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Comunicação e Expressão 2º Bimestre

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COMUNICAÇÃO E EXPREÇÃO 
2º BIMESTRE 
MATEUS VERONA 
 
 
 
 1 
INTERTEXTUALIDADE 
Intertextualidade é usar trechos de outros textos no seu texto para aumentar suas ideias ou para 
confirma-las. Contudo a intertextualidade não pode ser apenas uma cópia de fragmentos alea-
tórios mas propor um diálogo entre suas ideias e as do fragmento. 
TIPOS DE INTERTEXTUALIDADE 
CITAÇÃO 
A citação acontece quando se copia por inteiro a ideia de um autor e se coloca dentro do texto. 
Quando a citação for direta deve vir entre aspas. 
PARÁFRASE 
A paráfrase é mencionar outro texto mas mudando alguma palavra para adequar ao sentido que 
se quer. 
PRARÓDIA 
A paródia é uma forma de utilizar um texto já escrito mas mudando seu conteúdo para algo 
cômico ou irônico. 
EPIGRAFE 
Epigrafe é fazer dentro do texto uma dedicatória ou uma referência a alguém. 
TRADUÇÃO 
A tradução é um tipo de intertextualidade porque faz a transferência do texto de uma língua 
para a outra. 
INTERTEXTUALIDADE 
A intertextualidade pode acontecer no conteúdo do texto (citação); Pode acontece apenas como 
uma referência bibliografia (epigrafo); Ou pode ser um processo criativo (paráfrase e paródia) 
ou ainda pode exigir do leitor um conhecimento de outras línguas (tradução). 
INFORMAÇÕES IMPLÍCITAS 
Informações implícitas são aquelas que, de propósito, estão “escondidas” dentro do texto e que 
para serem descobertas exige de quem está lendo um conhecimento sobre a situação. 
PRESSUPOSTOS 
Pressuposto é a informação que o texto te dá de forma implícita e que te permite identificar 
características e detalhes das histórias sem que estes estejam escritos. 
SUBENTENDIDOS 
Subentendidos são insinuações escondidas por trás de uma afirmação e cabe ao ouvinte enten-
der a insinuação. 
 2 
ALTERAÇÃO DE SENTIDO DAS PALAVRAS 
DENOTAÇÃO 
Denotação é utilizar a palavra ao pé da letra, por isso é muito utilizada em livros didáticos. 
CONOTAÇÃO 
Conotação é mudar o sentido da palavra com o objetivo de deixa-la mais poética ou com sentido 
diferente do que ela realmente tem por isso é muito utilizada em poesias. 
METÁFORA 
Metáfora é a comparação de palavras onde uma pode substituir a outra. 
EXEMPLO 
Eu carrego o mundo nos ombros. 
Estou sempre dado murro em ponta de faca. 
O gramado parece um lindo tapete verde. 
Isso é a ponta do ice Berg. 
METONÍMIA 
Metonímia é uma figura de linguagem que aproxima termos parecidos, fazendo com que pos-
samos entender o significado. 
PARTE PELO TODO 
“No carnaval, fantasias desfilam na avenida.” (Fantasias por participantes); 
“Várias pernas passavam apressadamente”. (Pernas por pessoas); 
ESPECIE PELO INDIVIDUO 
“João leu Machado.” (Machado por Machado de Assis); 
“O homem foi a lua.” (Homem por astronauta); 
EFEITO PELA CAUSA 
“Na cultura oriental, os cabelos brancos são respeitados.” (Cabelos brancos por velhice); 
“Sócrates bebeu a morte.” (Bebeu a morte por tomou o veneno); 
A COISA POR SEU ATRIBUTO 
“O poeta dos escravos não se calou diante do homem branco.” (O poeta dos escravos por Castro 
Alves); 
A COISA POR SEU SÍMBOLO 
“A suástica ainda persiste, apesar das sequelas da tragédia histórica que causou.” (Suástica por 
Nazismo); 
 3 
O CONTEÚDO PELO CONTINENTE 
“Vamos tomar uma xícara de café?” (Xícara por café); 
“Bebeu o cálice todo.” (Cálice por liquido); 
O LOCAL PELA COISA 
“O senado revolta-se com a divulgação de atos corruptos.” (Prédio do sedado por senadores); 
O SINGULAR PELO PLURAL 
“A Itália dominou o Bexiga.” (Itália por italianos); 
A MATÉRIA PELA COISA 
“Trajava um pano colorido e leve.” (Pano colorido e leve por roupa); 
PROCESSO DE ARGUMENTAÇÃO 
Para fazermos uma argumentação é necessário defender uma tese (ideia); Usar uma linguagem 
acessível; Fazer com que as pessoas gostem e agir de forma ética utilizando apenas informações 
verdadeiras para convencer. 
PROCEDIMENTOS ARGUMENTATIVOS 
EXEMPLIFICAÇÃO 
Exemplificação é um recurso que pretende tornar mais claro o texto. Para usar exemplos geral-
mente se usa a expressão “por exemplo”. 
EXPLICITAÇÃO 
Explicitação é um recurso utilizado para tornar mais clara as informações dentro do texto. Para 
fazer isso usa-se expressões como “ou seja”. 
ENUMERAÇÃO 
É um recurso utilizado para mostrar uma sequência de ideias. Para fazer isso usa-se expressões 
como “sucessivamente” e “em seguida”. 
COMPARAÇÃO 
É um recurso utilizado para provar a opinião do autor. E para isso usa expressões como “do 
mesmo jeito”. 
SINTESE 
É um recurso que retoma que foi dito anteriormente no texto e é usado para concluir. Para isso 
usa expressão como “logo” e “por isso”. 
OPERAÇÕES MENTAIS IMPLICADAS NO PROCESSO DE AR-
GUMENTAÇÃO 
INDUÇÃO 
É analisar os fatos para chegar a uma conclusão mais ampla. 
EXEMPLO 
 4 
 Cobre conduz energia; 
 Ouro conduz energia; 
 Ferro conduz energia; 
 Todo metal conduz energia (conclusão). 
DEDUÇÃO 
Dedução é um raciocínio lógico que fazemos para analisar e validar um fato. 
EXEMPLO 
 Todo homem é mortal; 
 José é homem; 
 Logo, José é mortal. 
VALIDADE DAS NOSSAS PREMISSAS (HIPÓTESE) 
Para que a conclusão seja válida é necessário que os fatos apresentem: Lógica, ou seja façam 
sentido; Possam ser submetidos a verificação; não sejam contraditórios; E estejam apoiados em 
uma base firme ou seja sejam verdadeiras. 
A ESTRUTURA DO TEXTO DISSERTATIVO 
INTRODUÇÃO 
Onde é apresentado o assunto do texto. 
DESENVOLVIMENTO 
Onde são apresentados os argumentos. 
CONCLUSÃO 
Onde mostramos nosso ponto de vista e apresentamos uma solução. 
TIPOS DE TEXTO ARGUMENTATIVO 
ARTIGO 
O artigo é um tipo de texto que traz um ponto de vista sobre um determinado tema utilizando 
uma linguagem adequada, com argumentos e assinatura do autor. Esse tipo de texto é divulgado 
em jornais, revistas especializadas e trabalhos acadêmicos. 
EDITORIAL 
O editorial apresenta a opinião dos responsáveis pelo jornal utilizando uma linguagem formal e 
procurando mostrar para o leitor a linha de pensamento do jornal, por isso não tem assinatura. 
CRÔNICA 
Crônica é um relato de fatos do dia a dia. Existem três tipos de crônicas: 
COMENTÁRIO 
É uma narrativa em primeira pessoa que usa uma linguagem simples e fatos que geram reflexão. 
Hipótese 
 5 
LÍRICA 
É uma narrativa em primeira pessoa que usa uma linguagem sentimental e simples mas que não 
busca gerar reflexão. 
NARRATIVA 
Pode ser em primeira ou terceira pessoa e usa uma linguagem humorística, irônica, onde pre-
domina o diálogo, buscando ser uma história breve e divertida 
RESENHA 
Resenha é um tipo de resumo comentado e geralmente acompanhado de uma análise crítica 
sobre determinado texto ou livro. É geralmente encontrada em cadernos culturais e jornais. A 
resenha não é temática pois é apenas uma reflexão sobre outro texto. 
A resenha deve apresentar: Introdução com as principais ideias do autor; Desenvolvimento das 
reflexões; Conclusão com o ponto de vista apresentada. É necessário indicar qual obra está 
sendo analisada. 
Existem dois tipos de resenha: 
CRITICA 
Resenha critica apresenta um juízo de valor ou seja diz se algo é bom ou ruim e te sugere ou não 
determinado produto. 
DESCRITIVA 
É aquela em que se julga se a uma linha de raciocínio na obra e se que foi dito faz sentido. 
ELABORAÇÃO DE RESENHA 
É preciso para elaborar a resenha: 
LER 
Ler atentamente a obra resenhada. 
ANOTAR 
Anotar o que é importante para desenvolver seus argumentos. 
IDENTIFICAR 
Identificar o assunto da obra, seu contexto e para quem foi escrito. 
FAZER 
Fazer um resumo com suas próprias palavras. 
ESCOLHER 
Escolher uma das ideias centrais da obra e a partir daí fazer sua reflexão.

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