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ATIVIDADE 03 SOCIOLOGIA JURÍDICA

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UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA
DIREITO
ATIVIDADE 03 - DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO DIREITO
DIREITO
 2ºA
Presidente Prudente - SP
2016
ATIVIDADE 03 – DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO DIREITO
- Pesquise e responda as questões abaixo e as envie pelo Aprender, dentro do prazo previsto.
Material de apoio:
Código de Hamurabi*
PRÓLOGO
[...] Anu e Bel me chamaram, a mim Hamurabi, o excelso príncipe, o adorador de deuses, para implantar justiça na terra, para destruir os maus e o mal, para prevenir a opressão do fraco pelo forte, para iluminar o mundo e propiciar o bem-estar do povo. (VEIGA, J. L. Código de Hamurabi, SP: EDIPRO, 1994, p11)
 
(*) Trata-se de um código jurídico babilônico e dispões sobre vários aspectos da sociedade babilônica: comércio, propriedade, herança, escravidão, sendo os delitos acompanhados de punições, de acordo com a categoria social do infrator e da vítima. É um dos mais antigos documentos jurídicos conhecidos.
      Foi escrito por Hamurabi (2067-2025 a.C.), reunificador da Mesopotâmia e fundador do 1° Império Babilônico, considerado um representante direto dos deuses, cuja maior realização foi a centralização jurídica do império, por meio da elaboração de um código de leis supostamente ‘ditado’ pelos deuses Anu e Bel, deuses da terra, e Marduk, deus nacional de Babel.
_________________________________________________________________
TEXTO DE TÉRCIO S. FERRAZ JUNIOR
“O jurista contemporâneo preocupa-se, assim, com o direito que ele postula ser um todo coerente, relativamente preciso nas suas determinações, orientado para uma ordem finalista, que protege a todos indistintamente”                                                                (FERRAZ JR, 1989, p.83).                  
	
Questões
1. Fale sobre o cilindro de Ciro e sua relação com os direitos humanos.
Em 539 a.C., os exércitos de Ciro, O Grande, o primeiro rei da antiga Pérsia, conquistaram a cidade da Babilónia. Mas foram as suas ações posteriores que marcaram um avanço muito importante para o Homem. Ele libertou os escravos, declarou que todas as pessoas tinham o direito de escolher a sua própria religião, e estabeleceu a igualdade racial. Estes e outros decretos foram registados num cilindro de argila na língua acádica com a escritura cuneiforme.
Conhecido hoje como o Cilindro de Ciro, este registro antigo foi agora reconhecido como a primeira carta dos direitos humanos do mundo. Está traduzido nas seis línguas oficiais das Nações Unidas e as suas estipulações são análogas aos quatro primeiros artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. 
2. Qual era o princípio fundante do direito no Código de Hamurabi (frase), na sociedade, medieval, moderna e contemporânea? Como você vê esta mudança de princípios fundantes do direito ao longo da história?
 No início da civilização humana os primeiros Estados constituíam sua ordem interna através da religião.Nesse tempo as leis eram elaboradas e apresentadas aos súditos pelos sacerdotes que afirmavam tê-las recebido diretamente dos Deuses, os quais conferiam autoridades a essas regras para que todos obedecessem.E assim ocorreu na Babilônia em 1700 a.C.. O rei Hamurabi recebeu do Deus “Shamash”, o Deus do sol e da justiça, um conjunto de leis, que o obrigava a aplicá-la ao povo da Babilônia. Consequentemente, indivíduo que a infringisse, estaria  desobedecendo a Lei Divina e seria submetido aos terríveis castigos impostos por essa lei. Além desses castigos cruéis, o Código de Hamurabi, pregava o ‘olho por olho e dente por dente’, proibia os súditos de escolherem suas religiões, desfavoreciam determinadas classes trazendo vantagens em detrimento de outras, e ainda, mantinham pessoas como escravas.
O Código de Hamurabi é visto como a mais fiel origem do Direito. É a legislação mais antiga de que se tem conhecimento, e o seu trecho mais conhecido é a chamada lei de talião.  om uma melhor análise do conteúdo do código, fica claro que o objetivo (ao menos aparentemente) dessa legislação era trazer a justiça, mesmo que a maioria dos seus duzentos e oitenta e dois artigos sejam taliônicos e não correspondam às ideias mais modernas de justiça científica.
Um bom ponto que talvez ilustre perfeitamente a finalidade da composição de tal legislação é o prólogo, no qual está escrito o seguinte: “(...) por esse tempo Anu e Bel me chamaram, a mim Hamurabi, o excelso príncipe, o adorador dos deuses, para implantar justiça na terra, para destruir os maus e o mal, para prevenir a opressão do fraco pelo forte, para iluminar o mundo e propiciar o bem-estar do povo (...)”
A sociedade babilônica tinha por base a desigualdade. A primeira classe, e mais numerosa era a dos awilu, os cidadãos, proprietários, camponeses, artesãos e comerciantes.Em posição intermediária estavam os mushkenu (palavra, através do árabe, responsável pelo vocábulo português “mesquinho”); são os semi-livres, entre livres e escravos. Era formada por antigos escravos, homens livres desclassificados (plebe), muitas vezes estrangeiros.
Abaixo destes estava a classe dos escravos, wardu, resultante, sobretudo, da guerra, mas também determinada pelo nascimento, em virtude de sua hereditariedade.As disposições presentes no Código contemplam todas as classes, mas podemos observar que a legislação é feita com total parcialidade em favor da classe superior, os “awilum”. A maior parte dos artigos dão a entender que somente eles possuem direitos, pois frequentemente lemos a palavra awilum, e não qualquer expressão mais genérica que demonstraria imparcialidade.
3. Indique o agente constituído para operacionalizar o direito no Código de Hamurabi, no Direito Medieval, Moderno e contemporâneo?
Hamurabi é o sexto rei da Babilônia, responsável por decretar o código conhecido com seu nome, que sobreviveu até os dias de hoje em cópias parcialmente preservadas, sendo uma na forma de uma grande estela (monolito) de tamanho de um humano médio, além de vários tabletes menores de barro. Ele é pequeno, tendo em seu original três mil e seiscentas linhas, sendo essas linhas ordenadas em duzentos e oitenta e dois artigos, sendo que de alguns deles não há conhecimento completo de sua redação.
O original do Código de Hamurabi foi escrito/gravado em um bloco, e parte desses artigos foram apagados quando o bloco foi levado para Susa, confiscado depois de uma guerra. Com isso, alguns artigos ficaram com a sua compreensão comprometida. Alguns dos artigos apagados são conhecidos pela existência de cópias. O bloco original em que foi escrito o Código encontra-se atualmente nomuseu do Louvre, em Paris. Na verdade, como o Código de Hamurabi é a única legislação daquele povo, ele não deveria receber tal nomenclatura, tendo em vista que não apresenta-se da maneira de um código, noção que foi concebida após o Código Civil Napoleônico. Vale lembrar que o este código é uma legislação que está composta por vários fragmentos, sendo alguns civis, outros penais, alguns referentes ao direito do trabalho, etc.Importante lembrar que a sociedade que produziu o Código de Hamurabi era uma sociedade estratificada. As disposições determinam qual comportamento é pertinente para cada classe.A sociedade babilônica tinha por base a desigualdade. A primeira classe, e mais numerosa era a dos awilu, os cidadãos, proprietários, camponeses, artesãos e comerciantes.
A sociedade medieval era hierarquizada a Igreja assumia a tarefa de controlar e organizar a sociedade; a mobilidade social era praticamente inexistente. Alguns historiadores costumam dividir essa sociedade em três ordens: a do clero; a dos guerreiros e a dos camponeses.Ao clero cabia cuidar da salvação espiritual de todos; aos guerreiros, zelar pela segurança; e aos servos, executar o trabalho nos feudos.No mundo medieval, a posição social dos indivíduos era definida pela posse ou propriedade da terra, principal expressão de riqueza daquele período.O Senhor feudal tinhaa posse legal da terra, o poder político, militar, jurídico e até mesmo religioso, se fosse um padre, bispo ou abade. Os servos não tinham a propriedade da terra e estavam presos a ela por uma série de obrigações devidas ao senhor e à igreja. Embora não pudessem ser vendidos, como se fazia com os escravos no Mundo Antigo, não podiam abandonar a terra sem a permissão do senhor.Havia também os vilões. Eram geralmente descendentes de pequenos proprietários romanos que, não podendo defender suas propriedades, entregavam-nas a um senhor em troca de proteção.Por essa origem, eles recebiam um tratamento diferenciado, com maiores privilégios e menos deveres que os servos. Havia, finalmente, os ministeriais, funcionários do senhor feudal, encarregados de arrecadar os impostos.
a Idade Moderna foi, para o direito, o berço do pensamento ontológico. As relações entre o ser foram excessivamente estudadas pelos pensadores modernos, com o propósito de determinar o ser enquanto membro da sociedade, assim como o nascimento e a aplicação do direito natural. A partir do renascimento, os pensamentos do direito estão voltados para essa função social, ainda que sob diferentes óticas.Portanto, é possível generalizar o pensamento filosófico da idade moderna em três grandes polos: as relações de poder, as relações da natureza humana e do direito natural e as relações da razão. Essa filosofia tripartida constitui, então, o alicerce do pensamento relativo ao direito na filosofia moderna.
A Idade Contemporânea se iniciou com a revolução Francesa, em 1789. A ascensão dos revolucionários franceses ao poder, nesse ano, se materializou na aprovação da declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que enumerava os direitos inerentes a todo homem, independente de seu país, religião, classe social, gênero sexual etc., como os direitos à liberdade, à propriedade, à expressão de pensamentos, a não ser preso sem justificativa legal etc. Em 1804, entrou em vigor o código Napoleônico na França. O código, outorgado por Napoleão, tinha como objetivo acabar com os privilégios feudais, pondo em prática o ideal de igualdade da revolução Francesa. Uma inovação do código foi a criação do casamento civil, que passava a existir conjuntamente com o casamento religioso. Tal medida tinha por objetivo diminuir o poder da igreja Católica sobre a sociedade. Com a expansão do império Napoleônico sobre a Europa, o código foi introduzido nos países conquistados e acabou influenciando decisivamente os códigos de vários países no mundo, mesmo após a derrota de Napoleão.
Em 1868, teve início a era Meiji japonesa, período no qual o país passou por um rápido processo de modernização. Dentro desse processo, o tradicional direito japonês, de influência confucionista e baseado nos costumes, passou a adotar códigos legais nos moldes ocidentais[1].
Em 1872, o professor alemão de direito Rudolf von Ihering proferiu uma palestra na Sociedade Jurídica de Viena intitulada A luta pelo direito (Der Kampf ums Recht). Tal palestra foi, posteriormente, transformada em um livro homônimo que se tornou um dos clássicos da literatura jurídica. No livro, Ihering defende que o direito é fruto da luta dos homens pelos seus direitos. Ou seja, dentro da história do direito, o ser humano não ocuparia um papel passivo, mas seria, em vez disso, o principal agente transformador das leis e do direito.
Em 1948, três anos após a sua criação, a ONU promulgou a declaração Universal dos Direitos Humanos, inspirada na declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão francesa de 1789. Tal documento, embora sem eficácia jurídica obrigatória, tornou-se uma importante referência ética mundial. A declaração foi influenciada pelas atrocidades cometidas na Segunda Guerra Mundial recém-finalizada.Em 1998, os genocídios na Iugoslávia (1991-1995) e em Ruanda (1994) motivaram a criação de um tribunal internacional de crimes de guerra: a Corte Criminal Internacional, sediada em Haia, nos Países Baixos.A popularização mundial da internet no início do século XXI fomentou a necessidade da criação de um novo ramo jurídico que regule os novos tipos de relações sociais criadas com o advento da rede mundial de computadores.
4. Que conduta deveria ser adotada pelo legislador no Código de Hamurábi? Faça uma comparação entre este legislador e do legislador atual.
O Código de Hamurábi instituía os castigos corporais e decretava que a pena deveria ser reparada somente pelo indivíduo que cometeu a infração, dentro do Princípio da Lei do Talião (“olho por olho e dente por dente”), sendo esta uma punição muito rigorosa, porém naquela época a sociedade não era nenhum pouco desenvolvida e não possuíam-se grande conhecimento sobre o ser. Ao meu ver, se fosse possível; teria de haver naquela época punições menos severas, mas é claro, sempre dependendo da situação do fato. 
Na época em que dominava o Princípio da Lei do Talião a população e sociedade não eram tão desenvolvida quando hoje, devemos ter isso em mente, havia o predomínio do medo, e a população vivia em condições terríveis, não havia um Estado própriamente Organizado. O Direito Penal de hoje se baseou no Código de Hamurábi, porém com muitos aspectos diversos. O legislador atualmente baseia as leis em conformidade com os Direitos Humanos e dependendo do País e o Governo adotado, como por exemplo, a República Democrática, faz-se leis em conformidade com uma Constituição. 
5. A lei de talião e a pena de morte eram aplicadas no Código babilônico. Estas penas aparecem em nossos diplomas legais? Qual a razão de sua extinção ou manutenção, na sua visão? Deveriam voltar a sua vigência plena? 
Atualmente ainda existem países que adotam a Pena de Morte como Punição. Entre os que ainda aplicam a pena de morte, estão países como Estados Unidos e Japão - únicos pertencentes ao G8 -, Afeganistão, Botswana, Etiópia, Guatemala, Índia, Nigéria, Sudão, Síria, Zimbábue e Uganda. A pena foi abolida na França, Argentina, Bolívia, Finlândia, Itália, Alemanha, Portugal, México, África do Sul, Suíça, Canadá e Venezuela.A pena de morte, é instituto jurídico que se funda na ideia de eliminação como forma de solução, desprezando os meios proporcionais de resolução de conflitos.
Na Constituição Federal de 1988 (artigo 5º, inciso XLVII) a pena de morte é abolida para todos os crimes não- militares. Via de regra não há pena de morte no Brasil.  A exceção  é em caso de guerra declarada do país a outro (artigo 84, inciso XIX).No campo internacional o Brasil é membro do Protocolo da Convenção Americana de Direitos Humanos Para a Abolição da Pena de Morte, e ratificou esse tratado em 1996.
Do ponto de vista dos Direitos Humanos, é unânime o entendimento, de que a vida é um direito básico e essencial a todo ser humano. Portanto a vida humana é indisponível para os Estados. A pena de morte seria um retrocesso em relação a isso. O Estado foi criado para proteger a vida e os bens comuns dos cidadãos, e não tem direito a eliminar uma vida, pois isso seria contraditório com sua missão, e seria um desrespeito à dignidade da pessoa humana e o direito à vida. Supremo Tribunal Federal alemão declarou sobre o assunto em 1995: “por motivos humanitários, nenhum Estado pode ter direito a dispor por meio desta pena, da vida de seus cidadãos”. 
Os próprios métodos da pena de morte são cruéis, atentando contra a dignidade humana. Ela implica em criar o ofício (função) do carrasco, e isso já exemplifica seu caráter bárbaro.  A pena capital não reabilita, pois elimina o criminoso, além de possibilitar erros judiciais irreparáveis, pois ninguém poderia ser ressuscitado após ser assassinado pelo Estado. Além disso, a pena de morte não propicia uma reparação eficaz ao delito cometido. A forma mais adequada de solução da problemática, se funda na ideia de reestruturação do estado, a fim de que possa se manter e permitir o desenvolvimento dos homens. Ex positis, o estado, criado pelo homem, não pode lançar uma reprimenda desta ordem, pois a evolução cultural do Brasil, nos permite,buscar outras formas de resolução de conflitos, que não a pena de morte e sendo a pena de morte a mais remota das formas de resolução de conflito, a vida deve ser beneficiada e preservada com a escolha de outras alternativas. Ademais, o Estado, ao contrário do que pregava Thomas Hobbes, não tem objetivo em si mesmo; a função do estado, é de manter os homens.

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