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Iluminação e Luminotécnica

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
Campus Curitiba 
Luminotécnica 
Prof. Vilmair E. Wirmond 
2015 
 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
Campus Curitiba 
Slide: 00/00 Divisão, Departamento, Seção Professor, Palestrante: 
Objetivos do Módulo 
1. Breve histórico 
2. Classificação de Lâmpadas 
3. Conceitos fundamentais da luminotécnica 
4. Métodos de projeto 
5. Exercícios de aplicação 
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Histórico da Iluminação 
• 1854 – Heinrich Goebel constrói a primeira lâmpada incandescente, 
empregando um filamento de carvão dentro de um bulbo de vidro, acionada 
por pilhas primitivas. Seu trabalho não teve continuidade. 
• 1878 – Sir Joseph Wilson Swan apresenta uma nova lâmpada incandescente 
por ele construída. Era semelhante à lâmpada de Goebel e teve o mesmo 
destino. 
• 1879 – Thomas Edison realiza uma série de experiências com lâmpadas 
incandescentes, optando também pelo filamento de carvão. Obteve o registro 
do invento e foi a primeira lâmpada a ser fabricada em escala industrial. 
 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
Campus Curitiba 
A lâmpada de Edison 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
Campus Curitiba 
Histórico da Iluminação 
• 1898- Auer von Welsbach consegue substituir o filamento de carvão pelo 
filamento metálico(Ósmio), aperfeiçoando com essa inovação a lâmpada. 
Esse modelo já se assemelha à lâmpada de hoje. 
• 1907 – Substituição do filamento de ósmio por outro de tungstênio 
• 1913 – Outro grande melhoramento técnico foi a fabricação do filamento em 
forma de espiral obtendo-se com isso notável evolução do rendimento 
luminoso. 
• A partir de então, outras melhorias foram introduzidas, como a introdução do 
nitrogênio depois argônio e por fim o criptônio para aumentar a vida da 
lâmpada. 
• Jean Picard e Jean Bernoulli demonstraram que a agitação do mercúrio era 
capaz de produzir luminosidade. 
• 1901 – Lâmpada vapor de mercúrio se torna comercial(Arons) 
 
• Ver vídeo :A Guerra Elétrica - A Disputa entre Edison, Westinghouse e Tesla 
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=vewg4uviZAw 
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Lâmpadas Incandescentes 
1. Lâmpadas incandescentes uso geral – bulbo branco difuso ou leitoso 
Acima de 75W – banidas em junho de 2014. 
De 25W a 75W banidas em junho de 2015. 
 
 
2. Lâmpadas incandescentes específicas – usadas em locais sujeitas à 
vibrações, umidade, temperatura específicas. Ex.: Lâmpadas usadas em 
máquinas rotativas, em fornos, em geladeiras, em navios ou aparelhos que 
utilizam extra-baixa tensão- 6V ou 12V. 
 
3. Lâmpadas incandescentes decorativas- Iluminação que destaca 
determinado produto ou ambiente. Ex.: lâmpadas utilizadas em lustres de 
cristal, abajures, candelabros, etc 
 
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Campus Curitiba 
Lâmpadas Incandescentes 
4. Lâmpadas incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas– 
Alto rendimento, facho concentrado e dirigido. Aplicadas em vitrines, 
exposições, lojas, feiras, residencias,museus, hotéis, palcos de teatros, 
etc. 
 
 
 
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Campus Curitiba 
Lâmpadas Incandescentes 
5. Lâmpadas Halógenas – Fazem parte da família das lâmpadas 
incandescentes, e podem ser encontradas em dois formatos: 
1. “palito” ou “lapiseira” e, 
2. Com refletor dicróico, 
• Utilizam gás da família dos halogênios: cloro, bromo, flúor, iodo. 
• Semelhante a incandescente comum, mas os gases halógenos tem a 
propriedade de recuperar o filamento. 
 
 
 
 
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Campus Curitiba 
Lâmpadas Incandescentes 
6. Lâmpadas Infravermelha–Tem como característica fundamental emitir 
uma radiação que se encontra na faixa de ondas curtas da radiação 
infravermelha, cujo comprimento de onda varia de 780 a 1400nm. 
• Alto coeficiente de reflexão, graças ao espelhamento interno, 
• Alto rendimento, devido qualidade do vidro e espelho, 
• Aplicações em indústrias gráficas e automobilísticas na secagem de 
tintas, 
• Usadas também em aplicações para aquecer o ambiente. 
 
 
 
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Lâmpadas de Descarga 
Diversos tipos: 
• Fluorescente, 
• Luz mista 
• Vapor de mercúrio 
• Lâmpada de néon, 
• Vapor metálico 
• Multivapor metálico 
• Vapor de sódio 
 
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Iluminação inadequada 
 Fadiga Visual 
 Desconforto 
 Dor de Cabeça 
 Ofuscamento 
 Redução da Eficiência Visual 
 Acidentes 
Por que estudar a ILUMINAÇÃO nos ambientes? 
Boa Iluminação 
 Aumenta a produtividade 
 Gera um ambiente agradável 
 Salva vidas 
Responsabilidade: 
- Projetistas 
- Administradores 
- Autoridades 
  
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Luz e visão 
• A luz que vemos está entre 380 e 770nm e é apenas um pequeno 
conjunto do espectro total. 
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Curva internacional de luminosidade 
espectral relativa 
1. Visão Fotópica(diurna)- maior acuidade visual em torno de 555nm ou amarelo-
esverdeado. 
2. Visão Noturna (escotópica) – maior acuidade visual em torno de 480nm ou 
azul esverdeado. 
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Cores e Sensações 
• A cor exerce influência decisiva nos olhos dos seres humanos, 
afeta a atividade muscular, mental e nervosa. A combinação das 
cores afeta o psicológico e pode tornar um ponto importante no 
interesse do público: 
 
Branco – Frieza, higiene, neutralidade, 
Verde – Calma, repouso, natureza, 
Azul – Frieza 
Cores Frias – Frescor, Frieza 
Amarelo – Atividade, nervosismo, impacto 
Vermelho –Calor, estimulante, excitação 
Cores quentes – Alegria, ambientes acolhedores e estimulantes. 
Preto – Inquietude, tensão. 
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Índice de reprodução de cores (IRC) 
• Pretende mensurar a percepção de cor avaliada pelo cérebro na comparação 
com uma série de padrões, no total de 8, sob diferentes sistemas de 
iluminação. 
• O IRC é obtido comparando-se os padrões iluminados pela lâmpada adotada 
com uma fonte de referência, denominada radiador integral. 
• A lâmpada que apresenta o melhor desempenho é a lâmpada incandescente 
com IRC aproximado de 100. 
• A percepção varia de pessoa para pessoa. 
• IRC >80 – boa reprodução de cores. 
• 60<IRC<80 – Reprodução de cores razoável 
Padrão para 
avaliação de IRC 
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IRC 
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FLUXO LUMINOSO 
É a potência de radiação total emitida por uma fonte de luz, ou é a 
potência de energia luminosa de uma fonte percebida pelo 
olho humano. 
O lúmen pode ser definido como o fluxo luminoso emitido 
segundo um ângulo sólido de um esterradiano, por uma fonte 
puntiforme de intensidade invariável em todas as direções e 
igual a 1 candela. 
As lâmpadas conforme seu tipo e potência apresentam fluxos 
luminosos diversos: 
- lâmpada incandescente de 100 W: 1000 lm; 
- lâmpada fluorescente de 40 W: 1700 a 3250 lm; 
- lâmpada vapor de mercúrio 250W: 12.700 lm; 
- lâmpada multi-vapor metálico de 250W: 17.000 lm 
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INTENSIDADE LUMINOSA: ( I ) 
• É definida como a concentração de luz em uma direção específica, radiada 
por segundo. 
• Para melhor se entender a intensidade luminosa, é importante o conceito da 
curva de distribuição luminosa. 
CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA: trata-sede um diagrama polar no qual 
se considera a lâmpada ou luminária reduzida a um ponto no centro do 
diagrama e se representa a intensidade luminosa nas várias direções por 
vetores. 
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ILUMINÂNCIA OU ILUMINAMENTO (E): 
• Densidade de fluxo luminoso sobre a superfície que a luz incide, ou seja, é a 
relação entre o fluxo luminoso incidente e a área em que ele incide. Também 
conhecido como aclaramento, nível de iluminamento ou nível de iluminação. 
A unidade de medida é o lux. 
EXEMPLOS DE ILUMINÂNCIA 
Dia ensolarado de verão em local aberto » 100.000 lux 
Dia encoberto de verão » 20.000 lux 
Dia escuro de inverno » 3.000 lux 
Boa iluminação de rua » 20 a 40 lux 
Noite de lua cheia » 0,25 lux 
Luz de estrelas » 0,01 lux. 
• O lux pode ser considerado a unidade mais importante para um projeto 
de iluminação artificial, pois é a partir do nível de iluminamento que o 
projeto é definido. 
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LUMINÂNCIA 
É um dos conceitos mais abstratos que a luminotécnica apresenta. 
Representa o que enxergamos de iluminação em um determinado objeto. 
Através dela podemos perceber nuances entre claros e escuro.Por exemplo 
o contraste das letras numa página branca. 
Define-se luminância como a razão entre a intensidade luminosa incidente e a 
superfície aparentemente vista pelo olho em determinada direção. 
 
 
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EFICIÊNCIA LUMINOSA ou RENDIMENTO 
É a relação entre o fluxo luminoso(em lúmens) emitido por uma lâmpada e a 
potência elétrica desta lâmpada(em watts). 
- lâmpada incandescente de 100W: 10 lm/W 
- lâmpada fluorescente de 40 W: 42,5 lm/W a 81,5 lm/W. 
- lâmpada vapor de mercúrio de 250W: 50 lm/W 
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Reatores 
• Partida, 
•Limitação de corrente de partida, 
•F.P. 
•Convencionais e Eletrônicos (fluorescentes), 
• Starters 
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Livros 
 
• Lumisoft: http://www.lumicenteriluminacao.com.br/pt/tecnologia/lumisoft 
• Dialux: http://www.dial.de/DIAL/en/dialux-international-
download/portugues.html 
• Dialux EVO: http://www.dial.de/DIAL/en/dialux-international-
download/portugues.html 
• Relux: http://www.relux.biz/ 
Softwares 
 
• Como criar em iluminação. Belo Horizonte: Gutenberg, 
• Iluminação & fotometria : teoria e aplicação / Vinícius de Araújo 
Moreira 
• Iluminação : simplificando o projeto / Mauri Luiz da Silva. 
• Iluminação e arquitetura / Nelsonn Solano Vieira, Joana carla Soares 
Gonçalves 
• Iluminação externa : cálculo e realização : estradas, campos esportivos, 
edifícios, jardins / Vittorio Re; tradução Agatha M. Auersperg 
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Iluminação Interna 
Índices de iluminamento de interiores 
A Norma Brasileira NBR 5413/92 apresenta uma tabela com valores dos índices de 
iluminamento requeridos para cada grupo A, B e C de tarefas visuais mais comuns. 
Na referida Norma, o índice de iluminamento tem a designação de iluminância e é 
expresso, também, em lux. Conforme a tabela abaixo: 
Seleção da iluminância: 
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Método Philips 
Fator de utilização (Fu) 
O fator Fu, sempre menor que 1, denomina-se coeficiente de utilização ou 
fator de utilização e é a razão entre o fluxo utilizado e o fluxo luminoso emitido pelas 
lâmpadas. 
Fator de depreciação (Fd) 
O fator de depreciação pode ser determinado em função da tabela abaixo 
para o método Philips. 
Fator de reflexão 
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Método Philips 
Índice do local (K) 
O índice do local é calculado de acordo com a fórmula seguinte: 
 
 
 
Onde, 
L – largura do local, C – comprimento do local, A – altura de montagem 
 
Cálculo do fluxo luminoso 
 
 
 
 
Número de luminárias 
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Método Lumicenter 
Fator de depreciação (Fd) 
Fd = 0,85 
Índice do ambiente (RCR) 
 
 
 
H – altura do ambiente; L – largura do ambiente; C – comprimento do 
ambiente; 
Refletância do ambiente: 
 
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Cálculo do fluxo luminoso (Ø) 
O fluxo luminoso total a ser determinado para o ambiente é dado pela 
seguinte equação: 
Método Lumicenter 
Número de luminárias 
Para obter o número n de luminárias, basta dividir o fluxo total necessário (Ø), 
pelo fluxo de cada luminária (j ) (igual ao produto do fluxo de uma lâmpada pelo 
número de lâmpadas em cada luminária ou aparelho). 
Então:

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