Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
E X P L O S I V O S • DEFINIÇÃO • Explosivos são substâncias ou misturas, em qualquer estado físico, que quando submetidos a uma causa térmica ou mecânica, suficientemente enérgica (calor, atrito, impacto etc., se transformam, total ou parcialmente, em gases, em um intervalo de tempo muito curto, desprendendo considerável quantidade de calor. ENERGIA LIBERADA POR UM EXPLOSIVO • Exemplo: Um cartucho de TNT (Trinitrotolueno: C7H5N3O6) de 2” x 8”, com peso específico de 1,6 g/cm3 e 925 kcal/kg de calor de combustão, nos dá: (π x φ2 x L x E x ρ) : 4000 = [3,14 x (5)2 x 20 x 925 x 1,6] : 4000 = 581,2 kcal • t = d / v = 0,2 m : 6900 m/s ⇒ t = 28,9 x 10-6 • A Potência (P) será: • P = Trabalho / tempo = 581,2 kcal / 28,9 x 10-6 s ENERGIA LIBERADA POR UM EXPLOSIVO • A Potência (P) será: • P = Trabalho / tempo = 581,2 kcal / 28,9 x 10-6 s • sendo 1 KW = 0,2389215 kcal/s ⇒ 1 s = 0,2390215 kcal/KW • P = (581,2 kcal) : (28,9 x 10-6 x 0,2390215 kcal/KW) • P = 84.172.947 KW • Isto é, mais de 6 vezes a energia que foi prevista para ITAIPU. CLASSIFICAÇÃO DOS EXPLOSIVOS Classificação dos Explosivos Mecânicos Químicos Nucleares Altos Explosivos Baixos Explosivos Agentes Detonantes Primário Secundário Permissíveis Não permissíveis INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO • (a) Explosivo básico (ou explosivo base) é um sólido ou líquido que, submetido a uma aplicação suficiente de calor ou choque, desenvolve uma reação exotérmica extremamente rápida e transforma-se em gases a altas temperaturas e pressões. Exemplo típico de explosivos básico é a nitroglicerina C3H5O9N3, descoberta em 1846 pelo químico italiano Ascanio Sobrera. INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO Os combustíveis e oxidantes são adicionados ao explosivo básico para favorecer o balanço de oxigênio na reação química de detonação. INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO O combustível (óleo diesel, serragem , carvão em pó, parafina, sabugo de milho, palha de arroz etc) combina com o excesso de oxigênio da mistura explosiva, de forma que previne a formação de NO e NO2. INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO O agente oxidante (nitrato de amônio, nitrato de cálcio, nitrato de potássio, nitrato de sódio etc.) assegura a completa oxidação do carbono, prevenindo a formação de CO. INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO OS ANTIÁCIDOS geralmente são adicionados para incrementar a estabilidade do produto à estocagem, exemplo: carbonato de cálcio, óxido de zinco. INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO OS DEPRESSORES DE CHAMA (cloreto de sódio) normalmente são utilizados para minimizar as possibilidades de fogo na atmosfera da mina, principalmente nas minas onde ocorre a presença do gás metano (grisu). INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO OS AGENTES CONTROLADORES de densidade e sensibilidade dividem- se em: químicos (nitrito de sódio, ácido nítrico) e mecânicos (micro esferas de vidro). No controle do pH do explosivo utilizam-se a cal e o ácido nítrico. INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO OS AGENTES CRUZADORES (cross linking) são utilizados juntamente com a goma guar para dar uma forma de gel nas lamas e evitar a migração dos agentes controladores da densidade. Exemplo: dicromato de sódio. SENSIBILIDADE DE UM EXPLOSIVO • Dependendo do tipo de ação, a sensibilidade pode ter vários significados: • Ação Controlada: a sensibilidade equivalente a aptidão à iniciação por intermédio de um detonador. • Ação Incontrolada: a sensibilidade é uma medida da facilidade com que um explosivo pode ser detonado. Exemplo: Choque, Fricção, Calor e Detonação por Simpatia. SENSIBILIDADE AO CALOR • Os explosivos, ao serem esquentados de forma gradual, chegam a uma temperatura em que se decompõem repentinamente com despredimentos de gases. • A essa temperatura, dá- se o nome de “ Ponto de Ignição”. SENSIBILIDADE AO CHOQUE • No ensaio de resistência ao choque emprega-se o “carneiro mecânico”, onde uma massa de 0,1 g de explosivo é submetida ao choque de um martelo com massa usual de 20 kg, que cai de uma altura variável, conforme a figura ao lado. SENSIBILIDADE À FRICÇÃO • O “pêndulo de atrito” consiste num pêndulo com uma sapata que se atrita em cada movimento com o explosivo, conforme a figura ao lado. • Quanto menor o ∆h, maior a sensibilidade do explosivo. SENSIBILIDADE À INICIAÇÃO • OS EXPLOSIVOS DEVEM SER SUFICIENTEMENTE SENSÍVEIS PARA SEREM DETONADOS POR UM INICIADOR ADEQUADO. • EXEMPLOS: pólvora sensível ao estopim de segurança; a maioria dos encartuchados sensíveis a espoleta nº 8. SENSIBILIDADE À PROPAGAÇÃO • Tem por finalidade verificar a capacidade da onda explosiva de cartucho para cartucho. • Um dos testes é realizado com 7 cartuchos de 1” x 8”, à uma temperatura de 25 ºC, dispostos em série, como iniciador uma espoleta nº 6. PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS • DENSIDADE é a relação entre a massa e o volume dessa massa. A unidade de medida é “g/cm3 ”. • Para os explosivos industriais existem três densidades cujo significado devemos conhecer: • DENSIDADE CRÍTICA é o limite superior e inferior de densidade. Um explosivo que esteja com densidade fora dessa faixa perde suas características no momento da detonação. FORMAÇÃO DA CABEÇA DE DETONAÇÃO NUMA CARGA CILÍNDRICA DESCONFINADA, INICIADA NA EXTREMIDADE Expansão residual dos gases DDD DDesenvolvimento da Cabeça da Onda Frente de Detonação Onda Lateral Expansão da onda traseira A cabeça permanece constante. Aprox. φ Região de formação da cabeça. Aproximadamente 3-1/2 φ Cabeça de detonação numa carga desconfinada para diferentes diâmetros Esquema retratando a onda de choque PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS • DENSIDADE DE MASSA. É aproximadamente igual à do cartucho, serve para determinar se um explosivo está dentro do padrão (controle de qualidade). É a densidade escrita nos catálogos. • Importante: densidade do explosivo > 1 g/cm3 ⇒ o explosivo irá afundar na água; densidade do explosivo < 1 g/cm3 ⇒ o explosivo irá flutuar na água; PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS • DENSIDADE DE CARREGAMENTO OU EFETIVA. É a relação entre a massa de explosivo dentro do furo e o volume do furo e o volume do furo ocupado por essa massa. É definida pela fórmula a seguir: • Onde: dc = densidade de carregamento (g/cm ); M = massa do explosivo no furo (kg); D = diâmetro do furo (polegadas); L = comprimento da carga (m). LxD xMdc 2 97,1 = EFEITO DA PRESSÃO DE COLUNA DE EXPLOSIVO SOBRE A DENSIDADE • À medida que se aproxima do fundo do furo, o explosivo sofre o efeito de uma pressão crescente proveniente da porção de explosivo acima, o que faz com que o volume de ar no explosivo se reduza e provoque um acréscimo gradativo de densidade. CLASSIFICAÇÃO DOS GASES • Os gases gerados durante a detonação são classificados como: 1, 2 e 3. • Uma descrição dos efeitos fisiológicos dos gases nocivos se mostra na figura ao lado. CLASSIFICAÇÃO DOS GASES TÓXICOS CLASSE (NÍVEL DE TOXIDADE) GASES (l / kg) 1 Menor que 22,65 2 De 22,65 a menos de 46,7 3 De 46,7 a menos de 94,8 CLASSIFICAÇÃO DOS GASES • Uma descrição dos efeitos fisiológicos dos gases nocivos se mostra na figura abaixo. CLASSIFICAÇÃO DOS GASES TÓXICOS • IMPORTANTE: •Os explosivos iniciados com deficiência, ou ainda, quando úmidos, e/ou contaminados por agentes estranhos, geram grandes volumes de gases tóxicos; • O cartucho que contém o explosivo, por ser constituído de substância combustível, como plástico, papel, altera o “Balanço de Oxigênio do Explosivo”; • Deve-se evitar nas operações subterrâneas à prática de tamponamento dos furos com materiais combustíveis. VOLUME GASOSO • É A RELAÇÃO ENTRE O VOLUME DE GASES GERADOS, PELA EXPLOSÃO, E A MASSA EXPLOSIVA, GERADORA DESSES GASES. UNIDADE DE MEDIDA: litros / kg. • OBS.: a água como produto da reação, faz parte do volume gasoso, é considerada como água em estado gasoso. RESISTÊNCIA À AGUA • MEDE O DESEMPENHO DO EXPLOSIVO QUANDO SUBMERSO EM ÁGUA DURANTE UM DETERMINADO TEMPO, SEJA CAPAZ DE SER INICIADO COM EFICIÊNCIA E DETONE COMPLETAMENTE ATRAVÉS DE UMA ESPOLETA N° 6. UNIDADE DE MEDIDA: HORAS CLASSIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA À AGUA DE UM EXPLOSIVO CLASSE HORAS 1 indefinida 2 32 a 71 3 16 a 31 4 8 a 15 5 4 a 7 6 1 a 3 7 não resistente à água (ANFO) VELOCIDADE DE DETONAÇÃO DE UM EXPLOSIVO (VOD) • É medida em determinado ponto da coluna explosiva onde a velocidade de detonação encontra-se estabilizada. • A VOD depende do diâmetro da carga explosiva, seu confinamento e suas características físico-químicas, como: densidade, superfície específica, temperatura e composição química, e ainda do tipo de iniciação e o tipo de confinamento. SAÍDA DOS DADOS DO SOFT TIGERWIN EQUIPAMENTO PARA A MEDIÇÃO DA VOD UTILIZANDO FIBRA ÓTICA EQUIPAMENTO PARA A MEDIDA DA VELOCIDADE DE DETONAÇÃO DOS EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOS DE DETONAÇÃO DETALHE DO SOFT PARA O CÁLCULO DA VELOCIDADE DE DETONAÇÃO DOS EXPLOSIVOS O EFEITO DO TAMANHO DO OXIDANTE NA VOD DE VÁRIOS AGENTES DETONANTES Tipo de Explosivo Tamanho do Oxidante - Nitrato de Amônio (mm) Forma Velocidade Real de Detonação φ = 6” (m/s) Velocidade Teórica de Detonação (m/s) ANFO LAMA EMULSÃO 2,0 0,2 0,001 SÓLIDA SÓL. / LÍQ. LÍQUIDA 3200 3300 5600 5000 5600 5600 PRESSÃO DE DETONAÇÃO DE UM EXPLOSIVO • Esta pressão refere-se à pressão da detonação da superfície de “Chapmam-Jouguet”, zona de reação primária da frente de detonação. • Essa pressão gerada repentinamente fragmentará a rocha em lugar de movimentá-la. • Em outros termos seria a habilidade do explosivo em fragmentar a rocha, chamada também de BRIZANCE. POTÊNCIA DISPONÍVEL DA CARGA EXPLOSIVA • POTÊNCIA DO EXPLOSIVO NO FURO (W) • É a capacidade teórica, de um explosivo com 100% de eficiência, de realizar trabalho de desmonte de rocha, na unidade de tempo. Unidade de medida: kcal/s. • Sendo: De = diâmetro do explosivo (polegadas); ρ = densidade do explosivo (g/cm3); E = energia termoquímica do explosivo (Kcal/kg); VOD = velocidade de detonação do explosivo (m/s). VODxExxDxW e ρ 25067,0= PRESSÃO DE DETONAÇÃO DE UM EXPLOSIVO • Uma maneira de avaliar o desempenho de um explosivo é pela comparação da pressão produzida no furo durante a detonação. PF x x VOD x = + −228 10 1 0 8 6 2 ρ ρ( , ) ENERGIA DE UM EXPLOSIVO • A FINALIDADE DA APLICAÇÃO DE UM EXPLOSIVO EM UM DESMONTE É GERAR TRABALHO ÚTIL. • O TRABALHO PODE SER FRAGMENTAÇÃO DA ROCHA, CORTE DE METAIS, DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ETC. • A ENERGIA DO EXPLOSIVO INICIALMENTE É ARMAZENADA COMO ENERGIA QUÍMICA É LIBERADA E UTILIZADA. ENERGIA DE UM EXPLOSIVO • A ENERGIA LIBERADA PELO EXPLOSIVO EM UM FURO É UTILIZADA DA SEGUINTE FORMA: PULVERIZAÇÃO DA ROCHA NAS PAREDES DOS FUROS FORMAÇÃO DAS FISSURAS ROMPIMENTO DA ROCHA MOVIMENTO DA ROCHA VIBRAÇÃO DO TERRENO SOPRO DE AR ENERGIA DE UM EXPLOSIVO • AWS (ABSOLUTE WEIGHT STRENGTH). É a energia gerada, em calorias, por cada grama de explosivo. • Exemplo: Energia do ANFO: 900 cal/g ENTALPIA DE FORMAÇÃO Composto Hf (kcal/mol) N2H4O3 (nitrato de amônio) -87,30 H20 -57,80 CO2 -94,10 CH2 (óleo diesel) - 7,00 CO -26,40 N 0 NO + 21,60 NO2 + 8,10 Al2O3 -399,00 Dados: Pesos atômicos: Al = 27; C = 12; O = 16; H = 1; N = 14. Energia de explosão do ANFO = 900 cal/g. Densidade do ANFO = 0,85 g/cm3. ENERGIA DE UM EXPLOSIVO - RWS - Relative Weight Strength (Energia relativa por massa): é a energia disponível por massa de explosivo x comparada com a energia disponível por igual massa de um explosivo tomado como padrão. Normalmente o ANFO é tomado como o explosivo padrão. O cálculo do RWS é feito através da seguinte expressão: RWS ETx ETp = onde: ETx e ETp são as energias termoquímicas do explosivo x e padrão, respectivamente. ENERGIA DE UM EXPLOSIVO - RBS - Relative Bulk Strength (Energia relativa por volume): é a energia disponível por volume de um explosivo x comparada com a energia disponível por igual volume de um explosivo tomado como padrão. Isto é: RBS ETx ETp x x p RWS x x p = = ρ ρ ρ ρ onde: ρx e ρp são as densidade do explosivo x e p, respectivamente. POTÊNCIA RELATIVA DE UM EXPLOSIVO (WRE) • É uma medida comparativa, em termos percentuais, das capacidades teóricas, de dois explosivos, “A” e “B”, em realizar um determinado trabalho na unidade de tempo, com diâmetros iguais de suas cargas de coluna, e para um mesmo maciço rochoso. %100/ xVODxEx VODxExWRE BBB AAA BA ρ ρ = 300 600 900 Percentagem de Óleo Combustível Energia (cal/g) ENERGIA VERSUS % DE ÓLEO ADICIONADO AO NITRATO DE AMÔNIO EFEITO NA ENERGIA QUANDO ALUMÍNO É ADICIONADO AO ANFO % de Alumínio adicionado ao ANFO RWS do ALANFO PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS ACESSÓRIOS DE INICIAÇÃO • ESTOPIM DE SEGURANÇA • ESPOLETA SIMPLES • ESPOLETA ELÉTRICA • CORDEL DETONANTE • LINHA SILENCIOSA (Nonel e similares) • DETONADOR ELETRÔNICO • REFORÇADOR (BOOSTER) Perda da energia do explosivo devido devido ao efeito do cordel detonante Diâmetro da carga (polegadas) 5 g 4 g 25 g Comparação do distúrbio associado com o Nonel e o cordel detonante Frente de Detonação Linha Silenciosa Cordel Detonante DETONADOR ELETRÔNICO E X P L O S I V O S ENERGIA LIBERADA POR UM EXPLOSIVO ENERGIA LIBERADA POR UM EXPLOSIVO CLASSIFICAÇÃO DOS EXPLOSIVOS Número do slide 5 Número do slide 6 INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO INGREDIENTES DE UM EXPLOSIVO SENSIBILIDADE DE UM EXPLOSIVO SENSIBILIDADE AO CALOR SENSIBILIDADE AO CHOQUE SENSIBILIDADEÀ FRICÇÃO SENSIBILIDADE À INICIAÇÃO SENSIBILIDADE À PROPAGAÇÃO PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS FORMAÇÃO DA CABEÇA DE DETONAÇÃO NUMA CARGA CILÍNDRICA DESCONFINADA, INICIADA NA EXTREMIDADE Cabeça de detonação numa carga desconfinada para diferentes diâmetros Esquema retratando a onda de choque PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS EFEITO DA PRESSÃO DE COLUNA DE� EXPLOSIVO SOBRE A DENSIDADE CLASSIFICAÇÃO DOS GASES CLASSIFICAÇÃO DOS GASES TÓXICOS CLASSIFICAÇÃO DOS GASES CLASSIFICAÇÃO DOS GASES TÓXICOS VOLUME GASOSO RESISTÊNCIA À AGUA CLASSIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA � À AGUA DE UM EXPLOSIVO VELOCIDADE DE DETONAÇÃO DE UM EXPLOSIVO (VOD) SAÍDA DOS DADOS DO SOFT TIGERWIN EQUIPAMENTO PARA A MEDIÇÃO DA VOD UTILIZANDO FIBRA ÓTICA EQUIPAMENTO PARA A MEDIDA DA VELOCIDADE DE DETONAÇÃO DOS EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOS DE DETONAÇÃO DETALHE DO SOFT PARA O CÁLCULO DA VELOCIDADE DE DETONAÇÃO DOS EXPLOSIVOS�� O EFEITO DO TAMANHO DO OXIDANTE NA VOD DE VÁRIOS AGENTES DETONANTES PRESSÃO DE DETONAÇÃO DE UM EXPLOSIVO POTÊNCIA DISPONÍVEL DA CARGA EXPLOSIVA PRESSÃO DE DETONAÇÃO DE UM EXPLOSIVO ENERGIA DE UM EXPLOSIVO ENERGIA DE UM EXPLOSIVO ENERGIA DE UM EXPLOSIVO Número do slide 47 ENERGIA DE UM EXPLOSIVO ENERGIA DE UM EXPLOSIVO POTÊNCIA RELATIVA DE UM EXPLOSIVO (WRE) Número do slide 51 EFEITO NA ENERGIA QUANDO ALUMÍNO É �ADICIONADO AO ANFO PROPRIEDADES DOS EXPLOSIVOS ACESSÓRIOS DE INICIAÇÃO Perda da energia do explosivo devido devido ao efeito do cordel detonante Comparação do distúrbio associado com o Nonel e o cordel detonante DETONADOR ELETRÔNICO
Compartilhar