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Da Argila Mesopotâmica ao Hipertexto de Nelson

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DA ARGILA DA ARGILA 
MESOPOTÂMICA AO MESOPOTÂMICA AO 
HIPERTEXTO DE NELSONHIPERTEXTO DE NELSON
Somos herdeiros de Alexandria e fazedores de Somos herdeiros de Alexandria e fazedores de XanaduXanadu
M.M.BorgesM.M.Borges
Margarida P. OliveiraMargarida P. Oliveira
ONTEMONTEM
ANTIGUIDADEANTIGUIDADE
nn 33ºº mil. a.C. mil. a.C. –– Bibliotecas sagradas, anexas Bibliotecas sagradas, anexas 
aos templos, dir. por sacerdotesaos templos, dir. por sacerdotes
nn SumSumééria e ria e MesopotâmiaMesopotâmia-- Bibliotecas Bibliotecas 
arquivosarquivos-- Guarda e conservaGuarda e conservaççãoão
Caracteres em tijolos endurecidos ao Sol Caracteres em tijolos endurecidos ao Sol 
guardados em potes de barro com guardados em potes de barro com 
letreiros/tletreiros/tíítulo em prateleiras tulo em prateleiras 
ANTIGUIDADEANTIGUIDADE
§§ Egipto Egipto -- CarnaqueCarnaque, , EdfuEdfu-- Livro Livro 
dos Mortos dos Mortos 
TemplosTemplos
§§ BabilBabilóónia nia -- respeito pela culturarespeito pela cultura
e meme memóória escritaria escrita. Papel de Hamurábi
§§ NiniveNinive –– 11ªª biblioteca biblioteca organizadaorganizada--
20.000 t20.000 táábuas de buas de argilaargila-- leis, leis, 
tratados,lendastratados,lendas……
GREGOSGREGOS
(s/ (s/ reg.Arqreg.Arq.).)
nn SSééc.c. VI VI a.C.a.C.-- 11ºº Biblioteca aberta Biblioteca aberta ––PisPisíístratosstratos
11ªª BiblBibl. P. Púública de Atenas blica de Atenas –– LicurgoLicurgo
nn Bibliotecas junto aos mercados e Teatros. Bibliotecas junto aos mercados e Teatros. 
Manuscritos consultados localmente e no Manuscritos consultados localmente e no 
domicdomicíílolo
nn Livros como auxiliares de ensinoLivros como auxiliares de ensino
nn ProduProduçção literão literáária sobretudo verbalria sobretudo verbal
nn Locais de encontro de letrados, espaLocais de encontro de letrados, espaçços de os de 
discussão e discussão e elabelab. projectos. projectos
GREGOSGREGOS
SSééc.c. III III a.C.a.C.-- perperííodo helenodo heleníísticostico
nn BiblBibl. Escolar de Arist. Escolar de Aristóótelesteles
nn AlexandriaAlexandria-- Ptolomeu Ptolomeu -- 400.000 400.000 volvol. . 
papiros, rolos papiros, rolos -- 3 incêndios3 incêndios
–– Sala de leituraSala de leitura
–– Oficina de copistasOficina de copistas
–– ArquivoArquivo
Enriquecida pela Biblioteca de PEnriquecida pela Biblioteca de PÉÉRGAMO (pergaminhos)RGAMO (pergaminhos)
e Ariste Aristóóteles 700.000 teles 700.000 volvol. . ofof. a Cle. a Cleóópatra por M. Antpatra por M. Antóónionio
ROMANOSROMANOS
nn Instrumentos de domInstrumentos de domíínio intelectualnio intelectual
nn SecSecçções Grega e Latina separadasões Grega e Latina separadas
nn Muitas bibliotecas particulares Muitas bibliotecas particulares -- expansão do expansão do 
comcoméércio dos livros, srcio dos livros, síímbolos de prestmbolos de prestíígiogio
nn PoliãoPolião –– 11ººas as BiblBibl. P. Púúblicas em Romablicas em Roma
nn Augusto Augusto –– Bibliotecas PALATINA e OCTAVIANABibliotecas PALATINA e OCTAVIANA
SSééc.c. IV IV –– 29 Bibliotecas em Roma29 Bibliotecas em Roma
30 d.C. 30 d.C. ––Bibliotecas Gregas levadas Bibliotecas Gregas levadas 
nas conquistas nas conquistas p.p. RomaRoma
INVASÕES BINVASÕES BÁÁRBARASRBARAS
nn Guerras Guerras –– instabilidadeinstabilidade
nn Preciosidades bibliogrPreciosidades bibliográáficas dispersasficas dispersas
nn RuRuíína de muitas bibliotecasna de muitas bibliotecas
nn TradiTradiçção das ão das BiblBibl. P. Púúblicas interrompidablicas interrompida
INVASÕES BINVASÕES BÁÁRBARASRBARAS
nn Documentos escondemDocumentos escondem--se nos Conventosse nos Conventos
e Castelos Feudais e Castelos Feudais –– Papel dos Frades Papel dos Frades 
BeneditinosBeneditinos
nn DocumentaDocumentaçção a servir minorias ão a servir minorias 
nn Culto dos livros Culto dos livros 
nn ReproduReproduçção paciente graão paciente graçças as ààs virtudes s virtudes 
monacaismonacais
INVASÕES BINVASÕES BÁÁRBARASRBARAS
Constantinopla Constantinopla -- 6.000 6.000 volvol..
Importantes Bibliotecas Importantes Bibliotecas ÁÁrabes (rabes (prof.prof. e alunos)e alunos)--
CCóórdova,Bagadrdova,Bagad, , YorkYork, Monte , Monte CassinoCassino, , BobbioBobbio
SSééc.c. XI invenXI invençção do papelão do papel
nn PuniPuniçções / perseguiões / perseguiççõesões
IDADE MIDADE MÉÉDIADIA
nn SSééc.c. XIIIXIII-- Grandes UniversidadesGrandes Universidades
Bolonha, Salamanca, Coimbra, ParisBolonha, Salamanca, Coimbra, Paris
SorbonneSorbonne –– 1017 livros1017 livros
nn ColColéégios gios -- Oxford, Cambridge, ParisOxford, Cambridge, Paris
nn Conventos com Conventos com ScriptoriaScriptoria –– imposiimposiçção de ão de 
silênciosilêncio……MurmMurmúúriorio…… –– ““RuminatioRuminatio””
nn Portugal Portugal –– Ordens Religiosas Ordens Religiosas --AlcobaAlcobaçça, Santa a, Santa 
Cruz, Lorvão, Tarouca, Santo TirsoCruz, Lorvão, Tarouca, Santo Tirso
I. MI. MÉÉDIA / RENASCIMENTODIA / RENASCIMENTO
Depois dos conventos e mosteiros escolas nas catedraisDepois dos conventos e mosteiros escolas nas catedrais
nn SSééc.c. XIV/XV XIV/XV –– livros presos livros presos ààs estantes por correntes s estantes por correntes 
““catenatuscatenatus”” –– Arquivos de Coimbra e BragaArquivos de Coimbra e Braga
nn SecSec. XV . XV –– Cultura humanista. DisseminaCultura humanista. Disseminaçção da cultura ão da cultura 
GregaGrega
nn Descoberta nos Conventos da Descoberta nos Conventos da LitLit. . GrecoGreco RomanaRomana
nn Mais de 1000 manuscritos Bizantinos levados Mais de 1000 manuscritos Bizantinos levados p.p. ItItáálialia
nn Reagrupamento das BibliotecasReagrupamento das Bibliotecas
nn CriaCriaçção de pequenas bibliotecas ão de pequenas bibliotecas privadasprivadas-- biblbibl. de Petrarca . de Petrarca 
–– secsecçção latina e ão latina e gregagrega-- funfunçções didões didáácticas, estudo e cticas, estudo e 
reflexãoreflexão
RENASCIMENTORENASCIMENTO
SSéécc-- XV/XVIXV/XVI
Fim das bibliotecas Fim das bibliotecas monacaismonacais
nn BiblBibl Humanistas com 2 Humanistas com 2 ááreasreas-- Livraria e Livraria e ScriptoriaScriptoria
nn Reaparecimento das grandes bibliotecas Reaparecimento das grandes bibliotecas -- para para 
homenagear os manuscritoshomenagear os manuscritos
nn Bibliotecas aristocrBibliotecas aristocrááticas ticas 
nn Bibliotecas secularesBibliotecas seculares
nn Aparecimento da imprensaAparecimento da imprensa--14551455-- GutembergGutemberg--caracterescaracteres
mmóóveis Multiplicaveis Multiplicaçção de ão de livroslivros-- BBííblias, textos litblias, textos litúúrgicos, rgicos, 
grecogreco--latinos, gramlatinos, gramááticas, doutrina Aristotticas, doutrina Aristotéélicalica
nn 40.000 obras publicadas e no final do s40.000 obras publicadas e no final do sééc. 1.100.000 c. 1.100.000 
livros em circulalivros em circulaççãoão
RENASCIMENTORENASCIMENTO
SSéécc-- XV/XVIXV/XVI
nn 3 alas 3 alas ––1441 1441 --FlorenFlorençça a -- BiblBibl. . 
CosimoCosimo de de MMéédicisdicis
ArqArq. . MichelozzoMichelozzo
Biblioteca Biblioteca LaurenzianaLaurenziana
Biblioteca Estes em FerraraBiblioteca Estes em Ferrara
nn1 ala 1 ala -- BiblBibl. Ilustradas . Ilustradas –– Mitologia, Mitologia, 
filfilóósofos,Cenassofos,Cenas bbííblicasblicas
RENASCIMENTORENASCIMENTO
SSéécc-- XV/XVIXV/XVI
Bibl.PlatonianaBibl.Platoniana de de FlorenFlorenççaa-- 14401440
VaticanaVaticana-- 14551455
Imperial de VienaImperial de Viena--14801480
Joanina Joanina –– CoimbraCoimbra--15481548
Colombina Colombina –– SevilhaSevilha-- 15511551
17161716 EscorialEscorial-- 15841584
ParisParis-- 1643 Cardeal 1643 Cardeal MazarinoMazarino
BiblBibl. modernas baseiam. modernas baseiam--se nas se nas colcol. particulares do . particulares do 
sséécc. XVI. XVI
BodleianaBodleiana de Oxfordde Oxford
RENASCIMENTORENASCIMENTOPORTUGALPORTUGAL
nn SSééc.c. XVXV-- Livrarias particulares dos prLivrarias particulares dos prííncipes de ncipes de 
AvisAvis-- D. João I, D. João I, D.DuarteD.Duarte, D. , D. FernandoFernando-- 11ºº
nnúúcleo das obras da cleo das obras da LivLiv. . RealReal-- B. Real na B. B. Real na B. 
Ajuda (PaAjuda (Paçço da Ribeira).o da Ribeira).
nn D. Manuel ID. Manuel I-- ideia de conservaideia de conservaçção e guarda de ão e guarda de 
espespóólios da Casa Real e lios da Casa Real e ConventosConventos-- acesso aos acesso aos 
ssáábios.bios.
nn Redescoberta dos manuscritos antigos Redescoberta dos manuscritos antigos 
guardados e copiados pelos frades.guardados e copiados pelos frades.
PortugalPortugal
SSééc.c. XVII/ XVIIIXVII/ XVIII
nn D. João V D. João V –– 1712 1712 –– 6000 6000 volvol. da Casa de Bragan. da Casa de Bragançça para a para 
o Pao Paçço da o da RibeiraRibeira-- B. AjudaB. Ajuda
nn 1755 1755 –– terramoto destruiterramoto destruiçção do recheio de 70.000 ão do recheio de 70.000 volvol. . 
da da LivLiv. Real. Real
nn Perda de livrarias de conventos, nobres e bibliPerda de livrarias de conventos, nobres e biblióófilosfilos
nn 17561756-- D. JosD. Joséé I cria o fundo inicial da I cria o fundo inicial da BiblBibl. da Ajuda com . da Ajuda com 
a a colcol. de Nicolau da Silva. de Nicolau da Silva
nn 1757/1772 1757/1772 –– novas integranovas integraçções ões –– Barbosa Machado e Barbosa Machado e 
espespóólios de famlios de famíílias proscritaslias proscritas
nn 17961796-- Real Biblioteca PReal Biblioteca Púública da Corte blica da Corte –– 60.000 60.000 volvol..
PortugalPortugal
SSééc.c. XVIII/XIXXVIII/XIX
nn 1807 1807 –– SaSaíída da corte para o Brasilda da corte para o Brasil
BiblBibl. Real encaixotada e levada para o Rio de . Real encaixotada e levada para o Rio de 
Janeiro.Janeiro.
nn 1821 1821 --Regresso de D. João VI a Portugal. Parte da Regresso de D. João VI a Portugal. Parte da 
BiblBibl. Real ficou no Brasil . Real ficou no Brasil --1000 manuscritos l1000 manuscritos láá
deixados deixados constituiramconstituiram o fundo da B. o fundo da B. NacNac. do R. . do R. 
Janeiro. Janeiro. 
nn PerseguiPerseguiçção das Ordens Religiosas e extinão das Ordens Religiosas e extinçção ão 
em1834em1834
PortugalPortugal
SSééc.c. XVIII/XIXXVIII/XIX
nn Fundos da Real Biblioteca PFundos da Real Biblioteca Púública da blica da 
Corte Corte ??
nn 1796 1796 --Biblioteca Nacional de Lisboa Biblioteca Nacional de Lisboa --
19691969
Fundos:Fundos:
Real Mesa CensReal Mesa Censóóriaria
Real Biblioteca PReal Biblioteca Púública da Corteblica da Corte
Academia Real de HistAcademia Real de Históória Portuguesaria Portuguesa
IncorporaIncorporaçções de ordens religiosasões de ordens religiosas
DoaDoaçções particularesões particulares
nn BiblBibl. da Ajuda ap. da Ajuda apóós 1821s 1821
Incorpora o que regressou do BrasilIncorpora o que regressou do Brasil
SSÉÉC. XVIII/XIXC. XVIII/XIX
nn Grandes Bibliotecas nacionaisGrandes Bibliotecas nacionais
B. N. BerlimB. N. Berlim
17121712-- B. N. de EspanhaB. N. de Espanha
B. do Museu BritânicoB. do Museu Britânico
B. N. B. N. FranFranççaa-- hoje + de 6 milhões de hoje + de 6 milhões de 
livros livros 
1800 1800 –– Congresso E.U.A. 100 milhões Congresso E.U.A. 100 milhões 
de livros. de livros. cresccresc./a. 2 milhões./a. 2 milhões
18621862-- B. Lenine de MoscovoB. Lenine de Moscovo
SSéécs.cs. XIX/XXXIX/XX
nn 11ºº revolurevoluçção industrial ão industrial 
1820/18301820/1830
nn ProduProduçção de livros em são de livros em séérierie
SSéécs.cs. XIX /XXXIX /XX
nn FunFunçções das Bibliotecasões das Bibliotecas
VeVeíículos de educaculos de educaççãoão
Combate ao analfabetismo Combate ao analfabetismo (Portugal 75% analfabetos)(Portugal 75% analfabetos)
nn PreocupaPreocupaçções tões téécnicascnicas
PosiPosiçção relativa dos livros nas estantesão relativa dos livros nas estantes
CCóódigos de catalogadigos de catalogaççãoão
EsforEsforçços de normalizaos de normalizaçção/cooperaão/cooperaççãoão
SSéécs.cs. XIX/XXXIX/XX
nn InglaterraInglaterra
Bibliotecas VitorianasBibliotecas Vitorianas
BritishBritish LibraryLibrary
nn E.U.A.E.U.A.
Bibliotecas pBibliotecas púúblicasblicas
NewNew YorkYork PublicPublic LibraryLibrary
nn PortugalPortugal
Gabinetes de Leitura Gabinetes de Leitura --1870/18901870/1890
Fundos: Livros dos conventosFundos: Livros dos conventos
Zonas urbanas carenciadasZonas urbanas carenciadas
Junto de AssociaJunto de Associaçções ões profissionais,comerciaisprofissionais,comerciais, , 
culturais, livrarias e culturais, livrarias e editoraseditoras-- aluguer de livrosaluguer de livros
Clube de AlcobaClube de Alcobaçça, Gra, Gréémio Litermio Literáário de Lisboa, rio de Lisboa, GabGab de Leitura de Leitura 
de Angra, Sampaio & de Angra, Sampaio & MoraesMoraes, Universal, Portug, Universal, Portugáálialia
SSéécs.cs. XIX/XXXIX/XX
nn 18701870-- Bibliotecas populares D. AntBibliotecas populares D. Antóónio da Costa nio da Costa 
11ªª tentativa de tentativa de BiblBibl. Ambulantes . Ambulantes 
AssAss. Esc. M. Esc. Móóveis Mveis Méétodo J. Deustodo J. Deus
nn Bibliotecas MBibliotecas Móóveis (veis (travellingtravelling librarieslibraries))
Fundos modestosFundos modestos
Combate ao analfabetismo do interior, ajuda Combate ao analfabetismo do interior, ajuda 
àà instrinstr. P. Púúblicablica
22ªª revrev. industrial . industrial –– 1860/18801860/1880
SSééc.c. XXXX
nn Biblioteca a sair ao encontro dos leitoresBiblioteca a sair ao encontro dos leitores
nn EmprEmprééstimostimo
nn BiblBibl de bairros e de empresasde bairros e de empresas
nn 1911/1914 1911/1914 –– crise de superproducrise de superproduççãoão
nn Livros a maisLivros a mais
nn Editoras na falênciaEditoras na falência
nn Biblioteca avassaladora, logo, ameaBiblioteca avassaladora, logo, ameaççadoraadora
SSééc.c. XXXX
nn FunFunçções das Bibliotecasões das Bibliotecas
CulturaCultura
SociedadeSociedade
nn MulticulturalismoMulticulturalismo
Variedade de documentaVariedade de documentaçção, suportes ão, suportes 
e le líínguasnguas
nn Crescimento demogrCrescimento demográáficofico
Apoio socialApoio social
nn Sociedade do Bem estar e consumoSociedade do Bem estar e consumo
OcupaOcupaçção dos tempos livresão dos tempos livres
SSééc.c. XXXX
nn Livros brochados , Livros brochados , 
de bolso, livro de bolso, livro 
objecto de objecto de 
consumoconsumo
HOJEHOJE
TIPOS DE BIBLIOTECASTIPOS DE BIBLIOTECAS
nn NacionaisNacionais
nn PPúúblicasblicas
nn EspecializadasEspecializadas
nn UniversitUniversitááriasrias
nn EscolaresEscolares
nn InfantisInfantis
nn ItinerantesItinerantes……
Bibliotecas / PortugalBibliotecas / Portugal
Bibliotecas / PortugalBibliotecas / Portugal
Alguns marcosAlguns marcos
nn 1958 Itinerantes e fixas 1958 Itinerantes e fixas –– GulbenkianGulbenkian
nn 1983 interesse pela leitura p1983 interesse pela leitura púúblicablica
nn 1987 1987 –– RILP RILP (BM1 /20.000 h.;BM2/50.000;BM3/+ 50.000)(BM1 /20.000 h.;BM2/50.000;BM3/+ 50.000)
Total de cobertura atTotal de cobertura atéé 2000 2000 --265 munic265 municíípiospios
nn 19881988-- PORBASE PORBASE –– BNLBNL
nn 1996 1996 -- GT Bibliotecas EscolaresGT Bibliotecas Escolares
AtAtéé 2003 previa2003 previa--se a total cobertura do Bse a total cobertura do Báásico e sico e 
SecundSecundááriorio
Livres acessos / Livres acessos / DivDiv de suportes/ Fundos de suportes/ Fundos actualizactualiz./ ./ ArtArt. . 
em rede/ em rede/ CompetCompet. de . de informinform e nas e nas TICTIC’’ss
Associativismo Bibliotecas/ PortugalAssociativismo Bibliotecas/ Portugal
nn BAD BAD --19731973
nn INCITEINCITE-- 1987 1987 --A. A. DesDes. . InfInf CientCient TTéécnolcnolóógg..
nn BIBLIOMEDIABIBLIOMEDIA--1990 1990 –– AssAss. . BiblBibl. Vale do Ave e. Vale do Ave e 
CCáávadovado
nn APDISAPDIS-- 19911991-- AssAss. . ProfProf. . ÁÁrea Sarea Saúúdede
nn BIBLIOPOLISBIBLIOPOLIS-- Apoio a Apoio a BiblBibl. Grandes Centros urbanos. Grandes Centros urbanos
nn LIBERPOLIS LIBERPOLIS –– 1994 1994 –– AssAss. . DesDes. L. . L. PublPubl. A. . A. MetropMetrop. . 
LisboaLisboa
nn Comissão de Comissão de ÉÉticatica –– 1995 1995 ––BAD /INCITE/APDISBAD /INCITE/APDIS
HOJE HOJE 
E E 
AMANHÃAMANHÃ
O QUE SOMOS AFINAL?O QUE SOMOS AFINAL?
FisiolFisiolóógicamentegicamente
§§ InformaInformaçção genão genééticatica
§§ InformaInformaçção ão endossomendossomááticatica
Animais: teias de aranhas, ninhos de aves, represas de Animais: teias de aranhas, ninhos de aves, represas de 
castores castores -- disposidisposiçções congões congéénitas ou adquiridasnitas ou adquiridas
§§ InformaInformaçção cognitiva ão cognitiva 
§§ InformaInformaçção socialão social
ExossomExossomááticatica
??
usamos ferramentas de sobrevivênciausamos ferramentas de sobrevivência
??
Computadores, processadores, telecomunicaComputadores, processadores, telecomunicaççõesões
Um fenUm fenóómeno demeno de informainformaççãoão
Sociedade da InformaSociedade da Informaççãoão
nn DemocratizaDemocratizaççãoão
nn AcessibilidadeAcessibilidade
nn DiversificaDiversificaçção ão 
ServiServiççosos
SuportesSuportes
nn Flexibilidade, cooperaFlexibilidade, cooperaçção, adaptaão, adaptaççãoão
ConfiguraConfiguraçção das bibliotecas como um todo ão das bibliotecas como um todo 
dispondisponííveis para utilizadores potenciaisveis para utilizadores potenciais
Novos cenNovos cenááriosrios
nn Mundo analMundo analóógico gico ?? MundoMundo digitaldigital
nn Acessos descentralizados aos registos Acessos descentralizados aos registos ––
OPACOPAC’’ss –– acessos locais e remotos acessos locais e remotos –– NegaNegaçção da ão da raraíízz etimoletimolóógicagica--
fim da fim da ““arcaarca””
nn Diversidade de Diversidade de suportessuportes-- MNL / MNL / ColCol. Virtuais. Virtuais
Bibl.polimBibl.poliméédiasdias, , multimmultiméédiasdias, virtuais, electr, virtuais, electróónicas, digitaisnicas, digitais……..
nn NormalizaNormalizaçção de dadosão de dados
nn Partilhas, consPartilhas, consóórcios e cooperarcios e cooperaçções ões 
alargadasalargadas
Novos cenNovos cenááriosrios
nn Biblioteca do futuro Biblioteca do futuro 
hhííbridabrida
mediadora de acesso mediadora de acesso àà informainformaçção ão 
nn Fruto das TecnologiasFruto das Tecnologias
Variabilidade do espaVariabilidade do espaçço e tempoo e tempo
Novas condiNovas condiçções de acessoões de acesso
Novo Novo ““nomadismonomadismo””
Novas competências de informaNovas competências de informaççãoão
Novos cenNovos cenááriosrios
nnGestão das colecGestão das colecççõesões
nn SuperproduSuperproduçção textual gera produão textual gera produçção ão 
virtualvirtual
nn ConstrangimentosConstrangimentos
LinguLinguíísticossticos
OrOrççamentaisamentais
TecnolTecnolóógicosgicos
SSóócio econcio econóómicosmicos
SSííntesentese
nn ONTEMONTEM
AlexandriaAlexandria
MurosMuros
Suportes estSuportes estááticos ticos 
FixaFixaçção de conteão de conteúúdos / dos / 
CCóópiaspias
EducEduc. elites . elites 
nn HOJEHOJE
XanaduXanadu
EspaEspaçço e tempo virtualo e tempo virtual
Suportes dinâmicosSuportes dinâmicos
InfInf././FormForm./ ./ ComunicComunic..
DemocratizaDemocratizaçção de acessosão de acessos
SSííntesentese
HOJEHOJE
nn InformaInformaçção Explosiva e Mão Explosiva e Móóvelvel
+ de 500.00 t+ de 500.00 tíítulos de livros nos tulos de livros nos úúltlt. anos. anos
+ de 10.000 t+ de 10.000 tíítulos de revistastulos de revistas (1(1ºº revrev. 1665). 1665)
+ + de 2 milhões de artigos cientde 2 milhões de artigos cientííficos/anoficos/ano
nn GlobalizaGlobalizaçção e rapidez de acessoão e rapidez de acesso (sat(satéélite /fibras lite /fibras óópticas/redes)pticas/redes)
nn EspecializaEspecializaçção / ão / InterdisdiplinaridadeInterdisdiplinaridade
nn Multiplicidade de suportes e meiosMultiplicidade de suportes e meios (Papel / microfilme/ anal(Papel / microfilme/ analóógicos/digitais, gicos/digitais, multimmultim.) .) 
nn Variedade de fontesVariedade de fontes (C(Cóódigos / suportes / formatos)digos / suportes / formatos)
nn Valor econValor econóómico da informamico da informaçção ão –– IndIndúústriasstrias
Palavra de ordem Palavra de ordem ?? ORIENTAORIENTAÇÇÃOÃO
Do Oceano revolto ao mar calmo e navegDo Oceano revolto ao mar calmo e navegáávelvel
??
localizar e fornecer informalocalizar e fornecer informaçção pertinenteão pertinente
Novas possibilidades riscos e Novas possibilidades riscos e 
desafiosdesafios
nn Armazenamento Armazenamento InfInf. . 
digital digital -- Perenidade?Perenidade? (curto e (curto e 
longo prazo)longo prazo)
nn Autenticidade e Autenticidade e 
fiabilidade fiabilidade -- FalsificaFalsificaçções?ões?
nn PreservaPreservaçção da ão da 
identidade e identidade e 
socializasocializaççãoão
Novas possibilidades riscos e Novas possibilidades riscos e 
desafiosdesafios
nn Problemas de copyrightProblemas de copyright
nn Simultaneidade de funSimultaneidade de funçções (autor/ editor / ões (autor/ editor / 
leitor/difusor)leitor/difusor)
nn Custos acrescidos das conversões e Custos acrescidos das conversões e 
partenariadospartenariados
HOJE HOJE 
COMO COMO 
ONTEMONTEM
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
nn MemMemóória colectivaria colectiva
nn BibliotecBibliotecáários como escribasrios como escribas
nn Bibliotecas UniversaisBibliotecas Universais
Alexandria pela educaAlexandria pela educaçção aristotão aristotéélica de A. Magno lica de A. Magno 
HipertextoHipertexto de Nelson pela vontade polde Nelson pela vontade políítica e econtica e econóómica mica 
…… Ambas pela utopiaAmbas pela utopia
AMANHÃAMANHÃ……
Biblioteca menos como instituiBiblioteca menos como instituiçção, ão, 
mais como um enorme livro em mais como um enorme livro em 
que todos participam.que todos participam.
““O Universo (a que todos chamam Biblioteca) O Universo (a que todos chamam Biblioteca) éé
constituconstituíído por um ndo por um núúmero indefinido, e talvez infinito, mero indefinido, e talvez infinito, 
de galerias hexagonaisde galerias hexagonais…”…”
Biblioteca de BabelBiblioteca de Babel
Jorge Jorge LuisLuis BorgesBorges

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