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CETEP – Centro Territorial de Educação Profissional do Piemonte Norte do Itapicuru EXTENÇÃO – Colégio Estadual de Andorinha CURSO – Técnico em Mineração ORIENTADOR– Jairo Alunos: Alan Diek, Atoni Ernesto, Emanuella Rangel, Jilvaneide Pinho, Mailson Araújo e Reis Carlos Serviços e Equipamentos de Mineração 2 Histórico A história dos explosivos começou na China do ano 1000 d.C., com a descoberta da pólvora: um pó preto formado pela mistura de carvão, enxofre e salitre (nitrato de potássio), utilizado então apenas para fabricar fogos de artifícios. Foi o frade alemão Berthold Schwarz quem, no início do século XIV, criou a primeira arma de fogo, inaugurando o uso da pólvora para fins bélicos. 3 Durante 500 anos, esse foi o único material empregado para detonar canhões, bombas, fuzis e pistolas – até que, em 1846, foi descoberta, pelo químico italiano Ascanio Sobrero, a nitroglicerina, líquido oleoso formado pela reação da glicerina, substância obtida a partir de gordura animal, com ácido nítrico e sulfúrico. O problema da nitroglicerina é que ela é altamente instável, a ponto de explodir com o mínimo calor, contato ou fricção. Isso cria grande dificuldade de manuseio. Ascanio Sobrero Nitroglicerina 4 Para torná-la mais segura, a substância passou a ser misturada com outros componentes. Assim foi criada, em 1867, a dinamite, o explosivo mais utilizado até hoje para demolição e escavações de canais, estradas e túneis. Daí vêm os milhões de dólares distribuídos anualmente aos ganhadores do mais importante prêmio científico mundial, que leva o nome do inventor da dinamite, o químico sueco Alfred Nobel. Ele misturou a nitroglicerina a um tipo de terra rica em fósseis, chamada kieselguhr, encartuchada em bananas, como são chamados os cilindros de papel parafina que contêm o explosivo que agora além de potencia que oferecia ao mesmo tempo boas condições de segurança. 5 A casualidade por outro lado, em 1923, na cidade alemã de Oppau, deu existência industrial a outro membro da família dos explosivos, quando ao tentar-se dinamitar uma partida de Nitrato de Amônio que havia empedrado pela ação da umidade provocou-se enorme explosão. De outro acidente nasceu o ANFO (Amonium Nitrate and Fuel Oil) mistura de Nitrato de Amônio e Óleo Diesel, quando o choque entre dois navios, carregando os dois produtos, resultou em incêndio seguido de violenta explosão que arrasou o Porto de Texas. Olha o buraquinho Saldo da burrada: 516 pessoas mortas, 1.952 feridos e 7.500 desabrigadas 6 Completando a família dos explosivos nasceram em 1958 as Lamas Explosivas: misturas em proporção adequada de Nitrato de Amônio, Óleo Diesel, Água e outros produtos tais como pó de Alumínio, Goma, Bórax...que pela enorme quantidade de energia útil desenvolvida, apresentam grande capacidade de trabalho na ruptura de rocha e materiais duros em geral. 7 Algumas Definições O que são Explosivos? Explosivos são substâncias ou misturas, em qualquer estado físico, que quando devidamente iniciada por uma fonte de energia térmica ou mecânica (calor, atrito, impacto etc.), se decompõem, total ou parcialmente, em gases, em um intervalo de tempo muito curto, desprendendo grande quantidade de calor. Subdividindo-seem : explosivos iniciadores, reforçadores, de ruptura e pólvoras. Ou simplistamente: Substâncias capazes de rapidamente se transformarem em gases, produzindo calor intenso e pressões elevadas. 8 O que é Explosão? Violento arrebentamento ou expansão resultante de uma grande pressão, que pode ser causa do pela transformação de um explosivo por detonação, deflagração ou outra súbita liberação de pressão como a contida em um vaso de pressão. O que é Detonação? É o fenômeno no qual uma onda de choque auto sustentada, de alta energia, percorre o corpo de um explosivo causando a sua transformação em produtos mais estáveis com a liberação de grande quantidade de calor. Processo de propagação de uma onda de choque através da coluna de explosivo (3000 – 5000 m/s). 9 O que é Desmonte? É um dos processos de cominuição da rocha , fragmentando-a de um bloco maciço para blocos menores que serão processados., devendo ser realizado de forma segura visando a retirada completa do maciço. 10 Seleção do explosivo •Segurança de Explosivos: este parametro tem a ver com a resistencia que o explosivo apresenta quer ao choque, quer fricção. Parametros a considerar na escolha de um explosivo : •Caracteristicas da Rocha a Desmontar : Rochas duras pouco fissuradas: explosivo de alta potencia e elevada velocidade de detonação. Rocha branda e plástica: explosivo com formação de elevada quantidade de gases e baixa velocidade de detonação. •Tipo de Trabalho a Efetuar: A Céu Aberto, Subterraneo, Subaquatico e Sismico.•Diametro do Furo: deve-se selecionar o diametro do explosivo de acordo com odiametro do furo. •Presença de água nos Furos: proporciona a seleção de explosivos resistentes a água. •Toxicidade dos Gases: a produção de gases toxicos pelos explosivos (principalmente em trabalhos subterraneos). 11 Algumas propriedades dos explosivos 1. Densidade: real e gravimétrica Real → relação entre a massa específica do explosivo e a massa específica da água à 4°C; Gravimétrica → medido em g/cm3, g/l ou número de cartuchos/caixas de 25kg; 2. Força: traduz a quantidade de energia liberada na detonação e significa, portanto, a capacidade de o explosivo produzir trabalho de desmonte de rocha. Relacionada com o explosivo padrão – Nitroglicerina (100%); Explosivos comerciais: 0,6 a 1,45g/cm3. 3. Rusticidade: resistência a esforços mecânicos de transporte, armazenamento e manuseio; 4. Estado físico: consistência e aparência quando da comercialização; 5. Higroscopicidade: resistência à umidade; 12 6. Toxidade: atribuída aos gases indesejáveis das explosões, ex.: CO, NO, NO2 e SO2; Classe/categoria Volume de gás tóxico 1 / A ≥ 30 l/kg 2 / B ≥ 60 l/kg 3 / C > 60 l/kg Classificação dos explosivos segundo o grau de toxidade e volume do gás MB 178/53 ABNT 7. Estabilidade química: período de tempo em que o explosivo conserva suas características de desempenho, segurança, armazenamento, baixa umidade relativa, temperatura (< 40oC) e ausência de vapores corrosivos; 8. Inflamabilidade: condições de temperatura, ventilação e umidade que as substâncias explosivas entram em combustão espontaneamente; 9. Calor de combustão: quantidade de calor liberada na detonação medida em volume constante; 10. Temperatura de explosão: temperatura que o explosivo entra em decomposição por detonação. Propriedade importante na fabricação de substâncias explosivas; 13 11. Volume de gás: volume de gás gerado na detonação responsável pelo arremesso do material fragmentado no desmonte. É importante quanto à especificação do explosivo a ser empregado de modo a adequar a taxa de energia da fase semi-estática; 13. Brizância: efeito da pressão de detonação existente diante da onda de choque, a qual é liberada sob a forma de onda de compressão que promove o fraturamento do material invólucro; 14. Velocidade de detonação: velocidade da onda de choque que atravessa a coluna de explosivo, depende da COMPOSIÇÃO, DIÂMETRO do cartucho/furo, e SISTEMA de INICIAÇÃO; 15. Sensibilidade: propriedade de iniciação por outra carga explosiva; 16. Propagação por simpatia: distância longitudinal máxima entre 2 cartuchos que permite a propagação da detonação; 17. Resisténcia a Água : Resistencia ao Contato com a água‚ a capacidade que um explosivo possui de se manter inalterado, durante um certo tempo e sem revestimento especial, em presença da água. 14 Classificação dos explosivos . (Azida de Chumbo, 40%) (Nitropenta, 60%) Explosivos iniciadores – primários São extremamente sensíveis e,por isso, adequados à detonação da massa de explosivos da perfuração. Produzem um efeito de sopro intenso ou onda de choque capaz de iniciar a detonação da mesma. Acessórios de detonação – azida de chumbo. Altos explosivos – secundários Detonam a velocidades entre 2500 e 7500m/s, acompanhados de quantidades enormes de gases e pressões muito altas (100.000 atmosferas). A detonação dá origem à formação de uma onda de choque que percorre o maciço rochoso, causando fissuras na rocha. A onda de choque, aliada à pressão dos gases formados pela explosão, quebra a rocha empurrando-a em direção à face livre. Baixos explosivos A reação de detonação consiste numa queima rápida sem a produção de onda de choque de grande intensidade. Pólvora negra é usada para corte de rocha destinada à produção de paralelepípedos, placas de revestimento, blocos de mármore 15 Do ponto de vista da composição os explosivos usados na escavação de rocha classificam-se: Explosivos simples São aqueles formados por um único componente químico. Nitroglicerina, nitroglicol, nitrocelulose, trotil e ciclonite. Explosivos mistos Formados por substâncias que consumem e produzem oxigênio, mas que não são explosivos quando isolados. Pertencem a esta categoria os nitratos orgânicos, cloratos e percloratos. O mais importante é o nitrato de amônio que, misturado com óleo diesel, é um explosivo de larga utilização (ANFO). Explosivos compostos São resultantes da mistura de explosivos simples com substâncias capazes de consumir e também produzir oxigênio. A maior parte dos explosivos comerciais pertence a esta categoria, porque apresentam a vantagem de variando-se as proporções ou tipo de componentes, serem obtidos determinadas qualidades desejáveis. Consegue-se, dessa maneira, melhoras as propriedades do explosivo simples adicionando-se a uma substância produtora de oxigênio. 16 De acordo com a consistência os explosivos podem ser classificados: Explosivos plásticos e semi-plásticos Adaptam-se a forma do furo, podendo assim preencher maior volume. Explosivos sólidos São utilizados sob a forma de cartuchos contendo o explosivo em pó ou emulsão Explosivos líquidos Grande facilidade de carregamento. 17 Tipos de explosivos Pólvoras negras As pólvoras foram muito utilizadas até a descoberta da nitroglicerina. Apresentam baixa velocidade, enquadradas na categoria de baixos explosivos, altamente higroscópicos, não podendo ser empregados em presença de água. - apresentam-se na forma de pó, ou comprimidos em tubos cilíndricos na forma de cartucho entre 1 ¼¨ e 2¨. Dinamites e gelatinas São constituídas por explosivos de base (trinitroglicerina....), explosivos complementares (trotil....), substâncias ativas absorventes (serragem de madeira, cortiça, aveia, centeio); substâncias geradoras de oxigênio (nitrato de amônio, sódio, potássio, clorato e percloratos); substâncias que aumentam a potência (pó de silício, alumínio e magnésio) e substâncias que abaixam o ponto de congelamento (cloreto de sódio, bicarbonato de sódio). Dinamite comum: contem nitroglicerina, nitrato de sódio, celulose e enxofre. Consistência semiplástica a sólida. Mais sensíveis e caras. Velocidade de detonação maior. Cartuchos 1 1/8¨a 1 ¼¨de diâmetro e 8, 16 e 32¨de largura – caixa de 25 kg. 18 Dinamite especial ou amoniacal: parte da nitroglicerina é substituída por nitrato de amônio. São mais seguras e econômicas. Velocidade de detonação menor. Cartuchos 1 1/8¨a 1 ¼¨de diâmetro e 8, 16 e 32¨de largura – caixa de 25 kg. Gelatina: contem nitroglicerina, nitrato de sódio, enxofre e farinhas orgânicas. Consistência plástica e semi plástica. Permite acomodação ao furo. Gelatina especial ou amoniacal: parte de nitroglicerina é substituída por nitrato de amônia. Nitrato de amônio: produto químico largamente utilizado como fertilizante agrícola. São seguros, detonam com escorva, necessitam de uma iniciação através de cartucho de alto explosivo para serem detonados. ANFO (ammonium nitrate + fuel oil): nenhuma resistência à água, baixa densidade, baixa velocidade de detonação, baixo custo e precisam de escova 19 Granulados: explosivos em forma de grãos, geralmente com carbonitratos como explosivo básico e que exigem alto explosivo para que ocorra a detonação. Sacos plásticos de 25 kg. Lamas explosivas: consistência de uma pasta fluída, sensibilizados por nitroglicerina. Apresenta como característica principal água em sua fórmula. Alta densidade com elevada razão linear de carregamento. Alta resistência à água. Muito utilizado atualmente 20 Lamas explosivas >Densidades altas a baixas >Preenchimento total do furo >Alta resistência à água Explosivos granulados >Derramados diretamente nos furos >Baixa densidade, baixa velocidade e apreciável volume gasoso >Carga de coluna >Excelente desempenho em rochas brandas >Nenhuma resistência à água 21 Emulsões 22 Os explosivos industriais tem um certo grau de estabilidade química que os tornam perfeitamente manuseáveis dentro de condições normais de segurança. Para desencadear a explosão, será necessário comunicar ao explosivo uma quantidade inicial de energia de ativação, suficientemente capaz de promover as reações internas para sua transformação em gases. Uma vez iniciada esta reação, ela se propaga através de toda a massa explosiva. Esta energia inicial provocadora é comunicada sob forma de choques moleculares, oriundos de calor, chispas, atrito, impacto etc. Os acessórios de detonação são destinados a provocar estes fenômenos iniciais de uma forma segura. Alguns deles são destinados a retardar a explosão quando isto for desejável. Acessórios de detonação 23 Estopim: é um filamento de pólvora enrolado e protegido por fio ou fita (tecidos impermeabilizantes), encerado ou com revestimento plástico. Queimam com velocidade constante e conhecida – 110 a 130 s/m. Produzem na extremidade oposta um sopro ou chama capaz de provocar a detonação de pólvora ou espoleta. Esploleta simples (comum): são cápsulas de alumínio, fechada em uma extremidade, preenchida por uma carga iniciadora (azida de chumbo), uma carga de base (tetra-nitrato de penta eritritol). São sempre iniciadas por estopim introduzido na outra extremidade da cápsula por meio de um alicate especial. Usadas para detonações secundárias e não são usadas em detonações simultâneas. Espoleta pirotécnica (Excel): utilizado para iniciação de cargas explosivas principalmente em minerações á céu aberto. Possui etiqueta colorida para melhor visualização do tempo de retardo. Contem uma espoleta com carga reforça que permite melhor iniciação dos explosivos a base de emulsão. Apresenta elevado nível de segurança especialmente para uso em cordel Espoletas elétricas: são detonadas por uma corrente elétrica sendo necessária uma intensidade mínima para provocar a explosão, permitem detonar diversas cargas ao mesmo tempo. Podem ser instantâneas ou de tempo. 24 Espoleta Eletrônica: O sistema de iniciação eletrônico consiste da interação entre 2 componentes: espoleta eletrônica e os mecanismos computadorizados de acionamento. Trata-se de um sistema similar ao elétrico, entretanto os dispositivos eletrônicos proporcionam maior segurança, versatilidade e precisão nos ajustes de tempo. Apesar de toda sua eficiência tem como principal desvantagem o alto custo. Esse sistema é aplicado em situações especiais que exigem maior controle rigoroso dos nos ajustes dos tempos de retardo Reforçadores (Boosts):são modernos explosivos desenvolvidos a base de PETN e TNT, cujas características são de uma alta pressão de detonação, que os converte em um excelente iniciador de cargas explosivas pouco sensíveis. podem ser iniciados por meio de cordéis detonantes e espoletas proporcionando uma alto rendimento do explosivo.. 25 Cordel detonante: é a formamais segura para detonação a céu aberto (sem eletricidade). O cordel é em si um explosivo e por isso quando detona, age como escorva para cargas explosivas, detonando-as também. O núcleo é formado por um alto explosivo (tetranitrato de penta-eritritol – PETN) com uma velocidade de 7000m/s. O revestimento pode ser de cera e algodão; cera, algodão e revestimento plástico; cera, algodão e alma de arame no revestimento plástico (nylon). A iniciação do cordel pode ser feita com espoleta comum ou espoleta elétrica (ligada ao cordel no momento da detonação). Possibilita a detonação com retardos através de utilização de conectores. As conexões podem ser feitas por nós ou fitas. 26 Blaster É o profissional capacitado responsável pelo manuseio de explosivos dentro da mina. O Blaster é, responsável pelo armazenamento, preparação das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonação e retirada de explosivos não detonados e providências quanto ao destino adequado das sobras de explosivos. 27 Plano de fogo Materiais utilizados: Explosivos Encartuchados e Granulado; Cordel Detonante; Conjunto Estopim / Espoleta; Espoletas Simples e de Retardo Plano de desmonte: Malha de perfuração; Afastamento – ......... m; Espaçamento – ........ m; Consumo de Produtos por furo; Explosivo Encartuchado ........ x ........ – ......... Kg; Explosivo Granulado – ............. Kg; Cordel Detonante NP 10 e NP-05 – no furo e na superfície; Metragem Perfurada – ....... m por furo em média; Amarração a ser utilizada será ........... furos com a utilização de retardos de .......... ms, portanto, ........... kg por espera; Razão de carga por metro cúbico de rocha desmontada, que deverá ser estipulada de acordo com as normas vigentes devendo ser tomada como padrão aquela estipulada pelo serviço de sismografia contratada para a obra. O plano de fogo é um documento e nele deve contem as seguintes especificações 28 Malha de perfuração é a distancia dos furos distribuídos na bancada, dada por espaçamento (entre furos da mesma linha) e afastamento (entre linha e a face livre). A geometria das malhas de perfuração podem ser: quadradas, retangulares, estagiadas, triângulo equilátero, ou malha alongada Malha de perfuração 29 A armazenagem de explosivos e Acessórios deverá ser feita em locais apropriados,(paióis),em separado e de acordo com as quantidades estipuladas no certificado emitido pelo Ministério do Exercito. Somente podendo ser manuseados ,por pessoas devidamente qualificadas e habilitadas, de acordo como R-105. Paiol para armazenamento dos Acessórios Armazenamento 30 Devem ser transportados em separado, os explosivos dos acessórios, dos paióis até o local de uso, também por pessoal habilitado e em veiculo apropriado para tal fim. Os veículos de transporte de explosivos e acessórios, devem possuir cabo ou corrente de "aterramento". Obs: Todas as atividades relacionadas ao manuseio com explosivos e acessórios, são regulamentadas pelo R-105 do Ministério do Exercito. Transporte 31 a) pessoal devidamente treinado para tal finalidade; b) proibido fumar, acender isqueiro, fósforo ou qualquer tipo de chama ou centelha nas áreas em que se manipule ou armazene explosivos; c) vedar a entrada de pessoas com cigarros, cachimbo, charuto, isqueiro ou fósforo; d) não permitir o transporte e armazenagem conjuntos de explosivo de ruptura e de outros tipos, especialmente os iniciadores; Manuseio 32 DEVE-SE obedecer todas as leis e regulamentos correspondentes aos materiais explosivos; NÃO abandonar nenhum material explosivo; NÃO permitir que nenhuma fonte de incêndio ou chama a menos de 30 m da área de detonação; NÃO permitir que nenhuma fonte de incêndio ou chama a menos de 30 m da área de detonação (exceto os artigos de acendimento de segurança), e tampouco a menos de 15 m de um paiol ou veículo que contenha explosivos; NÃO expor materiais explosivos a chamas, calor excessivo, faíscas ou impactos. NÃO disparar contra materiais explosivos, paióis ou veículos carregados com materiais explosivos; NÃO permitir pessoas não autorizadas próximas de materiais explosivos. O que deve ser feito 33 Agora é Hora de Rock in Roll ,Baby! 34 Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Seleção do explosivo Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Plano de fogo Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34
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