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A Participação das Mulheres nas lutas pela independência da América Latina

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A participação 
das 
mulheres
Nas lutas 
Pela independência 
política
Da América 
Latina
MARIA LÍGIA COELHO PRADO
Graduada em História pela Universidade de São Paulo (1971), defendeu Mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1974) e seu doutoramento em História Social pela Universidade de São Paulo (1982). Atualmente é professora Titular em História da América Independente pela Universidade de São Paulo. É especialista em História da América Latina, trabalhando na intercessão dos campos da História Política, História da Cultura e História das Ideias. É coordenadora do Projeto Temático/FAPESP: Cultura e Política nas Américas: Circulação de Ideias e Configuração de Identidades (séculos XIX e XX).
http://historia.fflch.usp.br/docentes/lcprado
A Participação das Mulheres nas lutas pela independência da América Latina
A independência ganhou importância capital na historiografia latino-americana do século XIX;
Considerada momento de fundação da pátria – seus heróis o objeto da historiografia nacional;
Historiadores desse período se ocuparam do tema da emancipação, elaborando biografias de seus líderes.
 “A constância da presença dos “heróis nacionais” na produção desses historiadores liga-se, de um lado, às questões “políticas da edificação da nação” e, de outro, à “perspectiva dominante na época”, que conferia fundamentalmente aos “grandes homens” a realização dos feitos históricos.”(pág.30).
Na Argentina 
 Os fundadores da historiografia nacional:
 
Bartolomeu Mitre (1821-1906): História de Belgrano y de la Independencia Argentina e Historia de San Martín y de la Emancipación Sudamericana;
Vicente Fidel López (1815-1903): Introdución a la Historia de la Revolución Argentina.
 Buscavam apresentar A revolução Argentina e o papel de seus líderes.
No Chile:
Benjamím Vicuña Mackena (1831-1886): El Ostracismo de Genaral D. Bernardo O’Higgins, Escrito con Documentos Inéditos: Noticias Autênticas.
 Entender a trajetória de O’Higgins e seu posterior ostracismo.
No México:
Carlos María de Bustamante (1774-1848): Cuadro Histórico de la Revolución Mexicana;
José María Luiz Mora (1794-1848): México y sus Revoluciones.
 Coletaram e organizaram documentos sobre a independência e escreveram sobre.
 Logo após a independência havia controvérsia entre conservadores e liberais:
Os “Conservadores” difundiam uma visão negativa dos padres Miguel Hidalgo e José María Morelos, cujas propostas sociais foram bastante radicais. Também a “Igreja” que os excomungou.
Com a derrota da Igreja frente aos “liberais” em 1867, desde de Hidalgo e Morelos, lideres populares até José de Iturbide, artífice conservador da independência.
Com a Revolução Mexicana de 1910 e sua “proposta de unidade nacional”, consagrou espaço para todos os heróis. 
No Brasil:
 Varnhagen: História da Independência;
 Dando destaque à figura de D. Pedro I, príncipe “FUNDADOR DO IMPÉRIO”.
 A independência foi descrita como um episódio incruento, sem rupturas profundas;
 Sua mulher Dona Leopoldina, ou José Bonifácio de Andrada e Silva (Conselheiro do Príncipe), (Patriarca da independência) dividiram com ele a responsabilidade pelo “ato glorioso”. 
 Com a chegada da Republica, outros heróis ganharam espaço, como Tiradentes, considerado mártir da independência.
 Cecília Helena de Salles Oliveira: A Astúcia Liberal: Relações de Mercado e Relações Políticas no Rio de Janeiro (1820/1824) – (1987) – Independência.
Na Venezuela:
 Germán Carrera Damas (): El Culto a Bolívar (1969).
 A trajetória de entronização de “Simón Bolivar como herói máximo e exemplar.”
 “Ainda que Bolivar tenha morrido no exílio, em Santa Marta, criticado e desprezado por seus antigos aliados”. A partir de 1840 devido a intensas lutas políticas que ameaçavam a coesão interna, alteraram as visões sobre este de traidor da pátria a herói consolidador da unidade nacional.
Paralelo a historiografia oficial do século XIX e começo do XX, que deu visibilidade apenas aos homens como personagens principais – encontra-se outra literatura – obras de autores menos valorizados que escreveram biografias sobre heroínas desse movimento.
 
 Existe um repertório composto por livros sobre “mulheres célebres”, “mulheres patrióticas”, “mulheres ilustres”, que deviam servir de “lição de moral” para as jovens e que, muitas vezes, era literatura obrigatória nas escolas.
Joaquim Manuel de Macedo: Mulheres Célebres (1878);
Joaquim Norberto de S. e Silva: Brasileiras Célebres (1862);
General Carlos A. de Campos: Heroínas do Brasil (1917).
 
Existem ainda “dicionários biográficos” que incluem história de mulheres que lutaram pela independência da América Latina. Outros textos são as “narrativas romanceadas sobre a vida de mulheres”, que oferecem o mesmo estilo “tradicional e as mesmas finalidades patrióticas”.
Enriqueta Montoya de Umaña: La Criolla Policarpa Salavarrieta -(1972)
 A historiografia contemporânea – encontrou outros caminhos teóricos e metodológicos. Novos campos de estudo, como é o caso da “história da mulher.”
 No entanto em um tema tradicional como o da independência, notamos que a “presença da mulher continua bastante ofuscada”. Os livros sínteses sobre a independência da América Latina não fazem referência sobre a participação política das mulheres o que faz prevalecer a imagem da mulher como pouco interessada e nada participante nas questões políticas.
Importantes trabalhos sobre mulher no século XIX no Brasil:
Maria Odila Leite da Silva Dias: Quatidiano e Poder no Século XIX: Ana Gertrudes de Jesus – SP (1984)
Miriam Moreira Leite: A condição Feminina no Rio de Janeiro, Século XIX: Antologia de Textos de Viajantes – SP (1984)
Eni de Mesquita Samara: As mulheres, o Poder e a Família: São Paulo, Século XIX – SP (1989)
Katia de Queirós Mattoso: Família e Sociedade na Bahia do Século XIX – SP (1988)
Maria Lucia de Barros Mott: A Mulher na Luta contra a Escravidão – SP (1988)
Manuela Sáenz
A LIBERTADORA DO LIBERTADOR
Bolívar casou-se aos 19 e viuvou oito mêses depois.
Durante os episódios de sua existência, vinculados em essência à obra revolucionária de Simón Bolívar, que não foi apenas o seu amor, mas também a possibilidade para que ela tivesse protagonismo histórico, num ambiente de lutas e no complexo processo de independência da América do Sul.
Manuela Sáenz foi a expressão de ousadia e a manifestação mais consciente do sentido de autoestima das mulheres, muitas em silêncio naqueles históricos dias, mas presentes no aspecto afetivo, no conjunto daquelas longas e duras batalhas políticas, sociais e militares.
Reconhecida pelo próprio Bolívar como companheira, tanto na relação íntima como na identificação de ideias.
A grande fuga
Símon Bolívar em um determinado momento estava em casa com sua amante Manuela Saenz e para escapar de ser morto, contou com a astúcia e inteligência da mulher, que o mandou fugir pela janela, enquanto ela aparecia em trajes de dormir, constrangendo os invasores que foram buscar o libertador em outro local.
http://espiandopelomundo.blogspot.com.br/2013/04/centro-historico-de-bogota-colombia.html
Casa de Manuelita
Manuela Sáens, passou para história como amante de Bolívar
Junín Oe1-13 y, Juan Pío Montúfar, Quito, Equador
senhora : Eu nunca encontrei depois de uma batalha um homem tão maltratado e espancado como eu me encontro agora, sem a ajuda de você. Gostaria que você dá em sua raiva e me dê uma chance para explicar ? Seu homem que morre sem a sua presença 
http://www.guarico.gob.ve/w/wp-content/uploads/2014/12/CARTAS_MANUELA_Y_SIMON_BOLIVAR.pdf
Uma vida intensa de 59 anos foi a daquela mulher, que nasceu em Quito, no Equador, no fim do século XVIII, tendo morrido na pobreza, em Lima, sob o esquecimento das autoridades. Sobre ela pesa a injustiça dos homens e também a manipulação historiográfica.
MORTE
Pobre, com seus bens confiscados na Colômbia, Manuela
Sáenz foi morar em Paita, ao norte do Peru, onde se mantinha de um modesto comércio de fumo. Vencida sua saúde, sob depressão decorrente de tanta miséria e infâmias, contraiu difteria, doença que provocou a morte desta valorosa mulher, nossa contemporânea.
https://comitebolivarianosp.wordpress.com/2012/09/29/a-lenda-de-manuela-saenz-a-libertadora-do-libertador/
Leona Vicario
Ela tornou-se órfão quando muito jovem aos 18 anos, passou a ter como tutor seu tio. Leona adquiriu uma boa educação; ele cultivou as ciências, artes plásticas, pintura, canto e literatura. Ela conheceu Andrés Quintana Roo e decidiu colaborar no movimento de independência. Ela serviu como um mensageira, ajudou fugitivos, enviou dinheiro e medicamentos e ajudou em tudo o que podia.
Em 1813 ele foi descoberto e denunciada como um conspiradora e seu tio a internou no convento de Belém, em Las mochas, onde desenhou alguns correligionários, vestidos e em um jumento. 
Leona foi capturado em uma caverna, com Achipixtla, quando acabado de dar à luz a sua primeira filha, a quem deram o nome de Genoveva em ónrecuerdo de Brabant. 
Leona Vicario morreu em agosto de 1842 na Cidade do México com 53 anos rodeada por seu marido e suas duas filhas.
Leona Vicario e Andrés Quintana Roo
Seu perfil também aparece em uma versão de US $ 5 moeda mexicana, cercado pelas palavras "BICENTARIO de la Independencia“.
    Crescendo em meio a uma rebelião provavelmente o que levou Policarpa para o caminho da resistência. De acordo com relatos históricos, ela trabalhou como costureira humilde nas casas de membros da realeza para que ela pudesse reunir informações, durante a costura. Ela também iria flertar com soldados e exortá-los a aderir a rebelião no deserto, enquanto costura. Seu segredo foi descoberto mais tarde e ela foi presa por soldados. 
La Pola ( Policarpa )
Policarpa Salavarrieta retratado por Carolina Ramírez na telenovela colombiana La Pola
https://thelordofthenerds.wordpress.com/tag/policarpa-salavarrieta/
 IMAGEM :Salavarrieta Policarpa no corredor da morte. Drawing Ricardo Acevedo Bernal. 
Casa Museu em 20 de julho
 Em 1817 Julgada condenada a morte por fuzilamento em praça 
Pública com mais o oito homens 
Entre eles seu noivo. 
Em 1967, o Congresso designou 14 de novembro como o Dia da mulher colombiana. Casa de seus pais tornou-se um museu.
Maria Cornélia Olivares
Nascida no Chilan cidade do sul do Chile.
Destacou-se pela habilidade na oratória fazendo discursos em salões e praças públicas pela liberdade.
Admoestada pelos realistas mesmo assim continuou fazendo suas pregações.
Foi presa na prisão teve sua cabeça raspada como maior castigo foi exposta em praça pública na sua cidade.
Águeda Monastério de Lattapiat 
e família tradicional chilena, casada com oficial Frances que servia na argentina com Liners defensor da independência.
Fazia reuniões em seu modesto salão, pra compartilhar as ideias de liberdade das colônias.
Sua filha Juana de 15 anos acompanhava a mãe com entusiasmos pela causa.
Escrevia cartas e passava muitas informações aos insurgentes 
Foi descoberta e presa, sofreu pressão para delatar mas não entregou ninguém.
Condenada a forca, devendo antes assistir o suplício da filha, cuja mão direita seria cortada por escrever carta.
Foi perdoada no último momento mas morreu por doença contraída na prisão. 
Simona Josefa Mazaneda
Nascida 1770 em, na cidade La Paz era artesã, cassou-se com mestiço também artesão que morreu logo depois.
1809 na revolta da independência de La paz participou ativamente, reunindo e organizando os vencinos de seu bairro.
Derrotados seus lideres foram sumamente executados e muitos presos.
Ela consegue fugir e se esconde em um vilarejo do interior.
Em 1814, na revolta dos irmãos Angulo (inicia em Cuzco que chegou ao Alto Peru).
Com mais uma derrota foi denunciada e presa.
Teve cabeça raspa e exibida nua montada em um burrico pelas ruas, fuzilada pelas costas em praça pública. 
Os panfletos de 1818 dos irmãos Rosa, Clarideo e Paulino.
Esse panfletos trazem lembranças de Javiera Carrera, irma dos lideres da independência chilena.
José Miguel, Luis e Juan José, essa que acompanhava a lutas suas lutas, ate o exilo na argentina onde acabaram mortos.
Ela foi perseguida e presa pro muito tempo, conta -se que seu salão em Santigo no Chile era ponto de encontro dos revolucionários. 
México
No México encontram manifesto em jornais em que as mulheres eram convocadas para o movimento.
O Seminário Patriótico Americanos dos domingos 22 e 29 de novembro de 1812, publicou um manifesto titulado “las damas de México” no qual se afirma a necessidade da “doce ajuda das mulheres” para contemplar o triunfo revolucionário.
George Mosse traçou intrincadas relações entre nacionalismo e respeitabilidade (...) passou a indicar modos e moral decentes e corretos (...) No século XVIII estabeleceram-se normas de comportamento social (...)
Heroínas respeitáveis cujos, “desvios” se justificam pelo “amor a pátria”;
Nas biografias, as mulheres eram sempre tomadas por um sentimento de paixão (...) não aparece como um ser dotado de razão;
Maria Quitéria: “Ardia de AMOR pela pátria”
Luisa Recabarrén: “dar a conhecer os admiráveis dotes de seu CORAÇÃO.”
Rita Pérez de Moreno: “matrona que era um anjo de CARIDADE.”
Campo que se movia é o das emoções;
Diferentes dos homens, tinham total desinteresses pelas honrarias públicas e pelos bens materiais;
(...), alcançando o fim desejado, deviam voltar ao lar, (lugar natural).
Modelos de mãe e esposas;
http://2.bp.blogspot.com/_OP2Q4pW5-uQ/TOmQdqBQ8CI/AAAAAAAAACo/Z-fIn4AyqUg/s1600/topo_maria_quiteria.jpg
Ainda que seu comportamento, na época, fosse absolutamente contrário à posição oficial da hierarquia da Igreja, suas ações foram sacralizadas por uma linguagem religiosa que as elevava a uma categoria superior;
Alguns discursos de biografias
Rita Pérez de Moreno:
 “Dona Rita chorou a morte do esposo, mas se consagrou ao cuidado de seu lar em Lagos, onde nasceu, vivendo até a idade de 82 anos e deixando uma eterna recordação.”
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e6/EstatuaRitaPerezDMoreno.JPG
http://4.bp.blogspot.com/_FhAldjXqADk/SG7fpd4-ufI/AAAAAAAAAYg/dm8SlgHLgfk/s1600-h/Dibujo.JPG
Paula Jara Quemada:
 “Terminada a guerra de independência, a sra. Jara se dedicou exclusivamente à prática da caridade. Foi um dos espíritos mais abnegados de sua época. Depois de haver contribuído para a liberdade de sua pátria, procurava libertar os oprimidos da miséria.” 
Antonia Santos:
 “que amava o delírio a santa causa da emancipação de sua pátria”
“A Franqueza, o valor, a energia e a piedade que a acompanharam até seu último instante são indescritíveis. Sua morte foi a morte dos heróis da pátria e a morte dos heróis dos cristianismo.”
Luisa Recabarrén: 
“Assim, com o exemplo de seu heroísmo, engrandecia a família e inculcava na alma daquela geração o ideal do dever e do sacrifício, que hoje [1878] ao que parece andam tão debilitados.”
Conclusões: a participação política das mulheres durante as lutas pela independência precisam ser levadas em consideração, pois sua presença e comportamento não têm sido suficientemente notados ou valorizados.
A despeito dessa atuação bastante significativa, o empenho oficial para o reconhecimento de algumas dessas mulheres como “fundadoras da pátria” foram pequeno e esporádico.
As homenagens públicas ou a instituição de datas nacionais comemorativas não aconteceram. 
Maria Quitéria de Jesus Medeiros (Feira de Santana, 27 de julho de 1792 — Salvador, 21 de agosto de 1853) foi uma militarbrasileira, heroína da Guerra da Independência. É considerada a primeira mulher a assentar praça numa unidade militar das Forças Armadas Brasileiras e a primeira mulher a entrar em combate pelo Brasil, em 1823.
Em 1996 o Estado
brasileiro atribuiu-lhe o título de patrona do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro.
Defendida pelo Major José Antônio da Silva Castro (avô do poeta Castro Alves), comandante do Batalhão dos Voluntários do Príncipe (popularmente apelidado de "Batalhão dos Periquitos", devido aos punhos e gola de cor verde de seu uniforme), em virtude de sua facilidade no manejo das armas e de sua reconhecida disciplina militar, foi incorporada a esta tropa. Aqui, ao seu uniforme, foi acrescentado um saiote à escocesa.
Maria Quitéria ( Bahia – Brasil )
A Imperial Ordem do Cruzeiro foi criada em 1 de dezembro de 1822 por D. Pedro I em decorrência da Independência do Brasil, comemorando sua Aclamação, Sagração e Coroação.
Foi, assim, a primeira ordem honorífica genuinamente brasileira. Seu desenho partiu de modelo francês, mas seu nome e suas características basearam-se na "posição geográfica desta vasta e rica região da América Austral, que forma o Império do Brasil, onde se acha a grande constelação do Cruzeiro do Sul, e igual, em memória do nome, que sempre teve este Império, desde o seu descobrimento, de Terra de Santa Cruz."
Comenda
Maria Quitéria em desenho de Augustus Earle, publicado no livro de Maria Graham, em 1824. Earle foi o mesmo desenhista que acompanhou a expedição do Beagle, com Charles Darwin.
Maria Graham conheceu pessoalmente a heroína da Independência do Brasil, que lhe contou que usava um uniforme de um dos batalhões do Imperador, com a adição de um saiote inspirado em uma ilustração de um highlander, que ela própria viu. Enfim, Maria Quitéria chegou mesmo a usar um saiote (kilt) escocês.
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Juana Azurduy Bermudez foi uma militar latinoamericana de origem indígena que participou das lutas pela independência da América espanhola. Nasceu no dia 12 de julho de 1780 em Chuquisaca, no Vice-Reino do Rio da Prata.
Nascimento: 12 de julho de 1780, Sucre, Bolívia Falecimento: 25 de maio de 1862, Sucre, Bolívia Cônjuge: Manuel Ascencio Padilla (de 1805 a 1816) Filhos: Luisa Padilla,  Manuel Padilla Azurduy, Mariano Padilla Azurdu Blas Azurduy Bermudesy Irmãos: Rosalía Azurduy Bermudez,   Filiação: Eulalia Bermudes, Matías Azurduy
La diputada Cecilia Merchán, autora del proyecto, junto al historiador Osvaldo Bayer
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O Cerro de la Plata também retoma a bandeira dos realistas e por seu desempenho, ele recebeu a patente de Tenente Coronel, por decreto de Juan Martín de Pueyrredón, Diretor Supremo das províncias do Río de la Plata, e o General Belgrano faz entrega simbólica de seu sabre de luz.
1816
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Com a ajuda do governo de Salta retorna à sua terra; em 1825, o libertador Simón Bolívar, para ver suas condições de vida ascendeu ao posto de Coronel e Premiado com uma pensão. E ele disse que "este país não devem ser chamado Bolívia em minha honra, mas Padilla ou Azurduy, porque são eles que fez livre".
1862
A pensão concedida reivindicou-o dois anos e depois tive que reclamar o seu pagamento. Ele também alegou sem resultados, seus bens pessoais para a Bolívia. Ele morreu aos 81 anos, em situação de pobreza e foi enterrado em uma cova coletiva.
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2009
A Presidente Argentina Cristina Fernández de Kirchner subiu post - morten para Juana Azurduy, General do Exército argentino. E faz entrega ao presidente Evo Morales, o sabre e logotipos de tal grau, na Casa de la Libertad, República Plurinacional da Bolívia.
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http://chelocandia.blogspot.com.br/2011/07/feliz-cumple-juana-azurduy.html
Monumento a Juana Azurduy
http://brecha.com.uy/descolonizar-rima-con-don-cristobal/
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http://sursocialesuba.blogspot.com.br/2012/07/con-la-flor-del-alto-peru-la-revolucion.html
Juana Azurduy, mujer revolución Por Pedro Patzer
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Luís, seu marido, "queriam uma mulher que ficou na sua casa" e, portanto, deixou o cantor foi famosamente nômade.
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Comenda Maria Quitéria
Entregue às mulheres que se destacam em atividades em benefício da cidade de Salvador ou ao Estado da Bahia. É concedida no dia 2 de julho, quando se comemora a independência da Bahia, em sessão solene dedicada à data.
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Batalhão dos Voluntários
do Príncipe
 (popularmente apelidado de "Batalhão dos Periquitos", devido aos punhos e gola de cor verde de seu uniforme), em virtude de sua facilidade no manejo das armas e de sua reconhecida disciplina militar, foi incorporada a esta tropa. Aqui, ao seu uniforme, foi acrescentado um saiote à escocesa.
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JOSEFA ORTIZ DE DOMÌNGUEZ 
(1768-1829)
María Josefa Crescencia Ortiz Tellez - Girón, melhor conhecida como Josefa Ortiz de Domínguez ou a Corregidora (Valladolid, agora Morelia, Michoacán, 8 de setembro de 1768 - cidade do México, em 2 de março de 1829), foi rebelde da independência do México, e esposa do corregedor de Querétaro, Miguel Domínguez, sendo um dos participantes dá conspiração de Querétaro e parte fundamental para o início da luta que encabeçou o Padre Miguel Hidalgo y Costilla em Dolores.
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JOSEFA ORTIZ DE DOMÌNGUEZ 
(1907-1954)
Mulher brilhante e determinada
Ele convenceu os rebeldes que não esperar até dezembro e ambos centroavante flanco a data de independência para setembro.
Recursos, através de sua janela, Dona Josefa mulher torna-se um contato do Messenger
Iniciador e promotor do movimento de independência
Doña Josefa é apreendida pelas autoridades espanholas e permanece preso há mais de 3 anos.
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LEONA VICARIO
(1789-1842)
Andrés Quintana Roo
Leona Vicario, cujo nome é escrito com ouro nos salões legislativos como um caso excepcional de feminino, teve uma infância de orfandade, mas apreciou um executor e um cara honesto, que ele devidamente acompanhados seus bens e incentivou que cresceu sua inteligência. Uma mulher excepcional, dissonantes, capaz de pensar e agir por si só, mostrou seu caráter determinado, vivendo em um hábito de propriedade independente, um escândalo em seu tempo. 
Ele conheceu Andrés Quintana Roo, a quem ela se apaixonou. Mas não, obter permissão para se juntar a ele como seu testamenteiro foi considerado em mau estado. Ela não alterou os sentimentos por este motivo e apesar de atualmente não se juntou a essa pessoa, desenvolveu uma determinada tarefa crítica, que o levou a ser considerado o primeiro jornalista mexicano feminino, que também chegou em financiamento com recursos próprios, um jornal que divulgar ideias para apoiar a luta pela independência.

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