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PROCESSOS DE SOLDAGEM Soldagem TIG e Soldagem a Plasma 1 Soldagem TIG Introdução 2 3 3 Soldagem TIG DESCRIÇÃO DO PROCESSO • O processo de soldagem TIG (sigla em inglês de Tungsten Inert Gas) ou GTAW (Gas-Shielded Tungsten Arc Welding) obtém a união de materiais metálicos pelo seu aquecimento e fusão localizados através de um arco elétrico estabelecido entre um eletrodo de tungstênio, não consumível e a peça de trabalho. • A proteção do eletrodo e da poça de fusão contra a contaminação (oxidação ) pela atmosfera (ar) é feita por um gás de proteção (inerte), geralmente argônio, hélio ou uma mistura destes. 4 4 Soldagem TIG DESCRIÇÃO DO PROCESSO TIG Soldagem ao plasma Tungsten(Tungsténio) Inert (Inerte) Gas Welding GTAW 5 5 Soldagem TIG 6 6 Soldagem TIG DESCRIÇÃO DO PROCESSO 7 7 Soldagem TIG EQUIPAMENTO 8 8 Soldagem TIG Ignitor •Sistema de Gás de Proteção (Cilindro, Mangueiras, Regulador de pressão) •Fonte de Soldagem com Ignitor alta tensão, •Tocha de soldagem com eletrodo tungstênio •Cabo de terra EQUIPAMENTO 9 9 Soldagem TIG GÁS DE PROTEÇÃO • Os gases de proteção são direcionados pela tocha para o arco e a poça de fusão para proteger o eletrodo e o material metálico fundido da contaminação atmosférica. • Os tipos mais comuns de gases são o argônio e o hélio e as misturas entre estes. 10 10 Soldagem TIG 100% Ar 50% Ar + 50% He 25% Ar + 75% He 100% He 75% Ar + 25% He CARACTERÍSTICAS GÁS DE PROTEÇÃO 11 11 Soldagem TIG CARACTERÍSTICAS GÁS DE PROTEÇÃO 12 12 Soldagem TIG GÁS DE PROTEÇÃO DO LADO CONTRÁRIO • Eles também podem ser utilizados como “back-up” para proteção do lado contrário da solda da oxidação durante a soldagem. 13 13 Soldagem TIG EQUIPAMENTO GÁS DE PROTEÇÃO Raiz sem proteção Raiz com proteção de Gás de “back-up” ou purga 14 14 Soldagem TIG EQUIPAMENTO GÁS DE PROTEÇÃO 15 15 Soldagem TIG EQUIPAMENTO GÁS DE PROTEÇÃO 16 16 Soldagem TIG EQUIPAMENTO GÁS DE PROTEÇÃO 17 17 Soldagem TIG GÁS DE PROTEÇÃO 18 18 Soldagem TIG FONTE DE SOLDAGEM PARA TIG • As fontes usadas nos processos GTAW são do tipo Corrente Constante, pois. uma vez sendo um processo tipicamente manual, ao haver variação no comprimento do arco e consequentemente na tensão, a variação na corrente (que controla a aposição de calor no processo) será mínima. • Esta energia necessária pode ser fornecida, AC, CC- ou CC+ (dependendo do material a ser soldado) 19 19 Soldagem TIG FONTE DE SOLDAGEM PARA TIG 20 20 Soldagem TIG FONTE DE SOLDAGEM PARA TIG 21 21 Soldagem TIG IGNITOR DE ALTA FREQUÊNCIA (ALTA TENSÃO) • Abertura do arco é realizado por sistema eletrônico de ionização da atmosfera, sem contato físico eletrodo-peça. • A opção de alta freqüência para a abertura do arco é especialmente vantajosa em operações com cordões pequenos de solda. Para que o arco seja iniciado sem problemas é necessário que a ponta do eletrodo de tungstênio esteja afiada, ou sem contaminação. • Um equipamento para facilitar a abertura do arco, e na soldagem CA 22 22 Soldagem TIG IGNITOR DE ALTA FREQUÊNCIA (ALTA TENSÃO) 23 23 Soldagem TIG TOCHA DE SOLDAGEM TIG Conexão máquina de solda Transporte de gás, energia, comando do gatilho e refrigeração Alto ciclo de trabalho Alto precisão de posicionamento Pequenos dimensões Longa vida útil 24 24 Soldagem TIG TOCHA DE SOLDAGEM TIG Refrigeração por agua Refrigeração por gás 25 25 Soldagem TIG TOCHA DE SOLDAGEM TIG 26 26 Soldagem TIG COMPONENTES DA TOCHA Corpo da tocha Capa de eletrodo Isolador Corpo fixador Pinça Bocal Gás lens Eletrodo Tungsténio Soldagem TIG CORPO DA TOCHA Proteção de calor para o soldador Proteção peças dentro da tocha Proteção eletrica Fixação peças dentro da tocha Gatilho controle de inicio de processo Soldagem TIG CAPA DE ELETRODO Proteção do eletrodo Tungsténio Soldagem TIG BOCAL DE GÁS DE PROTEÇÃO Orientação de gás para a solda Proteção de potencial Diferente aplicaçãos Soldagem TIG GÁS LENS Formação de fluxo de gás sem turbulencias Soldagem TIG CORPO FIXADOR Fixação do eletrodo tungsténio Transportação de corrente calor Soldagem TIG PINÇA Fixação do eletrodo tungsténio Transportação de corrente e calor Soldagem TIG ELETRODO TUNGSTÉNIO Transportação de corrente Formação de arco 34 34 Soldagem TIG ELETRODOS Os eletrodos para o processo TIG são as varetas sinterizadas de tungstênio puro ou ligado ao tório ou zircônio, ambos na forma de óxidos. O tungstênio possui alto ponto de fusão (3.392 °C) e evaporação (5.906 °C) e ótimas características de emissividade eletrônica. Estes eletrodos seguem a classificação AWS conforme tabela abaixo: 35 35 Soldagem TIG PURO (PONTA VERDE) •É o eletrodo considerado o "comum" e também é o mais barato deles. •Contém 99,50% de tungstênio. •Estes eletrodos, formam uma pequena bola em sua ponta após ser utilizado, e fornecem uma excelente estabilidade no arco em soldagem TIG AC. •Utilizado para soldagens de alumínio e magnésio, não deve ser utilizado em soldagens TIG DC (eletrodos com Tório ou Cério, oferecem melhor estabilidade de arco nesta situação). 36 36 Soldagem TIG COM TÓRIO (PONTA VERMELHA) •Contém no mínimo 97,30% de tungstênio e entre 1,7 e 2,2% de Tório. São os eletrodos mais utilizados atualmente, preferidos por causa da excelente vida útil e facilidade de uso. •O tório aumenta a qualidade de emissão de eletrodos no arco, o que proporciona facilidade para iniciar o arco e soldagens com alta amperagens. Este tipo de eletrodo opera muito abaixo de sua temperatura de fusão, o que significa baixo desgaste e baixo risco de contaminação. •É o eletrodo ideal para soldagem de aço carbono, aço inoxidável, níquel e titânio. 37 37 Soldagem TIG Com Cério (ponta cinza) •Contém no mínimo 97,30% de tungstênio e entre 1,80 e 2,20% de Cério. •Estes eletrodos tem sua melhor performance em soldagem TIG DC em baixa amperagem, e também pode ser utilizado, com eficiência, em soldagem TIG AC. •Este eletrodo tem uma abertura de arco excelente em baixa amperagem e é popular para quem solda tubos, pequenas peças, materiais finos e delicados, etc. •Pode ser usado em aço carbono, aço inoxidável e titânio 38 38 Soldagem TIG Com Lantânio (ponta dourada e ponta azul) •Contém no mínimo 97,8% de tungstênio e entre 1,30 e 1,70% de lantânio. •Estes eletrodos tem uma excelente abertura de arco, estabilidade e re-ignição do arco. •Elepode substituir eletrodos com tório, sendo usado em processos de soldagem tanto AC como DC, mas mostra suas vantagens em soldagem de aços inoxidáveis, usando fontes pulsadas 39 39 Soldagem TIG EQUIPAMENTO PARA AFIAÇÃO DO ELETRODO 40 40 Soldagem TIG AFIAÇÃO DO ELETRODO 41 41 Soldagem TIG AFIAÇÃO DO ELETRODO 42 42 Soldagem TIG EQUIPAMENTO PARA AFIAÇÃO DO ELETRODO 43 43 Soldagem TIG PROCEDIMENTO E PARÂMETROS DE SOLDAGEM 44 44 Soldagem TIG MÉTODOS DE INICIAÇÃO DO ARCO • Toque do eletrodo na peça • Toque do eletrodo na peça com LIFT-ARC • Alta freqüência, que fornece uma alta tensão 45 45 Soldagem TIG MÉTODOS DE INICIAÇÃO DO ARCO Toque do eletrodo na peça • O método mais simples de iniciação do arco, o toque do eletrodo na peça, apesar de extremamente simples, não é recomendado, pois ao tocar a peça o eletrodo pode contaminá-la e danificar-se e a solda pode ser contaminada com tungstênio . 46 46 Soldagem TIG MÉTODOS DE INICIAÇÃO DO ARCO ALTA FREQÜÊNCIA – ALTA TENSÃO • Utilização de uma fonte de alta freqüência, que fornece uma alta tensão com alta freqüência em série ao circuito de soldagem, para ionizar o gás e permitir a abertura do arco e poder trabalhar com uma corrente igual à corrente de soldagem ou não. 47 47 Soldagem TIG MÉTODOS DE INICIAÇÃO DO ARCO Toque do eletrodo na peça com LIFT-ARC •Toque do eletrodo na peça, •Limitação do corrente de curto circuito •Aumentar a distância entre eletrodo e peça 48 48 Soldagem TIG CORRENTE DE SOLDAGEM •Corrente Contínua DCEN •Corrente Contínua DCEP •Corrente contínua pulsada •Corrente alternada 49 49 Soldagem TIG CORRENTE DE SOLDAGEM DCEN • Em corrente contínua, na maioria dos casos utiliza-se DCEN com os eletrodos fluindo do eletrodo para a peça e os íons no sentido contrário. Assim sendo, 70 % do calor estará na peça e somente 30 % no eletrodo. • Desta forma, além de preservar o eletrodo a DCEN também provê maior penetração. - + 50 50 Soldagem TIG CORRENTE DE SOLDAGEM DCEP • Quando for importante o efeito de limpeza catódica, propiciada pela saída de elétrons da peça, a DCEP pode ser utilizada. • Esta limpeza catódica é particularmente importante na soldagem de materiais que tem óxidos refratários, como alumínio e magnésio, que são retirados desta maneira + - 51 51 Soldagem TIG EFEITO DE LIMPEZA DO ARCO 52 52 Soldagem TIG CORRENTE CONTÍNUA PULSADA • A corrente contínua pulsada envolve a variação repetitiva da corrente do arco entre um valor mínimo ( “background” ) e um valor máximo, controlando-se o tempo do pulso, o tempo no valor mínimo, nível de corrente máximo e nível de corrente mínimo. 53 53 Soldagem TIG CORRENTE CONTÍNUA PULSADA • A principal vantagem da corrente pulsada é permitir uma combinação da força, boa penetração e fusão do pulso, enquanto mantém a aérea de soldagem relativamente fria. • Assim, é possível obter maiores penetrações do que em corrente contínua constante e trabalhar com materiais mais sensíveis à aposição de calor com minimização das distorções. 54 54 Soldagem TIG CORRENTE ALTERNADA • A CA é de grande utilidade em GTAW, pois combina a limpeza catódica do processo com o eletrodo no pólo positivo, com a penetração mais profunda do eletrodo negativo. 55 55 Soldagem TIG Características da soldagem TIG relacionadas com o tipo e polaridade da corrente 56 56 Soldagem TIG Metal de adição 57 57 Soldagem TIG Metal de adição • O metal de adição para a soldagem manual é fornecido na forma de varetas com comprimento em torno de 1,0m. 58 58 Soldagem TIG Metal de adição • Para a soldagem mecanizada, o metal é fornecido na forma de um fio enrolado em bobinas com diferentes capacidades, dependendo do equipamento usado. 59 59 Soldagem TIG Metal de adição • Metais de adição estão disponíveis numa ampla faixa de materiais e ligas. • Geralmente a composição química de metais de adição tem limites de tolerância muito inferiores aos de metal de base do mesmo tipo e custo bem mais elevado. • Eles são classificados de acordo com sua composição química e com as propriedades mecânicas do metal depositado. 60 60 Soldagem TIG Metal de adição • A escolha do metal de adição para uma determinada aplicação é feito em função da composição química e das propriedades mecânicas desejadas para a solda. • Em Geral se usa metal de adição similar ao metal de base, mas não necessariamente idêntico. 61 61 Soldagem TIG Metal de adição • O diâmetro do fio ou vareta é escolhido em função da espessura das peças a unir, da quantidade de material a ser depositado e dos parâmetros de soldagem. • Os catálogos dos fabricantes geralmente apresentam informações úteis na escolha de metal de adição e aplicações típicas dos produtos. 62 62 Soldagem TIG VANTAGENS e LIMITAÇÕES 63 63 Soldagem TIG VANTAGENS DO PROCESSO • Produz soldas de qualidade superior, geralmente livres de defeitos; • Produz soldas adequada para soldas de responsabilidade (passe de raiz) • Produz soldas livre de respingos que ocorrem em outros processos a arco; • Facilita a soldagem em locais de difícil acesso • O processo pode ser mecanizado ou robotizado • Pode ser utilizado com ou sem adição; • Ótimas resistências mecânicas da junta soldada 64 64 Soldagem TIG VANTAGENS DO PROCESSO • Pouca geração de fumos • Permite excelente controle na penetração de passes de raiz; • Solda em todas as posições • Versatilidade - solda praticamente todos os metais industrialmente utilizados • Permite um controle independente da fonte de calor e do material de adição. 65 65 Soldagem TIG LIMITAÇÕES DO PROCESSO • Taxas de deposição inferiores com processos de eletrodos consumíveis; • Há necessidade de maior destreza e coordenação do operador em relação ao SMAW e GMAW; • É menos econômico que os processos de eletrodos consumíveis para espessuras a 10 mm; • Há dificuldade de manter a proteção em ambientes turbulentos; • Pode haver inclusões de Tungstênio, no caso de haver contato do mesmo com a poça de soldagem; • Pode haver contaminação da solda se o metal de adição não for adequadamente protegido; 66 66 Soldagem TIG Aplicação e Qualidade 67 67 Soldagem TIG 68 68 Soldagem TIG 69 69 Soldagem TIG Eletrodo Revestido 70 70 Soldagem TIG VARIAÇÕES DO PROCESSO 71 71 Soldagem TIG VARIAÇÕES DO PROCESSO TIG Sem Metal de adição HotWire arame quente ColdWire arame frio Soldagem Orbital Com Metal de adição Manual Soldagem TIG SEM METAL DE ADIÇÃO 72 Soldagem TIG VARIAÇÕES DO PROCESSO 73 74 74 Soldagem TIG VARIAÇÕES DO PROCESSO (Cold wire ou arame frio) peça Arame Tocha TIG Fonte de soldagem Alimentador Soldagem TIG VARIAÇÕES DO PROCESSO (Hot wire ou arame quente) Fonte peça Tocha TIG ArameBico de contato Fonte de soldagem Alimentador 75 Soldagem TIG ORBITAL 76 Soldagem arco plasma Soldagem por arco plasma 77 Soldagem arco plasma 78 A SOLDAGEM POR ARCO PLASMA • O processo PAW é basicamente uma extensão do processo TIG, mas com uma densidade de energia muito mais alto, em virtude do plasma ser forçado a passar através de um bocal de constrição. • A soldagem por arco plasma é um processo que produz união por fusão das partes a serem unidas através de um arco elétrico estabelecido entre um eletrodo de tungstênio, não consumível, e a peça ou um bocal constrição (Eletrodo de plasma. • Plasma é um gás que é aquecido a uma temperatura extremamente elevada e que também é ionizado, sendo que, a partir disso, ele se torna um condutor de eletricidade. Soldagem arco plasma 79 A SOLDAGEM POR ARCO PLASMA • O processo soldagem a arco com plasma, assim como o processo TIG, usa eletrodo não consumível. • A tocha tem um bocal que cria uma câmara de gás ao redor do eletrodo. O arco aquece o gás na câmara até uma temperatura em que se torna ionizado e conduz eletricidade. Este gás ionizado é definido como o Plasma. Soldagem arco plasma 80 81 81 •Sistema de Gás de Proteção e Gás de Plasma •Fonte de Soldagem com Módulo de Plasma, •Tocha de soldagem com eletrodo tungstênio •Cabo de terra EQUIPAMENTO Soldagem arco plasma G á s P la s m a G á s d e P ro te ç ã o Módulo Plasma Soldagem arco plasma 82 A SOLDAGEM POR ARCO PLASMA • A constrição do arco produz altas densidades de energia, o arco é bastante estável, o calor aplicado ao material de base é bastante concentrado e o cordão de solda é pouco afetado pela distância da tocha de soldagem em relação à peça TIG Plasma TIG Plasma Soldagem arco plasma 83 A SOLDAGEM POR ARCO PLASMA TIG Plasma Soldagem arco plasma 84 A SOLDAGEM POR ARCO PLASMA • Arco muito estável TIG Plasma Soldagem arco plasma 85 FORMAS DE ARCO • Para realização da solda com o processo PAW são utilizadas duas formas de arco: transferido não transferido Soldagem arco plasma 86 A SOLDAGEM POR ARCO PLASMA • Arco transferido: o arco elétrico é estabelecido entre o eletrodo e material de base. O Arco transferido produz uma aquecimento entre o ânodo e o fluxo de plasma. Este modo é utilizado para a soldagem propriamente dita, devido à maior energia transferida para a peça. • Arco não transferido: o arco elétrico é estabelecido e mantido entre o eletrodo e o bocal de constrição . Este modo é mais utilizado nos processos de corte e na união de peças de material não condutor ou para aplicações onde se deseja baixa concentração de energia. Soldagem arco plasma 87 FONTE DE SOLDAGEM Fonte de soldagem Soldagem arco plasma 88 FONTE DE SOLDAGEM Módulo de Plasma Soldagem arco plasma 89 IGNIÇÃO DO ARCO • Um arco piloto de baixa corrente é iniciado entre o eletrodo e o bocal pelo gerador de alta freqüência . • O gás ionizado do arco piloto forma um caminho de baixa resistência entre o eletrodo e a peça. • Quando a fonte de soldagem altera os parâmetros para os soldagem , ocorre ignição do arco principal entre eletrodo e a peça de trabalho. Soldagem arco plasma 90 IGNIÇÃO DO ARCO arco piloto arco principal Soldagem arco plasma 91 APLICAÇÃO • O processo PAW poder ser empregado na maioria dos metais e em todas as posições de soldagem • A soldagem pode ser feito com metal de adição ou sem metal de adição Soldagem arco plasma 92 METAL DE ADIÇÃO • Sem metal de adição • Metal de adição em forma de varetas (soldagem manual) • Metal de adição em forma de um arame enrolado em bobinas • Metal de adição em forma de pó Soldagem arco plasma 93 SEM METAL DE ADIÇÃO Keyhole Soldagem arco plasma 94 VARETAS (SOLDAGEM MANUAL) Soldagem arco plasma 95 ARAME ENROLADO EM BOBINAS Soldagem arco plasma 96 METAL DE ADIÇÃO EM FORMA DE PÓ Soldagem arco plasma 97 METAL DE ADIÇÃO EM FORMA DE PÓ Soldagem arco plasma 98 METAL DE ADIÇÃO EM FORMA DE PÓ Soldagem arco plasma 99 METAL DE ADIÇÃO EM FORMA DE PÓ Soldagem arco plasma 100 VANTAGENS DO PROCESSO • Maior concentração de energia e densidade de corrente, consequentemente, maiores velocidades de soldagem e maiores penetrações. • Maior estabilidade do arco em baixos níveis de corrente, permitindo a soldagem de finas espessuras (a partir de 0.05 mm) • O arco é mais "homogêneo" e de maior extensão, permitindo melhor visibilidade operacional, maior Constancia da poça de fusão e menor sensibilidade a variações no comprimento do arco. • Menor probabilidade de contaminação do cordão por inclusões de tungstênio e de contaminação do eletrodo pelo material de adição uma vez que o mesmo encontra-se dentro do bocal. Soldagem arco plasma 101 LIMITAÇÕES DO PROCESSO • Alto custo do equipamento; • Manutenção da tocha mais complicado e mais cara; • Maior consumo de gases (gás de proteção e gás de plasma); • Exigência de maior qualificação da mão de obra.
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