Buscar

Seminário sobre o Livro "O mestre Ignorante"

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA 
 CAMPUS JAGUARÃO/RS
 
 
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
 B
 PROFESSORA: Drª:Maiane Liana Hatschbach Ourique
ACADÊMICOS: Yuri Souza, Ivonir Silva, Rafael Liscano,Deliardo Silveira, Fabrício Blanco, Tuesly Machado e Lana Bianca.
 CURSO SUPERIOR: LICENCIATURA EM LETRAS - PORTUGUÊS E ESPANHOL
 ESTUDOS FILOSOFICOS EM EDUCAÇÃO I 
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
A RAZÃO DOS IGUAIS
A opinião, na visão de Especialistas, é a observação de um fato superficialmente em cérebros fracos, muitas das vezes opiniões contrárias a ciência. 
. O Autor afirma que é um erro, termos o nosso ponto de vista como verdade e admite que isso ocorre diariamente na sociedade.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
A RAZÃO DOS IGUAIS
As vezes pensamos que nossa convicção é certa e nada mais.
Nós observamos os fatos, damos uma razão para o que achamos que é certo e fazemos algumas experiências ou pesquisas para solidificar nossa opinião.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
A RAZÃO DOS IGUAIS
O Autor questiona; Não é assim que agem os físicos e químicos?....
Ranciére dá um exemplo sobre crianças e adultos que aprendem coisas sozinhos, sem professores, a ler a escrever, a tocar músicas etc.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
A RAZÃO DOS IGUAIS
A forma de experimentação se diferencia dos físicos e químicos, pois não se poderia medir a inteligência ou isolar.
Com isso que todas as inteligências são iguais, podemos ver o que fazer a partir dessa suposição.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Cérebros e folhas
É evidente aos olhos de todos que as inteligências são desiguais. Primeiramente, não há na natureza dois seres idênticos. 
Observai as folhas que caem dessa arvore. Elas vos parecem exatamente parelhas.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Cérebros e folhas
 A individualidade é a lei do mundo. Todas as inteligências são diferentes. Além disso, sempre houve e sempre haverá seres desigualmente dotados para as coisas da inteligência: 
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Cérebros e folhas
Tomemos duas crianças saídas do mesmo meio, educadas da mesma maneira. Tomemos dois irmãos enviemo-los a mesma escola, submetidos aos mesmos exercícios. Oque veremos?
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Cérebros e folhas
Logo, vê-se bem que as inteligências são desiguais. 
Vejamos essas crianças; Um é mais bem sucedido do que o outro – um fato. Se ele é mais bem sucedido, dizeis, é porque é mais inteligente: é aqui que a explicação torna-se obscura. Haveis mostrado um outro fato que seria a causa do primeiro? 
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Cérebros e folhas
Se um fisiologista descobrisse que um dos cérebros era mais estreito, ou mais leve que o outro, isso seria um fato. Ao dizer “Ele é mais inteligente”, vós simplesmente resumis as ideias que relatam esse fato. 
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Cérebros e folhas
Vós haveis nomeado. Entretanto ,o nome de um fato não é sua causa , e sim, no máximo, sua metáfora.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
EU TAMBÉM SOU PINTOR
De acordo com Ranciére, exemplifica de como o estranho método em que fez o Fundador, entre outras loucuras, fez aprender o desenho e a pintura.
Primeiro, ele pede ao aluno para falar sobre o que vai representar, um desenho a ser copiado. Seria perigoso dar à criança explicações sobre as medidas
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Antes da tarefa prática, será dado á criança , um desenho para que a
Mesma observe e também explique o que pode ver .
O Autor afirma que a partir desse método a criança entenderá que a pintura é uma linguagem.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Eu também sou pintor
Depois a criança será colocada diante de um quadro ,
E pergunta o que ela está vendo, e comente a sua interpretação.
O escritor levanta uma questão, supostamente 
feita pelos especialistas; Como pretender saber.
O que é isso que o pintor quis colocar em seu quadro?
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Eu também sou pintor
O Autor define que dessa forma todo saber fazer é um querer dizer, pois
 para ele á pintura, é como a escultura, a gravura e qualquer outra arte é uma língua
Que pode ser compreendida.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Eu também sou pintor
Segundo Ranciére, Qualquer indivíduo que tenha inteligência de sua língua, pode ser um pintor .
Na ideia do autor o método não tem a intensão de formar grandes pintores, sendo formar pessoas com a capacidade de dizer eu também sou pintor.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
O que significa está frase eu também sou pintor?..
Conforme o Autor “o método do ensino universal que é idêntico á sua moral”, pois, o ensino universal acredita que todo homem que tem alma, nasceu com uma alma, capaz de sentir prazer e pena, sendo imposto a ele o saber como quando e por que experimentar esses dois sentimentos.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
Eu também sou pintor
Desse modo ele passa a conhecer o que o comoveu, podendo comover os outros pelos meios de comunicação, sendo isso, uma lingua que ele deve aprender.
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS
O MESTRE IGNORANTE
CAPITULO III - A RAZÃO DOS IGUAIS

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando