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PAPEL E CELULOSE - APRESENTAÇÃO

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Prévia do material em texto

Por: 
 Ana Claudia Abreu Rosa 
Carolina Proença 
Danilo Marchiotto 
 Thales Veronesi 
Welma Lima 
 
Papel e Celulose 
21/01/2013 
Histórico 
 A primeira máquina para fazer papel foi inventada na França 
por Nicholas-Louis Robert em 1799. Pouco tempo depois, os 
irmãos Fourdrinier apresentaram o método de produção 
contínua de papel, aperfeiçoado na Inglaterra; 
 
 Na segunda metade do século XIX, quando a madeira substituiu 
trapos na produção de papel, as máquinas “Fourdrinier” 
ganharam mudanças importantes; 
 
 Os avanços na composição química do papel transformaram a 
sua fabricação, que ganhou escala industrial. As máquinas se 
modernizaram e atingiram alto grau de automação e 
produtividade. 
 
No Brasil 
 No Brasil, o papel começou a ser fabricado em 1809, no 
Rio de Janeiro. E chegou a São Paulo com o 
desenvolvimento industrial proporcionado pela vinda de 
imigrantes europeus para trabalhar na cultura do café. 
Em sua bagagem, eles trouxeram conhecimento sobre o 
processo de produção de papel; 
 
 Após certo tempo e desenvolvimento tecnológico, foi 
iniciada, em 1889, a mais antiga fábrica de papel em 
funcionamento. A empresa Melchert & Cia deu início 
ao empreendimento que continha uma fábrica 
abastecida pela energia hidráulica proveniente do rio 
Tietê e funciona até os dias de hoje. 
 
• A matéria prima básica da indústria de 
papel é a celulose, e seu meio 
principal de obtenção é a madeira. 
 
 
Matéria Prima 
A celulose é um polissacarídeo (similar ao açúcar) que 
é o principal componente da parede celular das fibras 
das plantas. 
 Junto com a lignina, as resinas e os minerais 
(compostos inorgânicos), a celulose é um dos 
compostos que constituem a madeira - cerca de 50%. 
 
Figura 1 . Representação Esquemática da 
composição da madeira. 
 
A celulose 
 
 As moléculas de celulose, agrupadas pela lignina 
(polímero amorfo que conferem firmeza e rigidez ao 
conjunto de fibras da madeira), formam feixes de fibras 
que constituem as células vegetais que compõem as 
fibras presentes na madeira. 
 
 
 
Figura 2 .Representação esquemática 
da celulose 
 
A celulose 
 
 Existem 2 tipos de fibras de celulose : Celulose de fibra longa, e de 
fibra curta. 
 
 A celulose de fibra longa é extraída principalmente do pinus. 
 
 A celulose de fibra curta é extraída principalmente do Eucalipito, 
espécie mais utilizada para fabricação do papel no Brasil. Esse tipo de 
celulose proporciona um papel de melhor formação, é o papel usado 
para impressão, copias, escritas 
 
 Toda a produção de celulose vem de madeira proveniente de plantios 
renováveis de eucalipito. 
 
 Em relação aos outros tipos de árvores o eucalipito tem a vantagem de 
crescer rapidamente e estar pronto para a colheita depois de apenas 7 
anos em média. 
 
A celulose 
 
O objetivo do processo industrial é extrair a celulose da 
madeira, na forma de uma pasta separando-a da lignina, 
resinas e minerais, as quais são usadas na geração de 
energia elétrica pela própria fábrica. 
 
 A Lignina é o principal resíduo das indústrias de papel 
e celulose; tem um alto poder calorífico e a solução 
alcalina onde ela está dissolvida é utilizada como 
combustível nas caldeiras para geração de energia. 
 
 
Objetivo do Processamento 
CADEIA DE PRODUÇÃO MACRO 
Processamento 
Figura 3 .Representação esquemática 
da produção da celulose e papel. 
 
Diagrama de Blocos 
As árvores colhidas são imediatamente descascadas no 
próprio local para servirem de adubo para as mudas 
subsequentes. A madeira proveniente da colheita já 
cortada e descascada é transportada para fabricação da 
celulose. 
Colheita 
Figura 4 .Colheita da madeira 
 
Produção de cavacos 
Produção de cavacos 
 
 As cortadeiras providas de quatro ou mais facas 
compridas e pesadas reduzem a madeira a 
pequenos cavacos para o cozimento químico. 
Produção de cavacos 
Figura 5 .Representação esquemática 
da produção de cavacos 
Cozimento 
Cozimento 
 Os reatores, chamados digestores 
são carregados com os cavacos. 
 
 Adiciona-se o licor branco de 
cozimento que contêm 
essencialmente sulfito de sódio e 
soda cáustica. (Processo à alta 
temperatura e pressão por cerca 
de 3 horas). 
 
 Esse licor causa a dissolução da 
lignina. 
 
 Esse processo é chamado de 
“Kraft” que em alemão significa 
Forte. 
 
Figura 6 . Reator de Cozimento 
Lavagem 
Lavagem 
 Ao sair do reator a pasta de celulose ainda 
apresenta licor preto e fibras impregnados com 
lignina, que é submetido a uma lavagem com água 
quente para a retirada de resquícios. 
 
 Assim o licor preto é encaminhado para o 
processo de recuperação enquanto as fibras são 
enviadas para o branqueamento. 
 
Lavagem da Polpa Marrom 
Depuração 
 Separação das impurezas da madeira e dos pedaços 
de cavaco que não foram devidamente cozidos no 
Digestor (areias, pedras, etc.) 
 
 Após a depuração, a polpa é uma massa 
homogênea, marrom, pronta para o 
branqueamento. 
 
Branqueamento 
 A polpa é alvejada, usando dióxido 
de cloro, seguido de neutralização e 
tratamento a hipoclorito de cálcio. 
 
 Reações que modificam 
quimicamente as substâncias 
coloridas, descorando-as. 
 
 
 Remoção de alguns derivados da 
lignina a fim de obter uma polpa 
com maior alvura (grau de 
reflectância da luz). 
 
Figura 7. Unidades de 
Branqueamento 
 
Produção do Papel 
Máquina Fourdrinier 
 Nos dias atuais, as máquinas mais utilizadas 
para produção de papel utilizam os mesmo princípios da 
máquina de Fourdrinier com algumas adaptações. 
Figura 8. Máquina inventada por Fourdrinier 
 
Máquina Fourdrinier 
 A máquina de Fourdrinier 
utiliza basicamente uma 
espécie de malha correia 
transportadora sem fim 
onde a polpa é depositada 
sobre ela, cuja função é 
permitir a saída da água 
mantendo as fibras da 
polpa, passando por 4 
seções até a 
transformação do produto 
final, o papel. Figura 9. Malha correia 
 
Máquina Fourdrinier 
 A mistura é difundida sob uma forma de jato fino 
sobre a tela formadora (Fourdrinier), passando por 
rolos de sucção para extrair a água. 
Produção do Papel 
 Por conseguinte a folha atravessa a seção de 
secagem onde entra em contato com cilindros que 
são aquecidos com vapor retirando a água restante 
Produção do Papel 
 Finalmente, o papel é enrolado em bobinas e 
enviado para seção de conversão ou acabamento. 
Produção do Papel 
Exemplo de uma máquina atual: A máquina é do tipo 
Tissue. Ela fabrica papel para fazer papel higiênico, papel 
toalha, guardanapos, absorventes, fraldas, lenços 
umedecidos/ou secos. Capacidade de 140 toneladas de 
papel por dia. Em metros, são 108 mil metros por hora. 
Fábrica no México 
Antes da utilização da celulose em 1840, por 
um alemão chamado Keller, outros materiais 
como o algodão, o linho e o cânhamo eram 
utilizados na confecção do papel. 
 
Atualmente, os papéis feitos de fibras de 
algodão são papéis especiais, para trabalhos 
que exigem um suporte de alta qualidade. 
 
Curiosidade 
Situação Econômica do 
Papel e Celulose no Brasil 
Âmbito Econômico 
 Altos investimentos, grandes impactos. 
 
 Crescimento médio de 6,5% ao ano. 
 
 Em 2008, o setor alcançou o posto de quarto produtor mundial de 
celulose – atrás apenas de Estados Unidos, Canadá e China. 
 
 O recorde foi obtido em um período adverso, durante a crise 
financeira internacional. A posição foi mantida em 2009 quando o 
setor produziu 13,5 milhões de toneladas de celulose. 
 
 
Âmbito Econômico 
Com o peso da variaçãocambial no terceiro 
trimestre de 2011, as empresas do setor de papel e 
celulose lidaram nos últimos três meses do ano 
com novo vilão. 
 
Preços baixos para a celulose. 
 
Âmbito Econômico 
Âmbito Econômico 
Âmbito Econômico 
Âmbito Econômico 
O valor da matéria-prima para celulose e serraria caiu 
mais de 20% de 2011 para 2012. 
 
 
 
COMPETITIVIDADE 
Âmbito Econômico 
Âmbito Econômico 
Âmbito Econômico 
Âmbito Econômico 
Em meados de 2012, produtores de papel-cartão, muito 
utilizado na confecção de embalagens, tentaram um 
reajuste superior a 10%, mas não conseguiram aplicá-lo 
integralmente. 
 
Em 2013 o reajuste de preço será de até 12%, para 
diferentes tipos do produto. 
 
 Índices integralmente aplicados, menos flexibilidade 
das industrias papeleiras nas negociações. 
 
 
Âmbito Econômico 
Referências Bibliográficas 
Wood Resources Quarterly 
SHREVE e BRINK Jr 
http://www.valor.com.br/termos-de-uso 
http://brasileconomico.ig.com.br 
http://pt.scribd.com/doc/35809498/Celulos
e-Papel-1 
 
 
 
	Papel e Celulose
	Histórico
	No Brasil 
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	A celulose�
	A celulose�
	Número do slide 8
	CADEIA DE PRODUÇÃO MACRO
	Diagrama de Blocos
	Número do slide 11
	Produção de cavacos
	Produção de cavacos
	Produção de cavacos
	Cozimento
	Cozimento
	Lavagem
	Lavagem
	Depuração
	Branqueamento
	Número do slide 21
		Nos dias atuais, as máquinas mais utilizadas para produção de papel utilizam os mesmo princípios da máquina de Fourdrinier com algumas adaptações.
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Exemplo de uma máquina atual: A máquina é do tipo Tissue. Ela fabrica papel para fazer papel higiênico, papel toalha, guardanapos, absorventes, fraldas, lenços umedecidos/ou secos. Capacidade de 140 toneladas de papel por dia. Em metros, são 108 mil metros por hora.
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Referências Bibliográficas

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