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O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro atualmente e o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia.
É a forma correta e justa na aplicação de juros, falando matematicamente, apesar de alguns bancos cobrarem juros abusivamente altos. Não podemos protestar a forma em que se é usado os juros (compostos), mas dos juros abusivos sim.
Muito foi falado a respeito de se calcular juros sobre juros, dizendo ser injusto esse tipo de cálculo, contudo eles são aplicados tanto para dívidas, quanto para investimentos, apesar das taxas quando depositamos o dinheiro serem mais baixas do que quando emprestamos o mesmo.
A vantagem dos juros compostos é que ele é mais rentável que os juros simples, ele é acumulativo, conhecido como “juro sobre juro”.
Falando de juros em relação ao VPL e à TIR, muitas vezes existem conflitos em relação qual é o melhor método.
Com base na teoria o uso do VPL é melhor, pois se supõe que as entradas de caixa geradas, no desenvolvimento do projeto, o custo de capital da empresa sejam reinvestidas, enquanto a TIR reinveste a própria TIR. Isto é, se não houver uma grande discrepância estre as taxas mencionadas.
Os administradores das grandes empresas preferem usar o método da TIR. Essa preferência  pela TIR é devido à disposição geral dos administradores por taxas de retorno ao invés de dinheiro puro de retorno. 
Existe essa preferência por achar o VPL mais difícil de usar, porque o VPL não mede, na realidade, os benefícios relativos ao montante investido.
Ao contrário, a TIR dá àquele que toma as decisões muito mais informações para tomar uma decisão de investimento ao lhe proporcionar dados sobre os benefícios relativos ao investimento inicial.
www.ctavares.com.br/index.asp?modulo=flex_texto&conteudo=146
A CAPM foi desenvolvida a fim de esclarecer o comportamento dos preços ativos e oferecer um meio aos investidores que facilite avaliar os riscos sobre o retorno de um ativo, possibilitando ser analisada a taxa mínima de atratividade (TMA) para o capital próprio.
Esse modelo representa o custo de oportunidade de capital em relação à taxa mínima de retorno, dessa forma o investidor saberá se compensa arriscar investir ou não, saberá seu nível de risco em cada situação. É extremamente útil para avaliação entre risco e retorno e o mais utilizado para estimar o custo de capital próprio. Não podemos nos esquecer do ROI (Retorno sobre o investimento) faz parte de como medir os rendimentos da organização, mostra quanto a empresa ganhou ou perdeu em seu investimento e conduzi-la a investimentos futuros, hoje muito utilizada para avaliação na área de Marketing e Publicidade.
https://meusucesso.com/artigos/financas/roi-o-que-e-e-como-calcular-o-retorno-sobre-investimento-12/
http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/16/30032011212414.pdf
O Custo de Capital é o elemento básico que une a decisão de:
- Investimentos: refere-se à estrutura de ativo como para a elaboração de projetos novos, as empresas precisam sempre estar atualizadas tanto em projetos como em maquinários, sempre levando em consideração a vida da empresa para não comprometer o seu futuro;
- Financiamentos: área que exige uma análise minuciosa, pois implica nas fontes de recursos e seus resultados futuros;
- Dividendos: decisão de quanto do lucro será distribuído aos acionistas, quanto será reinvestido para o crescimento da empresa. Isso significa que essa distribuição depende de quanto a empresa está comprometida com financiamentos. Se dividir uma pequena parcela dos lucros a empresa poderá contar com mais dinheiro em caixa e ficará menos dependente de Capital de Terceiros;
 e está presente em toda estrutura administrativa financeira. São elementos primordiais para a decisão de uma organização.
Existem conceitos fundamentais no Custo de Capital como o valor do dinheiro no tempo, a formação da taxa de juros, a forma de capitalizar os juros, os critérios de avaliação de investimento, o conceito de custo de oportunidade, análise de rentabilidade.

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