Buscar

Legislação Comercial

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Legisla��o Comercial/AD/126_AD2_2007_2_de_Legisla__o_Comercial.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2007/2º
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenadora da Disciplina: Debora Sichel 
Data para entrega: 06/11/2007
Aluno (a): ...........................................................................................................................
Pólo: ...................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
O Anúncio do Jornal segue abaixo na 2ª página.
Para ler o anúncio, você deverá aumentar o zoom da página (vá em exibir, zoom e aumente para 200%)
Boa sorte!
Comentem o anuncio com o círculo azul – comunicado ao público, e construam um edital de convocação de assembléia geral ordinária numa sociedade empresarial conforme o modelo marcado de azul.
�PAGE �
�PAGE �1�
Legisla��o Comercial/AD/2007_2_AD2_Legislacao_Comercial.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2007/2º
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenadora da Disciplina: Debora Sichel 
Data para entrega: 06/11/2007
Aluno (a): ...........................................................................................................................
Pólo: ...................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
O Anúncio do Jornal segue abaixo na 2ª página.
Para ler o anúncio, você deverá aumentar o zoom da página (vá em exibir, zoom e aumente para 200%)
Boa sorte!
Comentem o anuncio com o círculo azul – comunicado ao público, e construam um edital de convocação de assembléia geral ordinária numa sociedade empresarial conforme o modelo marcado de azul.
�PAGE �
�PAGE �1�
Legisla��o Comercial/AD/2009_1_AD2_Legislacao_Comercial.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2009/1º
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenadora da Disciplina: Debora Sichel 
Data para entrega: 23/05/2009
Aluno (a): ...........................................................................................................................
Pólo: ...................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Boa sorte!
		ESTATUTO SOCIAL 
CONSOLIDAÇÃO aprovada na AGE de 28/04/00+ ALTERAÇÃO RESULTANTE DA AGE DE 27/04/01, no caput do art. 5º, assinalada em itálico+ ALTERAÇÃO RESULTANTE DA AGE DE 26/04/02, no caput do art. 6º, assinalada em itálico
CAPÍTULO I - Denominação, Sede, Objeto Social e Duração.
Art. 1º) Livraria e Papelaria Saraiva S.A. é uma companhia fechada que se rege por este Estatuto Social e pela legislação em vigor no país. 
§ único) A sociedade é sucessora de Livraria Saraiva Ltda., constituída por contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 431.926 em 12 de julho de 1967, e transformada em sociedade anônima, por assembléia geral realizada em 30 de setembro de 1972, cuja ata foi arquivada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 497.016, em 26 de outubro de 1972. Art.
Art. 2º) A sociedade tem sede e foro na Av. Marquês de São Vicente, 1697, Térreo, Sala 02 – Barra Funda, nesta Capital de São Paulo, República Federativa do Brasil. 
§ único) A juízo da Diretoria, poderá a sociedade abrir, manter, transferir e extinguir filiais, em qualquer parte do território nacional e no exterior, fixando as dotações de capital necessário. 
Art. 3º) A sociedade tem por objeto a indústria e o comércio de livros e publicações em geral, bem como a compra e venda de artigos de papelaria, utensílios e materiais de escritório, artigos escolares, brinquedos e produtos afins, CD-ROMs, gravações de áudio e vídeo, equipamentos eletrônicos, computadores e seus programas, suprimentos de informática, artigos e equipamentos de fotografia, bem como o serviço de processamento de material fotográfico, além de serviços de lanchonete, e de comercialização de ingressos para espetáculos públicos de qualquer gênero, podendo exercer tal objeto, integral ou parcialmente, também por recepção e transmissão de dados por meios elétricos, eletrônicos, óticos e magnéticos, com exploração de comércio eletrônico. 
§ 1º) A sociedade poderá promover a importação e exportação dos produtos e serviços abrangidos no objeto social, registrando-se, para esse fim, nas repartições competentes, Banco Central do Brasil e outras entidades controladoras do comércio exterior. 
§ 2º) A sociedade poderá participar de outras empresas como sócia, a cionista ou cotista, a critério do Conselho de Administração. 
Art. 4º) O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado. 
CAPÍTULO II - Capital Social - Ações.
Art. 5º) O capital social é de R$ 51.210.460,27 (cinqüenta e um milhões, duzentos e dez mil, quatrocentos e sessenta reais e vinte e sete centavos), integralmente realizado e dividido em 57.539.843 (cinqüenta e sete milhões, quinhentas e trinta e nove mil, oitocentas e quarenta e três) ações ordinárias nominativas, todas do valor nominal de R$ 0,89 (oitenta e nove centavos de real). 
§ 1º) As ações podem ser representadas por certificados ou títulos múltiplos, devendo os títulos e certificados de ações ser assinados por 2 (dois) diretores.
§ 2º) A cada ação corresponde um voto nas deliberações das assembléias gerais. 
Art. 6º) A companhia está autorizada a aumentar seu capital social, independentemente de prévia reforma estatutária, em até 5.000.000 (cinco milhões) de ações, podendo, assim, chegar a 62.539.843 (sessenta e dois milhões, quinhentas e trinta e nove mil, oitocentas e quarenta e três) ações emitidas. § 1º) Dentro do limite autorizado, poderá a companhia, por deliberação do Conselho de Administração, aumentar o capital social, mediante a emissão de novas ações para subscrição. 
§ 2º) O Conselho de Administração fixará as condições de emissão e subscrição, inclusive preço e prazo para integralização e prazo para o exercício do direito de preferência dos acionistas, que será sempre observado.
CAPÍTULO III - Administração.
Art. 7º) A sociedade será administrada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria.
Art. 8º) O Conselho de Administração é órgão de deliberação colegiada e será composto de 3 (três) membros, designados Conselheiros, todos acionistas, residentes no País, eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de 3 (três) anos, sendo permitida a reeleição. 
§ 1º) O Conselho de Administração, em reunião conjunta de seus membros, designará o seu presidente, que convocará e presidirá suas reuniões, e um vice-presidente, que o substituirá nos seus impedimentos ou ausências eventuais. 
§ 2º) O presidente do Conselho de Administração terá, além do voto comum, o "de qualidade" em caso de empate na votação. 
§ 3º) No caso de vacância do cargo de conselheiro, o substituto será indicado pelos conselheiros remanescentes até a primeira Assembléia Geral, que decidirá a respeito. 
§ 4º) O Conselho de Administração se reunirá quantas vezes se fizerem necessárias, com a presença de pelo menos
2 (dois) de seus membros. 
§ 5º) Das reuniões realizadas serão redigidas, por um dos membros do Conselho indicado pelo presidente, as respectivas atas, as quais serão lavradas nos livros próprios e assinadas pelos presentes, sendo publicadas nos casos exigidos por lei. 
Art. 9º) Compete ao Conselho de Administração:
I) eleger e destituir os diretores da sociedade, podendo fixar-lhes atribuições, respeitadas as normas estabelecidas no art. 11 deste Estatuto Social; 
II) fiscalizar a gestão dos diretores, examinando, periodicamente, livros e papéis da sociedade, solicitando informações sobre contratos e demais atos relativos aos negócios sociais;
III) convocar as Assembléias Gerais, obedecidas as normas legais e estatutárias; 
IV) autorizar a Diretoria a constituir ônus reais sobre os bens sociais, sendo desnecessária tal autorização nas hipóteses previstas no artigo 11, § 1º, “f”, § 2º, "b" e "f" e § 3º, “e”, do presente Estatuto;
V) autorizar a aquisição de ações de emissão da companhia para cancelamento e ou permanência em tesouraria, bem como o cancelamento de ações de tesouraria. 
Art. 10) Competem à Diretoria os mais amplos poderes de gestão, representação e administração da sociedade, necessários a que se realize integralmente o objeto social, obedecidas, na ordem, as disposições deste Estatuto e, no que não o contrariarem, as determinações do art. 144 da Lei 6404/76. 
§ 1º) A Diretoria será composta por 4 (quatro) membros, acionistas ou não, residentes no país, sendo designados por: Diretor-Presidente, Diretor-Vice-Presidente, Diretor-Superintendente e Diretor de Compras e Logística, todos eleitos pelo Conselho de Administração, com mandato de 3 (três) anos, sendo permitida a reeleição. 
§ 2º) Um dos membros do Conselho de Administração poderá ser eleito para cargo da Diretoria.
§ 3º) Nas ausências ou impedimentos temporários de diretores, poderá o Conselho de Administração distribuir expressamente as funções do diretor ausente ou impedido entre os demais diretores, mantendo-se, contudo, o atendimento às determinações do art. 11. 
§ 4º) Em caso de vaga ou impedimento definitivo de qualquer diretor, o Conselho de Administração, em reunião de seus membros, decidirá a respeito, indicando o substituto para completar o período de mandato do substituído ou mantendo o cargo vago, distribuindo, neste caso, as funções do diretor impedido ou afastado entre os demais diretores, obedecidas as determinações do art. 11. 
§ 5º) Nas reuniões da Diretoria, o Diretor-Presidente da sociedade terá o voto de qualidade em caso de empate na votação.
Art. 11) A Diretoria estará, no exercício de seus poderes de gestão, representação e administração, sempre sujeita às condições estipuladas nos parágrafos a seguir.
§ 1º) Caberá a qualquer dos diretores em exercício, isoladamente: a) sacar, endossar para cobrança bancária e quitar duplicatas; b) endossar cheques e ordens de pagamento exclusivamente para depósito em contas correntes bancárias da sociedade; c) assinar relações de títulos para desconto, caução e cobrança; d) firmar correspondência, guias para recolhimento de impostos e contribuições, requerimentos e petições dirigidas a Repartições Públicas Federais, Estaduais e Municipais, Sinpas, Caixas Econômicas e Banco do Brasil ou outros bancos e instituições, em expedientes para recolhimento de impostos, taxas e contribuições sociais; e) admitir e demitir funcionários, vendedores, representantes e agentes comerciais; f) adquirir, alienar ou onerar bens do ativo permanente, inclusive imóveis, desde que o valor individual dos mesmos não supere 1% (um por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas. 
§ 2º) Caberá a quaisquer 2 (dois) diretores em exercício, conjuntamente: a) emitir cheques, autorizar débitos em contas bancárias, firmar contratos de financiamento com entidades bancárias e de arrendamento mercantil com sociedades constituídas para tal finalidade; b) emitir, aceitar, onerar ou alienar notas promissórias e letras de câmbio, desde que para desconto bancário ou para garantia de obrigações assumidas em contratos de financiamento e de arrendamento mercantil; c) endossar quaisquer títulos de crédito, entre eles duplicatas, notas promissórias, letras de câmbio e certificados de custódia, com exceção de cheques; d) custodiar e retirar de custódia títulos e demais bens móveis; e) constituir procuradores, conferindo-lhes os poderes da cláusula ad-judicia e a extra, bem como, quando de tais poderes se encontrarem investidos, os de receber citação, confessar, transigir, desistir, receber e dar quitação e firmar compromisso; f) constituir procuradores, conferindo-lhes os poderes necessários para emitirem, aceitarem, onerarem ou alienarem notas promissórias e letras de câmbio, quando tais atos forem expressamente previstos em contratos de financiamento e de arrendamento mercantil e tais títulos se destinarem à garantia de obrigações assumidas nesses contratos; g) firmar contratos com órgãos governamentais; h) contratar locação; i) prestar fianças a empresas controladas ou controladoras direta ou indiretamente e aval a títulos de responsabilidade dessas empresas; j) adquirir, subscrever, alienar e resgatar títulos de renda fixa e variável, dentre eles ações e debêntures, desde que não sejam de emissão da sociedade ou de qualquer sociedade por ela controlada ou dela controladora direta ou indiretamente, respeitado ainda o disposto no § 4º, item "e". 
§ 3º) A 2 (dois) diretores em conjunto, sendo um deles o Diretor-Presidente ou o Diretor-Vice-Presidente, caberá: a) aceitar duplicatas e emitir e aceitar os demais títulos de crédito, entre eles notas promissórias e letras de câmbio; b) endossar cheques; c) constituir procuradores, outorgando-lhes poderes de que tais diretores se encontrem investidos; d) representar a sociedade junto a empresas controladas; e) adquirir, alienar ou onerar bens do ativo permanente, inclusive imóveis, desde que o valor individual dos mesmos não supere 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas; f) firmar contratos que importem onerar bens sociais, em valor que não supere 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas. g) prestar fiança a pessoa física quando se destinar a garantir a locação de imóvel residencial ou linha telefônica residencial destinados a viabilizar a instalação de gerente da Sociedade, ou de sociedade por ela controlada, em município, distinto do de domicílio deste, no qual se situe o estabelecimento para cuja gerência tenha sido ele designado pela Sociedade. 
§4º) Aos diretores especificados no parágrafo anterior, com expressa autorização do Conselho de Administração, caberá: a) adquirir, alienar ou onerar ações e cotas de empresas controladas ou controladoras direta ou indiretamente; b) adquirir, alienar ou onerar bens do ativo permanente, inclusive imóveis, quando o valor individual dos mesmos superar 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas; c) firmar contratos que importem onerar bens sociais, em valor superior a 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas, sem prejuízo das demais disposições do presente artigo; d) prestar fiança a pessoa física, excetuados os casos previstos no inciso “g” do § 3º deste artigo, ou a pessoa jurídica, que não as empresas controladas ou controladoras direta ou indiretamente, e aval a títulos de responsabilidade dessas pessoas, desde que haja interesse da sociedade em tais atos; e) promover a participação da sociedade, com o intuito de controle isolado ou compartilhado, em qualquer outra sociedade, mediante aquisição ou subscrição de cotas
ou ações, assim como proceder à retirada da sociedade de tais associações; f) constituir procuradores, outorgando-lhes poderes de que tais diretores se encontrem investidos.
Art. 12) Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria serão investidos nos seus cargos mediante assinatura de termo de posse nos livros de atas do Conselho de Administração e Diretoria, dispensada a caução ou penhor de ações.
§ único) O termo de posse deverá ser assinado nos 30 (trinta) dias seguintes à eleição. 
Art. 13) O prazo de gestão do Conselho de Administração e da Diretoria se estende, qualquer que seja a data do seu término, até a posse dos novos administradores eleitos. Art. 14) Os limites dos honorários mensais do Conselho de Administração e da Diretoria serão estabelecidos, anualmente, pela Assembléia Geral Ordinária, e a remuneração variável, obedecidas as disposições estatutárias e o art. 152 da Lei 6404/76, consistirá em uma participação de até 10% (dez por cento) dos lucros do exercício. 
CAPÍTULO IV - Conselho Fiscal. 
Art. 15) A sociedade terá um conselho fiscal, composto de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, e que somente será instalado por deliberação da assembléia geral, nos casos previstos em lei.
§ único) A assembléia geral que deliberar sobre a instalação do conselho fiscal elegerá seus membros e fixará a sua remuneração.
CAPÍTULO V - Assembléias Gerais.
Art. 16) A assembléia geral reunir-se-á, ordinariamente, dentro dos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem. 
§ único) A assembléia geral será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração, ou, na sua ausência, pelo acionista por ela indicado, que escolherá, entre os presentes, um secretário. Sua convocação, instalação e deliberações serão procedidas com observância das leis vigentes.
CAPÍTULO VI - Exercício Social, Lucros, Reservas e Dividendos.
Art. 17) O exercício social encerrar-se-á em 31 de dezembro de cada ano, data em que serão elaboradas as demonstrações financeiras, constantes dos seguintes itens: I) Balanço patrimonial; II) Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III) Demonstração do resultado do exercício; IV) Demonstração das origens e aplicações de recursos. 
Art. 18) Do resultado do exercício, após a dedução dos prejuízos acumulados e da provisão para o imposto de renda, uma percentagem até 10% (dez por cento) será destinada à participação dos administradores, como sua remuneração variável, desde que atribuído aos acionistas o dividendo mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido, observadas as normas estabelecidas pelos arts. 152, 201 e 202 da Lei 6404/76.
Art. 19) O lucro líquido do exercício apurado do resultado após a dedução prevista no art. 18 deste Estatuto terá a seguinte destinação: a) 5% (cinco por cento) para constituir a reserva legal; b) 25% (vinte e cinco por cento) como percentagem mínima para atribuição de dividendos aos acionistas, observadas as normas estabelecidas pelo artigo 202 da Lei 6.404/76; c) o saldo, se houver, será transferido à reserva para aumento de capital, a qual não excederá, em qualquer exercício, o limite do capital social realizado. 
Art. 20) A critério do Conselho de Administração, a sociedade poderá creditar aos acionistas, no todo ou em parte, o valor equivalente à remuneração do capital próprio, calculada segundo a legislação em vigor, até o valor que resultaria da aplicação da Taxa de Juros a Longo Prazo - TJLP pro rata dia, para o período correspondente. 
§ 1º) Ainda a critério do Conselho de Administração, o valor equivalente à remuneração do capital próprio, no todo ou em parte, poderá ser incorporado ao capital social, ou mantido em conta de reserva destinada a futuro aumento de capital.
§ 2º) No caso de a remuneração do capital próprio ser creditada aos acionistas, conforme previsto no “caput” deste artigo, a mesma poderá ser considerada como pagamento do dividendo mínimo obrigatório.
§ 3º) Em qualquer das hipóteses, o dividendo mínimo obrigatório será calculado com base no lucro líquido do exercício correspondente, na forma do art. 18, antes da dedução da remuneração do capital próprio de que trata este artigo. 
CAPÍTULO VII - Disposições Gerais.
Art. 21) A sociedade poderá ser dissolvida e liquidada nos casos e pela forma prevista em lei. 
Art. 22) Os casos omissos neste Estatuto Social serão regulados pelas disposições legais em vigor, aplicáveis à espécie.
Exercícios:
Esta empresa sempre foi uma S.A?  Fundamente sua resposta. 
Você sugeriria acrescentar o item fixar a orientação geral dos negócios; no artigo sobre a competência do Conselho de Administração?  Fundamente sua resposta. 
Qual o prazo de vigência do Conselho de Administração e Diretoria? 
É obrigatório o conselho fiscal na S.A.? 
Legisla��o Comercial/AD/2009_1_AD2_Legislacao_Comercial_Gab.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2009/1º
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenadora da Disciplina: Debora Sichel 
Data para entrega: 23/05/2009
Aluno (a): ...........................................................................................................................
Pólo: ...................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Boa sorte!
		ESTATUTO SOCIAL 
CONSOLIDAÇÃO aprovada na AGE de 28/04/00+ ALTERAÇÃO RESULTANTE DA AGE DE 27/04/01, no caput do art. 5º, assinalada em itálico+ ALTERAÇÃO RESULTANTE DA AGE DE 26/04/02, no caput do art. 6º, assinalada em itálico
CAPÍTULO I - Denominação, Sede, Objeto Social e Duração.
Art. 1º) Livraria e Papelaria Saraiva S.A. é uma companhia fechada que se rege por este Estatuto Social e pela legislação em vigor no país. 
§ único) A sociedade é sucessora de Livraria Saraiva Ltda., constituída por contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 431.926 em 12 de julho de 1967, e transformada em sociedade anônima, por assembléia geral realizada em 30 de setembro de 1972, cuja ata foi arquivada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 497.016, em 26 de outubro de 1972. Art.
Art. 2º) A sociedade tem sede e foro na Av. Marquês de São Vicente, 1697, Térreo, Sala 02 – Barra Funda, nesta Capital de São Paulo, República Federativa do Brasil. 
§ único) A juízo da Diretoria, poderá a sociedade abrir, manter, transferir e extinguir filiais, em qualquer parte do território nacional e no exterior, fixando as dotações de capital necessário. 
Art. 3º) A sociedade tem por objeto a indústria e o comércio de livros e publicações em geral, bem como a compra e venda de artigos de papelaria, utensílios e materiais de escritório, artigos escolares, brinquedos e produtos afins, CD-ROMs, gravações de áudio e vídeo, equipamentos eletrônicos, computadores e seus programas, suprimentos de informática, artigos e equipamentos de fotografia, bem como o serviço de processamento de material fotográfico, além de serviços de lanchonete, e de comercialização de ingressos para espetáculos públicos de qualquer gênero, podendo exercer tal objeto, integral ou parcialmente, também por recepção e transmissão de dados por meios elétricos, eletrônicos, óticos e magnéticos, com exploração de comércio eletrônico. 
§ 1º) A sociedade poderá promover a importação e exportação dos produtos e serviços abrangidos no objeto social, registrando-se, para esse fim, nas repartições competentes, Banco Central do Brasil e outras entidades controladoras do comércio exterior. 
§ 2º) A sociedade poderá participar de outras empresas como sócia, a cionista ou cotista,
a critério do Conselho de Administração. 
Art. 4º) O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado. 
CAPÍTULO II - Capital Social - Ações.
Art. 5º) O capital social é de R$ 51.210.460,27 (cinqüenta e um milhões, duzentos e dez mil, quatrocentos e sessenta reais e vinte e sete centavos), integralmente realizado e dividido em 57.539.843 (cinqüenta e sete milhões, quinhentas e trinta e nove mil, oitocentas e quarenta e três) ações ordinárias nominativas, todas do valor nominal de R$ 0,89 (oitenta e nove centavos de real). 
§ 1º) As ações podem ser representadas por certificados ou títulos múltiplos, devendo os títulos e certificados de ações ser assinados por 2 (dois) diretores.
§ 2º) A cada ação corresponde um voto nas deliberações das assembléias gerais. 
Art. 6º) A companhia está autorizada a aumentar seu capital social, independentemente de prévia reforma estatutária, em até 5.000.000 (cinco milhões) de ações, podendo, assim, chegar a 62.539.843 (sessenta e dois milhões, quinhentas e trinta e nove mil, oitocentas e quarenta e três) ações emitidas. § 1º) Dentro do limite autorizado, poderá a companhia, por deliberação do Conselho de Administração, aumentar o capital social, mediante a emissão de novas ações para subscrição. 
§ 2º) O Conselho de Administração fixará as condições de emissão e subscrição, inclusive preço e prazo para integralização e prazo para o exercício do direito de preferência dos acionistas, que será sempre observado.
CAPÍTULO III - Administração.
Art. 7º) A sociedade será administrada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria.
Art. 8º) O Conselho de Administração é órgão de deliberação colegiada e será composto de 3 (três) membros, designados Conselheiros, todos acionistas, residentes no País, eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de 3 (três) anos, sendo permitida a reeleição. 
§ 1º) O Conselho de Administração, em reunião conjunta de seus membros, designará o seu presidente, que convocará e presidirá suas reuniões, e um vice-presidente, que o substituirá nos seus impedimentos ou ausências eventuais. 
§ 2º) O presidente do Conselho de Administração terá, além do voto comum, o "de qualidade" em caso de empate na votação. 
§ 3º) No caso de vacância do cargo de conselheiro, o substituto será indicado pelos conselheiros remanescentes até a primeira Assembléia Geral, que decidirá a respeito. 
§ 4º) O Conselho de Administração se reunirá quantas vezes se fizerem necessárias, com a presença de pelo menos 2 (dois) de seus membros. 
§ 5º) Das reuniões realizadas serão redigidas, por um dos membros do Conselho indicado pelo presidente, as respectivas atas, as quais serão lavradas nos livros próprios e assinadas pelos presentes, sendo publicadas nos casos exigidos por lei. 
Art. 9º) Compete ao Conselho de Administração:
I) eleger e destituir os diretores da sociedade, podendo fixar-lhes atribuições, respeitadas as normas estabelecidas no art. 11 deste Estatuto Social; 
II) fiscalizar a gestão dos diretores, examinando, periodicamente, livros e papéis da sociedade, solicitando informações sobre contratos e demais atos relativos aos negócios sociais;
III) convocar as Assembléias Gerais, obedecidas as normas legais e estatutárias; 
IV) autorizar a Diretoria a constituir ônus reais sobre os bens sociais, sendo desnecessária tal autorização nas hipóteses previstas no artigo 11, § 1º, “f”, § 2º, "b" e "f" e § 3º, “e”, do presente Estatuto;
V) autorizar a aquisição de ações de emissão da companhia para cancelamento e ou permanência em tesouraria, bem como o cancelamento de ações de tesouraria. 
Art. 10) Competem à Diretoria os mais amplos poderes de gestão, representação e administração da sociedade, necessários a que se realize integralmente o objeto social, obedecidas, na ordem, as disposições deste Estatuto e, no que não o contrariarem, as determinações do art. 144 da Lei 6404/76. 
§ 1º) A Diretoria será composta por 4 (quatro) membros, acionistas ou não, residentes no país, sendo designados por: Diretor-Presidente, Diretor-Vice-Presidente, Diretor-Superintendente e Diretor de Compras e Logística, todos eleitos pelo Conselho de Administração, com mandato de 3 (três) anos, sendo permitida a reeleição. 
§ 2º) Um dos membros do Conselho de Administração poderá ser eleito para cargo da Diretoria.
§ 3º) Nas ausências ou impedimentos temporários de diretores, poderá o Conselho de Administração distribuir expressamente as funções do diretor ausente ou impedido entre os demais diretores, mantendo-se, contudo, o atendimento às determinações do art. 11. 
§ 4º) Em caso de vaga ou impedimento definitivo de qualquer diretor, o Conselho de Administração, em reunião de seus membros, decidirá a respeito, indicando o substituto para completar o período de mandato do substituído ou mantendo o cargo vago, distribuindo, neste caso, as funções do diretor impedido ou afastado entre os demais diretores, obedecidas as determinações do art. 11. 
§ 5º) Nas reuniões da Diretoria, o Diretor-Presidente da sociedade terá o voto de qualidade em caso de empate na votação.
Art. 11) A Diretoria estará, no exercício de seus poderes de gestão, representação e administração, sempre sujeita às condições estipuladas nos parágrafos a seguir.
§ 1º) Caberá a qualquer dos diretores em exercício, isoladamente: a) sacar, endossar para cobrança bancária e quitar duplicatas; b) endossar cheques e ordens de pagamento exclusivamente para depósito em contas correntes bancárias da sociedade; c) assinar relações de títulos para desconto, caução e cobrança; d) firmar correspondência, guias para recolhimento de impostos e contribuições, requerimentos e petições dirigidas a Repartições Públicas Federais, Estaduais e Municipais, Sinpas, Caixas Econômicas e Banco do Brasil ou outros bancos e instituições, em expedientes para recolhimento de impostos, taxas e contribuições sociais; e) admitir e demitir funcionários, vendedores, representantes e agentes comerciais; f) adquirir, alienar ou onerar bens do ativo permanente, inclusive imóveis, desde que o valor individual dos mesmos não supere 1% (um por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas. 
§ 2º) Caberá a quaisquer 2 (dois) diretores em exercício, conjuntamente: a) emitir cheques, autorizar débitos em contas bancárias, firmar contratos de financiamento com entidades bancárias e de arrendamento mercantil com sociedades constituídas para tal finalidade; b) emitir, aceitar, onerar ou alienar notas promissórias e letras de câmbio, desde que para desconto bancário ou para garantia de obrigações assumidas em contratos de financiamento e de arrendamento mercantil; c) endossar quaisquer títulos de crédito, entre eles duplicatas, notas promissórias, letras de câmbio e certificados de custódia, com exceção de cheques; d) custodiar e retirar de custódia títulos e demais bens móveis; e) constituir procuradores, conferindo-lhes os poderes da cláusula ad-judicia e a extra, bem como, quando de tais poderes se encontrarem investidos, os de receber citação, confessar, transigir, desistir, receber e dar quitação e firmar compromisso; f) constituir procuradores, conferindo-lhes os poderes necessários para emitirem, aceitarem, onerarem ou alienarem notas promissórias e letras de câmbio, quando tais atos forem expressamente previstos em contratos de financiamento e de arrendamento mercantil e tais títulos se destinarem à garantia de obrigações assumidas nesses contratos; g) firmar contratos com órgãos governamentais; h) contratar locação; i) prestar fianças a empresas controladas ou controladoras direta ou indiretamente e aval a títulos de responsabilidade dessas empresas; j) adquirir, subscrever, alienar e resgatar títulos de renda fixa e variável, dentre eles ações e debêntures, desde que não sejam de emissão da sociedade ou de qualquer sociedade por ela controlada ou dela controladora direta ou indiretamente, respeitado
ainda o disposto no § 4º, item "e". 
§ 3º) A 2 (dois) diretores em conjunto, sendo um deles o Diretor-Presidente ou o Diretor-Vice-Presidente, caberá: a) aceitar duplicatas e emitir e aceitar os demais títulos de crédito, entre eles notas promissórias e letras de câmbio; b) endossar cheques; c) constituir procuradores, outorgando-lhes poderes de que tais diretores se encontrem investidos; d) representar a sociedade junto a empresas controladas; e) adquirir, alienar ou onerar bens do ativo permanente, inclusive imóveis, desde que o valor individual dos mesmos não supere 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas; f) firmar contratos que importem onerar bens sociais, em valor que não supere 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas. g) prestar fiança a pessoa física quando se destinar a garantir a locação de imóvel residencial ou linha telefônica residencial destinados a viabilizar a instalação de gerente da Sociedade, ou de sociedade por ela controlada, em município, distinto do de domicílio deste, no qual se situe o estabelecimento para cuja gerência tenha sido ele designado pela Sociedade. 
§4º) Aos diretores especificados no parágrafo anterior, com expressa autorização do Conselho de Administração, caberá: a) adquirir, alienar ou onerar ações e cotas de empresas controladas ou controladoras direta ou indiretamente; b) adquirir, alienar ou onerar bens do ativo permanente, inclusive imóveis, quando o valor individual dos mesmos superar 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas; c) firmar contratos que importem onerar bens sociais, em valor superior a 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido da sociedade, constante das últimas Demonstrações Financeiras de exercício social publicadas, sem prejuízo das demais disposições do presente artigo; d) prestar fiança a pessoa física, excetuados os casos previstos no inciso “g” do § 3º deste artigo, ou a pessoa jurídica, que não as empresas controladas ou controladoras direta ou indiretamente, e aval a títulos de responsabilidade dessas pessoas, desde que haja interesse da sociedade em tais atos; e) promover a participação da sociedade, com o intuito de controle isolado ou compartilhado, em qualquer outra sociedade, mediante aquisição ou subscrição de cotas ou ações, assim como proceder à retirada da sociedade de tais associações; f) constituir procuradores, outorgando-lhes poderes de que tais diretores se encontrem investidos.
Art. 12) Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria serão investidos nos seus cargos mediante assinatura de termo de posse nos livros de atas do Conselho de Administração e Diretoria, dispensada a caução ou penhor de ações.
§ único) O termo de posse deverá ser assinado nos 30 (trinta) dias seguintes à eleição. 
Art. 13) O prazo de gestão do Conselho de Administração e da Diretoria se estende, qualquer que seja a data do seu término, até a posse dos novos administradores eleitos. Art. 14) Os limites dos honorários mensais do Conselho de Administração e da Diretoria serão estabelecidos, anualmente, pela Assembléia Geral Ordinária, e a remuneração variável, obedecidas as disposições estatutárias e o art. 152 da Lei 6404/76, consistirá em uma participação de até 10% (dez por cento) dos lucros do exercício. 
CAPÍTULO IV - Conselho Fiscal. 
Art. 15) A sociedade terá um conselho fiscal, composto de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, e que somente será instalado por deliberação da assembléia geral, nos casos previstos em lei.
§ único) A assembléia geral que deliberar sobre a instalação do conselho fiscal elegerá seus membros e fixará a sua remuneração.
CAPÍTULO V - Assembléias Gerais.
Art. 16) A assembléia geral reunir-se-á, ordinariamente, dentro dos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem. 
§ único) A assembléia geral será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração, ou, na sua ausência, pelo acionista por ela indicado, que escolherá, entre os presentes, um secretário. Sua convocação, instalação e deliberações serão procedidas com observância das leis vigentes.
CAPÍTULO VI - Exercício Social, Lucros, Reservas e Dividendos.
Art. 17) O exercício social encerrar-se-á em 31 de dezembro de cada ano, data em que serão elaboradas as demonstrações financeiras, constantes dos seguintes itens: I) Balanço patrimonial; II) Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III) Demonstração do resultado do exercício; IV) Demonstração das origens e aplicações de recursos. 
Art. 18) Do resultado do exercício, após a dedução dos prejuízos acumulados e da provisão para o imposto de renda, uma percentagem até 10% (dez por cento) será destinada à participação dos administradores, como sua remuneração variável, desde que atribuído aos acionistas o dividendo mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido, observadas as normas estabelecidas pelos arts. 152, 201 e 202 da Lei 6404/76.
Art. 19) O lucro líquido do exercício apurado do resultado após a dedução prevista no art. 18 deste Estatuto terá a seguinte destinação: a) 5% (cinco por cento) para constituir a reserva legal; b) 25% (vinte e cinco por cento) como percentagem mínima para atribuição de dividendos aos acionistas, observadas as normas estabelecidas pelo artigo 202 da Lei 6.404/76; c) o saldo, se houver, será transferido à reserva para aumento de capital, a qual não excederá, em qualquer exercício, o limite do capital social realizado. 
Art. 20) A critério do Conselho de Administração, a sociedade poderá creditar aos acionistas, no todo ou em parte, o valor equivalente à remuneração do capital próprio, calculada segundo a legislação em vigor, até o valor que resultaria da aplicação da Taxa de Juros a Longo Prazo - TJLP pro rata dia, para o período correspondente. 
§ 1º) Ainda a critério do Conselho de Administração, o valor equivalente à remuneração do capital próprio, no todo ou em parte, poderá ser incorporado ao capital social, ou mantido em conta de reserva destinada a futuro aumento de capital.
§ 2º) No caso de a remuneração do capital próprio ser creditada aos acionistas, conforme previsto no “caput” deste artigo, a mesma poderá ser considerada como pagamento do dividendo mínimo obrigatório.
§ 3º) Em qualquer das hipóteses, o dividendo mínimo obrigatório será calculado com base no lucro líquido do exercício correspondente, na forma do art. 18, antes da dedução da remuneração do capital próprio de que trata este artigo. 
CAPÍTULO VII - Disposições Gerais.
Art. 21) A sociedade poderá ser dissolvida e liquidada nos casos e pela forma prevista em lei. 
Art. 22) Os casos omissos neste Estatuto Social serão regulados pelas disposições legais em vigor, aplicáveis à espécie.
Exercícios:
Esta empresa sempre foi uma S.A?  Fundamente sua resposta. 
Você sugeriria acrescentar o item fixar a orientação geral dos negócios; no artigo sobre a competência do Conselho de Administração?  Fundamente sua resposta. 
Qual o prazo de vigência do Conselho de Administração e Diretoria? 
É obrigatório o conselho fiscal na S.A.? 
GABARITO
 Esta empresa sempre foi uma S.A.? 
Não, pois conforme o parágrafo único do art. 1º do Estatuto social a sociedade livraria e papelaria Saraiva s/a é sucessora de uma empresa limitada.
Você acrescentaria o item fixar a orientação geral dos negócios; no artigo sobre a competência do Conselho de Administração? 
Sim, o art. 142,I da lei 6.404/76 prevê que compete ao conselho de administração fixar a orientação geral dos negócios da companhia, portanto, o art. 9º do Estatuto social deveria conter a referida competência do conselho de administração.
Qual
o prazo de vigência do Conselho de Administração e Diretoria?
O Conselho de administração é órgão das Sociedades Anônimas, assim como a diretoria também o é, sendo ambos os órgãos vigentes enquanto perdurar a S/A. no entanto os membros que compõem o Conselho de Administração tem mandato de 3 anos, podendo ser reeleitos, conforme art. 8º do Estatuto Social, e os membros da diretoria também tem mandato de três anos, sendo permitida sua reeleição, conforme art. 10 §1º do Estatuto social.
É obrigatório o conselho fiscal na S.A?
A existência do Conselho Fiscal é obrigatório seu funcionamento, porem, é facultativo. Conforme prevê o art. 161 da lei 6.404/76, in verbis “ A companhia terá um Conselho Fiscal e o estatuto disporá sobre seu funcionamento, de modo permanente ou nos exercícios sociais em que for instalado a pedido dos acionistas.”
Legisla��o Comercial/AD/2009_2_AD2_legislacao_comercial_gab.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2009/2º
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenadora da Disciplina: Debora Sichel 
Data para entrega: 31/10/2009
Aluno(a): .............................................................................................
Pólo: ................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Boa sorte!
Leia o trecho do acórdão abaixo e responda as perguntas fundamentando-as, quando couber, na legislação pertinente:
 Quem é o sócio ostensivo?
Resposta: Modo Battistella Reflorestamento S/A
Quem é o sócio oculto? 
Resposta: Sponchiado Veículos e Maquinas Ltda.
Qual das duas empresas na sociedade por conta de participação contrata com terceiros?
Resposta: O sócio ostensivo – art. 991 § único do Código Civil Se tomar parte nas relações do sócio ostensivo com terceiros, responde solidariamente com este pelas obrigações em que intervir. – art. 993 § único.
Neste tipo societário exige inscrição na Junta Comercial (DNRC)?
Resposta: Não art. 993 do Código Civil
Como se dá a liquidação da Sociedade em conta de participação?
Resposta: Aplica-se à sociedade em conta de participação, subsidiariamente e no que com ela for compatível, o disposto para a sociedade simples, e a sua liquidação rege-se pelas normas relativas à prestação de contas, na forma da lei processual.
		Processo: 
		0457438-5   
		
		
		
		
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 457.438-5, da 12ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, em que são apelantes Sponchiado Veículos e Máquinas Ltda e Modo Battistella Reflorestamento S/A e apelados os mesmos:
1. Sponchiado Veículos e Máquinas Ltda ajuizou ação de dissolução de sociedade em face de Modo Battistella Reflorestamento S/A, sob o argumento de que mediante contrato escrito, celebrado em 18/11/1976, a autora aderiu à sociedade em conta de participação, como sócia oculta; que o objeto da sociedade era um empreendimento florestal denominado "Salto da Boa Vista", destinado ao plantio de eucalipto; que o contrato previa a implantação do projeto sobre área de 3.608.400,00 m2 no Município de Tijucas do Sul; que além da quantidade de cinqüenta mil ações preferenciais nominativas a autora recebeu da ré dois certificados de participação em reflorestamento, atestando o plantio da quantidade de 404.838 árvores, sobre a área de 367,28 hectares; o projeto era composto da quantidade total de 2.165.846,5400 cotas, cabendo a autora a quantidade de 63.618,2949 relativas ao CPR nº 159, e a quantidade de 58.275,3761 cotas relativas ao CPR nº 267, representando o montante de 121.893,6710 da totalidade, o que perfaz o percentual de 5,628% do empreendimento; que passados mais de 25 anos, a autora procurou o local do projeto e encontrou situação diversa da esperada; que constatou o plantio original de 607.500 árvores sob área de 243 hectares; que restava no local a quantidade de 194.400 árvores representando a média de 800 árvores por hectare, com idade aproximada de 24/25 anos e volume aproximado de 253.298,34m3; que ocorreram dois desbastes, um em 1998 e outro em 2001, sendo explorado o volume de 164.482,15m3; que ficou ajustado no contrato que 30% do resultado líquido da produção da floresta caberia à ré na condição de administradora do projeto, e os 70% restantes seriam distribuídos entre os investidores; que a ré não prestou contas dos resultados apurados; que a autora perdeu o interesse no prosseguimento da sociedade, desejando dissolvê-la e liquidá-la, nos termos da lei; que deve ser declarada a dissolução parcial da sociedade e determinada a realização de balanço especial para atualização do ativo e apuração dos haveres da autora, incluindo os resultados obtidos com a exploração da floresta, descontados os valores de arrendamento da área, devendo reservar e colocar à disposição da autora número de árvores relativo à sua participação no projeto, para a sua extração, ou, alternativamente, que indenize a autora de acordo com o preço de comercialização da madeira.....................................................................................
3. Ante o exposto, ACORDAM os Senhores Desembargadores que integram a Décima Oitava Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em CONHECER E DAR PROVIMENTO ao recurso da autora e em CONHECER E DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso da ré, nos termos do voto do Relator.
Presidiu o julgamento o Senhor Desembargador CARLOS MANSUR ARIDA (com voto), dele participando o Senhor Desembargador JORGE DE OLIVEIRA VARGAS. 
Curitiba, 17 de setembro de 2008.
RUY MUGGIATI
Relator
		
		
		
		
Não vale como certidão ou intimação. 
		
Legisla��o Comercial/AD/2010_1_AD2_legislacao_comercial_gab.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
 
 
Avaliação a Distancia – AD2
Período - 1º sem/2010
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenador da Disciplina: Profa. Débora Sichel
 
Aluno: ______________________________________________________
Pólo: ________________________________________________________
 
Boa prova!!!
Esta é uma ata de uma Assembléia de Debenturistas. Gostaríamos que você pesquisasse e respondesse as seguintes perguntas:
1. Em que circunstâncias uma debênture é emitida?
2. Qualquer tipo societário emite debêntures?
3. Existe diferença entre debenturista e acionista de uma sociedade?
4. O que é uma debênture?
Ata da Assembléia de Debenturistas da 1a Emissão de Debêntures Simples da FG TRUST S.A.
realizada em 25 de maio de 2005
1
I. Dia, Hora e Local
Assembléia realizada, em segunda convocação, por falta de “quorum” na primeira convocação, em 25 de maio de 2005 às 10 horas na sede social do Agente Fiduciário, à Rua Sete de Setembro, 99, 16º andar, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
II. Avisos de Convocação
Os debenturistas foram regularmente convocados através de edital publicado no Diário Mercantil, e no Diário Oficial no dias 17, 18 e 19 de maio de 2005.
III. Presença
Compareceram à assembléia debenturistas representando 1.727 (um mil setecentos e vinte e sete) debêntures equivalentes a 44,41% (quarenta e quatro inteiros e quarenta e um centésimos por cento) das debêntures em circulação, quais sejam: (i) Instituto Ferreira Guimarães de Seguridade Social, representando 195 (cento e noventa e cinco) debêntures; (ii) Fundação Eletrobrás de Seguridade Social
- ELETROS, representando 603 (seiscentas e três) debêntures; (iii) Banco Santander Meridional S.A., representando 929 (novecentos e vinte e nove) debêntures. Também compareceram a Pavarini Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., na qualidade de Agente Fiduciário e, representantes da Emissora.
IV. Mesa
Presidente: Sr. Francisco de Assis e, Secretário: Sr. José Carlos Paiva Fernandes, representantes do Instituto Ferreira Guimarães de Seguridade Social e da Fundação Eletrobrás de Seguridade Social – ELETROS, respectivamente.
V. Ordem do Dia
Deliberar sobre 1) Substituição de Frederico Godinho Imóveis Ltda no Contrato Particular de Associação para Urbanização de Área; 2) Proposta de Frederico Godinho Imóveis Ltda. De 16/05/2005 relativa à divisão e comercialização de lotes do Centro Comercial Mariano Procópio;
3) Medidas a serem adotadas em relação a compradores inadimplentes.
VI. Deliberações
VI.1. Sobre a substituição da Frederico Godinho Imóveis Ltda. no Contrato Particular de Associação para Urbanização de Área Os debenturistas presentes deliberaram pela aprovação da substituição da contratada Frederico Godinho Imóveis Ltda, pela Campestre Empreendimentos Rurais Ltda, nos termos da comunicação enviada por ambas as empresas e com a manutenção dos mesmos avalistas e que ficará arquivada na Secretaria, delegando-se poderes ao Agente Fiduciário para providenciar o devido aditamento ao referido Contrato. Ata da Assembléia de Debenturistas da 1a Emissão de Debêntures Simples da FG TRUST S.A. realizada em 25 de maio de 2005
VI.2. Sobre proposta da Frederico Godinho Imóveis Ltda. de 16/05/05 relativa à divisão e comercialização de lotes do Centro Comercial Mariano Procópio: Os debenturistas deliberaram pela aprovação da proposta da Frederico Godinho Imóveis Ltda e, com a anuência da Campestre Empreendimentos Rurais Ltda, em consonância com a deliberação do item anterior, ficando aprovado a seguinte distribuição dos 23 (vinte e três) lotes do Condomínio Comercial Mariano Procópio (antiga fábrica da Ferreira Guimarães): FG Trust S.A. – Lotes B3-2A, B3-2B, B4-4, B4-10, B4-11, B4-16, B4-18, B4-19, B4-20, B5-1, B5-2 e, B5-7, totalizando 6.457,60 m². Frederico Godinho Imóveis Ltda – B4-8, B4-9, B4-12, B4-13, B4-14, B4-15, B5-3, B5-4, B5-5 e, B5-6, totalizando 4.268,99 m². 
VI.3. Sobre as medidas a serem adotadas pela FG TRUST S.A. em relação aos compradores inadimplentes.O Sr Francisco de Assis relatou aos debenturistas presentes os casos de inadimplência existentes e as medidas judiciais e extra judiciais que estão sendo adotadas pela FG Trust S.A.:(i) Beth Representações Ltda, comprador do lote B5-8. O valor em atraso pelo não pagamentode 4 (quatro) parcelas mensais e 2 (duas) parcelas semestrais é de R$ 154.607,78 (cento e cinqüenta e quatro mil, seiscentos e sete reais e setenta e oito centavos). Levados os títulos a protestos, depois de notificação extra-judicial, a devedora requereu a sustação liminar do protesto, entrando com ação por inadimplemento contratual. Contestadas ambas as ações (pedido liminar e ação principal) está o feito em andamento (ii) Celso Antônio do Nascimento Oliveira, comprador do lote B1. O valor em atraso pelo não pagamento de 10 (dez) parcelas mensais é de R$ 73.005,30 (setenta e três mil, cinco reais e trinta centavos). O referido comprador será notificado judicialmente na semana de 30/05/05 a 03/06/05 e, (iii) Etyprint Indústria e Comércio de Etiquetas Ltda, comprador do lote B4-17. O valor em atraso pelo não pagamento de 08 (oito) parcelas mensais é de R$ 30.352,00 (trinta mil, trezentos e cinqüenta e dois reais). O referido comprador também será notificado judicialmente na semana de 30/05/05 a 03/06/05 Nada mais havendo a tratar foi encerrada a sessão, lavrada a presente ata, que, lida e achada conforme, vai assinada pelos presentes.
Rio de janeiro, 25 de maio de 2005
______________________________ 	________________________________
Francisco de Assis M. Ribeiro 	 José Carlos Paiva Fernandes
Presidente Secretário
_____________________________ 	__________________________________________
Banco Santander Meridional S.A.		 Fundação Eletrobrás de Seguridade Social - ELETROS
_______________________________ 		__________________________________
Instituto Ferreira Guimarães de Seg. Social 		Pavarini Distribuidora DTVM Ltda
Legisla��o Comercial/AD/2010_2_AD2_legislacao_comercial.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação Distância – AD
Período - 2010/2º
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenador: Profa. Debora Lacs Sichel
ALUNO: MATR:
Minoritários exigem nova assembléia de acionistas
DE SÃO PAULO
A Petrobras poderá ser obrigada a fazer uma nova assembléia de acionistas para deliberar sobre a capitalização, atrasando ainda mais a maior operação de captação de recursos no mundo, prevista para setembro.
Acionistas minoritários liderados pela Amec (Associação de Investidores no Mercado de Capitais) pedem a nova assembléia para que os diretores da empresa façam, publicamente, a sua recomendação sobre o negócio, com base no preço do petróleo que será estipulado pelas consultorias contratadas.
A última assembléia da Petrobras jogou para o conselho de administração a palavra final sobre a modelagem da capitalização.
EM CIMA DO MURO
A Amec argumenta que, da forma como foi desenhada, a operação desrespeita a nova instrução da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que versa sobre transparência nas assembléias.
A regra foi feita para que os administradores da empresa "saiam de cima do muro", possam ir contra os interesses dos controladores e apresentem sua visão sobre negócios que mexam com o futuro da empresa, como fusões, aquisições e contratos.
A instrução abre caminho inclusive para os acionistas depois processarem os administradores, caso eles tenham feito uma recomendação que se revele contra o interesse da empresa.
O caso é polêmico, envolve uma regra que não tem antecedentes e nem foi testada.
Para o advogado Carlos Eduardo Bulhões Pedreira, que estuda as regras da capitalização, a Petrobras terá de fazer a nova assembléia. Ele diz, porém, que a regra não é clara sobre capitalização, mas sim sobre deliberações de contratos, como o que estipula o preço do petróleo.
"É o maior desrespeito ao mercado, só comparável com a suspensão do "tag along" (prêmio pelo controle) feito para viabilizar a privatização da Telebrás", afirmou Edison Garcia, superintendente da associação de investidores.
Procurada, a Petrobras disse que estava impedida de se pronunciar sobre o caso.
(TONI SCIARRETTA)
Este artigo foi publicado no jornal Folha de São Paulo em 22/7/2010 na página B- 4. A sociedade de economia mista é um tipo societário que alavanca o desenvolvimento econômico de um país. É buscando recursos na sociedade civil que este tipo de empresa também pode se capitalizar. Para garantir segurança jurídica à sociedade nossa legislação regula este tipo societário em legislação especial a Lei 6.404/76. Baseando-se na legislação responda :
.O que é uma sociedade de economia mista? Art. 235 da Lei 6.404/76
O que é uma Assembléia de Acionistas e como se divide? Art. 131 da Lei 6.404/76
Que tipo de companhia tem obrigação de constituir um conselho de Administração? Art. 138 § 2º da Lei. 6404/76
Quais as atribuições do Conselho de Administração? Art. 139 e 140 da Lei 6.404/76
Quais os deveres e responsabilidades do administrador da companhia? Art. 153 da Lei 6.404/76
	
Legisla��o Comercial/AD/39722_20110530-142700_legislacao_comercial.doc
AD
Leia a Ata da reunião do Conselho de Administração da Embratel e responda as perguntas que se seguem:
EMBRATEL PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ/MF n.º 02.558.124/0001-12
NIRE 3330026237-7
ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
I. DATA, HORÁRIO E LOCAL: 22 de outubro de 2009, às 15:00 horas, na Sede Social da Companhia, sita na Capital do Estado do Rio de Janeiro, na Rua Regente Feijó n° 166/1687-B –Centro – RJ.
II. CONVOCAÇÃO E PRESENÇA: Os membros do Conselho de Administração foram regularmente convocados, tendo participado da reunião os conselheiros ao final assinados. Convocados, também, nos termos do Artigo 163, §3º da Lei n.º 6.404/76, os membros do Conselho Fiscal da Companhia, e presente o Sr. Édison Giraldo membro efetivo do Conselho Fiscal.
III. ASSUNTOS TRATADOS E DELIBERAÇÕES:
III.1. Inicialmente, os seguintes temas foram tratados:
(a) Os Srs. Conselheiros foram informados de que ficou ajustado entre a Companhia e os acionistas controladores que o valor correspondente aos direitos de créditos sobre dividendos de titularidade dos acionistas controladores da Companhia, nomeadamente, Telmex Solutions Telecomunicações Ltda. (“Telmex Solutions”) e Consertel - Controladora de Servicios de Telecomunicaciones S. A. de C. V. (“Consertel”), decorrentes da distribuição de dividendos aprovada na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia datada de 28.04.2009 (“Direitos de Créditos de Dividendos dos Acionistas Controladores”), será considerado devido no dia 22.10.2009.
(b) A administração da Companhia, através de seu Diretor Executivo Econômico Financeiro, Sr. Isaac Berensztejn, apresentou detalhadamente aos Srs. Conselheiros a proposta da administração para o aumento de capital da Companhia, através da capitalização de direitos de créditos de dividendos de titularidade dos acionistas controladores da Companhia, esclarecendo que tal proposta está fundamentada na necessidade da Companhia de preservar o seu caixa e de manter o seu planejamento financeiro.
(c) Os Srs. Conselheiros também foram informados de que o Conselho Fiscal da Companhia emitiu parecer favorável à proposta da administração para o aumento do capital social da Companhia, o qual segue transcrito a seguir: “Ao examinar a proposta da administração da Companhia, o Conselho Fiscal emitiu parecer favorável, por unanimidade dos votos de seus membros, à proposta da administração da Companhia de aumento do capital social de R$5.316.660.021,02 (cinco bilhões, trezentos e dezesseis milhões, seiscentos e sessenta mil, vinte e um Reais e dois centavos), para R$5.618.698.960,73 (cinco bilhões, seiscentos e dezoito milhões, seiscentos e noventa e oito mil, novecentos e sessenta Reais e setenta e três centavos), totalizando um aumento no capital social de R$302.038.939,71 (trezentos e 
dois milhões, trinta e oito mil, novecentos e trinta e nove Reais e setenta e um centavos), mediante a emissão de 28.389.602.968 (vinte e oito bilhões, trezentas e oitenta e nove milhões, seiscentas e duas mil e novecentas e sessenta e oito) novas ações, sendo 14.714.524.206 (quatorze bilhões, setecentas e quatorze milhões, quinhentas e vinte e quatro mil e duzentas e seis) ações ordinárias e 13.675.078.762 (treze bilhões, seiscentas e setenta e cinco milhões, setenta e oito mil e setecentas e sessenta e duas) ações preferenciais, em tudo idênticas às atualmente existentes, ao preço de R$10,6390688188 por lote de mil ações preferenciais, através da capitalização de direitos de créditos de dividendos de titularidade dos acionistas controladores da Companhia, nomeadamente, Telmex Solutions Telecomunicações Ltda. (“Telmex Solutions”) e Consertel - Controladora de Servicios de Telecomunicaciones S. A. de C. V. (“Consertel”) decorrentes da distribuição de dividendos relativos ao exercício findo em 31.12.2008 e aprovados na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia realizada em 28 de abril de 2009, cujos montantes serão pagos a esses acionistas até 31 de dezembro de 2009. Os acionistas minoritários poderão exercer o seu direito de preferência na presente subscrição no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir de 27 de outubro de 2009 até 25 de novembro de 2009, na forma do §2º do artigo 171 da Lei n.º 6.404/76. Os acionistas que vierem a exercer seu direito de preferência para a subscrição de ações deverão efetuar o pagamento à vista, em moeda corrente nacional, no ato da subscrição. As importâncias pagas pelos acionistas que exercerem o direito de preferência serão entregues diretamente aos acionistas titulares dos Direitos de Crédito de Dividendos dos Acionistas Controladores.”
III.2. Os membros do Conselho de Administração participantes, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o quanto segue:
III.2.1. Aprovar a proposta da administração da Companhia de (a) estabelecer o dia 22.10.2009 como data de vencimento da obrigação de pagamento dos Direitos de Crédito de Dividendos dos Acionistas Controladores e (b) aumentar o capital social da Companhia nas seguintes condições:
Aumento do capital social da Companhia de R$5.316.660.021,02 (cinco bilhões, trezentos e dezesseis milhões, seiscentos e sessenta mil, vinte e um Reais e dois centavos), para R$5.618.698.960,73 (cinco bilhões, seiscentos e dezoito milhões, seiscentos e noventa e oito mil, novecentos e sessenta Reais e setenta e três centavos), totalizando um aumento no capital social de R$302.038.939,71 (trezentos e dois milhões, trinta e oito mil, novecentos e trinta e nove Reais e setenta e um centavos), mediante a capitalização de créditos de titularidade dos acionistas controladores, a saber, Telmex Solutions Telecomunicações Ltda. e Consertel - Controladora de Servicios de Telecomunicaciones S. A. de C. V., decorrentes dos dividendos relativos ao exercício findo em 31.12.2008 e aprovados na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de Acionistas, realizada em 28 de abril de 2009; 
(ii) A finalidade do aumento proposto é permitir a capitalização dos Direitos de Crédito de Dividendos dos Acionistas Controladores, cujos montantes se tornarão devidos pela Companhia no dia 22.10.2009, de forma a preservar o caixa da Companhia e seu planejamento financeiro.
(iii) O preço de emissão das novas ações ordinárias e preferenciais será o de R$10,6390688188, por lote de mil ações, que corresponde a média ponderada do preço médio por volume de negociação das ações preferenciais da Companhia, cotadas por lotes de mil ações, nos 30 pregões negociados na Bolsa de Valores BM&F BOVESPA compreendidos entre 19 de agosto e 30 de setembro do corrente ano. 
(iv) A elevação do capital social da Companhia manterá a mesma proporção do número de ações de todas as espécies e classes existentes. Com base no valor de emissão referido no item anterior, o aumento de capital ora proposto será efetuado através da emissão de 28.389.602.968 (vinte e oito bilhões, trezentas e oitenta e nove milhões, seiscentas e duas mil e novecentas e sessenta e oito) novas ações, sendo 14.714.524.206 (quatorze bilhões, setecentas e quatorze milhões, quinhentas e vinte e quatro mil e duzentas e seis) ações ordinárias e 13.675.078.762 (treze bilhões, seiscentas e setenta e cinco milhões, setenta e oito mil e setecentas e sessenta e duas) ações preferenciais;
(v) Nos termos do §2º do Artigo 171 da Lei 6.404, de 15.12.76, fica assegurado aos demais acionistas a faculdade de exercerem o seu direito de preferência na subscrição das ações a serem emitidas, observadas as espécies e na proporção de suas respectivas participações no capital social da Companhia;
(vi) Os acionistas que vierem a exercer seu direito de preferência para a subscrição de ações deverão efetuar o pagamento à vista, em moeda corrente nacional, no ato da subscrição. As importâncias pagas pelos acionistas que exercerem o direito de preferência serão entregues diretamente aos acionistas titulares dos Direitos de Crédito de Dividendos dos Acionistas Controladores;
(vii) Todas as ações que compõe o atual capital social da Companhia, inclusive as ações advindas
deste aumento de capital, participarão em igualdade de condições a todos os benefícios, inclusive a dividendos e eventuais remunerações de capital que vierem a ser declarados pela Companhia a partir desta data;
(viii) Os acionistas detentores de ações ordinárias e preferenciais da Companhia em 22 de outubro de 2009 terão preferência para a subscrição no aumento de capital ora deliberado, sobre ações idênticas às que forem detentores, na proporção de:(i)0,0277752327056 ações ordinárias para cada 1 (uma) ação ordinária que possuírem, (ii)0,0277752327056 ações preferenciais para cada 1 (uma) ação preferencial que possuírem;
(ix) As ações ordinárias e preferenciais adquiridas a partir de 23 de outubro de 2009 não farão jus ao direito de subscrição;
(x) O prazo para o exercício do direito de preferência dos Senhores Acionistas é de 30 (trinta) dias, tendo início em 27 de outubro de 2009 e término em 25 de novembro de 2009;
(xi) Não haverá sobras de direito de subscrição;
(xii) A Companhia publicará, em um jornal de grande circulação no País, Aviso aos
Acionistas comunicando o aumento de capital social da Companhia ora aprovado e os termos e condições para o exercício do direito de preferência e sua subscrição; e
(xiii) Por se tratar de aumento de capital efetuado mediante a capitalização de créditos de titularidade dos acionistas controladores, nos termos do §2º do Artigo 171 da Lei 6.404, de 15.12.76, após o decurso do prazo para o exercício do direito de preferência dos acionistas e a efetiva integralização pelos subscritores do aumento de capital social ora aprovado, não haverá nova reunião do Conselho de Administração da Companhia para homologar o aumento de capital que resta aprovado desde a deliberação em 22 de outubro de 2009.
III.2.2. Autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos necessários à implementação das deliberações ora tomadas.
IV. ENCERRAMENTO DA REUNIÃO. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião, da qual foi lavrada a presente ata, que lida e aprovada, é assinada pelos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal participantes e pelo Secretário, passando a constar do livro próprio. Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2009. ASSINATURAS: CARLOS HENRIQUE MOREIRA – PRESIDENTE; DILIO SERGIO PENEDO; JOEL KORN; ALBERTO DE ORLEANS E BRAGANÇA; ANTONIO OSCAR DE CARVALHO PETERSEN FILHO - MEMBRO DO CONSELHO E SECRETÁRIO GERAL. CONSELHO FISCAL: ÉDISON GIRALDO.
Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada em livro próprio.
___________________________________________
ANTONIO OSCAR DE CARVALHO PETERSEN FILHO
SECRETÁRIO GERAL
Leia a Ata da reunião do Conselho de Administração da Embratel de 22 de outubro de 2009 e responda perguntas à seguir:
 Qual a competência e composição do Conselho de Administração?
Art. 138 e 140 Lei 6.404/1976
Compete ao Conselho de Administração a administração da Companhia conforme dispuser o estatuto. O conselho de Administração é órgão de deliberação colegiada e obrigatório nas Companhias de capital aberto. O Conselho será composto por no mínimo três membros eleitos pela assembléia geral 
No item III.1.a foi tratada a distribuição de dividendos, pergunta-se:
o que é dividendo?
Parcela de lucro que corresponde a cada ação – art. 201 Lei 6.404/76
O Conselho fiscal emitiu parecer sobre o aumento de capital. Descreva como será feito esse aumento de capital.
Através a emissão de novas ações ordinárias e preferenciais conforme Item III, 2.1, i e iv da Ata analisada
Legisla��o Comercial/AD/39722_20110617-152114_legislacao_comercial.doc
(2.0 pontos ) O que se entende por escrituração da sociedade empresária?
RESPOSTA Pg. 31 da apostila
Art. 1.179 do código Civil
 (2.0 pontos) Osório confecciona calçados com uma palmilha especial anti fungo. O produto confeccionado no interior do Estado do Rio de Janeiro e comercializado para toda a região sudeste do Brasil chama-se CALÇADOS ANDEDOL. Sr. Osório quer registrar a marca de seu produto uma vez que a comercialização do mesmo está crescendo e ele pretende oferecer o produto também na região sul do país. Como ele obtém a propriedade da marca ANDEDOL?
RESPOSTA Pg 51 da apostila.
(2.0 pontos )Quais as características da sociedade em conta de participação?
RESPOSTA Pg. 83 da apostila
Art. 991 e seguintes do Código Civil.
Responda V para a assertiva verdadeira e F para a assertiva falsa.
(1.0 ponto) ( ) Na sociedade por ações é possível fixar o capital social expresso em moeda estrangeira 
Resposta F art. 5º lei 6.404/76
(1.0 ponto) ( ) É válida toda e qualquer sociedade que dispense um dos sócios da contribuição para a formação de seu capital social 
Resposta F pag. 77 da apostila e art. 981 do Código civil
(1.0 ponto) ( ) O nome empresarial pode ser alienado.
Resposta F art. 1164 do código Civil
(1.0 ponto) ( ) A lei assegurará tratamento favorecido, diferenciado e simplificado ao pequeno empresário, quanto à inscrição e aos efeitos daí decorrentes. Está excluído de tais benefícios o empresário rural.
Resposta F art. 970 do código civil 
Legisla��o Comercial/AP/126_AP2_2007_de_Legisla__o_Comercial.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação Presencial – AP2
Período - 2007/2º
Disciplina: Legislação Comercial
Coordenadora da Disciplina: Debora Sichel 
Aluno (a): ...........................................................................................................................
Pólo: ...................................................................................................................................
Só serão aceitas resposta feitas a caneta esferográfica azul ou preta;
Não será permitido o uso de consulta ao material.
Cada questão vale 0,5 pontos.
Boa sorte!
1. O REGISTRO DE MARCA de acordo com a lei 9.279/96.
Poderá ser prorrogado quando ocorrer a cessão ou a licença.
Não poderá ser prorrogado.
Poderá ser prorrogado, uma vez após 10 anos da data da concessão do registro.
Poderá ser prorrogado por períodos iguais e sucessivos de 10 anos.
2. Assinale a alternativa incorreta baseando-se art 966 e 967 do Código Civil:
(a) É considerado empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. 
 (b) Não se considera empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
(c) Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza cientifica, literária ou artística, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.
(d) É obrigatória a inscrição do empresário no registro público de empresas mercantis da respectiva sede, antes do inicio de sua atividade.
3. O Estabelecimento Empresarial
Estabelecimento comercial é o local aonde uma certa marca de um determinado produto é comercializada.
Corresponde ao conjunto de bens materiais organizados e explorados pelo empresário.
É inalienável.
Corresponde ao conjunto de bens incorpóreos organizados e explorados pelo empresário.
4. O Empreendedor Rural
a) Nunca será considerado empresário.
b) Pode ser empresário, desde que requeira sua inscrição no órgão de registro próprio.
c) Sempre será considerado empresário.
d) Pode ser considerado empresário, desde que tenha mais de cinco empregados.
5. Empresa, estabelecimento e empresário como institutos jurídicos são, respectivamente:
a) Atividade, instrumento de atividade e sujeito de direito;
b) Atividade, imóvel da sede e sócio majoritário.
c) Sociedade, universalidade de direito e
sujeito de direito pessoa física;
d) Sociedade, universalidade de fato e sujeito de direito;
	
6. Os direitos relativos à propriedade industrial:
a) São protegidos exclusivamente com base em tratados internacionais dos quais o Brasil é parte;
b) Concedidos apenas às pessoas físicas residentes no Brasil e às sociedades constituídas de acordo com as leis brasileiras, que mantenham a sede de sua administração em território brasileiro;
c) Têm a sua proteção assegurada em todo o território nacional, até mesmo por sociedade estrangeira, mediante depósito das patentes e marcas no Departamento Nacional do Registro do Comércio;
d) São garantidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial através da concessão de privilégios e de registros.
7. Assinale a assertiva correta sobre títulos de crédito.
	
(A)	Pelo característica da autonomia, o cumprimento da obrigação assumida por alguém no título não está vinculado a outra obrigação, a menos que o título tenha circulado.
(B) Pela característica da autonomia entendemos que as obrigações representadas por um mesmo título de crédito são independentes entre si.
(C)	Pelo característica da literalidade, o que não se encontra expressamente consignado no título de crédito produz conseqüências jurídico-cambiais. 
(D)	Pelo característica da autonomia, vale nos títulos so​mente o que neles está escrito.
8. Nas sociedades anônimas, referentes aos direitos ou vantagens que confiram aos seus titulares, as ações podem ser:
a)	Ordinárias e preferenciais;
b)	Nominativas e ao portador;
c)	Nominativas e nominativas endossáveis;
d)	Preferenciais, com valor nominal e escriturais
9. No direito cambiário, em regra, é correto afirmar que:
a)	A Nota promissória tem vencimento apenas à vista; 
b)	A falta de aceite não extingue a letra de câmbio;
c)	A letra de câmbio deve ser assinada pelo devedor;
d)	 Letra de câmbio é promessa de pagamento com data determinada;
10. Assinale a assertiva correta:
a) Objeto social define os acionistas da sociedade empresarial
b) O Contrato social define tão somente a atuação da sociedade empresarial
c) O estatuto da empresa define unicamente seu objeto social.
d) Estatuto o instrumento de constituição de uma sociedade por ações.
11. São clausulas essenciais no contrato social:
a) Tipo societário que é a atividade explorada economicamente pela sociedade;
b) Sede e foro esclarece qual é o município da sede da sociedade, o local onde, pode ser encontrado seu representante legal, bem como o foro de eleição para apreciação das pendências entre os sócios, além do endereço completo das filiais declaradas.
c) qualificação dos sócios onde esclarece a responsabilidade dos sócios.
d) O objeto social que é a clausula que especifica o tipo de sociedade que esta sendo contratada.
12. Dentre as conseqüências da aquisição da personalidade jurídica de uma sociedade esta: 
a) Não poder contratar;
b) Não ter individualidade isto é confundir-se com a pessoa dos sócios que constituem a sociedade;
c) Não ter patrimônio próprio;
d) Ser um sujeito capaz de direitos e obrigações;
A alteração contratual é
É um ato jurídico decorrente exclusivamente da vontade dos sócios;
É um ato jurídico e decorre da vontade dos sócios ou por decisão judicial;
Não é um ato jurídico e decorre exclusivamente por decisão judicial;
Não é um ato jurídico e decorre exclusivamente da vontade dos sócios. 
A sociedade anônima:
É uma sociedade tipicamente empresarial e se forma por meio de um contrato social;
É uma sociedade sem fins lucrativos e se forma por meio de um estatuto;
É uma sociedade tipicamente empresarial e se forma por meio de um estatuto.
É uma sociedade sem fins lucrativos e se forma por meio de um contrato social;
15. Leia as assertivas abaixo:
Aceite consiste no ato cambial pelo qual o sacado concorda em acolher a ordem de pagamento incorporada pelo título de crédito.
Aval é o ato cambiário que opera a transferência do crédito.
Endosso é a garantia de pagamento firmada por terceiro, em favor do devedor principal.
Agora, responda:
Todas as assertivas estão corretas
Apenas a assertiva II é incorreta
Apenas a assertiva I é correta
Todas as assertivas são incorretas
16. Leia a assertivas abaixo:
I. A nota promissória é uma ordem de pagamento como enfatiza o art. 54 do Decreto n. 2044/08
II. A denominação “nota promissória” no texto do título é requisito essencial para a emissão de uma nota promissória.
III. Quando a nota promissória é emitida, intervém, necessariamente duas pessoas: o beneficiário que é o credor e o emitente que é o devedor.
Agora responda:
As assertivas I e II estão corretas
As assertivas I e III estão corretas
As assertivas II e III estão corretas
Todas as assertivas estão corretas
Leia a assertivas abaixo:
I. O comerciante que emite duplicatas é obrigado a efetuar o registro das mesmas em livro próprio, e cada duplicata emitida não pode corresponder a mais de uma fatura. 
II. A duplicata pode ser transferida por endosso, bem como nela é cabível a garantia do aval.
III. A duplicata é disciplinada pela Lei 5474/68, nessa legislação é determinado que nas vendas efetuadas dentro do território nacional, com prazo não inferior a trinta dias, o vendedor extrairá a respectiva fatura para apresentação ao comprador.
Agora responda:
Todas as assertivas estão corretas;
As assertivas I e II estão corretas
As assertivas II e III estão corretas
As assertivas I e III estão corretas
Leia as assertivas abaixo:
I. Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida.
II. O protesto destina-se, fundamentalmente, a provar o não cumprimento de um título de crédito. É uma medida probatória ou ato extrajudicial de prova.
III. Compete ao tabelião de protesto de títulos ou a qualquer outro, a protocolização, a intimação, o acolhimento da devolução ou do aceite, o recebimento do pagamento, do título e de outros documentos de dívida. 
Agora responda:
As assertivas I e III estão corretas
As assertivas II e III estão corretas
As assertivas I e II estão corretas
Todas as assertivas estão corretas
Leia as assertivas abaixo.
Após a prescrição da ação de execução, somente o avalista poderá ser acionado em virtude de título de crédito.
A legislação de cada título de crédito prevê prazo para o exercício do direito de cobrança por via de execução. 
A execução cambial compreende o pagamento do principal do titulo acrescido de juros moratórios, a taxa pactuada entre as partes, além das despesas e correção monetária a partir do vencimento.
Agora responda:
A)As assertivas I e II estão corretas
B) As assertivas I e III estão corretas
C) As assertivas II e III estão corretas
D) Todas as assertivas estão corretas
Leia as assertivas abaixo:
O Cheque como uma ordem de pagamento à vista, dada a um banco, por alguém que tem fundos disponíveis no mesmo, em favor próprio ou de terceiro.
Cheque ao portador é o cheque que está em nome de alguém. O credor é o nome descrito a quem se deve pagar o título.
Cheque nominal é o credor é qualquer pessoa que estiver portando o título.
Agora responda:
A) As assertivas II e III estão incorretas
B) As assertivas I e II estão incorretas
C) As assertivas I e III estão incorretas
 D) Todas as assertivas estão incorretas
Legisla��o Comercial/AP/126_AP2_2007_de_Legisla__o_Comercial_-_Gabarito.doc
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais