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Trabalho Individual II 1º semestre

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SUMÁRIO
31	 INTRODUÇÃO	�
42	 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 Escassez dos recursos naturais	�
52.1.1 Oferta de bens substitutos	�
52.1.1.1 Conceitos básicos da Economia do meio ambiente	�
62.1.1.1.1 Economia mista e economia centralizada	�
2.1.1.1.1.1 Financiamento ...........................................................................................7
83	 CONCLUSÃO	�
9REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Hoje se fala muito em Sustentabilidade, escassez de recursos naturais e meio ambiente.
Com o aumento de construções e facilidade de financiamentos, a economia está crescendo e ao mesmo tempo os recursos naturais estão se esvaindo devido ao desenvolvimento e a falta de consciência e responsabilidade do ser humano. 
DESENVOLVIMENTO
2.1 Escassez dos recursos naturais
A sustentabilidade se divide em duas classes: sustentabilidade forte e sustentabilidade fraca. No primeiro caso a visão mais conservadora no que se refere à conservação do meio ambiente, sendo que cada recurso é tático e deve ser visto como insubstituível; no segundo caso, a sustentabilidade é vista de forma mais ampla, no agregado ambiental, em que se considera importante o valor total do ambiente como um todo, e não cada recurso individualmente. Se o recurso tiver chegado à exaustão, mas tiver sido substituído por outro em suas funções econômicas, então, ainda assim, existe sustentabilidade. De qualquer forma, seja qual for o conceito de sustentabilidade utilizado como padrão ideal de comportamento, forte ou fraco, a disponibilidade precisa ser monitorada, para medir a sua tendência no tempo. Afinal, na vida real, existem evidências de que o desenvolvimento sustentável não está sendo alcançado.
Outrossim, Fisher, Irienbusch e Sadrich (In Press) citam exemplos de trabalhos que destacam a sobre-exploração de alguns recursos. Estas evidências têm-se tornado justificadas desde a descoberta de Gordon (1954 apud FISHER, IRLENBUSCH e SADRICH) que explica a tragédia dos comuns, quando o comportamento humano é levado à maximização de resultados individuais, e não pelo desejo de avanço social, é possível que todos, ao final, saiam perdendo.
O economista convencional entende que a escassez de um recurso pode ser medida através da trajetória do preço relativo do mesmo. Quanto maior for a escassez do recurso, maior será seu preço. Entretanto, existem diversas razões por traz da escassez que tornam este indicador, no mínimo, duvidoso.
Os preços observados são preços nacionais e, por isso, não refletem a oferta terrestre do recurso, os governos domésticos nacionais e internacionais distorcem os preços, através de políticas de incentivos ou de impostos, o mecanismo de mercado não é perfeito, de forma que o preço sofre influências do grau de monopólio, os recursos de propriedade comum ainda não foram completamente incorporados em uma perspectiva de mercado, podendo encontrar diversos insumos desta natureza (água, por exemplo) que não utilizando-se do argumento da incerteza. É demonstrada a suficiência da condição de sustentabilidade forte no trato de questões de justiça intergeracional. Degradação da camada de ozônio, aquecimento global, colapso da pesca, erosão dos solos e poluição do ar estão entre os sinais óbvios do desgaste ecológico, além de sinais de pobreza e doenças endêmicas. 
Tietenberg (1994) sugere a classificação dos recursos naturais de três formas diferentes. A primeira, que discrimina a disposição dos recursos em sua forma natural e acessibilidade; a segunda, que discrimina o fluxo de renovação deste recurso na natureza; e a terceira, que divide os recursos entre recursos recicláveis e não-recicláveis.
Oferta de bens substitutos
Na taxa de renovação, os recursos podem ser esgotáveis não-renováveis; e não esgotáveis, ora renováveis. Um recurso esgotável é um recurso cuja reposição natural pode ser ignorada; a taxa de reposição deste recurso é tão baixa que ela não oferece um aumento de "reserva potencial", num horizonte de tempo significativo para a vida humana.
A dotação de recursos esgotáveis é de tamanho finito e o seu uso necessariamente leva à diminuição da reserva. Os minérios de uma forma geral são recursos esgotáveis.Os recursos renováveis, por sua vez, têm uma taxa de reposição natural que é significativa, de forma que sua dotação de recursos pode ser considerada infinita, desde que respeitada esta taxa de renovação.
Floresta, água, energia solar, a vida animal, entre outros, são considerados recursos renováveis.
Conceitos básicos da Economia do meio ambiente
Nas relações entre as atividades econômicas de consumo e de produção em relação ao meio ambiente observa-se três funções básicas: a prestação de serviços diretos ao consumo (ar e água), o fornecimento de insumos para a produção (combustíveis, matérias-primas, etc.) e a recepção de resíduos provenientes tanto do consumo das famílias, quanto da produção. 
É importante lembrar que não podemos dissociar essas funções e que as mesmas podem entrar em conflito entre si. Por exemplo, quando a água de um rio é receptora de resíduos provenientes de uma indústria, torna-se pouco adequada ao consumo. Por isso, podemos dizer que os recursos naturais são, em sua maioria, escassos e apresentam possibilidades de usos alternativos. Como alocar eficientemente esses recursos é, portanto, um problema tipicamente econômico.
2.1.1.1.1 Economia mista e economia centralizada
A Economia mista foi desenvolvida a partir do século XX tendo em vista o aumento da especulação financeira, do comércio internacional, das forças dos sindicatos, dos oligopólios, etc; a grande depressão dos anos 30, mostrou que o mercado sozinho não garante o pleno emprego dos fatores de produção, necessitando de uma maior atuação do governo na economia para evitar as distorções e promover a melhoria do padrão de vida, a atuação sobre a formação de preços, via impostos, subsídios, tabelamentos, fixação do salário mínimo, preços mínimos, etc.
 Complemento da iniciativa privada, principalmente nos investimentos em infra estrutura básica (energia, estradas, escolas, hospitais) que demandam elevado montante de recursos e tempo de maturação, fornecimento de bens públicos, tais como educação, segurança, justiça, etc, compra de bens e serviços do setor privado, pois o governo é o maior agente do sistema.
Na Economia centralizada os problemas econômicos são resolvidos por uma Agência ou Órgão Central de Planejamento e não pelo mercado (metas de planejamento); A propriedade dos recursos produtivos é do Estado (propriedade pública); uma economia centralizada apresenta ainda as seguintes características:
- Papel dos preços no processo produtivo: Representam apenas recursos contábeis para controle da eficiência das empresas;
- Papel dos preços na distribuição do produto: Os preços dos bens de consumo são determinados pelo governo, que subsidia os essenciais e taxa os supérfluos;
- Repartição dos lucros: Uma parte vai para o governo, outra para investimentos na empresa e uma terceira parte entre os burocratas e trabalhadores como prêmio pela eficiência (se a empresa for vital para o país, o governo a subsidia mesmo sendo ineficiente).
Financiamento
Financiamento é uma operação em que a parte financiadora, em geral uma instituição financeira, fornece recursos para outra parte que está sendo financiada, de modo que esta possa executar algum investimento específico previamente acordado. Ao contrário do empréstimo, os recursos do financiamento precisam necessariamente ser investidos do modo acordado em contrato.
As instituições financeiras possuem várias modalidades de financiamento para pessoas físicas e jurídicas, cada uma com uma característica que o torna mais adequado a casos específicos.
Digamos que uma empresa para realizar sua ampliaçãonecessite de R$250.000,00 de financiamento junto ao Banco de Créditos Econômico com data de contratação em 10/01/2014, prazo para pagamento em 4 anos (48 meses), com taxa de juros (capitalização composta) de 2% ao mês e capitalização mensal.
O valor de sua prestação ficará em R$81.425,00, tendo como montante o valor de R$ 646.767,50. 
CONCLUSÃO
Buscando identificar os principais pontos que estão sendo discutidos dentro dos Recursos Naturais, a economia é identificada como aquela que trata das questões relativas à função de ofertante de recursos que o meio ambiente desempenha, entende-se, neste estudo, que as funções ambientais sejam completamente interdependentes, de forma que a Economia dos Recursos Naturais foi vista inserida através desta interdependência.
A inovação tecnológica é identificada como uma arma de compensação da degradação de parte dos recursos ambientais. Instrumentos de estímulo a esta inovação foram discutidos, assim como a forma que a inovação deve tomar. Por fim, foram levantados aspectos dos indicadores de escassez, ou sustentabilidade dos recursos e serviços ambientais, relativizando-se a eficiência do indicador preço como um indicador de escassez.
REFERÊNCIAS
http://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica/article/view/10820, Acesso em 19/09/2014
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Yb23-CNP1CsJ:revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/face/article/viewFile/276/225..+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br, Acesso em 19/09/2014
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Fundamentos da Economia. Editora Saraiva 4ª edição
Sistema de Ensino 100% WEB
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
O CONTEXTO INTERDISCIPLINAR DA ECONOMIA
2014
O CONTEXTO INTERDISCIPLINAR DA ECONOMIA
Trabalho de ..... apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Indrodução à economia; Homem, cultura e sociedade; História econômica geral; Matemática comercial e financeira e Seminário I.
Orientadores: Prof. 
2014

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