Economia 1

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA E MERCADOS-INTRODUÇÃO À ECONOMIA MACROECONOMIA E MICROECONOMIA.pptx
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA E MERCADOS
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 
PROF.ADM.: PAULO ROBERTO VALLE SILVEIRA
CONCEITOS
Do grego: oikosnomos ( de oikos, casa, e nomos, lei), que significa a administração de uma casa, ou do estado.
É a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem ( escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, afim de satisfazer as necessidades humanas. 
PRIMÓRDIOS
A HUMANIDADE NO PRINCÍPIO ERA ESSENCIALMENTE NÔMADE, NÃO FIXAVAM RESIDÊNCIA E ERAM CAÇADORES E COLETORES. NÃO ACUMULAVAM, NÃO GUARDAVAM, NÃO DETINHAM.
O MEDO DA FOME E DA INCERTEZA DO AMANHÃ , BEM COMO A PERECIBILIDADE DE ALGUNS ALIMENTOS, FIZERAM COM QUE OCORRESSE UMA MUDANÇA DE COSTUMES.
ALGUNS ANIMAIS CAÇADOS E QUE NÃO ERAM ABATIDOS EM UM DIA ERAM GUARDADOS PARA O ABATE NO DIA SEGUINTE, INICIANDO-SE ASSIM OS PRIMEIROS CONCEITOS DE PECUÁRIA. 
PRIMÓRDIOS
COMO ERAM NÔMADES , PASSAVAM POR TERRAS FÉRTEIS , MAS TAMBÉM POR TERRAS ÁRIDAS E INFÉRTEIS. O QUE OS LEVOU A REPENSAR ESTA VIDA ERRANTE E FIXAR RESIDÊNCIA ONDE HAVIA ABUNDÂNCIA DE ÁGUA E DE TERRAS FÉRTEIS. NASCE AÍ OS PRIMEIROS CONCEITOS DE PROPRIEDADE PRIVADA.
MAS PARA SE MANTER FIXOS ERA NECESSÁRIO PLANTAR E CULTIVAR A TERRA, CRIAR ANIMAIS E ALIMENTÁ-LOS.NASCE OS PRIMEIROS CONCEITOS DE AGRICULTURA E PECUÁRIA, A AGROPECUÁRIA.
PRIMÓRDIOS
O QUE SE PLANTAVA PODERIA GERAR UMA SAFRA RUIM OU BOA, DE ACORDO COM O TERRENO CULTIVADO. LEVANDO-SE A CONCEITOS DE ESPECIALIZAÇÃO DE CULTURA, CHAMADO POSTERIORMENTE DE VANTAGENS COMPARATIVAS.
O EXCESSO DE SAFRA, NÃO CONSUMIDO POR SEU PROPRIETÁRIO, ERA TROCADO COM OS VIZINHOS, LEVANDO-SE AOS PRIMEIROS CONCEITOS DE TROCA (ESCAMBO).
MAS COMO COLOCAR VALOR ( PREÇO) NAS MERCADORIAS? ERA NECESSÁRIO ALGO QUE SERVISSE COMO PARÂMETRO DE COMPARAÇÃO NO VALOR DE TROCA. CRIOU-SE O CONCEITO DE MOEDA. 
PRIMÓRDIOS
PARA SERVIR DE MOEDA O OBJETO DEVERIA SER ESCASSO PARA TER MUITO VALOR ( SAL, CONCHAS, PEDRAS PRECIOSAS, METAIS PRECIOSOS, ETC.)
MAS QUEM POSSUÍA MUITO DESSAS RIQUEZAS ( PRINCIPALMENTE METAIS PRECIOSOS) PRECISAVA DE ALGUMA CASA FORTE PARA GUARDÁ-LA EM SEGURANÇA. NASCIA O CONCEITO DE BANCOS.
QUEM DEPOSITAVA NOS BANCOS OS SEUS METAIS PRECIOSOS RECEBIA UM DOCUMENTO QUE EQUIVALIA AO TOTAL DE DEPÓSITOS. NASCIA O CONCEITO DE MOEDA PAPEL QUE DEPOIS VIRIA A SER O PAPEL MOEDA ( DINHEIRO). 
PRIMÓRDIOS
O CONCEITO DE RIQUEZA SE BASEAVA EM TERRAS ACUMULADAS E QUANTIDADE DE BENS NA FORMA DE ANIMAIS E PESSOAS ( QUE PRECISAVAM SER ALIMENTADAS). QUANTO MAIOR A PROPRIEDADE DE TERRAS MAIOR O NÚMERO DE ANIMAIS , MAIOR O NÚMERO DE TRABALHADORES , E MAIOR OS EXÉRCITOS ( MAIOR PODERIO MILITAR).
RIQUEZA É PODER ,E PODER BÉLICO. A ECONOMIA SE ALIA A POLÍTICA E NASCE AS PRIMEIRAS IDÉIAS EXPANSIONISTAS.NASCEM OS IMPÉRIOS. O ABOLUTISMO DIVINO DOS FARAÓS . A REPÚBLICA ROMANA É RAPIDAMENTE SUBSTITUÍDA PELO IMPÉRIO ROMANO.
PRIMEIRAS IDÉIAS EXPANSIONISTAS 
IMPÉRIOS: GREGO,PERSA, OTOMANO, ÁRABE-MUÇULMANO,BIZANTINO, BABILÔNIO,CHINÊS, ROMANO, MONGOL.
FARAÓS NO EGITO.
IDÉIAS DE EXPANSIONISMO MILITAR.
ECONOMIA BASEADA NA AGRICULTURA ,ARTESANATO ,PECUÁRIA,EXTRATIVISMO, COMÉRCIO TEXTIL, ESPECIARIAS,METAIS E PEDRAS PRECIOSAS, ESCRAVOS,ETC.
ESTADO DEPENDENTE DE COBRANÇA DE IMPOSTOS E RIQUEZA RELACIONADA A EXPANSIONISMO TERRITORIAL. 
IMPÉRIO ROMANO
 JÚLIO CÉSAR
IMPÉRIO ROMANO
O Império Romano é a fase da história da Roma Antiga caracterizada por uma forma autocrática de governo. O Império Romano sucedeu a República Romana que durou quase 500 anos (509 a.C. – 27 a.C.) e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Sulla e pela guerra civil de Júlio César contra Pompeu. Muitas datas são comumente propostas para marcar a transição da República ao Império, incluindo a data da indicação de Júlio César como ditador perpétuo (44 a.C.), a vitória do herdeiro de Otávio na Batalha de Áccio (2 de setembro de 31 a.C.), ou a data em que o senado romano outorgou a Otávio o título honorífico Augusto (16 de janeiro de 27 a.C.). 
EXPANSÃO E QUEDA
                            
  
Impérios coloniais do ocidente, de 1492 até 2008.
IMPÉRIO
“Todo império é uma estátua com cabeça de ouro, peito de bronze e pés de barro. O barro se quebra e a estátua, cai no chão”.
Explicação: 
cabeça de ouro=só pensa em riquezas.
Peito de bronze= só usa a força para conseguir suas riquezas.
Pés de barro= não investe em infra-estrutura socialmente justa.
E, por isso, o império desmorona. 
MICROECONOMIA
PROF. ADM. PAULO ROBERTO VALLE SILVEIRA
NECESSIDADES
OS INDIVÍDUOS , CONSIDERADOS ISOLODAMENTE, TÊM UMA SÉRIE DE NECESSIDADES INDIVIDUAIS QUE PRECISAM SER SATISFEITAS PARA GARANTIR A SUA SOBREVIVÊNCIA.
ENTRETANTO COMO O SER HUMANO VIVE EM SOCIEDADE, EM CONTATO COM OUTRAS PESSOAS, SURGEM OUTROS TIPOS DE NECESSIDADES, DECORRENTES DA VIDA GREGÁRIA (SEDENTÁRIA). É O CASO DA EDUCAÇÃO, TRANSPORTE ,SAÚDE, ETC. QUE RECEBEM O NOME DE NECESSIDADES COLETIVAS. 
NECESSIDADES
A SATISFAÇÃO SE DÁ PELO CONSUMO DE OBJETOS MATERIAIS E SERVIÇOS. ESSES BENS E SERVIÇOS COMPÕEM, JUNTOS , A PRODUÇÃO ECONÔMICA, QUE É OBTIDA COM A COMBINAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS, EQUIPAMENTOS E TRABALHO, E TAIS ELEMENTOS ,POR SEREM NECESSÁRIOS À PRODUÇÃO , RECEBEM O NOME DE FATORES DE PRODUÇÃO 
FATORES DE PRODUÇÃO
SÃO OS RECURSOS EMPREGADOS PELO HOMEM PARA PRODUZIR OS BENS E SERVIÇOS.COMPREENDEM O TRABALHO HUMANO, O CAPITAL E OS RECURSOS NATURAIS.
FATORES DE PRODUÇÃO
TRABALHO: É A CONTRIBUIÇÃO DO SER HUMANO, NA PRODUÇÃO, EM FORMA DE ATIVIDADE FÍSICA OU MENTAL;
CAPITAL/BENS DE CAPITAL: RESPECTIVAMENTE, SÃO OS RECURSOS FINANCEIROS E O CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MÁQUINAS, PRODUZIDOS PELO HOMEM, QUE NÃO SE DESTINAM À SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PELO CONSUMO, MAS CONCORREM PARA A PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS, AUMENTANDO A EFICIÊNCIA DO TRABALHO HUMANO;
RECURSOS NATURAIS: SÃO OS ELEMENTOS DA NATUREZA UTILIZADOS PELO HOMEM COM A FINALIDADE DE CRIAR BENS. COMO EXEMPLOS, TEMOS A TERRA, A ÁGUA, OS MINERAIS, OS ANIMAIS, AS MATÉRIAS PRIMAS, OS INSUMOS E OS COMPONENTES. 
OBJETO DE ESTUDO DA ECONOMIA
ESCOLHA
ESCASSEZ
NECESSIDADES
RECURSOS
PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
CONCEITOS ECONÔMICOS IMPORTANTES
BENS: MERCADORIAS QUE RESULTAM DA PRODUÇÃO ECONÔMICA E QUE, DIRETA OU INDIRETAMENTE, SATISFAZEM ÀS NECESSIDADES HUMANAS, COMO ALIMENTOS , ROUPAS, PONTES, ETC.
SERVIÇOS: SÃO DETERMINADOS ATOS EXECUTADOS POR INDIVÍDUOS OU EMPRESAS QUE SATISFAZEM ÀS NECESSIDADES HUMANAS, MAS QUE NÃO TÊM UMA EXISTÊNCIA CONCRETA OU TANGÍVEL, COMO UMA CONSULTA MÉDICA, UM TELEFONEMA, UMA AULA, ETC.
AGENTES ECONÔMICOS: SÃO OS INDIVÍDUOS E AS EMPRESAS, QUE FAZEM PARTE DA ECONOMIA E DESEMPENHAM DIFERENTES PAPÉIS, COMO O CONSUMIDOR, O EMPRESÁRIO, O OPERÁRIO, ETC. 
CONCEITOS ECONÔMICOS IMPORTANTES
TEORIA ECONÔMICA: É O RAMO DO CONHECIMENTO QUE ESTUDA AS LEIS QUE REGEM A PRODUÇÃO, A DISTRIBUIÇÃO, O CONSUMO E A CIRCULAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS EM UMA SOCIEDADE.
RIQUEZA: A RIQUEZA DE UM PAÍS EM UM DETERMINADO MOMENTO É A SOMA DOS RECURSOS NATURAIS DISPONÍVEIS , MAIS A SUA POPULAÇÃO E TUDO O QUE TIVER SIDO PRODUZIDO E PRESERVADO PELA ECONOMIA DO PAÍS DURANTE SUA EXISTÊNCIA.
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
DE TODOS OS FATORES DE PRODUÇÃO O TRABALHO TEM UM DESTAQUE ESPECIAL, PELO MOTIVO DE QUE SÃO AS PESSOAS QUE ORGANIZAM E EXECUTAM A PRODUÇÃO ECONÔMICA, E PORQUE A PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS REVERTE PARA AS PESSOAS, A FIM DE SATISFAZER ÀS SUAS NECESSIDADES HUMANAS.
PARA ESTUDAR AS POPULAÇÕES, DE ONDE PROVÉM O TRABALHO, EXISTE A DEMOGRAFIA
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
INICIALMENTE , A DEMOGRAFIA ESTUDA O ESTADO, O MOVIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DAS POPULAÇÕES. POSTERIORMENTE ESTUDA TAMBÉM AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DOS FENÔMENOS DEMOGRÁFICOS, DETALHANDO MELHOR ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
IMPORTANTES PARA A ANÁLISE DA TEORIA ECONÔMICA.
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
ESTADO DA POPULAÇÃO: A QUANTIDADE,SUA DISTRIBUIÇÃO, POR SEXO,IDADE E ESTADO CIVIL, NÚMERO E COMPOSIÇÃO DAS FAMÍLIAS, GRAU DE ESCOLARIDADE, ETC.
FENÔMENOS DEMOGRÁFICOS: NÚMERO DE NASCIMENTOS, CASAMENTOS,DIVÓRCIOS, ÓBITOS, ETC.
MOVIMENTOS DAS POPULAÇÕES: TENDÊNCIA PARA O CRESCIMENTO, MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS, E SUAS CONSEQUÊNCIAS, ETC.
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DOS FENÔMENOS DEMOGRÁFICOS: PESQUISA DO PROCESSO HISTÓRICO DOS FATOS POPULACIONAIS. 
POPULAÇÃO
A DEMOGRAFIA TAMBÉM SE PREOCUPA COM A POPULAÇÃO COMO ELEMENTO FUNDAMENTAL NO FENÔMENO DA PRODUÇÃO, DIVIDINDO A POPULAÇÕ EM DUAS CATEGORIAS: POPULAÇÃO DEPENDENTE E A POPULAÇÃO ATIVA
POPULAÇÃO
POPULAÇÃO DEPENDENTE: É AQUELA QUE NÃO TEM CONDIÇÕES DE OFERECER FORÇA DE TRABALHO, SEJA PORQUE AINDA NÃO TEM IDADE PARA ISSO, SEJA PORQUE JÁ NÃO TEM CONDIÇÕES DE TRABALHAR.CRIANÇAS DE 0 A 14 ANOS E IDOSOS ACIMA DE 65 ANOS.
POPULAÇÃO ATIVA OU PRODUTIVA: REPRESENTA O POTENCIAL DE MÃO DE OBRA DO FATOR DE PRODUÇÃO TRABALHO DE UMA ECONOMIA ( 15 A 64 ANOS), E ENGLOBA A POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA E AS PESSOAS QUE EXERCEM ATIVIDADES NÃO REMUNERADAS, COMO OS ESTUDANTES E AS DONAS DE CASA, E OS TRABALHOS INFORMAIS(SEM CARTEIRA ASSINADA), E É AQUELA QUE ESTÁ EFETIVAMENTE INTEGRADA NO MERCADO DE TRABALHO, SENDO FORMADA PELA POPULAÇÃO OCUPADA E PELOS DESEMPREGADOS(EXÉRCITO INDUSTRIAL DE RESERVA). 
UNIDADE PRODUTORA
É A INSTITUIÇÃO QUE REÚNE E ORGANIZA OS FATORES DE PRODUÇÃO COM O OBJETIVO DE PRODUZIR UM DETERMINADO BEM OU SERVIÇO.
ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SISTEMA ECONÔMICO
SISTEMA ECONÔMICO: FORMA POLÍTICA , SOCIAL E ECONÔMICA PELA QUAL ESTÁ ORGANIZADA UMA SOCIEDADE.SEUS ELEMENTOS BÁSICOS SÃO:
ESTOQUE DE RECURSOS PRODUTIVOS OU FATORES DE PRODUÇÃO(RECURSOS HUMANOS, CAPITAL, TERRA,RESERVAS NATURAIS, CAPACIDADE EMPRESARIAL, TECNOLOGIA)
COMPLEXO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO(EMPRESAS, PARQUE INDUSTRIAL)
CONJUNTO DE INSTITUIÇÕES POLÍTICAS, JURÍDICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS( BASE DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE).
É A REUNIÃO DOS DIVERSOS ELEMENTOS(FATORES DE PRODUÇÃO) QUE PARTICIPAM DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DA SOCIEDADE.
SISTEMAS ECONÔMICOS
SISTEMA CAPITALISTA: ou economia de mercado. Regido pelas forças de mercado. Livre iniciativa. Propriedade privada dos fatores de produção. Sistema de concorrência pura ( liberalismo- Adam Smith).
SISTEMA DE ECONOMIA MISTA: forças de mercado, mas com a atuação do estado, tanto na alocação e distribuição de recursos como na própria produção de bens e serviços, nas áreas de infra-estrutura, energia, saneamento e telecomunicações. 
SISTEMA SOCIALISTA: ou economia centralizada, ou economia planificada.Órgão central de planejamento, propriedade pública dos fatores de produção ( meios de produção: bens de capital, terra, prédios, bancos, matérias primas)..Não pertencem ao estado pequenas atividades comerciais e artesanais, as quais, junto com os meios de sobrevivência, como roupas,automóveis, móveis, pertencem aos indivíduos( mas com preços fixados pelo governo).Existem também liberdade para escolha de profissão e há mobilidade de mão-de-obra.
ens
COMPOSIÇÃO DE UM SISTEMA ECONÔMICO
SETOR PRIMÁRIO: CONSTITUÍDO PELAS UNIDADES PRODUTORAS QUE UTILIZAM INTENSAMENTE OS RECURSOS NATURAIS, VOLTADAS PARA ATIVIDADES AGRÍCOLAS, PECUÁRIAS E EXTRATIVAS.
SETOR SECUNDÁRIO: CONSTITUÍDO PELAS UNIDADES PRODUTORAS DEDICADAS ÀS ATIVIDADES INDUSTRIAIS, POR MEIO DAS QUAIS OS BENS SÃO TRANSFORMADOS.
SETOR TERCIÁRIO: FORMADO PELAS UNIDADES PRODUTORAS QUE PRESTAM SERVIÇOS, COMO INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS, EMPRESAS DE TRANSPORTES, HOSPITAIS, COMERCIO, ETC.
PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS
É A IMPOSSIBILIDADE DE SE PRODUZIR BENS E SERVIÇOS EM QUANTIDADES ILIMITADAS PARA SATISFAZER ÀS NECESSIDADES HUMANAS PERMANENTEMENTE AMPLIADAS, POIS OS FATORES DA PRODUÇÃO EXISTEM EM QUANTIDADES LIMITADAS. ESSE FATO TAMBÉM É CONHECIDO COMO LEI DA ESCASSEZ.
PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS
O QUE PRODUZIR: Identificar as necessidades e, consequentemente , o que irá satisfazê-las. Dessa forma, a sociedade deve saber que precisa produzir, por exemplo, alimentos , roupas, casas, estradas, escolas, etc.
Após pesquisas mercadológicas defini-se o produto de natureza escassa.
PARA QUEM PRODUZIR: Qual é o público alvo a ser satisfeito. Envolve também a questão da distribuição dos bens e dos serviços produzidos entre os elementos da sociedade
QUANTO PRODUZIR: Implica determinar quantitativamente o produto necessário à satisfação das necessidades de uma sociedade, pois é impossível produzir em quantidades ilimitadas todos os bens necessários. 
COMO PRODUZIR: Para que se obtenha um determinado bem ou serviço, é necessário empregar os fatores de trabalho, capital e recursos naturais. Entretanto , a proporção em que esses recursos serão combinados vai depender da abundância ou da escassez de cada um deles.Quais recursos de produção serão utilizados na produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico disponível.
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DEPENDERÁ NÃO SÓ DA OFERTA E DA DEMANDA NOS MERCADOS DE SERVIÇOS PRODUTIVOS, DA DETERMINAÇÃO DOS SALÁRIOS, DAS RENDAS DA TERRA, DOS JUROS,E DOS BENEFÍCIOS DO CAPITAL, MAS TAMBÉM DA REPARTIÇÃO INICIAL DA PROPRIEDADE PRIVADA E DAS TRANSMISSÕES POR HERANÇA.
 NAS ECONOMIAS CENTRALIZADAS , ESSAS QUESTÕES SÃO DECIDIDAS POR UM ÓRGÃO CENTRAL DE PLANEJAMENTO , A PARTIR DE UM LEVANTAMENTO DOS RECURSOS DE PRODUÇÃO DISPONÍVEIS E DAS NECESSIDADES DO PAÍS. A MAIORIA DOS PREÇOS DOS BENS E SERVIÇOS, SALÁRIOS, QUOTAS DE PRODUÇÃO E DE RECURSOS É CALCULADA PELO GOVERNO E NÃO PELA OFERTA E DEMANDA DE MERCADO.
CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO
CONCEITO QUE ILUSTRA COMO A QUESTÃO DE ESCASSEZ IMPÕE UM LIMITE À CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE UMA SOCIEDADE( ESCOLHAS ENTRE ALTERNATIVAS DE PRODUÇÃO).
PLENO EMPREGO, E PLENA UTILIZAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO DISPONÍVEIS. 
LIMITE MÁXIMO DE PRODUÇÃO TOTAL DE UM PAÍS ,ESTADO, OU REGIÃO( PRODUÇÃO POTENCIAL, PRODUTO DE PLENO EMPREGO).
TODOS OS RECURSOS DISPONÍVEIS ESTÃO SENDO EMPREGADOS(EX.: TODOS OS TRABALHADORES QUE QUEREM TRABALHAR E TEM QUALIFICAÇÃO ESTÃO EMPREGADOS,NÃO HÁ CAPACIDADE OCIOSA; TODOS OS GALPÕES E INSTALAÇÕES JÁ ESTÃO SENDO UTILIZADOS, TODOS OS BENS DE CAPITAL, ETC.)
CUSTO DE OPORTUNIDADE
GRAU DE SACRIFÍCIO QUE SE FAZ AO OPTAR PELA PRODUÇÃO DE UM BEM, EM TERMOS DA PRODUÇÃO ALTERNATIVA SACRIFICADA.TAMBÉM CHAMADO DE CUSTO ALTERNATIVO OU CUSTO IMPLÍCITO ( NÃO ENVOLVE DESEMBOLSO MONETÁRIO).
O EXEMPLO DO OCORRIDO COM O AUMENTO DE CONSUMO DO ÁLCOOL COMBUSTÍVEL, QUE GEROU SUA ESCASSEZ, COM CONSEQUENTE AUMENTO DE PREÇO. O QUE ESTIMULOU AS USINAS A PRODUZIREM MAIS ALCOOL, SACRIFICANDO A PRODUÇÃO DE AÇÚCAR. O QUE ,ALIADA, A ENTRE-SAFRA, PROVOCOU EM UM SEGUNDO MOMENTO A ELEVAÇÃO DO PREÇO DO AÇÚCAR, TORNANDO-O NOVAMENTE ATRATIVO PARA SER PRODUZIDO. 
DESLOCAMENTO DA CPP
AUMENTO DA QUANTIDADE FÍSICA DE FATORES DE PRODUÇÃO
MELHORES APROVEITAMENTO DOS RECURSOS.
PROGRESSO TECNOLÓGICO
MAIOR EFICIÊNCIA PRODUTIVA E ORGANIZACIONAL.
AUMENTO DA QUALIFICAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA. 
FLUXO REAL DA ECONOMIA
AGENTES ECONÔMICOS-FAMÍLIAS
EMPRESAS- UNIDADES PRODUTORAS
FATORES DE PRODUÇÃO: RECURSOS DE PROPRIEDADES DAS FAMÍLIAS, PARA PRODUÇÃO NA ECONOMIA ( TRABALHO,CAPACIDADE EMPRESARIAL, TERRA, CAPITAL E TECNOLOGIA)
MERCADO DOS FATORES DE PRODUÇÃO
MERCADO DE BENS E SERVIÇOS .
É TAMBÉM CHAMADO DE FLUXO DO PRODUTO.
FLUXO REAL DA ECONOMIA
FLUXO MONETÁRIO DA ECONOMIA
PAGAMENTO DOS BENS E SERVIÇOS ( PAGAMENTO PELAS FAMÍLIAS)
REMUNERAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO ( PELAS EMPRESAS).
TAMBÉM CHAMADO DE FLUXO NOMINAL.
FLUXO MONETÁRIO DA ECONOMIA
FLUXO CIRCULAR DE RENDA
UNIÃO ENTRE OS FLUXOS REAIS E MONETÁRIOS DA ECONOMIA
PARA QUEM PRODUZIR( MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO)
COMO PRODUZIR ( EMPRESAS)
O QUE E QUANTO PRODUZIR ( MERCADO DE BENS E SERVIÇOS) 
BENS DE CAPITAL
BENS DE CAPITAL: UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE OUTROS BENS(
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES).NÃO SE DESGASTAM TOTALMENTE NO PROCESSO PRODUTIVO.SÃO CLASSIFICADOS NO ATIVO FIXO DAS EMPRESAS E CONTRIBUI PARA A MELHORIA DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA.SÃO TAMBÉM BENS FINAIS. 
BENS DE CONSUMO
BENS DE CONSUMO: ATENDIMENTO DE NECESSIDADES HUMANAS.SÃO DIVIDIDOS EM :
.DURÁVEIS: GELADEIRAS,FOGÕES,AUTOMÓVEIS, ETC.
.NÃO-DURÁVEIS: ALIMENTOS,PRODUTOS DE LIMPEZA,ETC.
BENS INTERMEDIÁRIOS
SÃO AQUELES QUE SÃO TRANSFORMADOS OU AGREGADOS NA PRODUÇÃO DE OUTROS BENS E QUE SÃO CONSUMIDOS TOTALMENTE NO PROCESSO PRODUTIVO.
DIFERENCIAM-SE DOS BENS FINAIS , QUE SÃO VENDIDOS, PARA CONSUMO E UTILIZAÇÃO FINAL.
EXEMPLO: INSUMOS,MATÉRIAS PRIMAS E COMPONENTES.
BENS DE CONSUMO SACIADO
VARIAÇÃO NA RENDA NÃO ALTERA A DEMANDA( A PROCURA).
EXEMPLO: ARROZ, SAL,ETC.
BENS INFERIORES
QUANDO A RENDA AUMENTA, A DEMANDA CAI, E VICE-VERSA.
TIPO DE BEM EM QUE A QUANTIDADE DEMANDADA VARIA INVERSAMENTE A VARIAÇÕES NA RENDA DO CONSUMIDOR.
CARNE DE SEGUNDA, PRODUTOS TIPO B.
BENS SUPERIORES OU DE LUXO
A ELASTICIDADE RENDA DA PROCURA É MAIOR QUE 1.
A QUANTIDADE DEMANDADA VARIA MAIS QUE PROPORCIONALMENTE A VARIAÇÕES NA RENDA DO CONSUMIDOR.
EXEMPLO: CARROS DE LUXO,ROUPAS E ACESSÓRIOS DE LUXO,ETC.
BENS NORMAIS
SE A RENDA AUMENTA A DEMANDA AUMENTA. 
A ELASTICIDADE RENDA DE DEMANDA É POSITIVA E MAIOR QUE 1.
BENS PÚBLICOS
CONJUNTO DE BENS GERAIS FORNECIDOS PELO PODER PÚBLICO.
EDUCAÇÃO,JUSTIÇA,SEGURANÇA, TRANSPORTES, ETC.
BENS COMPLEMENTARES
SÃO CONSUMIDOS CONJUNTAMENTE.
EXEMPLOS: PALETÓ E GRAVATA, PNEU E CÂMARA DE AR,ETC.
BENS SUBSTITUTOS 
OU BENS CONCORRENTES
O CONSUMO DE UM BEM SUBSTITUI O CONSUMO DE OUTRO.
COCA-COLA E PEPSI-COLA, GUARANÁ ANTÁRTICA E GUARANÁ KUAT, ETC.
COETERIS PARIBUS
EXPRESSÃO LATINA QUE SIGNIFICA 
“ TUDO O MAIS CONSTANTE”
NA MICROECONOMIA ANALISA UM DADO MERCADO, ISOLADO DOS DEMAIS.
É A ANÁLISE DO EQUILÍBRIO PARCIAL. 
FATORES DE PRODUÇÃO
FATORES REMUNERAÇÃO
TRABALHO SALÁRIO
CAPITAL JUROS
TERRA ALUGUEL 
TECNOLOGIA ROYALTIES
CAP.EMPRESARIAL LUCROS
ECONOMIA COMO CIÊNCIA-MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
MÉTODO DEDUTIVO: CONSISTE EM ESTABELECER UMA SÉRIE DE HIPÓTESES GERAIS E CONSISTENTES A RESPEITO DO OBJETO DE ESTUDO. A SEGUIR , POR MEIO DE RACIOCÍNIO LÓGICO, ESTABELECE CERTAS PROPOSIÇÕES ACERCA DO OBJETO. A VERDADE DAS CONCLUSÕES DEPENDERÁ DOS PRESSUPOSTOS ESTABELECIDOS NO INÍCIO SEREM VERDADEIROS OU NÃO. CHEGA-SE ,POR MEIO DE PRESSUPOSTOS GERAIS, AO ESTUDO DO FATO ISOLADO (COETERIS PARIBUS), OU SEJA, ESSA FORMA DE INVESTIGAÇÃO PARTE DO GERAL PARA O PARTICULAR. 
ECONOMIA COMO CIÊNCIA-MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
MÉTODO INDUTIVO: SEGUE O CAMINHO INVERSO, JÁ QUE PARTE DA OBSERVAÇÃO DIRETA DE ASPECTOS ISOLADOS DA REALIDADE. UMA VEZ COMPREENDIDOS ESSES ASPECTOS, E A PARTIR DO CONHECIMENTO FORNECIDO POR ESSAS OBSERVAÇÕES, PROCURA-SE ESTABELECER OS PRINCÍPIOS GERAIS QUE REGEM A MATÉRIA EM ESTUDO. ESSE MÉTODO PARTE DO PARTICULAR PARA O GERAL.
OS DOIS MÉTODOS NÃO SE EXCLUEM, E PODEM SER USADOS SIMULTANEAMENTE NAS DIFERENTES FASES DO PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO.
ECONOMIA COMO CIÊNCIA-MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
ECONOMETRIA: MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO QUE OBJETIVA CONFRONTAR A TEORIA ECONÔMICA COM A REALIDADE, POR MEIO DA ANÁLISE DE DADOS NUMÉRICOS. UTILIZA OS MÉTODOS INDUTIVO E DEDUTIVO.
ARGUMENTOS POSITIVOS E NORMATIVOS
ARGUMENTOS POSITIVOS OU ECONOMIA POSITIVA:ANÁLISE QUE NÃO ENVOLVE JUÍZO DE VALOR( ANÁLISE DA REALIDADE ECONÔMICA). É O CONJUNTO DE MÉTODOS E ESQUEMAS TEÓRICOS QUE PERMITEM DETERMINAR E ENTENDER COMO SE DÃO OS FENÔMENOS ECONÔMICOS.ESTUDA A ATIVIDADE ECONÔMICA COMO ELA É.
ARGUMENTO NORMATIVOS OU ECONOMIA NORMATIVA: JUÍZO DE VALOR SOBRE ALGUMA MEDIDA ECONÔMICA( ANÁLISE DO QUE DEVERIA SER). PARTE DA CONSTATAÇÃO DE COMO A REALIDADE É, OU SEJA, DO ENTENDIMENTO DOS MECANISMOS ECONÔMICOS, PARA EM SEGUIDA PROPOR UM ESTADO DE COISAS CONSIDERADO MELHOR PELO OBSERVADOR. ESTUDA A ATIVIDADE ECONÔMICA COMO ELA DEVERIA SER.
ECONOMIA
É UMA CIÊNCIA SOCIAL E UTILIZA FUNDAMENTALMENTE UMA ANÁLISE POSITIVA, QUE DEVERÁ EXPLICAR OS FATOS DA REALIDADE.ESTANDO ESTA ESTRITAMENTE LIMITADA A ARGUMENTOS DESCRITIVOS,OU MEDIÇÕES CIENTÍFICAS.NESTE ASPECTO A ECONOMIA SE APROXIMA DOS ARGUMENTOS POSITIVOS. 
A ECONOMIA ,NO ENTANTO ,TRATA DO COMPORTAMENTO DE PESSOAS E QUE FREQUENTEMENTE NOSSOS VALORES INTERFEREM NA ANÁLISE DO FATO ECONÔMICO(JUÍZO DE VALOR) SE APROXIMANDO DOS ARGUMENTOS NORMATIVOS. 
MICROECONOMIA
TEORIA DOS PREÇOS
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CONSUMIDORES E PRODUTORES EM MERCADOS ESPECÍFICOS, PREOCUPANDO-SE COMO SÃO DETERMINADOS OS PREÇOS E AS QUANTIDADES DOS BENS E SERVIÇOS NESSES MERCADOS.
ESTUDO OS AGENTES ECONÔMICOS INDIVIDUALMENTE, COMO O CONSUMIDOR E A EMPRESA.
MACROECONOMIA
ESTUDO DA DETERMINAÇÃO E DO COMPORTAMENTO DOS GRANDES AGREGADOS COMO O PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO), CONSUMO NACIONAL, INVESTIMENTO AGREGADO, EXPORTAÇÃO, NÍVEL GERAL DE PREÇOS, ETC. 
É A PARTE DA TEORIA ECONÔMICA QUE ESTUDA OS AGENTES ECONÔMICOS EM SEU CONJUNTO. TEM COMO PRINCIPAL OBJETIVO DETERMINAR OS FATORES QUE INTERFEREM NO NÍVEL TOTAL DA RENDA E DO PRODUTO DE UMA ECONOMIA.
PIB E PNB
PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO): RENDA DEVIDA À PRODUÇÃO DENTRO DOS LIMITES TERRITORIAIS DO PAÍS.
PNB ( PRODUTO NACIONAL BRUTO): RENDA QUE PERTENCE EFETIVAMENTE AOS NACIONAIS. É O PIB MAIS A RENDA LÍQUIDA DO EXTERIOR ( DIFERENÇA ENTRE A RENDA RECEBIDA E A RENDA ENVIADA AO EXTERIOR).
RELAÇÃO DA ECONOMIA COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO
A ECONOMIA SE RELACIONA COM :
A FÍSICA E A BIOLOGIA, E AS CIÊNCIAS HUMANAS.
MATEMÁTICA E A ESTATÍSTICA
POLÍTICA
HISTÓRIA E A GEOGRAFIA
SOCIOLOGIA,ANTROPOLOGIA,JUSTIÇA (DIREITO) E A FILOSOFIA
ECONOMIA INTERNACIONAL
ESTUDA AS RELAÇÕES ECONÔMICAS ENTRE RESIDENTES E NÃO RESIDENTES DO PAÍS, AS QUAIS ENVOLVEM TRANSAÇÕES COM BENS E SERVIÇOS E TRANSAÇÕES FINANCEIRAS.
CRESCIMENTO ECONÔMICO
CRESCIMENTO CONTÍNUO DA RENDA PERCAPTA AO LONGO DO TEMPO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
PREOCUPA-SE COM A MELHORIA DO PADRÃO DE VIDA DA COLETIVIDADE AO LONGO DO TEMPO.
O ENFOQUE É TAMBÉM MACROECONÔMICO, MAS CENTRADO EM QUESTÕES ESTRUTURAIS E DE LONGO PRAZO( PROGRESSO TECNOLÓGICO, ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO, ETC.)
LONGO PRAZO: PERÍODO DE TEMPO NO QUAL TODOS OS FATORES DE PRODUÇÃO VARIAM, OU SEJA, NÃO EXISTEM FATORES FIXOS.
CURTO PRAZO: PERÍODO DE TEMPO NO QUAL EXISTE PELO MENOS UM FATOR DE PRODUÇÃO FIXO.
SELIC
TAXA SELIC ( SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA)
Foi criado com o intuito de registrar e controlar eletronicamente as operações com títulos públicos federais. Os títulos públicos são vendidos em leiloes formais realizados pelo Banco Central em um chamado mercado primário. Participam desses leilões os Bancos Comerciais e Múltiplos, Corretoras , Distribuidoras, Financeiras e Bancos de Investimento. A liquidação financeira é feita no mesmo dia na conta de Reservas Bancárias que as instituições financeiras mantêm no Banco Central.
No mercado secundário, as instituições financeiras negociam entre si os títulos adquiridos no mercado primário. Além disso, por meio de leilões informais, o Banco Central negocia diariamente com as instituições financeiras comprando e vendendo títulos públicos. As compras e vendas diárias que o banco central e as instituições realizam são compromissadas , isto é, quem vende títulos assume o compromisso de recompra-los no dia seguinte por um preço previamente combinado.
SELIC
A taxa SELIC é a taxa média dessas operações. É dada diariamente ( em dias úteis) e expressa ao ano com base em 252 dias úteis. Desde 1999, com a política de metas de inflação, a participação do Banco Central tem sido fixar uma meta para a taxa SELIC, atuando na compra e na venda de títulos com o intuito de atingir aquela meta e serve de parâmetro para as demais taxas da economia. Existe até mesmo um título público ( a Letra Financeira
do Tesouro- LFT) cujo valor cresce diariamente de acordo com a taxa SELIC. 
Atualmente está em 14,25% aa de acordo com a última Ata do COPOM ( Comitê de Política Monetária )
MACROECONOMIA
PROF.: PAULO ROBERTO VALLE SILVEIRA
MACROECONOMIA
ESTUDA A ECONOMIA COMO UM TODO, ANALISANDO A DETERMINAÇÃO E O COMPORTAMENTO DE GRANDES AGREGADOS, TAIS COMO: RENDA E PRODUTO NACIONAIS, NÍVEL GERAL DE PREÇOS, EMPREGO E DESEMPREGO, ESTOQUE DE MOEDA E TAXAS DE JUROS, BALANÇO DE PAGAMENTOS E TAXA DE CÂMBIO, DENTRE OUTROS
ESTE ENFOQUE AGREGATIVO PODE OMITIR FATORES ESPECÍFICOS IMPORTANTES
CONCEITOS IMPORTANTES
PIB( PRODUTO INTERNO BRUTO): RENDA DEVIDA À PRODUÇÃO DENTRO DOS LIMITES TERRITORIAIS DO PAÍS.
PRODUTO NACIONAL: VALOR DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO,POR EMPRESAS EFETIVAMENTE NACIONAIS.
PRODUTO NACIONAL BRUTO: PNB=PIB + RLE
RLE: RENDA LÍQUIDA EXTERIOR
RENDA NACIONAL: SOMA DOS RENDIMENTOS PAGOS AOS FATORES DE PRODUÇÃO ( SALÁRIOS, JUROS,ALUGUÉIS,E LUCROS) EM UM DADO PERÍODO.
MOEDA: OBJETO DE ACEITAÇÃO GERAL UTILIZADO NA TROCA DE BENS E SERVIÇOS. SUA ACEITAÇÃO É GARANTIDA POR LEI (TEM CURSO FORÇADO E SUA ÚNICA GARANTIA É A LEGAL.
MOEDA ESCRITURAL (TOTAL DE DEPÓSITOS A VISTA NOS BANCOS COMERCIAIS – MOEDA BANCÁRIA)
MOEDA NOMINAL: TOTAL DE MOEDA EM PODER PÚBLICO DAS PESSOAS FÍSICAS E PESSOAS JURÍDICAS. 
ABORDAGEM GLOBAL
TEM A VANTAGEM DE ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE GRANDES AGREGADOS, E PERMITE UM COMPREENSÃO MAIOR DE ALGUMAS DAS INTERAÇÕES MAIS RELEVANTES DA ECONOMIA, ENTRE OS MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS, O MERCADO MONETÁRIO E O MERCADO DE TRABALHO, REPRESENTANDO ASSIM UM IMPORTANTE INSTRUMENTOS PARA A POLÍTICA E A PROGRAMAÇÃO ECONÔMICA.
APESAR DE UM APARENTE CONTRASTE , NÃO HÁ CONFLITO ENTRE A MICRO E A MACROECONOMIA, JÁ QUE O CONJUNTO DA ECONOMIA É A SOMA DE SEUS MERCADOS INDIVIDUAIS .A DIFERENÇA É QUESTÃO DE ÊNFASE , DE ENFOQUE.
TEORIA MACROECONÔMICA
PREOCUPA-SE MAIS COM ASPECTOS DE CURTO PRAZO,POR EXEMPLO: ESPECIFICAMENTE,COMO DESEMPREGO, QUE ACONTECE SEMPRE QUE A ECONOMIA ESTÁ TRABALHANDO ABAIXO DE SEU MÁXIMO DE PRODUÇÃO. 
TEORIA DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
PARTE DA TEORIA ECONÔMICA QUE ESTUDA QUESTÕES DE LONGO PRAZO.
ANALISA GRANDES AGREGADOS COM ÊNFASE EM PROGRESSO TECNOLÓGICO, ABERTURA COMERCIAL, ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO ,ETC.
METAS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
ALTO NÍVEL DE EMPREGO -CONJUNTURAIS DE CURTO PRAZO
ESTABILIDADE DE PREÇOS-POLÍTICAS DE ESTABILIZAÇÃO ECONÔMICA.
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA SOCIALMENTE JUSTA-ASPECTOS DE CURTO E LONGO PRAZOS.
CRESCIMENTO ECONÔMICO-PREDOMINANTEMENTE DE LONGO PRAZO.
EQUILÍBRIO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
NÃO REPRESENTA UM OBJETIVO EM SI MESMO, MAS UM MEIO, UM INSTRUMENTO PARA SE ATINGIR AS QUATRO METAS ASSINALADAS ANTERIORMENTE. 
ALTO NÍVEL DE EMPREGO
LIVRO DE JOHN MAYNARD KEYNES- “TEORIA GERAL DO EMPREGO,DOS JUROS E DA MOEDA”(1936).
ANTES DE 1930-PENSAMENTO LIBERAL-OS MERCADOS SEM INTERFERÊNCIA DO ESTADO,CONDUZIRIA AO PLENO EMPREGO DE SEUS RECURSOS, OU A SEU PRODUTO POTENCIAL. DESEMPREGO NÃO ERA PREOCUPAÇÃO. 
APÓS A QUEBRA DA BOLSA DE NOVA YORK,MUITA COISA MUDOU. O DESEMPREGO PASSOU A SER PREOCUPAÇÃO DO ESTADO. 
MODERNA TEORIA MACROECONÔMICA
QUAL DEVE SER O GRAU DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA E EM QUE MEDIDA ELE DEVE SER PRODUTOR DE BENS OU SERVIÇOS.
NEOLIBERAIS: PREGAM A SAÍDA DO GOVERNO DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS.
 ENQUANTO OUTRA CORRENTE DE ECONOMISTAS APREGOA MAIOR GRAU DE ATUAÇÃO DO ESTADO NA ATIVIDADE ECONÔMICA(KEYNESIANOS)
ESTABILIDADE DOS PREÇOS
INFLAÇÃO: AUMENTO CONTÍNUO E GENERALIZADO DOS PREÇOS.
ACARRETA DISTORÇÕES ,PRINCIPLAMENTE SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, SOBRE AS EXPECTATIVAS DOS AGENTES ECONÔMICOS, E SOBRE O BALANÇO DE PAGAMENTOS.
UM POUCO DE INFLAÇÃO FAZ PARTE DOS AJUSTES DE UMA SOCIEDADE DINÂMICA,EM CRESCIMENTO.
PRESSÕES INFLACIONÁRIAS SÃO INERENTES AO PRÓPRIO PROCESSO DE CRESCIMENTO ECONÔMICO.
É NECESSÁRIO , PORÉM UM NÍVEL MÍNIMO DE ESTABILIDADE DOS PREÇOS.
DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE RENDA
O BRASIL,BEM COMO O MUNDO, ENFRENTAM UMA DISPARIDADE MUITO ACENTUADA DE NÍVEL DE RENDA, TANTO A NÍVEL PESSOAL COMO A NÍVEL REGIONAL.NÃO EXISTINDO,PORTANTO UM SENTIDO DE EQUIDADE OU JUSTIÇA NESTA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA 
DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE RENDA
ENTRE 1967-1973(MILAGRE ECONÔMICO)- A MENTALIDADE ERA CRESCER PRIMEIRO PARA DEPOIS DISTRIBUIR A RENDA ( TEORIA DO BOLO).
A POSIÇÃO OFICIAL ERA DE QUE UM CERTO AUMENTO NA CONCENTRAÇÃO DE RENDA SERIA INERENTE AO PRÓPRIO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA, DADAS AS TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS QUE OCORREM( ÊXODO RURAL,COM TRABALHADORES DE BAIXA QUALIFICAÇÃO, AUMENTO DA PROPORÇÃO DE JOVENS,ETC.)
O PROGRESSO GERA UMA DEMANDA POR MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA QUE ESCASSA OBTÉM GANHOS EXTRAS.
COLOCA-SE O FATOR ECUCACIONAL COMO PRINCIPAL CAUSA DA PIORA DISTRIBUTIVA.
DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DA RENDA
SIMONSEN- DESIGUALDADE COM MOBILIDADE
O INDIVÍDUO PERMANECE POUCO TEMPO NA MESMA FAIXA SALARIAL E TEM FACILIDADE DE ASCENSÃO
ESTE FATO FACILITARIA A CONVIVÊNCIA COM MÁ DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
O PROBLEMA É QUE NEM TODA MÃO-DE-OBRA SE ENQUADRARIA NESTA SITUAÇÃO.
DURANTE ESTE PERÍODO(DÉCADAS DE 60 , 70 E 80) A RENDA MÉDIA DE TODAS AS CLASSES AUMENTOU.O PROBLEMA É QUE, O POBRE FICOU MENOS POBRE , MAS O RICO FICOU RELATIVAMENTE MUITO MAIS RICO. 
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
PARTE DA TEORIA ECONÔMICA QUE SE PREOCUPA COM A MELHORIA DO PADRÃO DE VIDA DA COLETIVIDADE AO LONGO DO TEMPO. ESTUDA QUESTÕES COMO PROGRESSO TECNOLÓGICO , ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO, ETC. 
CRESCIMENTO ECONÔMICO
CRESCIMENTO CONTÍNUO DA RENDA TOTAL E PERCAPTA AO LONGO DO TEMPO.
SE EXISTE DESEMPREGO E CAPACIDADE OCIOSA, PODE-SE AUMENTAR O PRODUTO NACIONAL(RENDA NACIONAL-PRODUTO MEDIDO A PREÇOS CORRENTES DO PERÍODO) ATRAVÉS DE POLÍTICAS QUE ESTIMULEM A ATIVIDADE PRODUTIVA.PORÉM EXISTE UM LIMITE DE EFICIÊNCIA À QUANTIDADE DE PRODUÇÃO COM OS RECURSOS DISPONÍVEIS.
CRESCIMENTO ECONÔMICO
COMO SE CONSEGUE O CRESCIMENTO ECONÔMICO:
AUMENTAR O PRODUTO ALÉM DO LIMITE ESTIMULADO:
AUMENTO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS.
AVANÇO TECNOLÓGICO(MELHORIA TECNOLÓGICA,RACIONALIZAÇÃO E MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO,QUALIFICAÇÃO DA MÃO- DE- OBRA, ETC.)
CRESCIMENTO ECONÔMICO
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO:
CRESCIMENTO DA RENDA NACIONAL PER CAPITA( POR HABITANTE)
COLOCAR A DISPOSIÇÃO DA COLETIVIDADE UMA QUANTIDADE DE MERCADORIAS E SERVIÇOS QUE SUPERE O CRESCIMENTO POPULACIONAL. É UM RAZOÁVEL INDICADOR(O MAIS OPERACIONAL)PARA SE MEDIR A MELHORIA DO PADRÃO DE VIDA ( NÃO NECESSARIAMENTE DA QUALIDADE DE VIDA)
A QUESTÃO DA PIORA DO MEIO AMBIENTE (POLUIÇÃO,AGROTÓXICOS,TRANSGÊNICOS,ETC.)TEM SIDO COLOCADA PELOS PAÍSES DESENVOLVIDOS.
E O PROBLEMA DO CRESCIMENTO SEM DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, TEM SIDO COLOCADO PELOS PAÍSES EMERGENTES COMO O BRASIL
INTERRELAÇÕES E CONFLITOS ENTRE OBJETIVOS
OS OBJETIVOS NÃO SÃO INDEPENDENTES UNS DOS OUTROS,PODENDO INCLUSIVE SER CONFLITANTES.
ATINGIR UMA META PODE AJUDAR A ALCANÇAR OUTRA.COMO EXEMPLO : O CRESCIMENTO PODE FACILITAR A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DA POBREZA.AUMENTAR A RENDA DOS POBRES SEM DIMINUIR A DOS RICOS.
A REALIDADE NOS MOSTRA INFELIZMENTE O CONFLITO ENTRE METAS DE CRESCIMENTO E EQUIDADE DISTRIBUTTIVA
CRESCIMENTO X EQUIDADE DISTRIBUTIVA
O AUMENTO NO NÍVEL DE POUPANÇA ,POR EXEMPLO, (NECESSÁRIO PARA SUSTENTAR OS INVESTIMENTOS GERADORES DE CRESCIMENTO) PARECE SER MAIS FACILMENTE OBTIDO ATRAVÉS DE UMA DISTRIBUIÇÃO DESIGUAL DE RENDA-ESPECIFICAMENTE AUMENTANDO A PARTE DOS LUCROS E DA POUPANÇA DOS MAIS RICOS NA RENDA NACIONAL.
OUTRO CONFLITO; AS METAS DE REDUÇÃO DE DESEMPREGO E A ESTABILIDADE DE PREÇOS. É FATO OBSERVÁVEL QUE, QUANDO O DESEMPREGO DIMINUI E A ECONOMIA APROXIMA-SE DA PLENA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS, PASSAM A OCORRER PRESSÕES POR AUMENTOS DE PREÇOS, PRINCIPALMENTE NOS SETORES FORNECEDORES DE INSUMOS BÁSICOS( AÇO,EMBALAGENS,MATÉRIAS-PRIMAS,) O QUE EXPLICA O FREQUENTE CONTROLE DO CRESCIMENTO DO CONSUMO PELAS AUTORIDADES PARA NÃO PROVOCAR INFLAÇÃO.
POLÍTICA MACROECONÔMICA
A POLÍTICA MACROECONÔMICA ENVOLVE A ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A CAPACIDADE PRODUTIVA(OFERTA AGREGADA) E DESPESAS PLANEJADAS( DEMANDA AGREGADA), COM O OBJETIVO DE PERMITIR QUE A ECONOMIA OPERE A PLENO EMPREGO, COM BAIXAS TAXAS DE INFLAÇÃO E UMA DISTRIBUIÇÃO JUSTA DE RENDA.
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
POLÍTICA FISCAL (TRIBUTOS)
POLÍTICA MONETÁRIA ( CONTROLE SOBRE EMISSÃO DE MOEDAS).
POLÍTICA CAMBIAL(ATUAÇÃO SOBRE A TAXA DE CÂMBIO-SOBREVALORIZANDO OU SUBVALORIZANDO)
POLÍTICA COMERCIAL( ESTÍMULOS OU NÃO ÀS EXPORTAÇÕES OU IMPORTAÇÕES PARA ESTIMULAR A CONCORRÊNCIA INTERNA).
POLÍTICA DE RENDAS( INTERVENÇÃO NA GERAÇÃO DE RENDAS OU CONTROLE E CONGELAMENTOS DE PREÇOS).
POLÍTICA FISCAL
SÃO OS INSTRUMENTOS QUE O GOVERNO DISPÕE PARA A ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS(POLÍTICA TRIBUTÁRIA)E O CONTROLE DE SUAS DESPESAS(POLÍTICA DE GASTOS)
ALÉM DA QUESTÃO DO NÍVEL DE TRIBUTAÇÃO, A POLÍTICA TRIBUTÁRIA,POR MEIO DE MANIPULAÇÃO DA ESTRUTURA E ALÍQUOTAS DE IMPOSTOS, É UTILIZADA PARA ESTIMULAR( OU INIBIR) OS GASTOS DE CONSUMO DO SETOR PRIVADO
POLÍTICA FISCAL
PARA REDUZIR A TAXA DE INFLAÇÃO- DIMINUIÇÃO DE GASTOS PÚBLICOS E/OU O AUMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA ( QUE INIBE O CONSUMO)-DIMINUIR OS GASTOS DA COLETIVIDADE.
PARA MAIOR CRESCIMENTO E EMPREGO, OS INSTRUMENTOS SÃO OS MESMOS , MAS EM SENTIDO INVERSO- ELEVAR A DEMANDA AGREGADA.
PARA MELHORAR A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA- ESSES INSTRUMENTOS DEVEM SER UTILIZADOS DE FORMA SELETIVA, EM BENEFÍCIOS DOS GRUPOS MENOS FAVORECIDOS. POR EXEMPLO, IMPOSTOS PROGRESSIVOS, GASTOS DO GOVERNO EM REGIÕES MAIS ATRASADAS,ETC.
PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE
OU PRINCÍPIO DA ANUALIDADE.PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL QUE REGULAMENTA A POLÍTICA TRIBUTÁRIA DO GOVERNO.
ART.150,INCISO III,B,DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, É VEDADO ÀS AUTORIDADES PÚBLICAS COBRAR TRIBUTOS NO MESMO EXERCÍCIO FINANCEIRO EM QUE TENHA SIDO PUBLICADA A LEI QUE OS INSTITUIU OU AUMENTOU.
POLÍTICA MONETÁRIA
REFERE-SE À ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A QUANTIDADE DE MOEDA E TÍTULOS PÚBLICOS.
INSTRUMENTOS DISPONÍVEIS:
EMISSÕES,
RESERVAS COMPULSÓRIAS(PERCENTUAL SOBRE OS DEPÓSITOS, QUE OS BANCOS COMERCIAIS DEVEM COLOCAR À DISPOSIÇÃO DO BANCO CENTRAL.
OPEN MARKET( COMPRA E VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS)
REDESCONTOS(EMPRÉSTIMOS DO BANCO CENTRAL AOS BANCOS COMERCIAIS)
REGULAMENTAÇÃO SOBRE CRÉDITO E TAXA DE JUROS. 
POLÍTICA MONETÁRIA
CONTROLE DA INFLAÇÃO- DIMINUIÇÃO DO ESTOQUE MONETÁRIO DA ECONOMIA( AUMENTO DA TAXA DE RESERVAS COMPULSÓRIAS, OU COMPRA DE TÍTULOS NO OPEN MARKET).
CRESCIMENTO ECONÔMICO- AUMENTO DO ESTOQUE MONETÁRIO
AS POLÍTICAS MONETÁRIA E FISCAL, SÃO MEIOS ALTERNATIVOS DIFERENTES PARA AS MESMAS FINALIDADES E SE COMBINAM ADEQUADAMENTE COMO INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA. 
POLÍTICA FISCAL E POLÍTICA MONETÁRIA
A POLÍTICA FISCAL É MAIS EFICIENTE PARA A MELHORIA NA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, TANTO NA TAXAÇÃO ÀS RENDAS MAIS ALTAS COMO PELO AUMENTO DOS GASTOS DO GOVERNO COM DESTINAÇÃO A SETORES MENOS FAVORECIDOS. A POLÍTICA MONETÁRIA É MAIS DIFUSA NO TOCANTE À QUESTÃO DISTRIBUTIVA.
A POLÍTICA MONETÁRIA É MAIS VANTAJOSA SOBRE A FISCAL DEVIDO AO FATO DA PRIMEIRA PODER SER IMPLEMENTADA LOGO APÓS SUA APROVAÇÃO, DADO QUE DEPENDE APENAS DE DECISÕES DIRETAS DAS AUTORIDADES MONETÁRIAS, ENQUANTO A IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS FISCAIS DEPENDEM DE VOTAÇÃO DO CONGRESSO, E DEVEM OBEDECER AO PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE, O QUE AUMENTA A DEFASAGEM ENTRE A TOMADA DE DECISÃO E A IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS FISCAIS. 
POLÍTICAS CAMBIAL E COMERCIAL
A POLÍTICA CAMBIAL- ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A TAXA DE CÂMBIO(FIXAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO PELO BANCO CENTRAL- TAXAS FIXAS, OU, TAXAS FLEXÍVEIS DETERMINADA PELO MERCADO DE DIVISAS- TAXAS FLUTUANTES DE CÂMBIO).
A POLÍTICA COMERCIAL- INSTRUMENTOS DE INCENTIVOS ÀS EXPORTAÇÕES E/OU ESTÍMULO E DESESTÍMULO ÀS IMPORTAÇÕES- ESTÍMULOS FISCAIS(CRÉDITO-PRÊMIO DO ICMS,IPI,ETC) E CREDITÍCIOS ( TAXAS DE JUROS SUBSIDIADAS) ÀS EXPORTAÇÕES E AO CONTROLE DAS IMPORTAÇÕES( VIAS TARIFAS E BARREIRAS QUANTITATIVAS SOBRE IMPORTAÇÕES. 
POLÍTICA DE RENDAS
INTERVENÇÃO DIRETA DO GOVERNO NA FORMAÇÃO DE RENDA(SALÁRIOS,ALUGUÉIS)-CONTROLE E CONGELAMENTOS DE PREÇOS.
POLÍTICAS ANTIINFLACIONÁRIAS-FIXAÇÃO DE POLÍTICAS SALARIAIS,O SALÁRIO MÍNIMO, A ATUAÇÃO DA CIP(CONSELHO INTERMINISTERIAL DE PREÇOS),DEPOIS O SEAP ( SECRETARIA ESPECIAL DE ABASTECIMENTO E PREÇOS),E OS CONGELAMENTOS DE PREÇOS E SALÁRIOS.
OS CONTROLES SOBRE PREÇOS E SALÁRIOS SITUAM-SE NA CATEGORIA PRÓPRIA DE POLÍTICA ECONÔMICA
O CONTROLE DAS TAXAS DE JUROS E DA TAXA DE CÂMBIO, PODEM SER CONSIDERADOS DENTRO DO ÂMBITO DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL OU CAMBIAL 
ESTRUTURA DE ANÁLISE MACROECONÔMICA
PARTE REAL DA ECONOMIA:
MERCADO DE BENS DE SERVIÇOS
MERCADO DE TRABALHO
PARTE MONETÁRIA DA ECONOMIA:
MERCADO MONETÁRIO
MERCADO DE TÍTULOS
MERCADO DE DIVISAS
MERCADO DE BENS E SERVIÇOS
ESSE MERCADO DETERMINA O NÍVEL DE PRODUÇÃO AGREGADA, BEM COMO O NÍVEL GERAL DE PREÇOS.
A EVOLUÇÃO DA DEMANDA E OFERTA AGREGADAS DE BENS E SERVIÇOS CONDICIONAM O NÍVEL GERAL DE PREÇOS E O NÍVEL AGREGADO DE PRODUÇÃO, E A DEMANDA DEPENDE FUNDAMENTALMENTE DA EVOLUÇÃO DA DEMANDA DOS QUATRO GRANDES SETORES OU AGENTES ECONÔMICOS:
CONSUMIDORES
EMPRESAS
GOVERNO
SETOR EXTERNO 
MERCADO DE BENS E SERVIÇOS
A OFERTA OU PRODUÇÃO AGREGADA DEPENDEM DA EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE EMPREGO E DA CAPACIDADE INSTALADA NA ECONOMIA
EQUILÍBRIO DE MERCADO:OFERTA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS=DEMANDA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS
AS VARIÁVEIS DETERMINADAS NESSE MERCADO SÃO AS SEGUINTES:
NÍVEL DE RENDA E PRODUTO NACIONAL
NÍVEL DE PREÇOS
CONSUMO AGREGADO
POUPANÇA AGREGADA
INVESTIMENTOS AGREGADOS
EXPORTAÇÕES GLOBAIS
IMPORTAÇÕES GLOBAIS
MERCADO DE TRABALHO
NÃO DISTINGUIMOS OS DIFERENTES TIPOS DE TRABALHO NESTE MERCADO.
NESSE MERCADO É DETERMINADA A TAXA DE SALÁRIOS E O NÍVEL DE EMPREGO.
A DEMANDA OU PROCURA DE MÃO-DE-OBRA DEPENDE DE DOIS FATORES BÁSICOS: A TAXA DE SALÁRIO REAL(OU CUSTO EFETIVO DA MÃO-DE-OBRA PARA AS EMPRESAS) E DO NÍVEL DE PRODUÇÃO DESEJADO PELAS EMPRESAS.
A OFERTA DE MÃO-DE-OBRA DEPENDE DO SALÁRIO REAL(CUSTO EFETIVO DA CESTA BÁSICA DE CONSUMO PARA OS TRABALHADORES) E DA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA(PEA)
EQUILÍBRIO NESSE MERCADO:OFERTA DE MÃO-DE-OBRA=DEMANDA DE MÃO-DE-OBRA
AS VARIÁVEIS DETERMINADAS SÃO:
NÍVEL DE EMPREGO
TAXA DE SALÁRIOS MONETÁRIOS
OBS.: EM CONJUNTO COM O MERCADO DE BENS E SERVIÇOS, QUE DETERMINA A TAXA DE INFLAÇÃO, O MERCADO DE TRABALHO DETERMINA TAMBÉM O SALÁRIO REAL(SALÁRIO MONETÁRIO DESCONTADA A INFLAÇÃO)
MERCADO MONETÁRIO
DEMANDA DE MOEDA(NECESSIDADE DE TRANSAÇÕES DOS AGENTES ECONÔMICOS-NECESSIDADE DE LIQUIDEZ)
OFERTA DE MOEDA(DETERMINADA PELO BANCO CENTRAL E ATUAÇÃO DOS BANCOS COMERCIAIS).
A DEMANDA E A OFERTA DE MOEDA DETERMINAM A TAXA DE JUROS.
EQUILÍBRIO NESSE MERCADO:OFERTA DE MOEDA=DEMANDA DE MOEDA
AS VARIÁVEIS DETERMINADAS NESTE MERCADO SÃO:
TAXA DE JUROS
ESTOQUE DE MOEDA( MEIOS DE PAGAMENTOS)
TAXA DE JUROS SELIC/ ESPECULAÇÃO
OS GRANDES EMPRESÁRIOS E BANQUEIROS BUSCAM EMPRÉSTIMOS NO EXTERIOR, ONDE AS TAXAS DE JUROS SÃO BEM MAIS BAIXAS (0,5 A 6% ao ano), E ESPECULAM COM ESSE DINHEIRO NO MERCADO INTERNO, ONDE SE PRATICAM AS TAXAS MAIS ELEVADAS DO PLANETA. ATUALMENTE 14,25% ao ano.
TAXA SELIC
TAXA SELIC ( SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA)
Foi criado com o intuito de registrar e controlar eletronicamente as operações com títulos públicos federais. Os títulos públicos são vendidos em leiloes formais realizados pelo Banco Central em um chamado mercado primário. Participam desses leilões os Bancos Comerciais e Múltiplos, Corretoras , Distribuidoras, Financeiras e Bancos de Investimento. A liquidação financeira é feita no mesmo dia na conta de Reservas Bancárias que as instituições financeiras mantêm no Banco Central.
No mercado secundário, as instituições financeiras negociam entre si os títulos adquiridos no mercado primário. Além disso, por meio de leilões informais, o Banco Central negocia diariamente com as
instituições financeiras comprando e vendendo títulos públicos. As compras e vendas diárias que o banco central e as instituições realizam são compromissadas , isto é, quem vende títulos assume o compromisso de recompra-los no dia seguinte por um preço previamente combinado.
A taxa SELIC é a taxa média dessas operações. É dada diariamente ( em dias úteis) e expressa ao ano com base em 252 dias úteis. Desde 1999, com a política de metas de inflação, a participação do Banco Central tem sido fixar uma meta para a taxa SELIC, atuando na compra e na venda de títulos com o intuito de atingir aquela meta e serve de parâmetro para as demais taxas da economia. Existe até mesmo um título público ( a Letra Financeira do Tesouro- LFT) cujo valor cresce diariamente de acordo com a taxa SELIC. 
Atualmente está em 12,25% aa de acordo com a última Ata do COPOM ( Comitê de Política Monetária )
COMO O GOVERNO CAPTA RECURSOS?
EMISSÃO DE PAPEL MOEDA ( MEDIDA INFLACIONÁRIA).
AUMENTO DE IMPOSTOS ( ALTERNATIVA POLITICAMENE INVIÁVEL).
VENDA DE PATRIMÔNIO PÚBLICO (PRIVATIZAÇÕES).
LANÇAMENTOS DE TÍTULOS PÚBLICOS (LTN,LFT,OTN,etc) NO MERCADO EM GERAL, QUE É UMA FORMA DE CAPTAR RECURSOS INTERNAMENTE.
DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL 
ESTOQUE TOTAL DE TÍTULOS PÚBLICOS SOB A RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL NO MERCADO DE TÍTULOS.
MERCADO DE TÍTULOS
É INCLUÍDO NO MODELO MACROECONÔMICO BÁSICO PAR ANALISAR O PAPEL DOS AGENTES ECONÔMICOS SUPERAVITÁRIOS E DEFICITÁRIOS.
AGENTES ECONÔMICOS SUPERAVITÁRIOS(POSSUEM UM NÍVEL DE GASTOS INFERIOR A SEU VOLUME DE RENDA)-EFETUAM EMPRÉSTIMOS PARA OS AGENTES DEFICITÁRIOS.
AGENTES ECONÔMICOS DEFICITÁRIOS(POSSUEM NÍVEL DE GASTOS SUPERIORES A SEU NÍVEL DE RENDA). 
EQUILÍBRIO NESSE MERCADO:OFERTA DE TÍTULOS=DEMANDA DE TÍTULOS
A VARIÁVEL DETERMINADA NESSE MERCADO É O PREÇO DOS TÍTULOS
OBS.: O MERCADOS MONETÁRIO E DE TÍTULOS SÃO ANALISADOS CONJUNTAMENTE, DADA SUA GRANDE INTERDEPENDÊNCIA.( A TAXA DE JUROS É DETERMINADA POR ESSE DOIS MERCADOS).
EMISSÃO DE TITULOS/ALTAS TAXAS DE JUROS.
A POLÍTICA DE EMISSÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS,( COM O OBJETIVO DE CAPTAR RECURSOS PARA HONRAR OS COMPROMISSOS DA DÍVIDA EXTERNA), COM ELEVADAS TAXAS DE JUROS , ATRAI GRANDE VOLUME DE CAPITAIS E PROVOCA O AUMENTO INCONTROLÁVEL DA DÍVIDA INTERNA DO PAÍS, UMA VEZ QUE PARA HONRAR O PAGAMENTO DOS ALTOS JUROS, A QUE SE COMPROMETE, O GOVERNO ACABA TENDO QUE EMITIR MAIS TÍTULOS. E ISTO SE TORNA UMA “BOLA DE NEVE”. A TAXA DE JUROS INTERNA É SEMPRE SISTEMATICAMENTE MAIOR QUE A EXTERNA, O QUE ESTIMULA OS GRANDES GRUPOS PRIVADOS A TOMAREM RECURSOS NO MERCADO EXTERNO E A ESPECULAR AQUI.
ISTO EVIDENCIA , NESTAS SITUAÇÕES, UMA ÍNTIMA RELAÇÃO ENTRE A DÍVIDA INTERNA E A DÍVIDA EXTERNA. 
MERCADO DE DIVISAS
TRANSAÇÕES ECONÔMICAS COM O RESTO DO MUNDO- EXISTEM MERCADOS DE DIVISAS OU DE MOEDA ESTRANGEIRA.
A OFERTA DE DIVISAS DEPENDE DAS EXPORTAÇÕES E DA ENTRADA DE CAPITAIS FINANCEIROS.
A DEMANDA DE DIVISAS É DETERMINADA PELO VOLUME DE IMPORTAÇÕES E SAÍDA DE CAPITAL FINANCEIRO. 
EQUILÍBRIO NESSE MERCADO:OFERTA DE DIVISAS=DEMANDA DE DIVISAS 
A VARIÁVEL DETERMINADA NESSE MERCADO É A TAXA DE CÂMBIO.
O BANCO CENTRAL PODE INTERFERIR NO MERCADO DE DIVISAS FIXANDO ANTECIPADAMENTE A TAXA DE CÂMBIO(REGIME DE TAXAS DE CÂMBIO FIXAS).
OU O BANCO CENTRAL PODE DEIXAR A TAXA FLUTUAR( REGIME DE TAXAS DE CÂMBIO FLUTUANTE OU FLEXÍVEIS).PORÉM , PRATICAMENTE DETERMINA A TAXA DE EQUILÍBRIO,POIS ELE TANTO ATUA NA COMPRA , QUANTO NA VENDA DE DIVISAS( FLUTUAÇÃO SUJA,OU DIRTY FLOATING). 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
NA ANÁLISE MACROECONÔMICA, OS GASTOS DO GOVERNO E A OFERTA DE MOEDA NÃO SÃO DETERMINADOS NESSES MERCADOS, MAS SIM DE FORMA AUTÔNOMA PELAS AUTORIDADES( VARIÁVEIS DETERMINADAS INSTITUCIONALMENTE).
SE A META É CONTER INFLAÇÃO-DIMINUIÇÃO DOS GASTOS DO GOVERNO E NA OFERTA DE MOEDA.
SE O OBJETIVO É O CRESCIMENTO ECONÔMICO-POLÍTICAS DE EXPANSÃO MONETÁRIA E DE GASTOS PÚBLICOS. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O MERCADO DE CAPITAIS FÍSICOS ESTÁ EMBUTIDO NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS ATRAVÉS DOS INVESTIMENTOS(GASTOS COM A FORMAÇÃO DE CAPITAL) E DA POUPANÇA( FINANCIAMENTO DA FORMAÇÃO DE CAPITAL).
O MERCADO DE CAPITAIS FINANCEIROS É ANALISADO NO MERCADO MONETÁRIO DE TÍTULOS. 
ECONOMIA E DIREITO
PROF.ADM. : 
PAULO ROBERTO VALLE SILVEIRA
ECONOMIA E DIREITO
AS RELAÇÕES ECONÔMICAS ESTÃO CONDICIONADAS A UM ARCABOUÇO DE NORMAS JURÍDICAS, EDITADAS POR UM ESTADO SOBERANO,PARA UM CERTO POVO,EM UM DETERMINADO TERRITÓRIO.É IMPOSSÍVEL SEM A EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA JURÍDICO CUIDADOSAMENTE FORMULADO, COM SUAS NORMAS, TRIBUNAIS E SANÇÕES LEGÍTIMAS, CONHECIDAS E ACEITAS PELA POPULAÇÃO
NORMAS JURÍDICAS
COMPLEMENTAM O CAMPO DE ANÁLISE DA TEORIA ECONÔMICA. OS PROBLEMAS ECONÔMICOS PODEM ATUAR DE MODO A MODIFICAR O QUADRO EXISTENTE DE NORMAS JURÍDICAS.
NORMAS JURÍDICAS
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: DIREITOS DO CONSUMIDOR FRENTE AOS DEVERES DO FORNECEDOR DE BENS E SERVIÇOS.
DIREITO COMERCIAL: ESTUDA O ESTABELECIMENTO COMERCIAL E O PAPEL DO EMPRESÁRIO EM SUA CAPACIDADE DE ADQUIRIR E EXERCER DIREITOS E OBRIGAÇÕES.VISÃO ECONÔMICA: ENFATIZA O PAPEL DO ADMINISTRADOR NA ORGANIZAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO( CAPITAL ,TRABALHO, TERRA , TECNOLOGIA, ETC) DE MODO A MINIMIZAR SEUS CUSTOS E MAXIMIZAR SEUS LUCROS. ENFATIZA QUE O ESTABELECIMENTO COMERCIAL É UM SUJEITO DE DIREITO DISTINTO DO COMERCIANTE, COM O SEU PATRIMÔNIO –PESSOA JURÍDICA.
NORMAS JURÍDICAS
LEIS ANTI-TRUSTES- CONTROLE DE MONOPÓLIOS E OLIGOPÓLIOS.ATUAM SOBRE AS ESTRUTURAS DE MERCADO , ASSIM COMO SOBRE A CONDUTA DAS EMPRESAS E DOS AGENTES ECONÔMICOS.
LEIS ANTICARTEIS- PROIBIÇÃO DE ACORDOS PARA FIXAÇÃO DE PREÇOS.PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE E MULTAS.
LEIS DE REPRESSÃO AO ABUSO DO PODER ECONÔMICO( LEI N. 4.137/62)
CADE-CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA: CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR.
LEI DELEGADA N.4 DE 1962: CRIMES CONTRA O ABASTECIMENTO.
NORMAS JURÍDICAS
LEI Nº 1521/51- DEFINE OS CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR.
LEI Nº 8137/90 – CRIMES CONTRA A ORDEM ECONÔMICA E AS RELAÇÕES DE CONSUMO.
LEI Nº 8158/91 – NORMAS DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA. 
PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA A AÇÃO GOVERNAMENTAL NO QUE SE REFERE À POLÍTICA NACIONAL DE RELAÇÕES DE CONSUMO.
BUSCA-SE A COIBIÇÃO E REPRESSÃO DE ABUSOS NO MERCADO, INCLUINDO A CONCORRÊNCIA DESLEAL E A UTILIZAÇÃO INDEVIDA DAS INVENÇÕES, DOS SÍMBOLOS DISTINTIVOS, MARCAS, LOGOS, E NOMES COMERCIAIS , QUE POSSAM INDUZIR O CONSUMIDOR AO ERRO. 
PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
PROCONs: 
DECONs: DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE POLÍCIA DO CONSUMIDOR
SECRETARIA NACIONAL DO DIREITO ECONÔMICO
INMETRO: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMATIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL.
ARTIGO 170 DA CF/88
A ORDEM ECONÔMICA , FUNDADA NA VALORIZAÇÃO DO TRABALHO HUMANO E NA LIVRE INICIATIVA, TEM POR FIM ASSEGURAR A TODO(A)S A EXISTÊNCIA DIGNA, CONFORME OS DITAMES DA JUSTIÇA SOCIAL, OBSERVADOS OS PRINCÍPIOS DA : I- SOBERANIA NACIONAL; II- PROPRIEDADE PRIVADA; III-FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE PRIVADA; IV-LIVRE CONCORRÊNCIA; V-DEFESA DO CONSUMIDOR; VI-DEFESA DO MEIO AMBIENTE; VII- REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS REGIONAIS; VIII- BUSCA DO PLENO EMPREGO; IX- TRATAMENTO FAVORÁVEL PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL NACIONAL DE PEQUENO PORTE. 
ESTRUTURA DE MERCADO DE BENS E SERVIÇOS
MERCADOS COM BAIXA CONCENTRAÇÃO:
CONCORRÊNCIA PURA
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
MERCADOS COM ALTA CONCENTRAÇÃO:
 MONOPÓLIO
OLIGOPÓLIO
CONCORRÊNCIA PURA 
ESTRUTURA DE MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO
MERCADOS COM BAIXA CONCENTRAÇÃO:
CONCORRÊNCIA PURA
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
MERCADOS COM ALTA CONCENTRAÇÃO:
MONOPSÔNIO
OLIGOPSÔNIO
CONCORRÊNCIA PURA
CONCORRÊNCIA PURA
FIRMAS E COMPRADORES PONTENCIAIS EM GRANDE NÚMERO
PRODUTOS SIMILARES
INEXISTÊNCIA DE BARREIRAS À ENTRADA OU SAÍDA
INEXISTÊNCIA DE LUCRO A LONGO PRAZO.
INEXISTÊNCIA DE PODER SOBRE O MERCADO E DE CONTROLE DE PREÇOS
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
FIRMAS E COMPRADORES POTENCIAIS EM GRANDE NÚMERO
PRODUTOS
DIFERENCIADOS
INEXISTÊNCIA DE BARREIRAS À ENTRADA E SAÍDA.
INEXISTÊNCIA DE LUCRO A LONGO PRAZO.
PODER DE MERCADO DIFUSO E PEQUENO CONTROLE SOBRE O PREÇO 
INDÚSTRIA DE UMA FIRMA
INEXISTÊNCIA DE SUBSTITUTOS PRÓXIMOS PARA OS PRODUTOS
BARREIRA À ENTRADA SUBSTANCIAIS E EFETIVAS DE CONCORRENTES
LUCROS POTENCIAIS A LONGO PRAZO
PODER DE MERCADO SUBSTANCIAL E CONTROLE SOBRE O PREÇO
MONOPSÔNIO
APENAS UMA EMPRESA COMPRADORA DE FATORES DE PRODUÇÃO.
INEXISTÊNCIA DE SUBSTITUTOS PRÓXIMOS PARA SER AGENTE COMPRADOR DE FATORES DE PRODUÇÃO.
BARREIRAS À ENTRADA DE OUTROS COMPRADORES.
PODER DE MERCADO DE COMPRA E CONTROLE SOBRE OS PREÇOS DE COMPRA
OLIGOPÓLIO
PEQUENO NÚMERO DE EMPRESAS
TOMADA DE DECISÕES MUTUAMENTE INTERDEPENDENTES
MAIORES BARREIRAS À ENTRADA DE CONCORRENTES
LUCROS POTENCIAIS NO LONGO PRAZO
PODER DE MERCADO COMPARTILHADO E CONTROLE SOBRE O PREÇO 
OLIGOPSÔNIO
PEQUENO NÚMERO DE EMPRESAS COMPRADORAS DE FATORES DE PRODUÇÃO.
PODER DE MERCADO DE COMPRA COMPARTILHADO E CONTROLE SOBRE OS PREÇOS DE COMPRA.
BARREIRAS À ENTRADA DE AGENTES COMPRADORES CONCORRENTES.
CARTEL
ORGANIZAÇÃO( FORMAL OU INFORMAL ) DE PRODUTORES DENTRO DE UM SETOR , QUE DETERMINA AS POLÍTICAS PARA TODAS AS EMPRESAS DESSE SETOR.
O CARTEL FIXA OS PREÇOS E AS QUOTAS DE CADA EMPRESA
IMPERFEIÇÕES DE MERCADO
EXTERNALIDADES:
INFORMAÇÕES IMPERFEITAS
PODER DE MONOPÓLIO
EXTERNALIDADES
OU ECONOMIAS EXTERNAS, SE OBSERVAM QUANDO A PRODUÇÃO OU O CONSUMO DE UM BEM ACARRETA EFEITOS SOBRE OUTROS INDIVÍDUOS QUE NÃO SE REFLETEM NOS PREÇOS DE MERCADO.
DÃO BASE ECONÔMICA PARA A CRIAÇÃO DE LEIS ANTIPOLUIÇÃO,DE RESTRIÇÕES DO USO DA TERRA, DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. 
INFORMAÇÃO IMPERFEITA
OU FALHAS DE INFORMAÇÃO QUE POSSAM PREJUDICAR AS DECISÕES DE COMPRAR OU NÃO UM DETERMINADO BEM E/OU SERVIÇO.
REGULAMENTAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS E REMÉDIOS E ESTABELECIMENTOS DE NORMAS QUANTO A PRAZOS DE VALIDADE, SEGURANÇA DE MOTORISTAS E TRABALHADORES (EX. NORMAS PARA USO DE CAPACETES, LUVAS, MATERIAL DE SEGURANÇA NO TRABALHO E NA VIDA COTIDIANA). 
PODER DE MONOPÓLIO
CARACTERIZA-SE QUANDO UM PRODUTOR OU GRUPO DE PRODUTORES , AO TRABALHAR COM CAPACIDADE OCIOSA, COLOCAM UM VOLUME MENOR DE PRODUÇÃO , MAS COBRAM PREÇOS SUPERIORES ÀQUELES QUE SERIAM PRATICADOS CASO O MERCADO FOSSE COMPETITIVO.
PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA
POLÍTICA URBANA
POLÍTICA AGRÍCOLA
POLÍTICA FUNDIÁRIA
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
POLÍTICAS MONETÁRIAS
POLÍTICAS DE CRÉDITO,CAMBIAL E DE COMÉRCIO EXTERIOR.
POLÍTICA FISCAL/TRIBUTÁRIA 
POLÍTICA URBANA
POLÍTICAS SOBRE O ZONEAMENTO URBANO, DEFININDO POR EXEMPLO, ZONAS RESIDENCIAIS E INDUSTRIAIS, ÁREAS RURAIS E URBANAS, DEFINIÇÃO DE LOTEAMENTOS , RUAS , LOGRADOUROS, AVENIDAS, ÁREAS COMERCIAIS, HOSPITALARES, ESCOLAS, ATERROS SANITÁRIOS, PRESÍDIOS, ETC.
POLÍTICA AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA 
POLÍTICAS DE DEMARCAÇÃO DE TERRAS, ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, MATAS CILIARES, VIAS RURAIS, E INFRA-ESTRUTURA FUNDIÁRIA E AGRÍCOLAS.
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
LEIS , NORMAS, SANÇÕES, PUNIÇÕES, COIBIÇÕES, QUE VISAM NORMATIZAR E REGULAMENTAR O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, EM DEFESA DOS PRINCÍPIOS CITADOS NO ARTIGO 170 DA CF/88, E DAS POLÍTICAS CAMBIAIS, CRÉDITO, COMERCIAIS, TRIBUTÁRIAS, SECURITÁRIAS, PREVIDENCIÁRIAS, E COMÉRCIO INTERIOR E EXTERIOR.
POLÍTICAS MONETÁRIAS
A UNIÃO TEM COMPETÊNCIA PARA EMITIR MOEDA E PARA LEGISLAR SOBRE O SISTEMA MONETÁRIO E DE MEDIDAS ,TÍTULOS E GARANTIAS DE METAIS; 
POLÍTICAS DE EMISSÃO DE MOEDA, EXPANDINDO OU RESTRINGINDO A OFERTA DE MOEDA.
REFERE-SE AINDA À FIXAÇÃO DE TAXAS DE JUROS COM O OBJETIVO DE MANTER A LIQUIDEZ DO SISTEMA ECONÔMICO.
POLÍTICAS DE CRÉDITO
REFERE-SE A ATUAÇÃO DO GOVERNO (BANCO CENTRAL) NAS POLÍTICAS DE LIBERAÇÃO DE CRÉDITOS, FINANCIAMENTOS INDUSTRIAIS ,COMERCIAIS, E AGRÍCOLAS, PARA PESSOAS FÍSICAS E JURÍCIAS, FOMENTOS, ETC.
POLÍTICA CAMBIAL
REFERE-SE A ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO ( TROCA DA NOSSA MOEDA PELA MOEDA CÂMBIO- DÓLAR):
CÂMBIO FIXO;
CÂMBIO FLUTUANTE;
BANDAS CAMBIAIS;
FLUTUAÇÃO SUJA –DIRTH FLOATING 
POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR
POLÍTICAS REFERENTE ÀS RELAÇÕES COMERCIAIS COM O COMÉRCIO EXTERIOR. COM O OBJETIVO DE INCENTIVAR OU INIBIR O COMÉRCIO DOS RESIDENTES DO PAÍS COM O COMÉRCIO EXTERIOR.
PODEM SER DE ORDEM MONETÁRIA,FISCAL , BARREIRAS QUANTITATIVAS OU QUALITATIVAS.
POLÍTICAS TRIBUTÁRIA 
REFERE-SE À ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS, TAXAS, CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAS, TAXAS ALFANDEGÁRIAS E ADUANEIRAS,POR MEIO DA MANIPULAÇÃO DE ALÍQUOTAS DE IMPOSTOS ( DEPENDENTES DE LEIS E NORMATIZAÇÕES VIA CONGRESSO NACIONAL).
CABE AO CONGRESSO NACIONAL ( SENADO E CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS) COM A SANÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, DISPOR SOBRE A CARGA TRIBUTÁRIA,LIMITES, ISENÇÕES, ANISTIAS FISCAIS, ETC.
ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
RECEITA: OBTENÇÃO DE RECURSOS-ARTS.145 A 162 DA C.F./88 – PRINCÍPIOS GERAIS DE LIMITAÇÕES DO PODER DE TRIBUTAR.
GESTÃO: ADMINISTRAR E CONSERVAR O PATRIMÔNIO PÚBLICO
DESPESA: EMPREGO DE RECURSOS PATRIMONIAIS PARA REALIZAÇÃO DOS FINS VISADOS PELO ESTADO. 
PAPEL DO ESTADO
GERAÇÃO DE RENDA
PRODUÇÃO
EMPREGO
INVESTIMENTOS: INFRA-ESTRUTURA,HIDROELÉTRICAS,RODOVIAS , ETC.
COM IMPORTANTES REFLEXOS SOBRE A PRODUÇÃO, O EMPREGO E A RENDA NACIONAIS.
ATUALIZAÇÃO DE CONTRATOS OU DÍVIDAS
PARA ATUALIZAÇÃO DE VALORES DE CONTRATOS , DÍVIDAS , DE INDENIZAÇÕES A SEREM PAGAS OU RECEBIDAS, É DE SUMA IMPORTÂNCIA A UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES QUE PERMITAM FAZER A ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS MESMOS, PARA FINS DA ÁREA TRABALHISTA,ADMINISTRATIVA E TRIBUTÁRIA.
 NORMAS JURÍDICAS X AGENTES ECONÔMICOS
A INTERVENÇÃO DO ESTADO ATRAVÉS DE M.P. OU LEIS, AFETA O COMPORTAMENTO DOS AGENTES ECONÔMICOS, QUANDO,POR EXEMPLO, DA FIXAÇÃO DE:
SALÁRIO MÍNIMO E VALORES PAGOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL
POLÍTICA PENAL,TABELAMENTO DE PREÇOS,LOCAÇÃO DE IMÓVEIS,MUDANÇAS NO ZONEAMENTO DE CIDADES 
SALÁRIO MÍNIMO
ART. 7º DA CF/88, INCISO IV: “ É UM DIREITO DOS TRABALHADORES URBANOS E RURAIS O SALÁRIO MÍNIMO, FIXADO EM LEI NACIONALMENTE UNIFICADO, CAPAZ DE ATENDER AS SUAS NECESSIDADES VITAIS BÁSICAS E AS DE SUA FAMÍLIA, COMO MORADIA, ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SAÚDE, LAZER, VESTUÁRIO, HIGIENE , TRANSPORTE , PREVIDÊNCIA SOCIAL, COM REAJUSTES PERIÓDICOS, QUE LHE PRESERVE O PODER AQUISITIVO, SENDO VEDADA SUA VINCULAÇÃO PARA QUALQUER FIM. 
PREVIDÊNCIA SOCIAL
LEIS PREVIDENCIÁRIAS QUE GARATEM AO BENEFICIÁRIO APOSENTADORIA (NORMAL ,OU INVALIDEZ PROVISÓRIA OU PERMANENTE), ASSISTÊNCIA AOS DEPENDENTES INVÁLIDOS E INCAPAZES NA FORMA DA LEI, AO CONJUGE SOBREVIVENTE,DENTRE OUTRAS.
O AUMENTO DO TEMPO PARA APOSENTADORIA BASEIA-SE NA EXPECTATIVA DE VIDA DA POPULAÇÃO.65 ANOS PARA HOMENS E 60 ANOS PARA MULHERES E NO TEMPO MÍNIMO DE CONTRIBUIÇÃO DE 15 ANOS, SALVO AS APOSENTADORIAS ESPECIAIS POR PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE.
POLÍTICA PENAL
LEIS PENAIS
PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE, PENAS SÓCIO-EDUCATIVAS, EMPRESAS-PRESÍDIOS, CASA-LAR, ENTIDADES DE REEDUCAÇÃO.
CONSTRUÇÃO DE PRESÍDIOS, CASAS DE DETENÇÃO E CUSTÓDIA. 
LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
A AÇÃO GOVERNAMENTAL DEVE GUIAR-SE PELA CRIAÇÃO DE LEIS QUE PROTEJAM OS INTERESSES DOS AGENTES ECONÔMICOS DA RELAÇÃO ( INQUILINO X LOCADOR) SEM AFETAR , PORÉM, AS EXPECTATIVAS DE RENDIMENTOS E INTERESSES DAS PARTES ENVOLVIDAS.
ZONEAMENTO URBANO
MUDANÇAS NO ZONEAMENTO URBANO PODEM GERAR VALORIZAÇÃO OU DESVALORIZAÇÃO DE IMÓVEIS.
CONGELAMENTOS E TABELAMENTOS DE PREÇOS
PODEM GERAR , POR INTERFERIR NAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO E CONSUMO, DESABASTECIMENTO, ÁGIO, ESCASSEZ, ETC.
FUNÇÃO SOCIAL DO ESTADO
PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR DA COLETIVIDADE
FUNÇÃO REDISTRIBUTIVA DE RENDA: CANALIZAR RECURSOS PARA CAMADAS ECONOMICAMENTE DESFAVORECIDAS
NORMAS JURÍDICAS PARA PROTEÇÃO AMBIENTAL.
MELHORIA DA QUALIDADE E DA EXPECTATIVA DE VIDA .PROCURA GARANTIR UMA QUALIDADE MÍNIMA RAZOÁVEL DE VIDA À POPULAÇÃO.
EDUCAÇÃO,SAÚDE,SANEAMENTO, ETC.
DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO 
MICROECONOMIA
PROF. PAULO
ROBERTO VALLE SILVEIRA
MICROECONOMIA
PARTE DA CIÊNCIA ECONÔMICA QUE ESTUDA O FUNCIONAMENTO DA OFERTA E DA DEMANDA NA FORMAÇÃO DO PREÇO NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS.
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CONSUMIDORES E PRODUTORES EM MERCADOS ESPECÍFICOS, PREOCUPANDO-SE COMO SÃO DETERMINADOS OS PREÇOS E AS QUANTIDADES DOS BENS E SERVIÇOS NESSES MERCADOS
CONSUMIDOR
PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA QUE NO MERCADO ADQUIRE BENS OU CONTRATA SERVIÇOS COMO DESTINATÁRIO FINAL, VISANDO ATENDER UMA NECESSIDADE PRÓPRIA. 
EMPRESA
É A COMBINAÇÃO ORGANIZADA DOS FATORES DE PRODUÇÃO PARA SE OBTER O MAIOR VOLUME POSSÍVEL DE PRODUÇÃO DE BENS OU DE SERVIÇOS AO MENOR CUSTO.
COM O OBJETIVO DE MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO TOTAL, ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS
MERCADO
QUALQUER LOCAL FÍSICO OU VIRTUAL ONDE HAJA ENCONTRO DO CONSUMIDOR E PRODUTOR E OCORRA TRANSAÇÃO
ANÁLISE MICROECONÔMICA
PODE SUBSIDIAR AS SEGUINTES DECISÕES DENTRO DE UMA EMPRESA:
POLÍTICA DE PREÇOS
PREVISÕES DE DEMANDA E FATURAMENTO.
PREVISÕES DE CUSTO DE PRODUÇÃO
OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTOS.
ANÁLISE MICROECONÔMICA
POLÍTICA DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE
LOCALIZAÇÃO DA EMPRESA
DIFERENCIAÇÃO DE MERCADOS(POSSIBILIDADES DE PREÇOS DIFERENCIADOS , EM DIFERENTES MERCADOS CONSUMIDORES DO MESMO PRODUTO. 
TEORIA MICROECONÔMICA X POLÍTICA ECONÔMICA
EFEITOS DE IMPOSTOS SOBRE MERCADOS ESPECÍFICOS
POLÍTICA DE SUBSÍDIOS.FIXAÇÃO DE PREÇOS MÍNIMOS
POLÍTICA DE CONTROLE DE PREÇOS
POLÍTICA SALARIAL
POLÍTICA DE TARIFAS PÚBLICAS E POLÍTICA DE PREÇOS PÚBLICOS(ENERGIA, TRANSPORTE,TELEFONIA, PETRÓLEO, AÇO, ETC.)
LEIS ANTITRUSTES(MONOPÓLIO,OLIGOPÓLIO,CARTEIS, E OUTRAS PRÁTICAS NOCIVAS AO MERCADO)
POLÍTICAS DE RENDA,MONETÁRIA,FISCAL,CAMBIAL, COMERCIAL E DEMAIS POLÍTICAS QUE VISAM IMPLEMENTAR A PRODUÇÃO ,A GERAÇÃO DE RENDA E EMPREGO.
DEMANDA
DEMANDA OU PROCURA: QUANTIDADE DE UM DETERMINADO BEM OU SERVIÇO QUE OS CONSUMIDORES DESEJAM ADQUIRIR EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO, A UM DETERMINADO PREÇO E QUALIDADE.
É UM DESEJO, UMA ASPIRAÇÃO E NÃO ,NECESSARIAMENTE, A CONCRETIZAÇÃO DESTE DESEJO
DEMANDA DERIVADA
É A ANÁLISE DO MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO. A DEMANDA POR INSUMOS( MÃO-DE-OBRA, CAPITAL), ESTÁ CONDICIONADA À PROCURA DO PRODUTO FINAL DA EMPRESA, NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS,OU DELA DERIVA 
CURVA DE DEMANDA (PROCURA) DE UM BEM 
ESCOLHA DO CONSUMIDOR
VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DO CONSUMIDOR.
O PREÇO DO BEM OU SERVIÇO.
O PREÇO DE OUTROS BENS.
A RENDA DO CONSUMIDOR
GOSTO OU PREFERÊNCIA 
MODISMOS
CONSUMISMO
OUTRAS VARIÁVEIS QUE AFETAM A DEMANDA
RENDA DOS CONSUMIDORES
PREÇO DOS BENS SUBSTITUTOS
PREÇO DOS BENS COMPLEMENTARES
PELAS PREFERÊNCIAS OU HÁBITOS DOS CONSUMIDORES
EFEITOS SAZONAIS
LOCALIZAÇÃO DO CONSUMIDOR
CONDIÇÕES DE CRÉDITO
CONGELAMENTOS E TABELAMENTOS DE PREÇOS E SALÁRIOS.
EFEITO RENDA
QUANDO AUMENTA O PREÇO DE UM B EM, TUDO O MAIS CONSTANTE( RENDA DO CONSUMIDOR E PREÇOS DE OUTROS BENS CONSTANTES), O CONSUMIDOR PERDE PODER AQUISITIVO(SEU SALÁRIO REAL PERDEU PODER DE COMPRA),E A DEMANDA POR ESSE PRODUTO DIMINUI. 
DEMANDA X QUANTIDADE DEMANDADA
DEMANDA: TODA A ESCALA OU CURVA QUE RELACIONA OS POSSÍVEIS PREÇOS A DETERMINADAS QUANTIDADES.
QUANT.DEMANDADA: UM PONTO ESPECÍFICO DA CURVA RELACIONANDO UM PREÇO A UMA QUANTIDADE.
ALTERAÇÃO NA QUANTIDADE DEMANDADA
COM AS VARIAÇÕES DOS PREÇOS DE UM DETERMINADO BEM (COETERIS PARIBUS), OCORRE ALTERAÇÕES NA QUANTIDADE DEMANDADA, MAS NÃO NA DEMANDA.E AS ALTERAÇÕES NA QUANTIDADE DEMANDADA OCORREM AO LONGO DA PRÓPRIA CURVA.
ALTERAÇÃO NA DEMANDA
CASO HOUVESSE UM AUMENTO NA RENDA DO CONSUMIDOR(OU OUTROS QUE NÃO ALTERAÇÕES NOS PREÇOS), COETERIS PARIBUS, E O BEM FOSSE UM BEM SUPERIOR, A CURVA DE DEMANDA IRIA SE DESLOCAR PARA A DIREITA, O QUE ESTARIA INDICANDO QUE, AOS MESMOS PREÇOS, O CONSUMIDOR ESTARIA DISPOSTO A ADQUIRIR MAIORES QUANTIDADES.TEMOS AÍ UMA MUDANÇA NA DEMANDA ( E NÃO NA QUANTIDADE DEMANDADA.)
LEI GERAL DA DEMANDA
RELAÇÃO ENTRE QUANTIDADE PROCURADA E PREÇO DO BEM.
HÁ UMA RELAÇÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAL ENTRE A QUANTIDADE PROCURADA E O PREÇO DO BEM(COETERIS PARIBUS).
ESCALA DE PROCURA,CURVA DE PROCURA OU FUNÇÃO DEMANDA.(GRÁFICO: PREÇO X QUANTIDADE DEMANDADA).
FUNÇÃO DEMANDA
OU EQUAÇÃO DA DEMANDA, É A RELAÇÃO MATEMÁTICA ENTRE A QUANTIDADE DEMANDADA E O PREÇO DE UM BEM OU SERVIÇO E PODE SER EXPRESSA POR 
 QUANTIDADE DEMANDADA=FUNÇÃO DO PREÇO
 ( DEPENDE DO PREÇO)
OFERTA DE MERCADO
COMO JÁ FOI DITO, OFERTA SÃO AS VÁRIAS QUANTIDADES DE UM BEM OU SERVIÇOS QUE OS PRODUTORES DESEJAM OFERECER AO MERCADO EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO.
E DEPENDEM DE: SEU PRÓPRIO PREÇO,DEMAIS PREÇOS,PREÇO DOS F.P.,PREFERÊNCIAS DO EMPRESÁRIO E DA TECNOLOGIA ENVOLVIDA, E DA CONCORRÊNCIA. 
OFERTA
QUANTIDADE DE DETERMINADO BEM OU SERVIÇO QUE OS PRODUTORES DESEJAM VENDER, EM DADO PERÍODO DE TEMPO, A UM DADO PREÇO.
LEI GERAL DA OFERTA
A QUANTIDADE OFERTADA DE UM BEM OU SERVIÇO VARIA NA RELAÇÃO DIRETA COM O PREÇO DO PRÓPRIO BEM( COETERIS PARIBUS).
CURVA DE OFERTA DO BEM
FATORES QUE INFLUENCIAM A OFERTA
 PRÓPRIO PREÇO DO PRODUTO
PREÇO DOS DEMAIS PRODUTOS
PREÇO DOS FATORES DE PRODUÇÃO
DAS PREFERÊNCIAS DO EMPRESÁRIO
DA TECNOLOGIA APLICADA NO PRODUTO. 
CONCORRÊNCIA
CURVA DE OFERTA DO BEM 
CONFORME A LEI GERAL DA OFERTA É A CORRELAÇÃO DIRETA ENTRE QUANTIDADE OFERTADA E NÍVEL DE PREÇOS,OU SEJA, UM AUMENTO DO PREÇO NO MERCADO ESTIMULA AS EMPRESAS A A PRODUZIREM MAIS( AUMENTO DA OFERTA). OU OS CUSTOS DE PRODUÇÃO AUMENTARÃO E AS EMPRESAS DEVERÃO AUMENTAR SEUS PREÇOS, PARA CONTINUAR PRODUZINDO O MESMO QUE ANTES.CASO CONTRÁRIO DIMINUIÇÃO NA OFERTA.
CURVA DA OFERTA DO 
BEM
MATEMATICAMENTE, É A FUNÇÃO OU EQUAÇÃO DA OFERTA, E É DADA PELA QUANTIDADE OFERTADA DE UM BEM OU SERVIÇO, NUM DADO PERÍODO , EM FUNÇÃO DO PREÇO DO RESPECTIVO BEM OU SERVIÇO.:
OFERTA X QUANTIDADE OFERTADA
A OFERTA REFERE-SE A TODA A CURVA
A QUANTIDADE OFERTADA DIZ RESPEITO A UM PONTO ESPECÍFICO DA CURVA DE OFERTA.
POR ISSO, ALTERAÇÕES DO PREÇO ALTERAM A QUANTIDADE OFERTADA E NÃO A OFERTA.
ALTERAÇÕES NOS CUSTOS DE FATORES,OU TECNOLÓGICAS , OU DE CONCORRÊNCIA, DESLOCAM A OFERTA.
CURVA DE OFERTA DO BEM
UM AUMENTO DO PREÇO NO MERCADO ESTIMULA AS EMPRESAS A PRODUZIREM MAIS, AUMENTANDO A RECEITA.
PORÉM, PODE OCORRER TAMBÉM QUE; OS CUSTOS DE PRODUÇÃO AUMENTEM E AS EMPRESAS ELEVARÃO OS SEUS PREÇOS, PARA CONTINUAR PRODUZINDO O MESMO QUE ANTES.
ALÉM DO PREÇO DO BEM, A OFERTA É AFETADA PELOS CUSTOS DE PRODUÇÃO,POR ALTERAÇÕES TECNOLÓGICAS E PELA CONCORRÊNCIA
UTILIDADE
GRAU DE SATISFAÇÃO QUE OS CONSUMIDORES ATRIBUEM AOS BENS E SERVIÇOS QUE PODEM ADQUIRIR NO MERCADO. É A QUALIDADE QUE OS BENS ECONÔMICOS POSSUEM DE SATISFAZER AS NECESSIDADES HUMANAS ( E DIFEREM DE CONSUMIDOR PARA CONSUMIDOR) 
TEORIA DO VALOR-UTILIDADE 
O VALOR DE UM BEM SE FORMA PELA SUA DEMANDA( PELA SATISFAÇÃO QUE O BEM REPRESENTA PARA O CONSUMIDOR)
VISÃO UTILITARISTA( SOBERANIA DO CONSUMIDOR). 
PERMITE DISTINGUIR O VALOR DE USO DO VALOR DE TROCA DE UM BEM.
O VALOR DE USO É A UTILIDADE QUE ELE REPRESENTA PARA O CONSUMIDOR.VALOR DE TROCA SE FORMA PELO PREÇO NO MERCADO, ENCONTRO DA OFERTA E DA DEMANDA.
UTILIDADE TOTAL
TENDE A AUMENTAR QUANTO MAIOR A QUANTIDADE CONSUMIDA DO BEM OU SERVIÇO.
É O GRAU DE SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR.
TEORIA DO VALOR-TRABALHO
O VALOR DE UM BEM SE FORMA DO LADO DA OFERTA( CUSTOS DO TRABALHO INCORPORADO AO BEM-CUSTOS DE PRODUÇÃO).
 NÃO É POSSÍVEL PREDIZER O COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DOS BENS APENAS COM BASE NOS CUSTOS GERAIS DE PRODUÇÃO DO MESMO, SEM CONSIDERAR O LADO DA DEMANDA( PADRÃO DE GOSTOS,HÁBITOS, RENDA,ETC.) 
UTILIDADE MARGINAL
ACRÉSCIMO DO GRAU DE SATISFAÇÃO ( OU DE UTILIDADE) DO CONSUMIDOR, AO ADQUIRIR UMA QUANTIDADE ADICIONAL DE UM BEM OU SERVIÇO.
PARADOXO DA ÁGUA E DO DIAMANTE: A ÁGUA TEM GRANDE UTILIADE TOTAL,MAS BAIXA UTILIDADE MARGINAL ( É ABUNDANTE ). E O DIAMANTE (ESCASSO)TEM GRANDE UTILIDADE MARGINAL
E TOTAL. 
EFEITO SUBSTITUIÇÃO E EFEITO RENDA
A CURVA DE DEMANDA É NEGATIVAMENTE INCLINADA DEVIDO AO EFEITO CONJUNTO DESTES DOIS FATORES: EFEITO SUBSTITUIÇÃO E EFEITO RENDA.
EFEITO SUBSTITUIÇÃO
SE UM BEM POSSUI UM SUBSTITUTO( SIMILAR) QUE SATISFAÇA A MESMA NECESSIDADE, QUANDO SEU PREÇO AUMENTA(COETERIS PARIBUS), O CONSUMIDOR PASSA A ADQUIRIR O BEM SUBSTITUTO, REDUZINDO ASSIM SUA DEMANDA. 
EQUILÍBRIO DE MERCADO
A LEI DA OFERTA E DA PROCURA TEM UMA TENDÊNCIA AO EQUILÍBRIO.
A INTERAÇÃO DAS CURVAS DE DEMANDA E DE OFERTA DETERMINA O PREÇO E A QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO DE UM BEM OU SERVIÇO EM UM DADO MERCADO
EQUILÍBRIO DE MERCADO
R$
Q.D
Q.O
SITUAÇÃO
1,00
11
1
EXC.PROC.(ESC. OFERTA)
3,00
9
3
EXC.PROC.(ESC.OFERTA)
6,00
6
6
EQUILÍBRIO OFERTA/PROC.
8,00
4
8
EXC.OFERTA(ESC.PROC.)
10,
2
10
EXC.OFERTA(ESC.PROC.)
12
1
12
EXC.OFERTA(ESC.PROC.)
EQUILÍBRIO DE MERCADO
EQUILÍBRIO DE MERCADO
SE O SISTEMA É DE CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA, SERÁ OBSERVADA A TENDÊNCIA NATURAL DE O PREÇO E QUANTIDADE ATINGIREM UM DETERMINADO NÍVEL DESEJADO TANTO PELOS CONSUMIDORES QUANTO PELOS OFERTANTES,SEM INTERFERÊNCIA DO GOVERNO E NEM DE FORÇAS OLIGOPÓLICAS.
GOVERNO X EQUILÍBRIO DE MERCADO
O GOVERNO INTERVÉM NA FORMAÇÃO DE PREÇOS DE MERCADO, ANÍVEL MICROECONÔMICO, QUANDO: FIXA IMPOSTOS E SUBSÍDIOS,ESTABELECE CRITÉRIOS DE REAJUSTE DE SALÁRIO MÍNIO,FIXA PREÇOS MÍNIMOS, DECRETA TABELAMENTO,OU AINDA CONGELAMENTO DE PREÇOS E SALÁRIOS.
IMPOSTOS
IMPOSTOS INDIRETOS: IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE O CONSUMO OU SOBRE AS VENDAS.(ICMS,IPI,ETC.)
IMPOSTO I. ESPECÍFICO: RECAI SOBRE A UNIDADE VENDIDA.( VALOR FIXO)
IMPOSTO I. AD.VALOREM : APLICADO SOBRE O VALOR DE VENDA,( PERCENTUAL-ALÍQUOTA),O MAIS COMUM.
IMPOSTOS DIRETOS: IMPOSTOS SOBRE A RENDA ( I.R )
POLÍTICA DE PREÇOS MÍNIMOS
POLÍTICA QUE VISA DAR UMA GARANTIA DE PREÇOS AO PRODUTOR AGRÍCOLA ( PROTEÇÃO DAS FLUTUAÇÕES DOS PREÇOS NO MERCADO),GARANTINDO UM PREÇO QUE CUBRA PELO MENOS O CUSTO DE PRODUÇÃO.
AO COMPRAR A SAFRA DO PRODUTOR PELO PREÇO MÍNIMO O GOVERNO AINDA ESTARÁ FAZENDO ESTOQUE REGULADOR PARA EM MOMENTOS FUTUROS PODER INTERVIR NO MERCADO. 
TABELAMENTO
INTERVENÇÃO DO GOVERNO NO SISTEMA DE PREÇOS DE MERCADO VISANDO COIBIR ABUSOS POR PARTE DOS VENDEDORES,CONTROLAR PREÇOS DE BENS DE PRIMEIRA NECESSIDADE OU REFREAR O PROCESSO INFLACIONÁRIO.
ELASTICIDADE
REFLETE O GRAU DE REAÇÃO OU SENSIBILIDADE DE UMA VARIÁVEL QUANDO OCORREM ALTERAÇÕES OU OUTRA VARIÁVEL,COETERIS PARIBUS.
EX.: CADA PRODUTO TEM SUA PRÓPRIA SENSIBILIDADE COM RELAÇÃO ÀS VARIAÇÕES DOS PREÇOS E DAS RENDAS
ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
VARIAÇÃO PERCENTUAL NA QUANTIDADE DEMANDADA ,DADA A VARIAÇÃO PERCENTUAL NO PREÇO DO BEM,COETERIS PARIBUS.QUANDO É MAIOR QUE UM( EM MÓDULO),O BEM TEM DEMANDA ELÁSTICA;QUANDO É MENOR QUE UM( EM MÓDULO), O BEM TEM DEMANDA INELÁSTICA: QUANDO É IGUAL A UM , O BEM TEM DEMANDA DE ELASTICIDADE UNITÁRIA.
FATORES QUE INFLUENCIAM 
DISPONIBILIDADE DE BENS SUBSTITUTOS: QUANTO MAIS SUBSTITUTOS MAIS ELÁSTICA SERÁ A DEMANDA.
ESSENCIABILIDADE DO BEM: SE É ESSENCIAL SERÁ POUCO SENSÍVEL A VARIAÇÃO DO PREÇO(DEMANDA INELÁSTICA)
IMPORTÂNCIA DO BEM (NO ORÇAMENTO DO CONSUMIDOR).QUANTO MAIS IMPORTANTE O GASTO ,MAIOR SENSIBILIDADE 
ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA
SUPONHAMOS:
PREÇO INICIAL= $20,00
PREÇO FINAL= $ 16,00
VARIAÇÃO PERCENTUAL DO PREÇO= -20%
QUANTIDADE DEMANDADA INICIAL= 30
QUANTIDADE DEMANDADA FINAL=39
VARIAÇÃO PERCENTUAL DA QD.=30%
30% /20%=-1,5=MÓDULO= 1,5
DEMANDA ELÁSTICA 
A VARIAÇÃO DA QUANTIDADE DEMANDADA SUPERA A VARIAÇÃO DO PREÇO.
ELASTICIDADE-PREÇO DEMANDA É MAIOR QUE 1.
MUITA SENSIBILIADE A ALTERAÇÕES NOS PREÇOS.
VARIAÇÕES NO PREÇO – DRÁSTICA VARIAÇÃO NO CONSUMO.
DEMANDA INELÁSTICA
 VARIAÇÃO PERCENTUAL NOS PREÇOS GERA ALTERAÇÕES POUCO SIGNIFICATIVAS NA DEMANDA.
BAIXA SENSIBILIDADE A VARIAÇÕES DOS PREÇOS.
ELASTICIDADE-PREÇO DEMANDA É MENOR QUE 1.
 ELASTICIDADE-PREÇO UNITÁRIA 
VARIAÇÕES PERCENTUAIS NO PREÇO E NA QUANTIDADE DEMANDA DE MESMA MAGNITUDE EM SENTIDO INVERSO.
ELASTICIDADE PREÇO DEMANDA É IGUAL A 1.
ELASTICIDADE NUM PONTO ESPECÍFICO
QUANDO CALCULAMOSA A ELASTICIDADE APENAS PARA UM DADO PREÇO E QUANTIDADE.
ELASTICIDADE NO PONTO MÉDIO(OU NO ARCO)
CONSIDERA-SE AS MÉDIAS DE PREÇOS E DE QUANTIDADE.
ELASTICIDADE PREÇO DEMANDA É IGUAL A DIFERENÇA ENTRE A QUANT.FINAL – QUANTIDADE INICIAL, SOBRE A MÉDIA DA QUANTIDADE INICIAL E FINAL; E ISTO ESTA SOBRE, A DIFERENÇA ENTRE O PREÇO FINAL E INICIAL , QUE ESTÁ SOBRE A MÉDIA ENTRE OS PREÇOS FINAL E INICIAL.
ELASTICIDADE NO PONTO MÉDIO
NO EXEMPLO ANTERIOR:
QUANT.FINAL – QUANT.IN.= 9
MÉDIA DE Q.I. E Q.F.=34,5
PREÇO FINAL-PREÇO INICIAL= - 4
MÉDIA DE P.I. E P.F. = 18
LOGO: 0,26/ - 0,22= - 1,18
CONCLUSÃO: A QUANTIDADE DEMANDADA VARIA 1,18 VEZES A VARIAÇÃO DE PREÇOS DO PRODUTO.
RECEITA TOTAL DO PRODUTOR
GASTO TOTAL DOS CONSUMIDORES , PARA UMA DADA MERCADORIA É IGUAL A QUANTIDADE VENDIDA VEZES SEU PREÇO UNITÁRIO DE VENDA.
RT = P X Q
RT= RECEITA TOTAL
P = PREÇO UNITÁRIO
Q = QUANTIDADE VENDIDA
RELAÇÃO:RECEITA TOTAL E GRAU DE ELASTICIDADE
DEMANDA ELÁSTICA: REDUÇÃO DO PREÇO TENDERÁ A AUMENTAR A RECEITA TOTAL.AUMENTO DO PREÇO PROVOCARÁ REDUÇÃO DA RECEITA TOTAL.
DEMANDA INELÁSTICA: RACIOCÍNIO INVERSO.
DEMANDA ELAST.UNIT.:AUMENTO OU REDUÇÃO NO PREÇO NÃO AFETAM A RECEITA TOTAL.
INCIDÊNCIA TRIB. E E.P.D.
RECOLHIMENTO DE TRIB.(IPI E ICMS)É FEITO PELAS EMPRESAS.
REPASSE DE PARTE DO ÔNUS AO CONSUMIDOR, VIA AUMENTO DE PREÇOS DE SEUS PRODUTOS.
CONCLUSÃO: QUANTO MAIS INELÁSTICA FOR A DEMANDA DO BEM, MAIOR SERÁ A PROPORÇÃO DO REPASSE.POUCOS PRODUTOS SUBSTITUTOS.
QUANTO MAIS ELÁSTICA A DEMANDA MENOR SERÁ A PROPORÇÃO DO REPASSE 
ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA
ELAST.RENDA-DEMANDA = VARIAÇÃO PERCENTUAL NA QUANTIDADE DEMANDADA / VARIAÇÃO PERCENTUAL NA RENDA DO CONSUMIDOR.
ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA
ELAST.RENDA DA DEM. NEGATIVA- O BEM É INFERIOR, OU SEJA , AUMENTOS DE RENDA LEVAM A QUEDAS NO CONSUMO.
ELAST.RENDA DA DEM. POSITIVA, MAS MENOR QUE 1 – O BEM É NORMAL,ISTO É,AUMENTOS DE RENDA LEVAM A AUMENTOS NO CONSUMO.
ELAST.RENDA DA DEM. POSITIVA E MAIOR QUE 1, O BEM É SUPERIOR OU DE LUXO .AUMENTOS DE RENDA- AUMENTO MAIS QUE PROPORCIONAL NO CONSUMO .
ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA
ELAST.X,Y = VARIAÇÃO PERCENTUAL NA QUANTIDADE DEMANDADA DE UM BEM “X “ / VARIAÇÃO PERCENTUAL NO PREÇO DE UM BEM “ Y “.
SE “X” E “Y”, FOREM BENS SUBSTITUTOS A ELAST. SERÁ POSITIVA.AUMENTO DO PREÇO DO GUARANÁ ELEVARÁ O CONSUMO DE SODA LIMONADA.
SE “X” E “Y”, FOREM COMPLEMENTARES, A ELAST. SERÁ NEGATIVA. AUMENTO NO PREÇO DA CAMISA SOCIAL – QUEDA NA DEMANDA POR GRAVATAS. 
ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA
A CORRELAÇÃO ENTRE PREÇO E QUANTIDADE OFERTADA É DIRETA.O RESULTADO DA ELASTICIDADE SERÁ POSITIVO.QUANTO MAIOR O PREÇO, MAIOR A QUANTIDADE QUE O EMPRESÁRIO ESTARÁ DISPOSTO A OFERTAR
ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA 
VARIAÇÃO PERCENTUAL DA QUANTIDADE OFERTADA / VARIAÇÃO PERCENTUAL DO PREÇO DO BEM.
PODE SER CALCULADA NO PONTO E NO ARCO( COMO NA DEMANDA).
ECONOMIA INTERNACIONAL
PROF.ADM. PAULO ROBERTO VALLE SILVEIRA
ECONOMIA INTERNACIONAL
O ESTUDO DA ECONOMIA INTERNACIONAL ENVOLVE TODOS OS ASPECTOS LIGADOS A ATIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS NAÇÕES. SUAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO, ASPECTOS LEGAIS, TROCAS MONETÁRIAS, FLUXOS DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, ETC.
COM O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO, CADA VEZ MAIS A INTERAÇÃO E A INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS NAÇÕES TORNA PREEMENTE O PERFEITO FUNCIONAMENTO DESTAS RELAÇÕES E, NESTE SENTIDO, A SOLUÇÃO COMUMENTE ADOTADA É A CRIAÇÃO DE ORGANISMOS INTER E SUPRA NACIONAIS QUE INTERCEDAM NO SENTIDO DE EQUILIBRAR ESTAS RELAÇOES E 
PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DE TODOS OS PARTICIPANTES. 
COMÉRCIO INTERNACIONAL
O COMÉRCIO INTERNACIONAL É A TROCA DE BENS E SERVIÇOS ATRAVÉS DAS FRONTEIRAS INTERNACIONAIS OU TERRITÓRIOS. NA MAIORIA DOS PAÍSES, ELE REPRESENTA UMA GRANDE PARCELA DO PIB.
O COMÉRCIO
INTERNACIONAL ESTA PRESENTE EM GRANDE PARTE, DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, MAS A SUA IMPORTÂNCIA, ECONÔMICA, SOCIAL E POLÍTICA SE TORNOU CRESCENTE NOS ÚLTIMOS SÉCULOS.
O AVANÇO INDUSTRIAL, DOS TRANSPORTES,A GLOBALIZAÇÃO, O SURGIMENTO DAS CORPORAÇÕES MULTINACIONAIS, TIVERAM GRANDE IMPACTO NO SURGIMENTO E NO INCREMENTO DESTE COMÉRCIO.
A AUMENTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL PODE SER RELACIONADO COM O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO.
 O COMÉRCIO INTERNACIONAL É UMA DISCIPLINA DA TEORIA ECONÔMICA,QUE JUNTAMENTE COM O ESTUDO DO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL, FORMA A DISCIPLINA DA ECONOMIA INTERNACIONAL.
DIREITO INTERNACIONAL
PARA O RAMO DO DIREITO QUE ESTUDA O CONFLITO DE LEIS NO ESPAÇO, TEMOS O DIREITO INTERNACIONAL.
QUE É O CONJUNTO DE LEIS E NORMAS QUE REGULA AS RELAÇÕES EXTERNAS DOS ATORES QUE COMPÕEM A SOCIEDADE INTERNACIONAL.
ESTES ATORES ,CHAMADOS SUJEITOS DO DIREITO INTERNACIONAL,SÃO ,PRINCIPALMENTE, OS ESTADOS NACIONAIS, EMBORA A PRÁTICA E A DOUTRINA RECONHEÇAM ,TAMBÉM,OUTROS ATORES, COMO AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS.(ONU, OMC,BIRD)
BLOCOS ECONÔMICOS
A GLOBALIZAÇÃO ACARRETA , COMO TENDÊNCIA COMERCIAL NATURAL, A FORMAÇÃO DE BLOCOS ECONÔMICOS.
ESTES BLOCOS SÃO CRIADOS TENDO COMO OBJETIVOS PRINCIPAIS FACILITAR O COMÉRCIO ENTRE OS PAÍSES MEMBROS, ADOTANDO MEDIDAS, DENTRE AS QUAIS PODEMOS DESTACAR:
REDUÇÃO OU ISENÇÃO DE IMPOSTOS OU DE TARIFAS ALFANDEGÁRIAS.
FACILITAÇÃO DE PROCESSOS BUROCRÁTICOS
FACILITAÇÃO DO TRÁFEGO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS.
EM TESE O COMÉRCIO ENTRE OS PAÍSES CONSTITUINTE DE UM BLOCO ECONÔMICO AUMENTA E GERA CRESCIMENTO ECONÔMICO PARA TODOS ELES. 
GERALMENTE ESTES BLOCOS SÃO FORMADOS POR PAÍSES VIZINHOS OU QUE POSSUAM AFINIDADES CULTURAIS E/OU COMERCIAIS.
E ESTA É A NOVA TENDÊNCIA MUNDIAL, POIS CADA VEZ MAIS , O COMÉRCIO ENTRE BLOCOS ECONÔMICOS CRESCE E FICAR FORA DE UM BLOCO ECONÔMICO É FICAR ISOLADO DO MUNDO COMERCIAL . 
BLOCOS ECONÔMICOS
NAFTA( ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO DO NORTE): ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, MÉXICO, E CANADÁ.
 COMEÇOU A FUNCIONAR EM 1994,E OFERECE AOS PAÍSES MEMBROS VANTAGENS NO ACESSO AOS MERCADOS DOS PAÍSES.ESTABELECEU O FIM DAS BARREIRAS ALFANDEGÁRIAS, REGRAS COMERCIAIS EM COMUM , PROTEÇÃO COMERCIAL,E PADRÕES E LEIS FINANCEIRAS. NÃO É UMA ZONA DE LIVRE COMÉRCIO, PORÉM REDUZIU TARIFAS DE APROXIMADAMENTE 20 MIL PRODUTOS.
NAFTA
O Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (inglês: North American Free Trade Agreement, ou NAFTA; espanhol: Tratado de Libre Comercio de América del Norte [TLCAN]; francês: Accord de libre-échange nord-américain [ALENA]) é um tratado envolvendo Canadá, México e Estados Unidos da América e tendo o Chile como associado, numa atmosfera de livre comércio, com custo reduzido para troca de mercadorias entre os três países. O NAFTA entrou em vigor em 1º de janeiro de 1994.
Em 1988, os EUA e o Canadá assinaram um Acordo de Liberalização Econômica, formalizando o relacionamento comercial entre aqueles dois países. Em 13 de agosto de 1992, o bloco recebeu a adesão dos mexicanos.
O atual NAFTA entrou em vigor em 1994, com um prazo de 15 anos para a total eliminação das barreiras alfandegárias entre os três países, este comércio regional na América do Norte, beneficiou a economia mexicana e ajudou-a a enfrentar a concorrência representada pelo Japão e pela União Europeia, outros defendem que apenas transformaram o Canadá e o México em "colônias" dos EUA, piorou a pobreza no México e aumentou o desemprego nos EUA.
NAFTA
Restrições também deviam ser removidas de várias categorias, incluindo veículos automotores e peças automotivas, computadores, tecidos e agricultura. O tratado também protegeu os direitos de propriedade intelectual (patentes, copyrights, e marcas registradas) e esboçou a remoção de restrições de investimento entre os três países. Medidas relativas à proteção do trabalhador e do meio ambiente foram adicionadas mais tarde em conseqüência de acordos suplementares assinados em 1993.
Este acordo foi uma expansão do antigo "Tratado de livre comércio Canadá-EUA", de 1989. Diferentemente da União Européia, a NAFTA não cria um conjunto de corpos governamentais supranacionais, nem cria um corpo de leis que seja superior à lei nacional. A NAFTA é um tratado sob as leis internacionais. Sob as leis dos Estados Unidos ela é classificada melhor como um acordo congressional-executivo do que um tratado, refletindo um sentido peculiar do termo "tratado" na lei constitucional dos Estados Unidos que não é seguida pela lei internacional ou pelas leis de outros estados.
COPYRIGHTS
Direito autoral, direitos autorais ou direitos de autor são as denominações utilizadas em referência ao rol de direitos aos autores de suas obras intelectuais que pode ser literárias, artísticas ou científicas. Neste rol encontram-se dispostos direitos de diferentes naturezas. A doutrina jurídica clássica coube por dividir estes direitos entre os chamados direitos morais que são os direitos de natureza pessoal e os direitos patrimoniais (direitos de natureza patrimonial).
NAFTA
As finalidades deste bloco econômico, explicitados no Artigo 102 do acordo que formaliza o mesmo, são:
Eliminar as barreiras alfandegárias, e facilitar o movimento de produtos e serviços entre os territórios dos países participantes; 
Promover condições para uma competição justa dentro da área de livre comércio; 
Aumentar substancialmente oportunidades de investimento dos países participantes; 
Oferecer proteção efetiva e adequada e garantir os direitos de propriedade intelectual no território de cada um dos participantes; 
Criar procedimentos efetivos para a implementação e aplicação deste tratado, para sua administração conjunta e para a resolução de disputas; 
Estabelecer uma estrutura para futura cooperação trilateral, regional e multilateral para expandir e realçar os benefícios deste acordo.
BLOCOS ECONÔMICOS
MERCOSUL(MERCADO COMUM DO SUL): BRASIL, PARAGUAI,URUGUAI, ARGENTINA, E FUTURAMENTE SE ESTUDA A ENTRADA DO CHILE E DA BOLÍVIA. A ADESÃO DA VENEZUELA AINDA FALTA SER RATIFICADA PELO PARLAMENTO DO PARAGUAI, E PELO CONGRESSO NACIONAL BRASILEIRO.
FOI CRIADO EM MARÇO DE 1991.
O OBJETIVO PRINCIPAL DO MERCOSUL, É ELIMINAR AS BARREIRAS COMERCIAIS, ENTRE OS PAÍSES,AUMENTANDO O COMÉRCIO ENTRE ELES.
OUTRO OBJETIVO É ESTABELECER TARIFA ZERO ENTRE OS PAÍSES EM UM FUTURO PRÓXIMO , E UMA MOEDA ÚNICA.
MERCOSUL
O Mercosul, como é conhecido o Mercado Comum do Sul (em espanhol: Mercado Común del Sur, Mercosur) é a união aduaneira (livre comércio intrazona e política comercial comum) de cinco países da América do Sul. Em sua formação original o bloco era composto por quatro países: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Desde 2006, a Venezuela depende de aprovação dos congressos nacionais para que sua entrada seja aprovada, mais especificamente do parlamento paraguaio, visto que os outros três já ratificaram-na. No dia 17 de dezembro de 2007, o Israel assinou o primeiro acordo de livre comércio (ALC) com o bloco. No dia 2 de agosto de 2010, foi a vez de o Egito assinar também um ALC. 
MERCOSUL
As discussões para a constituição de um mercado econômico regional para a América Latina remontam ao tratado que estabeleceu a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) desde a década de 1960. Esse organismo foi sucedido pela Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) na década de 1980. À época, a Argentina e o Brasil fizeram progressos na matéria, assinando a Declaração de Iguaçu (1985), que estabelecia uma comissão bilateral, à qual se seguiram uma série de acordos comerciais no ano seguinte. O Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, assinado entre ambos os países em 1988, fixou como meta o estabelecimento de um mercado comum, ao qual outros países latino-americanos poderiam se unir.
MERCOSUL
O Mercosul tem como Estados Associados Bolívia (1996), Chile (1996), Peru (2003), Colômbia (2004) e Equador (2004).
Bolívia, Equador, Colômbia e Peru integram a Comunidade Andina (CAN), bloco com que o Mercosul também