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UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE DIREITO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA 
 PREÂMBULO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARARAQUARA - SP 
2016 
 
 
 
 
2 
 
Francine L. F. Ito R.A. C37JEC-0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PREÂMBULO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
 
 
 
Atividades Práticas Supervisionadas – 
APSPIPA I – trabalho apresentado 
como exigência para a avaliação do 3º 
semestre, do curso de Direito da 
Universidade Paulista sob orientação 
do professor Pedro Campanini. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARARAQUARA - SP 
2016 
 
 
 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1 A ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO ______________________________ 04 
2 RESUMO _______________________________________________________ 04 
2.1 PREÂMBULO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 ____________ 04 
3 TITULO I _______________________________________________________ 05 
3.1 TITULO I – DOS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS __________________ 05 
4 DIREITOS HUMANOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS ______________ 07 
5 CONCLUSÃO ___________________________________________________ 07 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _______________________________ 07 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 A ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO 
 
 A constituição Federal de 1988, promulgada em 5 de outubro de 1988, e 
classificada como escrita, democrática, dogmática eclética, rígida, formal, analítica, 
dirigente, normativa, social e expansiva. Compõe-se de mais de trezentos artigos: entre 
seu corpo e o Atos das disposições transitórias (ADCT) e um preâmbulo no qual será a 
base de análise jurídica deste relatório. 
 
 
2 RESUMO 
 
 Os fatos abordados neste relatório abordam como deve ocorrer a interpretação do 
preâmbulo da constituição de 1988 e a interpretação do princípio fundamental constante 
do artigo primeiro do título I inciso III que aborda a dignidade da pessoa humana. 
 
 
2.1 PREÂMBULO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
 
 Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional 
Constituinte para instituir um Estado democrático destinado a assegurar o exercício dos 
direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem- estar , o desenvolvimento, 
a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e 
sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e 
internacional, com a solução pacifica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção 
de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 
 
 Segundo o constitucionalista Jorge de Miranda, o preâmbulo constitui uma 
“proclamação mais ou menos solene, mais ou menos significante, anteposta ao articulado 
constitucional, não sendo um componente necessário a qualquer constituição, mas tão 
somente um elemento natural de constituições elaboradas em momentos de ruptura 
histórica ou de grande transformação político social”. 
 
 
 
 
5 
 
 Há discussões a respeito da relevância jurídica do preâmbulo de uma constituição, 
quanto á sua eficácia jurídica e à possibilidade de uma lei ser declarada inconstitucional 
por contrariar o seu texto. 
 No Brasil, questão repercutiu no Supremo Tribunal Federal na (ADI) Ação Direta 
de Inconstitucionalidade 2.076-5, relator Ministro Carlos Velloso, discutindo a 
constitucionalidade do preâmbulo da Constituição do Estado do Acre, por haver omissão 
a referência à proteção de Deus, presente no preâmbulo da Constituição Federal de 1988. 
O entendimento do STF no que tange ao preâmbulo da Constituição Federal de 1988 e 
que este não constitui norma central, e que a invocação da proteção de Deus não se trata 
de norma de reprodução obrigatória na Constituição Estadual. Sendo assim este não 
possui relevância jurídica e não constitui força normativa, não se situando no âmbito do 
Direito, mas no domínio da política, refletindo posições ideológicas do constituinte 
originário. 
 A doutrina reconhece o Preâmbulo da Constituição Federal de 1988 como diretriz 
para interpretação do texto constitucional, por auxiliar na identificação dos princípios e 
valores primordiais que norteiam o constituinte originário na sua elaboração. 
 
 
3 TITULO I 
 
3.1. TITULO I – DOS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS 
 
 O Título I da Constituição brasileira de 1988, e composto por quatro artigos, 
direcionados aos “princípios fundamentais” do Estado brasileiro. 
 Nesses primeiros quatro artigos já fica estabelecido a forma de Estado, de governo 
e o regime político democrático fundando na soberania popular. Instituindo também a 
separação dos poderes. 
 O art.1 deste primeiro Título enumera em seus cinco incisos, os valores maiores 
que orientam nosso Estado. 
 Denominados pelo constituinte de “fundamentos da República Federativa do 
Brasil sendo eles”: 
I – Soberania 
 
 
 
 
6 
 
II- Cidadania 
III- Dignidade da Pessoa Humana 
IV- Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa 
V- O pluralismo político 
 
 Dando ênfase ao inciso III que concerne sobre a dignidade da pessoa humana, que 
se traduz que o Estado e uma organização concentrada no ser humano segundo Alexandre 
de Moraes “esse fundamento afasta a ideia de predomínio das concepções 
transpessoalistas de Estado e Nação, em detrimento da liberdade individual”. Sendo 
vários os valores decorrentes da ideia de dignidade da pessoa humana, tais como, o direito 
à vida, à intimidade, à honra e à imagem. 
 A dignidade da pessoa humana fundamenta-se em duas posições jurídicas ao 
indivíduo. 
 E o direito de proteção individual, não apenas em relação ao Estado, mas, também, 
frente aos demais indivíduos. E constitui dever fundamental de tratamento igualitário dos 
próprios semelhantes. 
 Não poderia deixar de enfatizar o art. 4 inciso II onde enuncia como princípio 
fundamental internacional a prevalência dos direitos humanos, o que em casos de afronta 
aos direitos humanos por um Estado, pode levar o Brasil a apoiar a interferência de outros 
Estados naquele, a fim de impedir a continuação de situações de profunda degradação da 
dignidade humana. 
 Infelizmente mesmo constante na norma jurídica esses direitos ainda são violados, 
ainda ocorrem abusos, afrontas a dignidade da pessoa humana. 
 Exemplos as execuções extrajudiciais, e a tortura, especialmente nas áreas rurais, 
onde os proprietários de terras usam da violência para resolver os conflitos fundiários. Ou 
até mesmo nas áreas urbanas onde mortes injustificadas advém do poder do Estado 
vestido de policiais militares. Essa realidade são índices de um documento elaborado pelo 
departamento de estado dos Estados Unidos, e endereçado ao Congresso norte-americano, 
relatando as práticas no Brasil atinentes a direitos humanos. 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
4 DIREITOS HUMANOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS 
 
 Conforme dispõe Gilmar Mendes, a expressão direitos humanos e reservada para 
aquelas reivindicações a respeito de certas posições essenciais ao homem, com bases jus 
naturalistas, possuem características filosóficas e não tem característica básica a 
positivação. 
 A expressão direitos fundamentais e utilizada para designar direitos concernentes 
ás pessoas, inscritos em textos normativos de cada Estado. São direitos que vigoram em 
uma determinada ordem jurídica, sendo, por isso, garantidos e limitados no espaço e no 
tempo, pois são assegurados na medida em que cada estado os estabelece.5 CONCLUSÃO 
 
 Houve muitas mudanças históricas até se chegar a constituição de 1988, onde o 
Brasil se compromete em seu ordenamento jurídico, com a formulação da Constituição 
de 1988 a assegurar direitos e deveres. Instrumento este utilizado para instituir um 
governo, trazer a harmonia social, comprometer se com a solução pacifica dos conflitos, 
fundamentar- se na dignidade da pessoa humana, objetivando construir uma sociedade 
livre, justa e solidaria, sem excluídos ou marginalizados sociais. Mas se é possível dizer 
que a Constituição e as leis mudaram muito, por outro lado ainda carece de mudança o 
modo de agir dos agentes do Estado e do próprio povo, diante das violações aos direitos 
relacionados a dignidade da pessoa humana. 
 
 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Paulo, Vicente. Direito Constitucional/Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino.-4. 
ed.revista e atualizada-Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Metodo:2009 
 
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