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4 GEOLOGIA DO BRASIL

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GEOLOGIA DO BRASIL
Adaptado de Bartorelli & Haralyi in Oliveira e Brito (2009)
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Introdução
Existem relações muito evidentes entre a geologia do território brasileiro e problemas de Geologia de Engenharia como, por exemplo, as erosões urbanas em solos arenosos, das formações sedimentares e os escorregamentos em encostas íngremes dos terrenos pré-cambrianos. 
São valorizadas as características mecânicas e hidráulicas, em função do uso a que essa geologia se destina, ou do problema considerado.
A distribuição dos vários tipos de rochas consta dos mapas geológicos de escala regional, disponíveis para consulta no DNPM, CPRM, universidades e secretrias estaduais (Meio Ambiente, Agricultura etc). 
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Evolução Tectônica da Plataforma Brasileira
Os antigos núcleos ou placas, aglutinados pelos processos mencionados, limitam-se por meio de zonas de fraqueza crustal, conhecidos por geossuturas, ao longo das quais ocorreram sucessivas ruturas, no decorrer do Proterozóico, causando desagregação parcial do megacontinente primitivo. Estes processos colisionais e desagregacionais perduram até hoje, sendo que, no Mesozóico, iniciou-se a atual distribuição dos continentes e oceanos.
A evolução tectônica da Plataforma Brasileira se iniciou com a consolidação de antigas massas ou núcleos crustais, que foram se aglutinando através de sucessivas colisões, de modo a conformar um único megacontinente, ainda no Arqueano há cerca de 2 Ma.
As rochas do Pré-cambriano que formam o embasamento cristalino consolidaram-se servindo de substrato para a acumulação e deposição das rochas fanerozóicas das bacias sedimentares.
Existem no Brasil duas grandes províncias geotectônicas: Embasamento cristalino ou Pré-cambriano e as Bacias sedimentares
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Embasamento Pré-Cambriano
Estas rochas dependem do ambiente tectônico e do grau de metamorfismo a que forma submetidas:
Complexos de Alto Grau (Cinturões Granulíticos;
Escudos Gnáissico-Granitóides de Médio Grau;
Sequências de Xistos Verdes (Greenstone Belts);
Faixas Vulcano Sedimentares Dobradas e Metamorfizadas.
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Bacias Fanerozóicas
Amazonas
Alto Tapajós;
Parecis-Alto Xingu;
Parnaíba e recôncavo-Tucano;
Paraná
Costeiras.
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Depósitos Cenozóicos
Estes depósitos Cenozóicos recobrem as unidades litoestratigráficas mais antigas, tanto em depressões e vales dos grandes rios, como em chapadões e interflúvios situadas em cotas mais elevadas.
Os depósitos associados às atuais drenagens são mais novos, deidade Pleistocênica e Holocênica, e constituem os aluviões quaternários
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