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Combustão.pptx Paula F. José S. José Felipe S. Pedro S. O que é? Reação química exotérmica Combustível Comburente Energia Libera calor e luz Diversos produtos são formados resultantes da combinação dos átomos reagentes Combustível: material oxidável que é consumido, isto é, reage com o oxigênio, pegando fogo. Os combustíveis podem ser sólidos (carvão, madeira, papel), líquidos (gasolina, etanol e óleo diesel) e gasosos (gás butano, gás metano); Comburente: geralmente é o oxigênio do ar (O2(g)), que pode estar na forma pura ou misturado com outros gases, como acontece no caso do ar. Se não houver suprimento de oxigênio suficiente no ar, a reação não ocorre. No ar, temos cerca de 20% de O2(g), e o limite para que haja combustão é 9% para o carvão e 16% para os demais combustíveis. Uma experiência que comprova a veracidade desse fato é quando pegamos uma vela acesa e a tampamos com um copo. Com o passar do tempo, todo O2(g) do ar é consumido e a vela apaga; Energia (calor): para que a reação de combustão se inicie, é necessária uma fonte de ignição, como uma faísca. Depois que a reação se inicia, a energia liberada na forma de calor providencia a energia necessária para que a reação continue até que todo o combustível ou comburente tornem-se escassos. 2 Reação Ocorre quebra e formação de ligações entre átomos Calor é absorvido ou liberado Calor convertido em trabalho Substância de trabalho transfere a energia térmica através de expansão, acionando o sistema mecânico Combustíveis - Hidrocarbonetos Diesel C12 ou maiores Gasolina C5 a C8 Etanol C2H6O PODER calorifico 4 Classificações - Velocidade Lenta Não há produção de chama T baixa inferior a 500 C Viva Produção de calor elevado chama Instantâneas Velocidade superior a 300 m/s Atingem de forma súbita toda a massa do combustível Cinética Química Velocidade da combustão depende: Concentração dos reagentes Superfície de contato Pressão Temperatura Se ocorrer reação, os átomos de parceiros de troca por quebrar alguns títulos antigos (reagentes) e Makins alguns novos (produtos). Se os novos títulos contêm menos energia química do que os antigos laços, o saldo é liberado na forma themal ou luz durante a reação. A energia térmica libertada por isso, em parte, vai elevar a temperatura do conteúdo do vaso da reacção e é parcialmente perdida na forma de trabalho e de calor através do limite de um navio. Quando vários elemtns reagir um com o outro para formar produtos, o calor é absorvido ou libertado quer. 6 Combustão Completa CxHn(g) + O2(g) CO2(g) + H2O(g) Ocorre quando há suficiente oxigênio reação completa Ruptura total da cadeia carbônica Oxidação total dos átomos de carbono Libera mais energia 7 Combustão Incompleta Fornecimento de oxigênio é pobre Prejudica saúde e meio ambiente CO gás venenoso C liberado como fuligem Pode liberar NOx SO2 HC COH CxHn(g) + O2(g) CO(g) + H2O(g) + C(g) O monóxido do carbono CO é um gás combustível, pois reagindo com o oxigênio do ar ele libera o calor, por isso no caso de combustão incompleta o aproveitamento do combustível e o rendimento do motor irão diminuir. Além do mais, o monóxido do carbono é um gás tóxico e provoca a poluição do ambiente. Por isso a combustão incompleta é inadmissível. Na pratica, quando motor funciona regularmente, na câmara de combustão sempre existe o ar em excesso para garantir a combustão completa de todos elementos combustíveis. O regime de funcionamento do motor que gera maior do monóxido do carbono é a marcha lenta 8 Combustão Turbulenta Favorece a transferência de calor da frente de chama para a mistura do combustível Intensifica a mistura aumenta velocidade Ocorre um vórtex na admissão que favorece a queima da mistura do ar combustível Aumento de superfície de contato Combustão Homogênea Combustão pré-misturada Motores de carburação externa (ex. Otto) Mistura é preparada fora do cilindro Combustível na mistura com ar fica no estado gasoso Combustão Heterogênea Difusão Motores de carburação interna (ex. Diesel) Combustível é injetado no cilindro em estado líquido Combustão em Motores - Ignição 13 Combustão em Motores - Compressão Detonação Combustão espontânea antes do PMS Há cinética antes da hora Par PT é atingido antes da centelha Pontos quentes na câmara Pico de pressão é maior danos mecânicos Liberação de calor antes do desejado Trabalho no lugar errado Eficiência despenca Combustão espontânea pois atinge par P T antes de atingir 16 Atraso de Combustão Intervalo de tempo (ou ângulo de manivela) entre o início da injeção e o início da combustão Atingir pressão máxima logo após o PMS Fatores que afetam o atraso Razão de compressão Velocidade angular Potência Atomização T e P do ar admitido Qualidade do combustível Razão de compressão: seu aumento influencia a pressão e a temperatura do ar na câmara de combustão. Além disso, a temperatura minima de auto-ignição diminui com o au-mento da densidade do ar, diminuindo assim o atraso da combustão; – Velocidade angular do motor: seu aumento faz com que as perdas de temperatura durante o processo de compressão diminuam, incrementando de tal forma a temperatura e pressão do ar, e como conseqüência disto o atraso da com-bustão diminui; – Potência: seu aumento equivale a uma diminuição na razão ar / combustível, o que leva a um aumento de tem-peratura e uma conseqüente diminuição do atraso da com-bustão; – Atomização: uma melhor atomização reduz o atraso da combustão. Uma maior viscosidade e uma menor volatil-idade prejudicam a atomização, aumentando o atraso da ignição; – Avanço da injeção de combustível: um dos fatores com maior influencia sobre o atraso da combustão, seu au-mento leva o combustível a encontrar o ar no cilindro a temperaturas menores, aumentando o atraso; – Temperatura do ar admitido: seu aumento produz umaumento na temperatura do ar comprimido, melhorando desta forma a vaporização do combustível, diminuindo as-sim o atraso da combustão. Porém, esse aumento de tem-peratura no ar provoca uma redução em sua densidade, reduzindo a eficiência volumétrica e conseqüentemente a potência; – Pressão do ar admitido: o aumento da pressão do ar admi-tido, aumenta a pressão e temperatura do ar comprimido, reduzindo a temperatura de auto-ignição e assim o atraso de ignição; – Qualidade do combustível: um importante indicador da qualidade de ignição do combustível é o número de cetano. Ele mede a qualidade de ignição de um com-bustível para máquina Diesel e tem influência direta na partida do motor e no seu funcionamento sob carga. Fisi-camente, o número de cetano se relaciona diretamente com o atraso de ignição de combustível no motor de modo que: quanto menor o número de cetano maior será o atraso da ignição. Conseqüentemente, maior será a quantidade de combustível que permanecerá na câmara sem queimar no tempo certo. Isso leva a um mau funcionamento do motor, pois quando a queima acontecer, gerará uma quan-tidade de energia superior àquela necessária. Esse excesso de energia força o pistão a descer com velocidade supe-rior aquela adotada pelo sistema, o que provocará esforços anormais sobre o pistão, podendo causar danos mecânicos e perda de potência. Combustíveis com alto teor de parafi-nas apresentam alto número de cetano, enquanto produtos ricos em hidrocarbonetos aromáticos apresentam baixo número de cetano. Devido a isso, na determinação dessa característica o desempenho do diesel é comparado com o desempenho do n-hexadecano, produto parafínico com-ercializado como cetano, o qual é atribuído um número de cetano igual a 100. A um produto aromático (alfa mentil-naftaleno) é atribuído um número de cetano igual a zero. A determinação do número de cetano requer o uso de um motor de teste padrão (motor CFR) operando sob condições também padronizadas [72]. O atraso da ignição, divide-se o fenômeno em duas fases, atraso físico e quimico 18 Referências Heywood, John B. Internal Combustion Engine Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988. Print. Kanury, Marty A. Introduction to Combustion Phenomena. N.p.: Gordon A. Breach, 1977. Print. http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/motores/downloads/FUNDAMENTOS%20DA%20COMBUST%C3%83O.pdf http://www.asbac-ba.org/publicacoes/Combustao.pdf Apresentação Cogeração.pdf Cogeração Seminário de máquinas térmicas Alan Neves Diego Magno Jefferson Rios João Henrique Lima Conceito Processo de produção e utilização combinada de combinada de calor e eletricidade. Objetivo de obter o máximo aproveitamento de energia contida no combustível O Fator de Utilização de Energia (FUE) define o percentual de energia do combustível utilizada na forma de produção de energia elétrica ou mecânica mais a energia térmica útil. O objetivo é desenvolver uma configuração onde o FUE se aproxime do ideal (100%) Aplicação Empreendimentos que possuem demanda térmica e elétrica. O Brasil passa por um cenário onde a energia elétrica gerada a base hidráulica não acompanha a demanda. Para suprir essa deficiência, existe um plano para o aumento da utilização das termoelétricas Com a descoberta do pré-sal, favorece a cogeração a gás natural suprindo a deficiência da oferta de energia elétrica e criando um mercado potencial para consumo eficiente Vantagens a cogeração possui um FUE maior (85%) se comparado com uma termelétrica (40%) Redução da perda de energia nas linhas de transmissão e distribuição de eletricidade Menor emissão de poluentes Aumento da sustentabilidade através do uso racional dos combustíveis fosseis Desvantagem Investimento inicial alto, gerando grande impacto financeiro e alongando o retorno do investimento. Utilização de equipamentos importados. Alta dependência da tarifa do gás natural Sistema de Cogeração direcionado para um Hospital Ciclos Combinados Sistema sem cogeração Trigeração com chiller de compressão de vapor Trigeração com chiller de absorção Sistema de cogeração aplicada a hospital Escolhemos um hospital para nossa análise devido ao grande consumo de energia térmica e elétrica que é demanda por essa estrutura (água quente, aclimatação, água gelada para os chillers) O hospital ser um edifício ou complexo de edifícios o qual produz altas quantidade de gases poluentes que são responsáveis pelo Efeito Estufa Necessidade de ter uma maior independência das fontes de energia externas de modo a minimizar os danos operacionais em caso de corte dessas fontes. Grande complexo hospitalar com 25 unidades e área de aproximadamente 80 000 m2 Estrutura semelhante ao Centro Hospitalar de Santander, Espanha Comparação econômica ● Fonte de energia elétrica x Fonte de gás natural com cogeração ● Há viabilidade técnica e de fornecimento de energia Gerador escolhido Dados do gerador Comprimento (m) Largura (m) Altura (m) Área terrestre (m^2) Motor 8,382 2,896 3,292 24,27 Gerador 5,212 2,499 2,896 13,02 TCA module 2,987 6,492 3,414 19,39 Dimensão total 16,581 11,887 197,10 Equipamento (J920 FleXtra) ne Potência elétrica (MW) nt Potência térmica (MW) 0,49 8,50 0,41 7,20 Demandas energéticas e econômicas Demanda GÁS NATURAL Energia Elétrica Potência (MWh/ano) Volume (m^3) Custo (Euro) Custo (Euro) Diferença (Euro) Térmica 22200 5021799,81 730860,39 586000 -144860,39 Elétrica 2000 378550,82 55093,36 165000 109906,64 Elétrica 1034 195710,77 28483,26 39000 10516,74 Elétrica 8200 1552058,37 225882,76 677000 451117,24 Elétrica 2300 435333,45 63357,36 86500 23142,64 Total 1103677,12 1553500,00 449822,88 Euro/10^6 Btu Euro/MWh Euro/m^3 3,956 1,159 0,146 Resultados Obtidos ● Vimos que o projeto é viável e tem produção de potência suficiente para alimentar todo o complexo hospitalar se necessário ● A única exceção é durante o horário de 08h – 14h durante o inverno, pois a demanda energética é superior à qual o equipamento não é capaz de suprir ● Usar uma fonte auxiliar nesse período seria melhor alternativa. ● Menor geração de NOx Outros benefícios da utilização da Cogeração ● Redução de custos da energia para empresas. ● Geração de receita com a comercialização da energia gerada. ● Descentralização da geração de energia. ● Evita que regiões fiquem completamente isoladas em caso de falhas em sistemas de transmissão. ● Aumenta a confiabilidade do sistema através de reservas próximas. ● Vantagens ambientais. Linhas de crédito e incentivos fiscais • Governo do Estado de São Paulo: 2012-2013. Objetivo: “4,8 milhões de metros cúbicos/dia de cogeração a gás natural, o equivalente a 1.000 MW de potência” Linhas de crédito e incentivos fiscais BNDES - Investimentos focados na redução do consumo de energia ou no aumento da eficiência energética em: - edificações, com foco em condicionamento de ar, iluminação, envoltória e geração distribuída; incluindo cogeração, para unidades novas ou já existentes (retrofit), conforme critérios definidos pelo BNDES; - processos produtivos, com foco em cogeração, aproveitamento de gases de processo como fonte energética e outras intervenções priorizadas pelo BNDES; Bibliografia: • VEIRA Jr, Lideir; COGERAÇÃO – Desenvolvimento de Metodologia Para Avaliação Energética: Estudo De Caso Aplicado a Industria de Papel e Celulose • PARISE, J. A. R., Coelho, V. M. E.; Estudo de diferentes Arquiteturas Para Sistemas De Trigeração Com Aplicação em um Caso De Centro Comercial • Renedo C. J., Ortiz A., Silió D., Mañana M.,Pérez S. and Carcedo J. - Cogeneration in a Hospital: a case Study • https://powergen.gepower.com/content/dam/gepower-pgdp/global/en_US/documents/product/Reciprocating%20Engines/jenbacher- j920-flextra-brochure-en-non-metric.pdf • http://www.indexmundi.com/pt/pre%E7os-de-mercado/?mercadoria=g%C3%A1s-natural- russo&meses=12&moeda=eur&mercadoria=g%C3%A1s-natural-russo • http://www2.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas_fatoresdeconversao_indice.pdf • LANES, Felipe - Operação de sistemas de trigeração com diferentes arquiteturas e em função de demandas de eletricidade, aquecimento e refrigeração • http://www.abegas.org.br/Site/?tag=cogeracao • http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Produtos/FINEM/eficiencia_energetica.html • http://www.valor.com.br/brasil/2648284/sp-dara-incentivo-para-cogeracao-de-energia-partir-de-gas-natural Caldeiras.pptx CALDEIRAS Geovane Benfica - 1312639 Giulia Tolomeotti - 0920588 Gustavo Martins - 1312643 Ian Cosenza - 1313088 Definição Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Uma caldeira é um equipamento destinado a produzir e acumular vapor sob pressão superior à pressão atmosférica, utilizando para isso alguma fonte de energia. O vapor gerado é através da combustão realizada pela mistura do ar (pré-aquecido no pré-aquecedor) com o combustível (carvão, óleo combustível, gás natural ou outro material combustível). Origens Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Os primeiros engenhos de aplicação prática da energia potencial do vapor apareceram no século XVII. Os inventores, naquela histórica e brilhante fase da humanidade, concentravam suas criatividades na formulação de uma máquina que produzisse movimento. A caldeira de Newcomen era apenas um reservatório esférico, com aquecimento direto no fundo, também conhecida como caldeira de Haycock. Flamotubulares Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Os gases quentes provenientes da combustão circulam no interior dos tubos, aquecendo a água em seu exterior. Flamotubulares - Componentes Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Principais componentes: Fornalha Chaminé Tubulão Feixe tubular Cinzeiro Componentes auxiliares: Sopradores de fuligem Válvulas de segurança Indicador de nível Aquatubulares Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Os gases quentes provenientes da combustão circulam na parte externa dos tubos, trocando calor com a água contida em seu interior, aquecendo-a. Aquatubulares - Componentes Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Principais componentes: Cinzeiro Grelha Fornalha Chaminé Tubulão Feixe tubular Superaquecedor Economizador Pré-aquecedor de ar Componentes auxiliares: Sopradores de fuligem Válvulas de segurança Indicador de nível Cinzeiro Flamotubulares X Aquatubulares Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Flamotubulares Aquatubulares X Baixo rendimento térmico Alto rendimento térmico Menor superfície de aquecimento Maior superfície de aquecimento Baixas pressões Altas pressões Baixas temperaturas Altas temperaturas Baixo custo de manutenção Alto custo de manutenção Construção simples Construção complexa Resistentes à variações bruscas de carga Sensíveis à variações bruscas de carga Necessitam de chaminés elevadas Não necessitam de chaminés elevadas Menor produção de vapor Maior produção de vapor Arranque lento Arranque rápido Enorme gama de combustíveis Limitação de combustível Eficiência das caldeiras Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Definida pela razão entre a saída e entrada de calor na caldeira. Principais perdas: Na chaminé Devido à convecção e à radiação nas paredes da caldeira Ciclo Rankine Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Usina Nuclear Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Usina Termoelétrica Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Principais Falhas Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Explosões Incêndios Intoxicações Superaquecimento como causa de explosão Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Aço submetido a temperaturas maiores àquelas admissíveis Redução da resistência do aço Aumenta o risco de explosão Principais Causas Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas Seleção inadequada do aço no projeto da caldeira Uso de aços com defeitos Queimadores mal posicionados Incrustações Operação em marcha forçada Má circulação da água Aumento de pressão Curiosidades Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas A Explosão de Shoe Grover - 1905 Curiosidades Definição | Origens | Tipos | Eficiência | Aplicações | Falhas OBRIGADA ciclos alternativos de refrigeração.pptx ciclos alternativos de refrigeração ciclos alternativos de refrigeração ciclo de absorção refrigeração magnética refrigeração termoelástica refrigeração termoacústica Hampson-Linde ciclo a ar padrão refrigeração termoelétrica Hampson-Linde refrigeração magnética ciclo a ar padrão refrigeração termoelétrica ciclo de absorção refrigeração termoelástica refrigeração termoacústica Francisco Evangelista de Souza Lucas Lira Lopez Rego Victor Garcia da Silva Componentes MCI .pptx Componentes do Motor a Combustão Interna Ana Beatriz Goes Beatriz Borges Ian Nunes Pedro Savi Professor: Sérgio Braga Componentes Válvula de Admissão, Balancim e Mola Tampa de Válvulas Duto de Admissão Cabeçote Água Bloco do Motor Cárter Óleo Comando de Válvulas Válvula de Escapamento, Balancim e Mola Vela de Ignição Duto de Escapamento Pistão Biela Mancal de Biela Virabrequim Bloco Dutos tubulares em seu interior: - Água de arrefecimento e óleo de lubrificação Aloja os cilindro Suporte de apoio do virabrequim Cabeçote montado na parte superior Cárter montado na parte inferior Cabeçote Conduz a entrada e saída de ar e combustível dos cilindros Aloja: - Válvulas de admissão e escape - Câmara de combustão Montagem com bloco: - Junta de vedação Cárter 4T: Assegura lubrificação das partes móveis 2T: Selado no bloco Cria o vácuo para a mistura ar-combustível Úmido: Contém todo o óleo lubrificante Seco: Aspira o óleo de um reservatório externo Pistão Localizado no interior dos cilindros Transforma combustão em energia cinética Material fundido em ligas leves: - Baixo peso especifico - Resistente a altas temperaturas - Rápida dissipação de calor Pistão Topo ou cabeça do pistão: Define a entrada ar/combustível Anéis: Seguimento: Vedar a câmara de combustão Auto térmicos : Controlam a dilatação Saia: Reduzir o atrito na região Minimiza os desgastes Pino: Liga o pistão a biela Biela Componente que liga o pistão ao virabrequim Transmite a energia cinética do pistão para o virabrequim - Movimento Retilíneo em Circular Biela Pé: Bronzinas: Impedir o contato direto com o pino Cabeça: Bronzina + outros materiais: contato com o virabrequim Comprimento: - Curso do motor - Raio do contra peso - Quanto maior: - Menor o angulo - Melhor para o pistão -Mais pesado Virabrequim Converte força em torque: Gera potência para o motor - Ligado ao volante do motor Feitos de metais duros: Alta resistência a tração e fadiga Virabrequim Mancais móveis (Munhão): - Conectados à biela - Furos para óleo lubrificante Contra Pesos: - Equilibrar vibrações - Resistir a torção - Resistir a flexão Volante Absorve energia da combustão para usar em tempos improdutivos do motor Muito pesado: Sofre muita inercia antes de parar Montagem Motor Motor Motor Referências Internal combustio engine, Handbook - Edited by Richard van Basshuysen and Fred Schäfer http://wp.ufpel.edu.br/mlaura/files/2013/01/Apostila-de-Motores-a-Combust%C3%A3o-Interna.pdf http://www.carrosinfoco.com.br/ http://www.infomotor.com.br/ Cond e Evap.pptx Rio de Janeiro 16 de junho de 2016 CONDENSADORES E EVAPORADORES GRUPO 8: Kim Straub Braga Lucas Braga Ribeiro Luiz Felipe Silveira 1 Condensadores O condensador é o componente do ciclo de refrigeração responsável por transferir o calor do sistema para o ar ou água ou para uma combinação dos dois, conhecido como condensador evaporativo. O calor é absorvido pelo evaporador e deslocado até o condensador pelo compressor. Tipos de Condensadores São identificados de acordo com o fluido de troca e calor Condensadores a Ar: Transferem o calor absorvido diretamente para o ar externo. Numa condição normal de projeto e funcionamento (carga máxima do sistema), o refrigerante está aproximadamente 14 a 16° C mais quente do que o ar externo. Condensadores a Ar: O condensador de ar é utilizado para unidades de refrigeração com potência fracionada, domésticos e comerciais. Não precisam de tubulação de água, economia de espaço. Podem se utilizar apenas da transmissão de calor por convecção natural. Condensador resfriado Água: Os sistemas resfriados a água fazem isso em 3 estágios pata transferir o calor: Primeiro o calor é transferido do refrigerante, no condensador, para a água que circula no mesmo; Depois a água é transferida de dentro do condensador para fora, através de uma tubulação e uma bomba, que a leva para a torre de resfriamento; Por fim, a torre de resfriamento rejeita o calor da água para o ar externo. Tipos de Condensadores Condensadores de duplo tubo Tipo Carcaça e serpentina (Shell and Coil) Tipo Carcaça e tubo (Shell and Tube) Condensador evaporativo Tipos de Condensadores a água Carcaça e tubo (Shell and Tube) Consiste em uma carcaça cilíndrica, na qual é instalada uma determinada quantidade de tubos horizontais e paralelos. O gás refrigerante flui dentro da carcaça, em volta dos tubos, ao passo que a água passa dentro dos tubos. Carcaça e Serpentina (Shell and Coil) Semelhantes aos condensadores de casco e tubo. Consiste de uma carcaça que contem uma serpentina de circulação de água. São usados para capacidades menores. Consiste num tubo de água dentro do tubo refrigerante. A água flui em direção oposta ao do refrigerante, ficando água mais fria em contato com o refrigerante mais frio e a água mais quente em contato com o refrigerante mais quente, evitando o choque térmico. Duplo Tubo EVAPORATIVOS Combinam a funções de condensador e de torre de resfriamento. Consiste em uma seção de ventilador, separador de gotas, serpentina de condensação do refrigerante, reservatório de água, válvula de bóia e a bomba de pulverização. EVAPORATIVOS A bomba de pulverização circula a água do reservatório para os bicos de pulverização, sobre a serpentina do refrigerante. Os ventiladores forçam a passagem do ar pela serpentina e pela água que está sendo pulverizada. O calor do refrigerante é transmitido através das paredes da serpentina. O ar remove o calor da água, pela evaporação de parte dela. Os separadores de gotas impedem que goticulas de água sejam levadas pelo ar. EVAPORADORES O evaporador é um trocador de calor que absorve o calor para o sistema de refrigeração. Ele recebe líquido refrigerante frio, de baixa pressão vindo do dispositivo de expansão e através da absorção do calor de alguma substância, vaporiza-o em seu interior. Essa substância pode ser o ar, água, outro fluído ou até mesmo um sólido. Existem muitos tipos de evaporadores. São classificados conforme o método utilizado para controlar o refrigerante. Classificação Classificação quanto ao sistema de alimentação Evaporadores Secos (ou de Expansão Direta) Evaporadores Inundados Classificação dos Evaporadores Quanto ao Fluído a Resfriar Evaporadores para o resfriamento de ar Evaporadores para o resfriamento de líquidos Evaporadores de contato Classificação pela forma como são construídos Tubo liso Tubo aletado Superfície de placas Evaporadores Secos (ou de Expansão Direta) Refrigerante entra quase totalmente líquido, e se evapora gradualmente, estando gasoso na saída Diferença pressão movimenta o refrigerante, não ocorre recirculação. É completamente vaporizado e superaquecido ao ganhar calor em seu escoamento pelo interior dos tubos Desvantagem, dificuldade de se manter a superfície dos tubos sempre molhadas com refrigerante. EVAPORADORES INUNDADOS Refrigerante entra líquido, e se evapora gradualmente, estando parcialmente gasoso na saída ( maior parte líquida ) Fases líquida e gasosa vão para o separador. A fração líquida será reutilizada no evaporador Alimentação: por gravidade ou recirculação de fluido Usados em sistemas frigoríficos cujo refrigerante é a amônia Excelente transferência de calor Desvantagem: Exige grandes quantidades de refrigerante, possui alto custo inicial TUBO LISO Tubos de cobre com uma forma que melhor atenda a necessidade. São comumente chamados de serpentinas de superfície primária, porque sua superfície primária, o tubo, é a única utilizada para transferir o calor. TUBO ALETADO Tubo que tem placas finas de metal fixadas entre os seus tubos. As aletas melhoram a eficiência da transferência de calor, devido o aumento da área global de troca de calor. Quanto menor for a temperatura do evaporador, mais espaçadas estarão as aletas. Isso é necessário porque o gelo bloqueia com facilidade a circulação do ar no evaporador quando elas estão muito próximas umas das outras. SUPERFÍCIE DE PLACAS Presente na maior parte dos refrigeradores domésticos. Consiste em duas folhas de metal, planas, uma com forma de tubos prensados nela enquanto a segunda é plana. Ambas são soldadas juntas para formar um circuito no qual circula o refrigerante. A placa adiciona uma área de transferência de calor ao evaporador mas não de forma tão eficiente quanto as aletas. 1-2 Compressão isentrópica no compressor 2-3 Rejeição de calor isobárica no condensador 3-4 Expansão na válvula 4-1 Absorção de calor isobárica no evaporador ANÁLISE ENERGÉTICA Emissões Veiculares (1).pptx Emissões Veiculares Emissões Veiculares Disciplina: Máquinas térmicas Professor: Sérgio Braga Grupo 12: Felipe Bonini; Nícolas Salas; Ricardo Rabello. INTRODUÇÃO Poluentes presentes nas emissões veiculares; Regulamentações estabelecidas para o controle das emissões; Evolução da tecnologia para acompanhar as crescentes demandas dessas regulamentações. Poluentes presentes nas emissões veiculares Tabela1- Contribuição das fontes de poluição – RMSP Fonte: CETESB - 2004 Monóxido de carbono Resultado mistura ricas e/ou altas temperaturas de combustão que, por sua vez, resulta em uma queima incompleta; Altamente tóxico. Hidrocarbonetos Associados tanto a uma mistura muito rica quanto muito pobre. Geralmente na forma de metano Pode vir da evaporação do combustível no tanque NOx Só é produzido em altas temperaturas; Associado a misturas ricas; Provoca a destruição da camada de Ozônio e contribui pro efeito estufa; Contribui para a formação da nuvem de poluição conhecida como SMOG. Figura 1- Gases sendo expelidos pela combustão. Dióxido de carbono Entre 12 e 14% dos gases na exaustão; Não é tóxico mas contribui para o efeito estufa; Inerente a combustão de hidrocarbonetos; Dióxido de enxofre Resultado da oxidação do enxofre presente principalmente no Diesel; Tal como o NOx contribui para a formação do SMOG; Origem da chuva ácida. Material Particulado Mais comum em motores a diesel; Conhecida como fumaça preta; Péssimo para a saúde. Associado a câncer de pulmão e outras doenças; Maior criador do SMOG; Catalisador Transforma, através de reações químicas, grande parte dos gases dos gases tóxicos em gases na tóxicos do ponto de vista humano e ambiental; Presente em veículos leves desde 1992; Em 1997 se tornou obrigatório. Catalisador Como funciona? Quais os problemas que pode apresentar? Sistemas de injeção de combustível Carburador : Não conseguiu reduzir as emissões de poluente segundo a demanda( também não é considerado um sistema de injeção); Injeção eletrônica e válvula de canister; Injeção direta. Combustíveis Comparativo Gasolina X Diesel Como os combustíveis evoluíram com relação a emissão de gases poluentes?, 1986 - Criação do PROCONVE; 1989 - Estabelece prazos de adequação e limites de emissão de aldeidos no gás de escapamento de veículos automotores do ciclo Otto; 1989 - Dispõe sobre o programa nacional de controle da qualidade do Ar – PRONAR; 1990 - Estabelece os padrões de qualidade do ar e ainda os critérios para episódios críticos de poluição atmosférica; Orgão regulador CONAMA PROCONVE:Programa de controle da poluição do ar por veiculos automotores. PROMOT: Programa de controle da poluição do ar por motociclos e similares. Legislação NO Brasil 1993 – Complementa o PROCONVE para veículos novos pesados nacionais e importados; 1994 - Estabelece prazo para os fabricantes de veículos leves e equipados com motor a álcool declararem aos órgãos ambientais os valores típicos de emissão de hidrocarbonetos, diferenciando os aldeídos e os álcoois, em toda as suas configurações de produção; 2001 - Regulamenta os conjuntos de componentes dos sistemas de conversão para o uso do gás natural em veículos automotores; 2002 – Criação do PROMOT. Legislação NO Brasil Programa de controle da poluição do ar para veículos automotores; Dividido em veículos leves (L) e pesados ( P) e em fases; O programa para veículos leves é baseado com o americano (Tier); O programa para veículos pesados é baseado com o Europeu(Euro). PROCONVE:Programa de controle da poluição do ar por veiculos automotores. PROMOT: Programa de controle da poluição do ar por motociclos e similares. PROCONVE – O QUE É? PROCONVE – COMO FUNCIONA? Regulamentação; Homologação de protótipo; Autoriza a produção/importação ; Controle de produção/importação; Responsabilidade do fabricante/importador; Requisitos de manutenção; Controle pós-venda. PROCONVE – RESULTADOS A modernização do parque industrial automotivo brasileiro; A adoção, atualização e desenvolvimento de novas tecnologias; Melhoria da qualidade dos combustíveis automotivos; Formação de mão-de-obra técnica altamente especializada; Aporte no Brasil de novos investimentos, de novas indústrias, de laboratórios de emissão; Redução da emissão na fonte em até 97%. PROCONVE:Programa de controle da poluição do ar por veiculos automotores. 2004 - EUA endurecem padrões; 2009 - Volkswagen anuncia carros com diesel limpo; 2013 - Dados não batem; 2014 - Governo dos EUA é alertado; 2015 - Software é descoberto; 18 de setembro de 2015 - Volkswagen é acusada. 2004-2007 - EUA endurecem padrões O governo dos Estados Unidos endurece os padrões para emissão de óxido de nitrogênio (NOx), um dos principais poluentes resultantes da combustão do óleo diesel. Na época, as autoridades reconheceram que os novos níveis seriam difíceis de serem cumpridos. 2009 - Volkswagen anuncia carros com diesel limpo A Volkswagen começa as vendas dos modelos de carros diesel que possuem um sistema diferente para cumprir regras de poluentes. Esses motores, chamados EA 189, dispensam o uso de ureia na mistura de gases e água, que ajuda a amenizar o efeito nocivo do óxido de nitrogênio, recurso mais comumente usado por outras montadoras. 2013 - Dados não batem O baixo nível de emissões de veículos daVolkswagen com motor a diesel chama a atenção de um grupo independente, o Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT, em inglês), que decidiu estudar o sistema para mostrar como o diesel poderia ser um combustível limpo, junto com a Universidade de West Virginia, nos Estados Unidos. Eles começaram a analisar 3 carros: um Jetta 2012, um Passat 2013 e um BMW X5, rodando por cerca de 4.000 km entre a Califórnia e o estado de Washington. E constataram discrepâncias entre o nível de emissão observado e os números dos testes oficiais dos modelos da Volkswagen. 2014 - Governo dos EUA é alertado O ICCT e a Universidade de West Virginia alertam a Agência de Proteção Ambiental (EPA), do governo federal, e o conselho de emissões da Califórnia (CARB) sobre a descoberta. Na época, A Volkswagen afirmou que estudo era falho e culpou questões técnicas para os resultados. Mesmo assim, a empresa realizou um "recall branco" (quando não há obrigatoriedade e risco à segurança) de 500 mil carros nos EUA, prometendo resolver o caso, mas sem sucesso. A CARB e a EPA continuaram a tentar encontrar o motivo das diferenças de dados em laboratório e nas ruas. 2015 - Software é descoberto A EPA descobre que um software instalado na central eletrônica dos carros da Volkswagen altera as emissões de poluentes nesses veículos apenas quando são submetidos a vistorias. O dispositivo rastreia a posição do volante, a velocidade do veículo, quanto tempo está ligado e a pressão barométrica, baixando os poluentes emitidos. Em condição normal de rodagem, os controles do escape são desligados e os carros poluem mais do que o permitido. Fraude Volkswagen Bibliografia http://images.slideplayer.com.br/11/3130657/slides/slide_7.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Mon%C3%B3xido_de_carbono http://www.chm.bris.ac.uk/motm/co/coh.htm Internal-combustion engines L.C Lichty https://en.wikipedia.org/wiki/Exhaust_gas#Passenger_car_emissions_summary http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/saude/conteudo_231978.shtml https://www.dieselnet.com/tech/dpm.php Internal_Combustion_Engines_Fundamentals_by_J.B.Heywood http://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/viewFile/8527/5175 http://www.bosch-mobility-solutions.com.br/pt_br/br/powertrain_2/powertrain_systems_for_passenger_cars_3/direct_gasoline_injection_3/direct_gasoline_injection_1.html# http://www.noticiasdaoficinavw.com.br/v2/2015/02/capitulo-1-a-evolucao-dos-combustiveis-nos-motores-de-combustao-interna/ http://periodicos.ufsm.br/reget/article/viewFile/10537/pdf http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/5mostra/5/167.pdf Obrigado! NUCLEAR.pptx Seminário ENG1716 - Máquinas Térmicas Artur Cortez Bellotti de Oliveira (1310569) Pedro Rafael Guaraldi da Silva (1311049) Ramon Felipe Nascimento (1321180) 14.06.2016 ‹#› Energia Nuclear Data de entrega 13 de Junho, 2016 Tópicos Cobertos Histórico Energia Nuclear no Mundo Processos Nucleares Fusão Fissão Reatores Nucleares Tipos de Reatores PWR e a Usina Angra I BWR e o acidente da usina de Fukushima Daiichi ‹#› Histórico Tecnologia desenvolvida durante a 2a. Guerra Mundial para fins militares Equipe liderada por Enrico Fermi desenvolve primeiro reator a se auto sustentar em 1942 Aplicações navais foram desenvolvidas para o submarino Nautilus em 1949 Seu reator foi o protótipo para uma primeira usina nuclear em Shippingport, 1957 Nos anos 60 energia nuclear se tornou comercialmente viável Submarino Nautilus ‹#› Energia Nuclear no Mundo 12,3% da energia elétrica no mundo (08/2013) 435 reatores em operação (04/2014) EUA: 100 reatores França: 58 reatores (73,3% de sua produção energética) Japão: 48 reatores 63% dos reatores no mundo são do tipo PWR 71 reatores em construção em 16 países (60 são PWR) Centrais Nucleares no mundo ‹#› Fusão e Fissão Baseada na mecânica quântica da teoria da relatividade de Albert Einstein Processo de quebra de um átomo por meio da colisão com neutrons em alta velocidade, gerando energia Únicos átomos físseis são o U-235 e Pu-239 Urânio encontrado na natureza necessita ser enriquecido para que ocorra o processo, já que o U-238, encontrado em maior quantidade (99,3%), não é fissel Processo de enriquecimento do urânio pode ser feito por difusão gasosa ou centrifugação Urânio enriquecido é colocado em pastilhas e armazenados em tubos de zircônio Uma pastilha de urânio do tamanho de um dedo tem energia equivalente a 481 metros cúbicos de gás natural, 807Kg de carvão ou 564 litros de petróleo. (Instituto de energia nuclear) Processos Nucleares ‹#› Fusão e Fissão Processo de formação de um átomo maior ao fundir dois átomos menores A mais típica é entre átomos de Trítio e Deutério Produz consideravelmente mais energia que a fissão Maneira mais adequada de suprir quantidade de energia consumida no mundo atual Difícil de controlar devido à exigência de condições extremas Tokamak Processos Nucleares ‹#› Processos Nucleares Fusão ou Fissão ? A fusão cria menos material radioativo do que a fissão e tem praticamente um suprimento de energia quase ilimitado A fusão não é utilizada para produzir energia dado que a reação nao é facilmente controlada e é caro criar as condições necessárias para ela ocorrer Fissão Fusão ‹#› A Central Nuclear Produz a reação em cadeia controlada de um material físsil - U-235 e Pu-239 Diferença para outros tipos de centrais elétricas está na fonte de calor Necessitam de barras de controle (Cd, B) e moderadores (Água, Deutério, Carbono) para que a reação se estabilize Podem ser lentas ou rápidas de acordo com o moderador utilizado Os dois tipos principais de reatores nucleares no mundo são PWR e BWR, mas há uma série de outros tipos ‹#› Reatores Nucleares - Tipos REATORES MAGNOX REATORES REFRIGERADOS A GÁS APERFEIÇOADOS (AGR) REATORES A ÁGUA PESADA Utilizado na primeira usina nuclear Moderador: grafita Refrigerante: Dióxido de Carbono Urânio em barras dentro das ligas Magnox Combustível: Dióxido de Urânio Cerâmico em aço inoxidável Bastante semelhante ao Magnox Deutério na água, Melhor moderador que água comum Vantagem de poder ter um núcleo menos compacto Tubos de pressão separam moderador do refrigerante ‹#› Reatores Nucleares - PWR Possui 2 circuitos independentes de água circulante. Tanque de água borrada fica fora da estrutura. Dados de Angra I: Pressão do Circuito Primário: 152 atm Temp. na entrada da Turbina: 315 oC Rendimento Térmico: 34.2 % (Temp. água do mar 27˚C) Potência Térmica Nominal: 1882 MW Potência Elétrica Líquida: 609 MW Reabastecimento de 12 em 12 meses 33 Barras de Controle 28435 varetas combustíveis de Zr ‹#› Reatores Nucleares - BWR Somente 1 circuito de água Barras de controle sobem, necessitando de energia elétrica Tanque de água borrada fica sobre a estrutura de contenção do reator Utilizado na usina de Fukushima Daiichi no Japão, onde ocorreu o acidente em março de 2011. ‹#› Acidente de Fukushima ‹#› Acidente de Fukushima ‹#› Bibliografia (1) http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/nuclear/nuclear.htm https://www.duke-energy.com/about-energy/generating-electricity/nuclear-how.asp http://www.eletronuclear.gov.br/AEmpresa/CentralNuclear/Informa%C3%A7%C3%B5esAngra1.aspx https://www.youtube.com/watch?v=YBNFvZ6Vr2U ‹#› Bibliografia (2) https://infcis.iaea.org/NFCIS/About.cshtml https://www.youtube.com/watch?v=MGj_aJz7cTs ‹#› Rankine Organico.pptx Ciclo de Rankine Orgânico Integrantes: Carlos Roxo - 1211483 Marcelo Rodrigues - 0911794 Felipe Fonkert - 1020642 Alexis Pouppeville – Intercambio Principal diferença do ORC Fluidos orgânicos (presença de carbono em sua composição) N-pentano, iso-butano, R245fa Maior eficiência a baixas temperaturas Simples (não recuperado) Recuperado Eficiência ORC simples x ORC com recuperação Simples (não recuperado) Recuperado Diagramas T-S Ganho de eficiência devido ao reduzido calor de evaporação dos fluidos orgânicos CICLO RANKINE ORGÂNICO POSSUI MENORES CUSTOS DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Ausência de erosão dos componentes metálicos devido ao regime de rotação e pressão mais baixas Fluido de trabalho possui possui massa molecular mais elevada, o que ocasiona uma maior potência dados volume, pressão e temperatura Menor custo de manutenção Menos poluente Devida a baixa temperatura de condensação e pressão, são necessárias grandes instalações Possui vantagens somente para operações em baixas temperaturas VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CICLO Impacto Ambiental (TEWI) Methods of calculating Total Equivalent Warming Impact (TEWI) 2012 THE AUSTRALIAN INSTITUTE OF REFRIGERATION, AIR CONDITIONING AND HEATING PUC - Projeto de Sistemas Térmicos - 2015.1 Se as características do ciclo são respeitadas, a geração de potência será possível em várias formas. Aplicações: Usinas Termosolares Biomassa Indústria (Recuperação de Calor) Usinas Geotérmicas Siderurgia Petroquímica Mineração Aplicações do ORC As aplicações deste ciclo podem ser de duas formas: Fonte de calor direta: Os coletores fazem parte do ciclo. Com trocador de calor: Os coletores não fazer parte do ciclo. Suporta as pressões do ciclo. ORC usando Energia Solar O armazenamento térmico aumenta a capacidade operativa. Tipos: Armazenamento direto com dois tanques Armazenamento indireto com dois tanques Sal fundido como fluido térmico Armazenamento Artigo Fonte PUC - Projeto de Sistemas Térmicos - 2015.1 Perguntas OBRIGADO ! Solar Termico.pptx Solar Térmico Seminário Disciplina: Máquinas Térmicas - 2016.1 Alunos: Bruno Vellinha Felipe Reis Guilherme Patusco Romulo Etchebehere Introdução A Energia Solar é a energia proveniente da irradiação do sol (energia térmica e luminosa) Esta energia pode ser convertida basicamente em calor ou eletricidade dependendo de sua aplicação Dois métodos são usados para a transformação da energia solar: O método direto é resultado do contato da luz solar com as células fotovoltaicas, gerando a corrente elétrica No método indireto, a absorção da luz solar é feita através de estações de captação que concentram a energia solar, que chega à Terra de forma difusa, podendo dessa forma ser armazenada Solar térmico Nesse caso, estamos interessados na quantidade de energia que um determinado corpo é capaz de absorver, sob a forma de calor, a partir da radiação solar incidente no mesmo A utilização dessa forma de energia implica saber captá-la e armazená-la Os equipamentos mais difundidos com o objetivo específico de se utilizar a energia solar fototérmica são conhecidos como coletores solares Princípio de funcionamento Coletores solares são trocadores de calor que transformam radiação solar em calor e transfere esse calor para um fluido (ar, água ou óleo em geral) Eles podem ser basicamente de dois tipos: Não-concentradores: possuem a mesma área de abertura (para interceptação e absorção da radiação) e são aplicáveis para sistemas que necessitem de baixa temperatura Concentradores: Em aplicações que demandem temperaturas mais elevadas, são mais adequados os concentradores solares, que possuem em geral uma superfície refletora (em alguns modelos são utilizadas lentes) que direcionam a radiação direta a um foco, onde há um receptor pelo qual escoa o fluido absorvedor de calor Os coletores solares ainda podem ser classificados em: Estacionários: rastreiam a energia solar em um ponto fixo Rastreadores: podem rastrear a energia solar em um eixo ou em dois eixos Princípio de funcionamento Tipos de Coletores As fileiras de tiras lineares de espelhos concentram a radiação em um receptor linear Refletor Linear de Fresnel (LFR) Lentes poliméricas focam os raios solares em um receptor pontual Tiras de espelhos lineares concentram a luz em receptor linear ou em torre Refletores rotacionam para rastrear o sol Atinge concentração de 35 sóis na faixa central do receptor. Tipos de Coletores Refletor Linear de Fresnel (LFR) Tipos de Coletores Coletor de Calha Parabólica (PTC) Os coletores cilindrícos parabólicos são revestidos por um material refletor em formato parabólico. Ao longo da linha de foco do refletor parabólico é colocado um tubo metálico preto, coberto por um tubo de vidro para evitar perdas de calor, denominado receptor; Tipos de Coletores Os concentradores parabólicos são a mais madura tecnologia solar de geração de calor e permitem o aquecimento de fluidos a temperaturas de até 400ºC. A energia deste fluido pode ser usada para geração elétrica ou para calor de processo; É comum serem construídos com sistema de rastreamento de um eixo, podendo ser orientados no sentido leste-oeste com rastreamento do sol de norte a sul, ou no sentido norte-sul rastreando o sol de leste a oeste; Coletor de Calha Parabólica (PTC) Consiste em coletor com foco em um ponto, onde se encontra o receptor, com rastreamento solar em dois eixos. Tipos de Coletores Refletor de Prato Parabólico (PDR) Atinge temperaturas acima de 1500 ºC É o tipo de coletor mais eficiente Possui concentração entre 600 e 2000, sendo adequado para absorção de energia térmica e geração de potência Tipos de Coletores Refletor de Prato Parabólico (PDR) O sistema de conversão de potência consiste de um gerador de vapor e turbina, com acessórios, que convertem energia térmica em eletricidade e alimentam a rede Emprega segmentos de espelhos levemente côncavos nos heliostatos para direcionar grandes quantidades de energia para cavidade de um gerador de vapor, em altas pressão e temperatura. Tipos de Coletores Torre Central Coletam energia solar oticamente, minimizando o transporte de energia Atingem concentrações entre 300 e 1500 e são muito eficientes, tanto na coleta como na conversão da energia em eletricidade Podem armazenar energia São muito grandes (acima de 10 MW), beneficiando-se da economia de escala Tipos de Coletores Torre Central Tipos de Coletores Solar Plano Mais barato dos coletores Aplicação doméstica Tipos de Coletores Tubular a Vácuo A alta temperatura de operação dos tubos à vácuo e sua baixíssima perda de calor por radiação Existem coletores Solares a Vácuo que atingem temperaturas de até 350 °C e aquecem a água à temperatura de 100 °C Tipos de Coletores Tubular a Vácuo Em dias frios, coletor plano irradia calor, já o tubular não Tipos de coletores Quadro comparativo Tipos de coletores Quadro comparativo Diferentes arranjos para integrar um sistema de captação solar a um sistema convencional de calor Modelos de Solar Térmico Processos termodinâmicos com armazenamento I Sistema de captação solar com armazenamento de calor para geração de energia elétrica Modelos de Solar Térmico Processos termodinâmicos com armazenamento II Sistema de captação solar com caldeira auxiliar para geração de energia elétrica Modelos de Solar Térmico Processos termodinâmicos com caldeira auxiliar Sistema de captação solar com geração de vapor diretamente nos coletores para a geração de energia elétrica Modelos de Solar Térmico Processos termodinâmicos com vaporização direta Sistema de captação solar com Torre de concentração de receptor aberto onde o fluido aquecido é o ar Modelos de Solar Térmico Processos termodinâmicos com torre de concentração I Sistema de captação solar com Torre de concentração de receptor de volume fechado e pressurizado onde o fluido aquecido é o ar Modelos de Solar Térmico Processos termodinâmicos com torre de concentração II Vantagens e Desvantagens Energia abundante Sem emissão de CO2 Redução no consumo de combustível fóssil Fácil instalação e manutenção Alta durabilidade (20-25 anos) Solar térmico Não produz energia durante a noite Varia de acordo com o clima, sendo assim menos rentável em certas regiões Formas de armazenamento são pouco eficientes Quando economicamente viável, baixa eficiência 60% de cobertura (Março a Outubro) Aplicações Aquecimento da água de piscinas Produção de água quente para processos industriais ou domésticos Resfriamento de ambientes Dessalinização Motor stirling Solar térmico Refrigeração Solar A água quente armazenada no reservatório é enviada a um aparelho chamado chiller A função do chiller é retirar calor do líquido de refrigeração O líquido refrigerante é usado para climatizar ambientes ou refrigeração de equipamentos Em geral, o chiller por ser caro, somente é usado para grandes demandas, como shoppings, aeroportos, hotéis ou em indústrias. Aplicações Dessalinização Aplicações A luz solar atravessa o vidro, a água do líquido bruto evapora, os vapores se condensam na parte interna do vidro, transformando-se novamente em água, que cai em um sistema de recolhimento, separando a água dos sais e impurezas Motor Stirling Transforma de forma indireta energia solar em eletricidade Solar Térmico e Fotovoltaica Preço do Kwh do solar térmico fica em aproximadamente R$ 0,13, e o da fotovoltaica em R$ 0,27 O solar térmico é um aquecedor solar de água, não podendo assim transformar-se em energia elétrica diretamente. Já a fotovoltaica transforma energia solar diretamente em energia térmica. Hoje já há painéis fotovoltaicos com eficiência até 46%, mas os rentáveis atuam por volta de 16% A tendência é utilização das células fotovoltaicas aumentarem e do sistema do solar térmico diminuir Projeto Real Ivanpah Solar Electric Generating System Turbinas (final).pptx Turbinas Grupo: Carlos Tesch José Paulo Neto 1311502 Nicollas Gomes Rafael Schoenfelder Seminário Máquinas Térmicas Elementos de uma turbina a vapor Uma turbina a vapor é composta basicamente dos seguintes componentes: Estator (roda fixa); Rotor (roda móvel); Expansor; Palhetas; Diafragmas; Disco do rotor; Tambor rotativo; Coroa de palhetas; Aro de consolidação; Labirintos; Deflectores de Óleo; Carcaça; Mancais de deslizamento e escora; Elementos de controle (periféricos). Utilização São usadas industrialmente principalmente para o acionamento de geradores elétricos, propulsão, compressores, turbobombas e sopradores. Turbinas são também usualmente utilizadas em hidroelétricas. História Uma turbina a vapor é um motor térmico rotativo no qual a energia potencial do vapor é transformada em energia cinética devido a sua expansão através dos bocais. Esta energia então é transformada em energia mecânica de rotação devido à força do vapor agindo nas pás rotativas. Considerando esta definição, a famosa ‘aerolipyle’ proposta por Hero, da Alexandria, por volta de 150 A.C. Ela consistia de uma esfera oca na qual o vapor era introduzido sob pressão através de um eixo vazado, e escapava através de dois tubos curvos diametricamente opostos e com direções também opostas. Então a reação do vapor escapando causava a rotação da esfera. Ela consistia de uma esfera oca na qual o vapor era introduzido sob pressão através de um eixo vazado, e escapava através de dois tubos curvos diametricamente opostos e com direções também opostas. Então a reação do vapor escapando causava a rotação da esfera. O aparecimento da primeira turbina a vapor genuína é associado, em primeiro lugar, aos engenheiros Carl Gustaf de Laval (1845 - 1913) da Suécia e Charles Parsons (1854- 1931) da Grã Bretanha Definição – Turbinas a Vapor Turbinas a Vapor são Máquinas Térmicas que utilizam a energia do vapor sob forma de energia cinética. Deve-se transformar em energia mecânica a energia contida no vapor sob a forma de energia térmica e de pressão. As turbinas de uma forma geral, são motores rotativos que convertem em energia mecânica a energia de uma corrente de água (turbinas hidráulicas), vapor d'água (turbinas a vapor) ou ar (turbinas a gás). O elemento básico da turbina é a roda ou rotor, que conta com palhetas, hélices, lâminas ou cubos colocados ao redor de sua circunferência, de forma que o fluido em movimento produza uma força tangencial que impulsiona a roda, fazendo-a girar. Princípios Básicos de Funcionamento Em uma turbina a vapor a transformação de energia do vapor em trabalho é feita em duas etapas: inicialmente, a energia do vapor é transformada em energia cinética. Para isso o vapor é obrigado a escoar através de pequenos orifícios, de formato especial, denominados expansores, onde, devido à pequena área de passagem, adquire alta velocidade, aumentando sua energia cinética, mas diminuindo, em conseqüência, sua entalpia (energia). Em um expansor, além do aumento de velocidade e da diminuição da entalpia, ocorrem também queda na pressão, queda na temperatura e aumento no volume específico do vapor. Princípios Básicos de Funcionamento Na segunda etapa da transformação, a energia cinética obtida no expansor é transformada em trabalho mecânico. Esta transformação de energia pode ser obtida de duas maneiras diferentes: segundo os princípios da Ação e/ou Reação. Assim sendo os princípios da Ação e Reação são as duas formas básicas como podemos obter trabalho mecânico através da energia cinética inicialmente obtida. Se o expansor for fixo e o jato de vapor dirigido contra um anteparo móvel, a força de ação do jato de vapor irá deslocar o anteparo, na direção do jato, levantando o peso W. Se, entretanto o expansor puder mover-se, a força de reação, que atua sobre ele, fará com que se desloque, em direção oposta do jato de vapor, levantando o peso W. Em ambos os casos a energia do vapor foi transformada em energia cinética no expansor e esta energia cinética, então, convertida em trabalho. Classificação de Turbinas As turbinas são classificadas quanto a sua utilização, relacionando-se a dois princípios de funcionamento: turbina de ação e turbina de reação. TURBINA DE AÇÃO: Funciona unicamente devido a queda de pressão nos bocais com consequente aumento de velocidade. Neste caso, o bocal é concebido de forma a permitir a completa expansão do vapor dando-se nele a transformação de energia potencial em energia cinética. TURBINA DE REAÇÃO: Utilizam, ao mesmo tempo, a pressão do vapor e a sua expansão nas rodas móveis. Neste caso o vapor não se expande completamente no bocal, mas continua a sofrer, na roda móvel um diminuição de pressão. A roda móvel não trabalha com vapor a pressão constante, diminuindo de montante para jusante. Turbinas à Gás Vantagens: -Fluxo Contínuo -Ausência de movimento alternativo -Maquina rotativa -Menos probelmas de balanceamento -Confiabilidade elevada -Compacta e leve para a elevada potência que produz -Usa diversos tipos de combustível Desvantagens da Turbina a Gás Tendência de temperaturas elevadas na câmara devido ao fluxo contínuo, por isso é preciso resfriar Transientes muito lentos - Elevada inércia - Elevada QDM angular - Por ex: partida lenta Aplicações Uso aeronáutico - Propulsão a jato, turbopropulsor Termoelétricas - Em geral, com cogeração Industrial - Petrolífera, por exemplo Descrição Princípio de Funcionamento: - Ar é comprimido por um compressor Axial, centrífugo ou combinado Ar comprimido entra na câmara de combustão, onde combustível é injetado - Injeção de combustível se dá em RP - Os gases quentes se expandem na turbina, produzindo potência mecânica - No caso de propulsão: os gases quentes são acelerados em um bocal, para então descarregar na atmosfera Classificação das turbinas à gás Quanto à direção do escoamento Axiais - escoamento paralelo ao eixo Radiais (menos usadas) Quanto à conexão turbina-compressor Conexão direta - Turbina aciona compressor por um eixo que também é o eixo de potência (turbinas estáticas) - Usado apenas quando rotação é constante Turbina livre - Uma turbina é usada apenas para acionar o compressor - Uma segunda turbina, sem acoplamento com a outra nem com o compressor, aciona o eixo de potência - Produz a energia útil - Permite operação em faixas de rotação Funcionamento Turbinas de ação ou de Impulso - Transformação de energia térmica em cinética ocorre apenas nos bocais - A pressão só varia nos bocais - Menos comum (no caso de TG) Turbinas de reação - Não existe TG de reação pura - Gás se expande em parte nos bocais e em parte nas palhetas - Canais formados entre palhetas permite expansão do gás Palhetas possuem perfil aerodinâmico para isso. - Maior parte das TG Quanto à aplicação: TG para propulsão TG “estática”, para geração de potência de eixo Turbofan Turbopropulsor Turbojato com afterburner Afterburner Aeronaves, Turbinas e Empuxo O objetivo deste sistema é transformar o ar com pouca energia que entra pelo compressor, num gás com elevada pressão e temperatura, ou seja, com muita energia termodinâmica acumulada. Esta energia será extraída na turbina. No caso das aeronaves, todo trabalho extraído na turbina é consumido pelo compressor e, através da introdução de um bocal na saída, a energia que o gás ainda contém é convertida em energia cinética, ou seja, ao acelerar o fluido na sua descarga para a atmosfera será produzido um “Empuxo”. Aeronaves, Turbinas e Empuxo Vi é a velocidade da aeronave. Vf é a velocidade que o fluxo de ar é expelido O Ciclo de Brayton O Ciclo de Brayton No caso ideal, o funcionamento de uma turbina a gás pode ser termodinamicamente definido através do Ciclo de Brayton, onde o fluido de trabalho é comprimido isentropicamente (processo 1-2), queimado a pressão constante no interior da câmara de combustão (processo 2-3), expandido isentropicamente através da turbina (processo 3-4) e finalmente esfriado isobaricamente até ao estado inicial, tal como demonstra o diagrama h-s. O Ciclo de Brayton O Ciclo de Brayton O rendimento do ciclo padrão a ar de Brayton é função da relação de pressão isotrópica. O que é evidente pela analise do diagrama T-s.
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