para limpar áreas cultivadas que ficaram em 
pousio alguns anos 
Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas, onde, bombeiros afirmam que 
muitos incêndios têm como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias e 
junto com as queimadas o Brasil e o mundo sofre impactos como as mudanças climáticas que se 
tornaram um agravante para todos. 
 
2.3 EXTRATIVISMO 
 
 
2 WWF é a sigla para World Wide Fund for Nature, que significa Fundo Mundial para a Vida Selvagem e Natureza, é 
uma organização não governamental (ONG) internacional com o objetivo de conservar, investigar e recuperar o meio 
ambiente. 
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 Consiste na coleta de produtos naturais, que podem ser de origem mineral (pedras preciosas, 
petróleo, ouro, prata, bauxita, entre outros), vegetal (madeira, folhas e frutos) e animal (pesca e 
aquicultura). Devem ter o uso racional e sustentável dos recursos renováveis que se destinam à 
indústria e ao comércio. 
 A atividade extrativa se caracteriza pela oferta fixa determinada pela natureza. O início da 
extração pode ser entendido por uma oferta potencial (S) de determinado recurso natural como se 
fosse um bem livre. As curvas de oferta e demanda não têm interseção, uma vez que a extração do 
recurso se destina essencialmente à utilização 
 
2.3.1 EXTRATIVISMO MINERAL 
 
 
 Os minerais são utilizados como matéria-prima para diversos segmentos do setor industrial, 
construção civil, além de serem aproveitados como fontes energéticas. No entanto, a extração dos 
minerais desencadeia uma série de problemas socioeconômicos, afetando diretamente a natureza e a 
qualidade de vida da população. 
 Apesar de existirem normas ambientais para a realização das atividades minerais, as áreas 
exploradas sofrem modificações irreversíveis. A abertura de imensas crateras para a extração mineral 
altera o relevo e retira a cobertura vegetal, podendo causar grandes erosões. Depois de exploradas, 
algumas áreas são abandonadas sem o devido cumprimento das normas ambientais. 
 Outro grande problema causado pela mineração é a poluição hídrica, do solo e sonora. As 
utilizações de produtos químicos contaminam o solo, alterando suas propriedades. Durante o processo 
de filtração de água, o lençol freático é atingido por essas substâncias. Em todas as etapas da extração 
mineral é consumido um grande volume de água. 
 Esse aspecto é preocupante, visto que a água é um bem essencial para a manutenção da vida na 
Terra e deve ter seu consumo racionalizado, garantindo assim, água em quantidade e qualidade para 
as outras gerações. O garimpo mecanizado produz profundos impactos nos ambientes fluviais, 
destruindo as margens dos rios e modificando profundamente a paisagem. Sem contar que contamina 
as águas com aplicação de mercúrio e outros detritos; o prejuízo ambiental é muito elevado, pois os 
rios são assoreados, a fauna é contaminada, a cobertura vegetal é retirada e compromete a saúde do 
homem. 
 
6 
 
Os danos gerados nas áreas onde são desenvolvidas a mineração ou garimpagem são irreversíveis. 
Diante desses fatos percebemos que a lucratividade oriunda da extração mineral fica nas mãos de uma 
minoria e os prejuízos ambientais para toda a população atual e também futura. 
 
2.3.2 EXTRATIVISMO VEGETAL 
 
 No extrativismo vegetal há a simples extração de produtos vegetais que não foram cultivados 
pelo homem, como a madeira, óleos, frutos, borracha, entre outros. Não devemos confundir 
extrativismo vegetal com agricultura, o homem faz a colheita daquilo que plantou e cultivou. O 
extrativismo vegetal também é chamado de coleta vegetal. 
 A importância econômica de produtos extrativos tem apresentado modificações ao longo da 
história, assim é o caso de vários produtos extrativos que tiveram grande importância na formação 
econômica, social e política da Amazônia. A extração madeireira, a do pau rosa (Aniba rosaeodora 
Ducke) e do palmito de açaizeiro (Euterpe oleracea), constituem exemplos dessa categoria. Quando 
essa extração supera a velocidade de recuperação, o caminho natural é sua gradativa escassez até 
tornar essa atividade antieconômica.Normalmente, quando atinge esse nível, os estragos causados 
colocam em risco a sobrevivência da espécie, levando-a à extinção. 
 As reservas extrativistas estão sendo consideradas como uma alternativa de se evitar o 
desmatamento na Amazônia. Também são consideradas como uma melhor opção de renda e emprego. 
Além disso, atribui-se a essa atividade a proteção da biodiversidade, e o fato de poder ser uma barreira 
para conter a expansão da fronteira agrícola. Isto constitui um grande equívoco, uma vez que o ato de 
desmatar é um reflexo da situação econômica do extrator. Se, em termos relativos, os preços de 
produtos agrícolas forem superiores aos dos produtos extrativos, a tendência inevitável é realizar o 
desmatamento para o plantio de roças e abandonar as atividades extrativas. Esse fenômeno é que tem 
levado à contínua queda da produção da borracha extrativa e da castanha-do-pará na Amazônia, mais 
do que o efeito da própria domesticação. 
Na Amazônia, a extração de recursos naturais tem sido o ponto de apoio na atividade 
de comércio exterior desde os primórdios de sua ocupação. Assim aconteceu com o 
cacau (Theobroma cacao L.) que, na economia colonial, respondeu por até 97 % do 
valor das exportações (1736). Foi assim também com a seringueira, terceiro produto 
da pauta das exportações nacionais por 30 anos (1887–1917), e que atingiu o pico de 
participação em 1910, quando foi responsável por 39 %, e, novamente, em 1945, por 
ocasião da II Guerra Mundial, ano em que representou 70 % das exportações da 
Região Norte. A produção de pau-rosa alcançou participação máxima nas 
exportações da Região Norte, em 1955, com 16 %, e a castanha-do-pará, em 1956, 
com 71 % (HOMMA, 2003a). 
 
7 
 
 
2.3.3 EXTRATIVISMO ANIMAL 
 
 
 Extrativismo animal é uma forma de extrativismo na qual ocorre a captura de animais, como a 
caça (ilegal no Brasil, exceto para as comunidades indígenas) e a pesca, devendo obedecer a 
determinadas regras – período de reprodução dos peixes e peso – para aproveitamento do homem ou 
feita com finalidade de comercialização e geração de lucros. A atividade extrativista animal executada 
com animais silvestres 3como os jacarés, onças, macacos, e pássaros é proibida por lei federal4, 
mesmo assim, ainda é uma prática que ocorre frequentemente e de forma ilegal e cada dia cresce 
ainda mais. 
 Tal crime representa a terceira maior atividade ilícita do mundo, em termos de recursos 
mobilizados, perdendo apenas para o tráfico de drogas e de armas. 
 Um dos fatores para este absurdo crescimento é a falta de fiscalização concreta, a aceitação de 
subornos, ou seja, a grande corrupção existente pela falta de zelo dos funcionários públicos 
responsáveis pela apreensão, são os principais motivadores para que esse mercado funcione nos dias 
de hoje, apesar de muito importante para a sobrevivência do homem e para o desenvolvimento 
econômico, o extrativismo pode desencadear vários problemas socioambientais como: redução da 
biodiversidade e extinção das espécies animais. 
 O tráfico é responsável pela retirada de cerca de 38 milhões de espécimes da natureza no Brasil. 
É estimado que para cada produto animal comercializado são mortos pelo menos 3 espécimes; e para 
o comércio de animais vivos, esse índice é ainda maior, de cada 10 (dez) animais traficados, apenas 
1 (um) sobrevive. Nove morrem durante a captura ou no transporte inadequado. 
 
 
 
 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
3 A lei 5.197/67 qualifica como animal silvestre “os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu 
desenvolvimento que vivem naturalmente fora do cativeiro”. 
4O crime ambiental de tráfico de animais silvestres está regulado, mais especificamente, em duas Leis e um Decreto: 
Lei 5.197/67, Lei 9.605/98 e Decreto nº 3.179/99. 
 
8 
 
 Os acontecimentos que estamos habituados a perceber sobre os crimes que vem sendo cada dia mais 
degradante para a Amazônia, tem chamado a atenção de todos, pois a crítica situação do crimes que 
ocorrer nesse rica região acaba sendo uma das mais estudadas hoje em todo o mundo, onde as 
mudanças climáticas, os desmatamentos e as perdas significativas da biodiversidade nos tempos 
atuais, não trará apenas problemas para milhões de habitantes e dos ribeirinhos e indígenas, mas para 
toda a esfera terrestre. 
 
 Então é de suma importância que todos venham a se envolver de uma forma direta e/ou indireta 
afim de se criar uma visão de melhorias e uma política pública emergencial e deveria haver uma 
campanha para sensibilizar as comunidades e oferecer tecnologias que substituíssem o uso do fogo 
nos principais sistemas de produção agropecuária. Com isso, iríamos preservar o ecossistema da 
região, evitando que muitas espécies entrassem em extinção. 
 
 Já se pode enxergar que não é preciso derrubar mais as florestas para que o país continue 
produzindo, mas criando um mapeamento das propriedades privadas para a possibilizar o 
monitoramento de novos desmatamentos e a responsabilização de toda a cadeia produtiva pelos 
crimes ambientais ocorridos, pois ao zera o desmatamento o Brasil estará fazendo sua parte para 
diminuir o ritmo do aquecimento global e assegurando a biodiversidade. 
 
 Devido à falta de implementos de leis, faz com que mesmo as áreas protegidas continuem a mercês 
dos criminosos, mas para todas as medidas que venham a aparecer se tornarem efetivas, o governo 
precisa está criando recursos e infraestrutura para fazer valer as leis de preservação, onde também se 
faz necessário criar um modelo de desenvolvimento sustentável e justo para toda região amazônica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
RAMOS, Érica R. Refugiados ambientais: o lado esquecido da degradação ambiental global. 
Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – ECOECO. Campinas: segundo 
quadrimestre de 2007, n. 16, p. 2-12. 
 
Causas do desmatamento da Amazônia. Disponível
em:<https://wwwscielo.br/scielo.php?script=sci_arttexr&pid=S0103-63512009000100006>. Acesso 
em: 14/05/2016. 
 
 
Queimadas na Amazônia: roupa nova, problema velho. Disponível em: 
<https://wwwgreenpeace.org/brasil/pt/Noticiais/queimadas-na-amaz-nia-roupa-
n/?gclid=CPP0yZKf2swCFRGAkQodRNQDzQ>. Acesso em: 14/05/2016. 
 
 
Desmatamento – O que é, queimadas, desmatamento no Brasil, Floresta Amazônica. Disponível 
em: https://www.suapesquisa.com/desmatamento. Acesso em: 13/05/2016. 
HOMMA, A. K. O. Extrativismo vegetal na Amazônia: limites e possibilidades. Brasília: 
EMBRAPA-SPI, 1993. 202 p. 
 
 
Extração mineral e os impactos ambientais. Disponível em: 
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/extracao-mineral-os-impactos-ambientais.htm>. 
Acesso em: 31/05/2016. 
 
Possíveis soluções para o desmatamento da Floresta Amazônica. Disponível em: 
<https://brasilbrasileiro1001.wordpress.com/2012/06/12/possiveis-solucoes-para-o-desmatamento-
da-floresta-amazonica/>. Acesso em: 31/05/2016.

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