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BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO E INVERSÃO TÉRMICA CRONOGRAMA BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO Camada de Ozônio Descoberta do Buraco O Buraco Causadores do Buraco Clorofluorcarbonos (CFCs) Raios Ultravioleta Proteção da Camada de Ozônio INVERSÃO TÉRMICA Como Ocorre Onde Ocorre Londres, 1952. Consequências Possíveis Soluções REFERÊNCIAS BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO Fig.1 – Estimativa do buraco na camada de ozônio sobre a Antártica, em outubro de 2015. BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO Fig.2 – Ilustração sobre a camada de ozônio. CAMADA DE OZÔNIO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO DESCOBERTA DO BURACO Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Fig.3 – Evolução da área do buraco na camada de ozônio de 1979 a 2008. O BURACO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO Fig.4 – Ilustração do buraco na camada de ozônio, capa da divulgação do Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO CAUDADORES DO BURACO CO2 Óxidos nítricos e nitrosos Clorofluorcarbonos (CFCs) Fig.5 – Principais causadores do buraco na camada de ozônio. Clorofluorcarbonos (CFCs) BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO . Os CFCs, quando liberados no ar, ao atingirem altitudes superiores à da camada de ozônio (entre 15 e 30 km), são decompostos (fotolizados) pela radiação ultravioleta, liberando átomos de cloro, flúor e bromo. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, consequentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. Fig.6 – Esquema dos efeitos dos CFCs na camada de ozônio. CAUSADORES DO BURACO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO . No caso do buraco de ozônio da Antártida, o que surpreendeu os cientistas é o modo, imprevisto, como átomos de cloro podem ser formados em grande quantidade, quantidade que se mantém inalterada. A causa disso são as atípicas nuvens estratosféricas formadas durante o inverno austral. É na superfície das partículas dessas nuvens que ocorrem reações (heterogêneas, portanto) que são a chave para o buraco de ozônio da Antártida. Fig.7 – Buraco na camada de ozônio na Antártica. RAIOS ULTRAVIOLETA Nos olhos: Catarata, Visão desfocada, desconhecimento de rostos, dificuldade na leitura, é preciso maior iluminação, Dor, Pálpebras inchadas, dificuldade em enxergar, sensação de areia nos olhos, lacrimejamento, etc. Na pele: câncer de pele, manchas, ressecamento, etc. No sistema imunológico: minando a resistência humana a doenças como herpes. Nas plantas: níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. Na água: A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta. BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO RAIOS ULTRAVIOLETA Em pequenas quantidades, a exposição aos raios ultravioleta é benéfica ao corpo humano. Vitamina D, que promove a absorção do cálcio (um mineral importante na formação dos ossos e dentes). Além de fortalecer o sistema imunológico Regula a pressão arterial, auxiliando na prevenção de doenças cardíacas. É capaz de prevenir contra diabetes tipo 2, tipos de câncer (mama, próstata, pulmão e intestino) e agir como um antidepressivo. BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO CFCs foram proibidos em diversos países e seu uso descontinuado aos poucos em outros; Substâncias que provocam a destruição. Em 1992 era de cerca de 690 mil toneladas, passando para cerca de 45 mil toneladas em 2011 Deve se normalizar por volta de 2050, caso a redução no uso dos CFCs continue no mesmo nível. BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO INVERSÃO TÉRMICA Fig.8 – Poluição sobre a cidade de Los Angeles, EUA. INVERSÃO TÉRMICA Este fenômeno climático é resultado da camada de poluição muito elevada fazendo com que as camadas de ar quente e ar frio, troquem de posição. Fig.9 – São Paulo, Brasil. INVERSÃO TÉRMICA COMO OCORRE Fig.10 – Ilustração Inversão Térmica. INVERSÃO TÉRMICA ONDE OCORRE Fig.11 – Poluição sobre São Paulo, Brasil. INVERSÃO TÉRMICA LONDRES, 1952. Fig.12 – Foto de Londres, durante a The Great SMOG em 1952. A primeira inversão térmica associada a grandes proporções de concentração de poluentes no ar ocorreu em dezembro de 1952 em Londres, sendo conhecida em inglês como The Great SMOG (uma mistura de neblina com poluição). Naquela época os poluentes da combustão de carvão com alto teor de enxofre associado a uma inversão térmica prolongada provocou a morte de 4.000 pessoas. INVERSÃO TÉRMICA CONSEQUÊNCIAS Este fenômeno afeta diretamente a saúde das pessoas, principalmente as crianças, causando doenças respiratórias, cansaço entre outros problemas. Irritação nos olhos e intoxicações também são algumas das consequências da concentração de poluentes na camada de ar próxima ao solo. INVERSÃO TÉRMICA POSSÍVEIS SOLUÇÕES Substituição de derivados de petróleo por biocombustíveis e energia elétrica. Arborização das ruas da cidade. Campanhas públicas conscientizando as pessoas sobre a necessidade de trocar o transporte individual (particular) pelo transporte público (ônibus e metrô). A fiscalização nas regiões onde ocorrem queimadas irregulares. BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO E INVERSÃO TÉRMICA REFERÊNCIAS Camada de Ozônio. Disponível em http://camada-de-ozonio.info/. Acessado em 21 de junho de 2016. O que é a camada de ozônio?. Disponível em http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/camada_ozonio/. Acessado em 21 de junho de 2016. Raios Ultravioleta. Disponível em http://raios-ultravioleta.info/. Acessado em 21 de junho de 2016. Buraco na camada de ozônio. Disponível em http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/buraco_camada_ozonio.htm. Acessado em 21 de junho de 2016. Cidade das Névoas - o Grande Fog de Londres em 1952. Disponível em http://mundotentacular.blogspot.com.br/2013/01/cidade-das-nevoas-o-grande-fog-de.html. Acessado em 21 de junho de 2016. KIRCHHOFF, V.W.J.H., SCHUCH, N.J., HILSENRATH, E. Buraco de ozônio: novidades no sul. Ciência Hoje, R. de Janeiro, v. 17, n. 99. 1994. TOLENTINO, Mario, ROCHA-FILHO, Romeu C., RIBEIRO DA SILVA, Roberto. O azul do planeta. S. Paulo: Moderna, 1995.
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