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ESCADAS RETAS Introdução “Escada é o elemento de composição arquitetônica cuja função é proporcionar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos de diferentes níveis, por meio de uma seqüência de degraus”. FAILLACE (1991) in BARBOSA & REIS (2004) “Estrutura fixa ou móvel constituída de uma série de degraus por onde se sobe ou desce para atingir pontos ou planos em alturas diferentes”. Dicionário Aurélio Circulação vertical Funcional Simbólico Plástico Organizar fluxos Envolve determinados aspectos ESCADAS RETAS Definição Imagem 01: Escada solta- Três lançes retos perpendiculares. Fonte: www.quebarato.com.br/classificados/ escadas. Data de pesquisa: 19/02/09. Imagem 02: Escada helicoidal. Fonte: www.arcoweb.com.br/arquitetura/arquitetura372/asp. Data de pesquisa: 19/02/09. ESCADAS RETAS Definição Imagem 03: Escada de acesso principal. Fonte: Gislaine S. Fernandes. Data de pesquisa: 19/02/09. Imagem 04: Escada de acesso secundário. Fonte: Gislaine S. Fernandes. Data de pesquisa: 19/02/09. piso espelho montante corrimão bocel patamar lanço largura Imagem 05: Escada reta. Fonte: http://www.significadodesonhos.net/wp-content/uploads/2011/06/Significado-de- sonhar-com-escadas.jpg Data de pesquisa: 23/10/12. ESCADAS RETAS Componentes da escada ESCADAS RETAS Componentes da escada Imagem 06: Altura livre de uma escada. Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p. Imagem 07: Componentes de uma escada. Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p. Imagem 08: Seção transversal de um corrimão. Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p. Quanto à sua disposição em relação às paredes da caixa de escada: ∎ Escadas engastadas ∎ Escadas soltas ESCADAS RETAS Classificação 3 Esquemas 01, 02 e 03: Escada engastadas. Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p. 21 Imagem 09: Escada engastada. Fonte: 2.bp.blogspot.com/_s4LvFFolzhc/SDrxGcAkC8I Data de pesquisa: 19/02/09 4 5 6 Esquemas 04, 05 e 06: Escada soltas. Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p. Imagem 10: Escada. Fonte: rj.quebarato.com.br/classificados/ escadas. Data de pesquisa: 19/02/09 Imagem 12: Escada lanço reto Fonte: arqwebbrasil.spaces.live.com/blog Data de pesquisa: 19/02/09 Imagem 11: Escada lanço reto Fonte: www.mr-rodrigues.com.pt/catalogo.html Data de pesquisa: 19/02/09 Quanto à sua forma: ∎ Lanço reto ∎ Lanço curvo ∎ Lanço misto ESCADAS RETAS Classificação 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Esquemas 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 16: Escada lanço reto. Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p. ∎ Lanço reto ∎ Lanço curvo Imagem 13: Escada lanço curvo. Fonte: www.curitiba-parana.net/memorial.htm Data de pesquisa: 19/02/09 Esquema 17: Escada lanço curvo. Fonte: NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976. 17 ESCADAS RETAS Classificação 18 19 20 21 22 23 ∎ Lanço misto ESCADAS RETAS Classificação Imagem 14: Escada lanço misto. Fonte: www.mercattoimoveis.com.br. Data de pesquisa: 19/02/09 Esquemas 18, 19, 20, 21, 22 e 23: Escada lanço misto. Fonte: NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976. ESCADAS RETAS Cálculo Largura ∎ Uso ∎ Tipo de edifício ∎ Nº de pessoas Comprimento Dimensão dos degraus ∎ Espaço disponível ∎ Nº de lanços ∎ pisos= P ∎ espelhos= E ∎ 2E+P = passo humano R ec o m en d aç õ es Largura mínima; Patamares com a mesma largura das escadas; Corrimãos; Largura ideal dos pisos entre 25 e 30 cm; Altura ideal dos espelhos entre 16 e 18 cm; Consultar Código de Obras do município. Esquemas 24, 25, 26 e 27: Largura mínima. Fonte: NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976. 24 25 26 27 Largura mínima; ∎ ABNT NBR 9077 Recomendável:1,50m Admissível:1,20m ESCADAS RETAS Cálculo Patamares; ∎mesma largura da escada; ∎ a cada 3,20 metros de altura; ∎ sempre que houver mudança de direção. NBR 9050/2004 ESCADAS RETAS Cálculo Corrimãos; ∎ Prolongamento mínimo de 0,30m no início e no término das escadas; ∎ Devem estar afastados a pelo menos 4cm da parede; ∎ As extremidades devem ter acabamento recurvado; ∎ Altura de 92 cm; ∎ Devem ser contínuos e nas duas laterais. NBR 9050/2004 Imagem 15: Componentes de uma escada. Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p. NBR 9050/2004 Largura ideal de pisos e espelhos; Blondel 2xe+p= 63 e 64 a) pisos (p): 0,28 m < p < 0,32 m; b) espelhos (e) 0,16 m < e < 0,18 m; c) 0,63 m < p + 2e < 0,65 m. ∎ P= entre 29 e 30 cm; ∎ E= entre 16 e 17 cm NEUFERT (1976) ESCADAS RETAS Cálculo Plantas e cortes com os seguintes elementos: ∎ Sentido de subida da escada (seta); ∎ Linha interrompida indicando a passagem do plano de seção horizontal; ∎ Degraus visíveis: linha contínua; não-visíveis: linha tracejada; ∎ Guarda-corpo; ∎ Número de pisadas; ∎ Cotas- largura dos pisos, comprimento e largura dos patamares e lanços. ESCADAS RETAS Representação ESCADAS RETAS Representação Nº do piso Linha interrompida Cotagem Sentido de subida Linhas não-visíveis P la n ta b ai xa 1 º p av im en to Todas as linhas visíveis Esquemas 29: Planta baixa Escada lanço reto. 1º pav. Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p. Guarda-corpo Nº do piso Cotagem Sentido de subida Linhas visíveis Linha interrompida Guarda-corpo Esquemas 30: Planta baixa Escada lanço reto. 2º pav. Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p. P la n ta b ai xa 2 º p av im en to ESCADAS RETAS Esquemas 31, 32 e 33 : Planta baixa , corte AA` e corte BB’. Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p. 31 32 33 Representação Imagem 16: Escada sem espelho. Fonte: casa.abril.com.br. Data de pesquisa: 19/02/09. Imagem 17: Escada criativa. Fonte: www.postmania.org/?tag=criatividade Data de pesquisa: 19/02/09. Imagem 20: Espelhos ornamentais. Fonte: minhoinox.pt/?page_id=13&album=1&galery=9 Data de pesquisa: 19/02/09. Imagem 21: Pisos de vidro. Fonte: www.mulhercriativa.com.br/tag/casa Data de pesquisa: 19/02/09. ESCADAS RETAS Exemplos ∎ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Saídas de Emergência em edifícios. ABNT, 1993. 35 p. (NBR 9077/93). ∎ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 97 p. (NBR 9050/2004). ∎ CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p. ∎ NEUFERT, Ernest. Arte de projetarem arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976. ∎ SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p. ESCADAS RETAS Referências
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