Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aula 1 Apresentação da disciplinaApresentação da disciplinaApresentação da disciplinaApresentação da disciplina Introdução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologia 1 Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho � EmentaEmentaEmentaEmenta ◦ Introdução ao Desenho Técnico e a sua simbologia e Normas ABNT; ◦ Introdução ao Desenho Técnico e a sua simbologia e Normas ABNT; ◦ Retas, círculos e tangências; ◦ Desenho projetivo: Perspectiva axonométrica e oblíqua; Projeções ortogonais; ◦ Cortes, seções, encurtamento, hachuras e cotagem; ◦ Desenho não projetivo. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 2 � Objetivos de aprendizagemObjetivos de aprendizagemObjetivos de aprendizagemObjetivos de aprendizagem ◦ Ensinar os alunos a interpretar e criar objetos de engenharia de forma racional e sistematizada. ◦ Ensinar os alunos a interpretar e criar objetos de engenharia de forma racional e sistematizada. ◦ Habilitar os alunos nas teorias gráficas. ◦ Desenvolver o entendimento sobre as normas ABNT para Desenho Técnico. ◦ Diferenciar os desenhos projetivos e não projetivos. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 3 � Conteúdo da disciplinaConteúdo da disciplinaConteúdo da disciplinaConteúdo da disciplina 1.1.1.1. Introdução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologiaIntrodução ao desenho técnico e a sua simbologia 1. Definição de desenho técnico e visão espacial. 2. Origem do desenho técnico e engenharia.2. Origem do desenho técnico e engenharia. 3. Utilização de instrumentos. 4. Padronização do desenho e normas ABNT. 5. Retas, círculos e tangências. 2.2.2.2. Desenho projetivoDesenho projetivoDesenho projetivoDesenho projetivo 1. Classificação do desenho projetivo. 2. Perspectiva isométrica. 3. Traçados em perspectiva isométrica simplificada. 4. Perspectiva oblíqua. 5. Traçados em perspectiva oblíqua. Projeções ortogonaisProjeções ortogonaisProjeções ortogonaisProjeções ortogonais3.3.3.3. Projeções ortogonaisProjeções ortogonaisProjeções ortogonaisProjeções ortogonais 1. Introdução às projeções ortogonais. 2. Ângulos diedros. 3. Traçados no 1.° diedro. 4. Traçados no 3.° diedro. 5. Uso das linhas tracejadas e traço-ponto. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 4 � Conteúdo da disciplina (Continuação)Conteúdo da disciplina (Continuação)Conteúdo da disciplina (Continuação)Conteúdo da disciplina (Continuação) 4.4.4.4. Corte, seções, hachuras e Corte, seções, hachuras e Corte, seções, hachuras e Corte, seções, hachuras e cotagemcotagemcotagemcotagem 1. Introdução ao corte.1. Introdução ao corte. 2. Tipos de cortes. 3. Hachuras. 4. Seções e encurtamentos. 5. Cotagem no desenho técnico. 5.5.5.5. Desenho não projetivoDesenho não projetivoDesenho não projetivoDesenho não projetivo 1. Introdução ao desenho não projetivo e a sua simbologia. 2. Diagrama de blocos. 3. Fluxogramas de processos.3. Fluxogramas de processos. 4. Fluxogramas de engenharia. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 5 � FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed.Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. Rio de Janeiro: Globo, 2002. � GOMIDE, R. Fluidos na indústria. São Paulo: Edição do Autor, 1993, v.2. � MANFÉ, G.; POZZA R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus Livraria. 2004, v. 1 e 2. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus Livraria. 2004, v. 1 e 2. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 6 � BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14.ed. São Paulo: Ícone, 1997. � CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao� CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005. � Normas técnicas ABNT para desenho técnico: NBR1068, NBR5984, NBR6402, NBR8196, NBR8402, NBR8403, NBR8404, NBR10067, NBR10582, NBR12298 e NBR13142. � PROVENZA, F. Desenhista de máquina. São Paulo: PROTEC, 1981. � SCARAMBONI, A.; GASPAR C. A.; TALAVERA, C. R. D.; POLITO,� SCARAMBONI, A.; GASPAR C. A.; TALAVERA, C. R. D.; POLITO, C. D.; FERREIRA, J.; GORDO, N.; NOVAES, R. C. R.; SILVA, R. M.; TELECURSO 2000: Curso profissionalizante: Mecânica – Leitura e Interpretação de desenho técnico mecânico. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2003. 3 vol. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 7 � Encontro das equipes de aprendizagem: ◦ Nenhum aluno pode participar dos encontros das equipes de aprendizagem sem fazer parte de umaequipes de aprendizagem sem fazer parte de uma equipe. ◦ O aluno deve ler o material indicado no Guia do Aluno anteriormente. Não é possível desenvolver satisfatoriamente uma atividade sem um mínimo de conhecimento do conteúdo ministrado nas aulas expositivas. ◦ O aluno deve trazer o material indicado para a sala de aula.de aula. ◦ A participação será avaliada a cada encontro das equipes. A nota de participação não é nota de presença. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 8 � A distribuição de pontos entre as avaliações individuais e as avaliações das equipes, daindividuais e as avaliações das equipes, da seguinte forma: ◦ 13/09 – 1º trabalho em equipe - 10 pontos ◦ 20/09 – 1ª avaliação individual – 10 pontos ◦ 29/11 – 2º trabalho em equipe – 10 pontos ◦ 06/12 – 2ª avaliação individual – 10 pontos ◦ 13/12 – Avaliação de 2ª Chamada – 10 pontos ◦ 13/12 – Avaliação de 2ª Chamada – 10 pontos ◦ 18/12 – Exame Final - 10 pontos Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 9 � Introdução ◦ O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de ◦ O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 10 � Origem do desenho técnico e a engenharia ◦ Nos trabalhos que envolvem os conhecimentos tecnológicos de engenharia, a viabilização de boas ◦ Nos trabalhos que envolvem os conhecimentos tecnológicos de engenharia, a viabilização de boas idéias depende de cálculos exaustivos, estudos econômicos, análise de riscos, etc. que, na maioria dos casos, são resumidos em desenhos que representam o que deve ser executado ou construído ou apresentado em gráficos e diagramas que mostram os resultados dos estudos feitos.que mostram os resultados dos estudos feitos. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmersonGonçalves Coelho 11 � Utilização de instrumentos ◦ O conhecimento dos instrumentos básicos para o desenho técnico e as suas utilizações auxiliarão no ◦ O conhecimento dos instrumentos básicos para o desenho técnico e as suas utilizações auxiliarão no desenvolvimento de traçados corretos e bem elaborados. � Materiais necessários ◦ Par de esquadros ◦ Régua 30 cm◦ Régua 30 cm ◦ Compasso ◦ Folhas A4 com margem ◦ Lapiseira e borracha. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 12 � Padronização do desenho e normas ABNT ◦ Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus ◦ Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas internacionalmente. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 13 19,024 � Formato do papelFormato do papelFormato do papelFormato do papel: ◦ O formato básico do papel é designado A0 (A zero) que compreende um retângulo medindo 841mm ◦ O formato básico do papel é designado A0 (A zero) que compreende um retângulo medindo 841mm por 1189mm. Estas medidas fornecem ao papel uma área de 1m2. ◦ Os demais formatos da série A são resultados da partição do formado anterior. Na sequência cada formato menor é representado A1 (594mm x 841mm), A2 (420mm x 594mm), A3 (297mm x841mm), A2 (420mm x 594mm), A3 (297mm x 420mm) e por último A4, que mede 210mm por 297mm. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 14 � Obtenção de vários formatos da série A por subdivisão do formato A0subdivisão do formato A0 A0 A1 Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 15 A3 A2 A5 A6 A4 Série A Série B Série C Formato Dim. mmxmm Formato Dim mmxmm Formato Dim mmxmm A0 841 x 1189 B0 1000 x 1414 C0 917 x 1297 A1 594 x 841 B1 707 x 1000 C1 648 x 917 A2 420 x 594 B2 500 x 707 C2 458 x 648 A3 297 x 420 B3 353 x 500 C3 324 x 458 A4 210 x 297 B4 250 x 353 C4 229 x 324 A5 148 x 210 B5 176 x 250 C5 162 x 229 A6 105 x 148 B6 125 x 176 C6 114 x 162 Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 16 � EscalasEscalasEscalasEscalas: ◦ Relação da dimensão linear de um elemento e/ou objeto representado no desenho original para a dimensão real dorepresentado no desenho original para a dimensão real do mesmo elemento e/ou do próprio objeto. ◦ Escala natural: escala com relação 1:1 ◦ Escala de ampliação: escala com relação X:1 ◦ Escala de redução: escala com relação 1:X ◦ Exemplo: Escala 1 : 2 Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 17 Desenho Peça Escala 1:1 Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 18 Escala 1:2 Escala 2:1 � A designação da escala usada no desenho deve ser escrita na legenda do desenho. � Onde for necessário o uso de mais de uma escala no� Onde for necessário o uso de mais de uma escala no desenho, a escala principal deverá ser escrita na legenda e as demais junto a vista ou detalhe a que se referem. � As escalas recomendadas pela ABNT são: ◦ Redução: 1:2, 1:2,5, 1:5, 1:10; ◦ Ampliação: 2:1, 5:1, 10:1; ◦ Escalas acima podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10. Na escala, o primeiro valor indica o desenho e o segundo� Na escala, o primeiro valor indica o desenho e o segundo valor a medida real, todos na mesma unidade. Dessa forma a indicação 1:100, indica 1mm no desenho para 100mm da peça e, a indicação 2:1, de ampliação, indica 2mm no desenho para 1mm na peça. Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 19 � Caligrafia técnica ◦ No desenho técnico deve-se usar caligrafia técnica (letra bastão) por ser legível e uniforme, pode-se ◦ No desenho técnico deve-se usar caligrafia técnica (letra bastão) por ser legível e uniforme, pode-se usá-las verticais ou inclinadas de 75° como se vê abaixo: Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 20 � Caligrafia técnica ◦ No desenho técnico deve-se usar caligrafia técnica (letra bastão) por ser legível e uniforme, pode-se ◦ No desenho técnico deve-se usar caligrafia técnica (letra bastão) por ser legível e uniforme, pode-se usá-las verticais ou inclinadas de 75° como se vê abaixo: Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 21 Professor:Professor:Professor:Professor: Emerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves CoelhoEmerson Gonçalves Coelho 22 � As proporções indicadas para as letras servem bem aos trabalhos que serão desenvolvidos, mas há também normógrafos e réguas especiais com bem aos trabalhos que serão desenvolvidos, mas há também normógrafos e réguas especiais com letras vazadas de caligrafia técnica que poderão ser utilizados para desenho no papel. Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves CoelhoCoelhoCoelhoCoelho 23 � Legenda ◦ Qualquer folha desenhada deve ter uma legenda desenhada no canto inferior direito da folha conforme a figura abaixo.no canto inferior direito da folha conforme a figura abaixo. Deve apresentar formato de acordo com as necessidades do desenho evitando ultrapassar a largura de 175mm. Dessa forma a legenda ocupa a largura de uma folha de formato A4 e devendo ficar exposta quando do dobramento de folhas maiores. Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves CoelhoCoelhoCoelhoCoelho 24 � Na legenda deve constar todas as indicações necessárias para identificar o desenho.necessárias para identificar o desenho. ◦ Nome da empresa. ◦ Título do desenho. ◦ Escalas. ◦ Unidade das medidas. ◦ Número e ou código de classificação dos desenhos. ◦ Datas e assinaturas dos responsáveis pela◦ Datas e assinaturas dos responsáveis pela execução, verificação e aprovação. ◦ Indicação de substituição. Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves CoelhoCoelhoCoelhoCoelho 25 � Nos desenhos em que há necessidade de relação de peças, com quantidade, material, observações,peças, com quantidade, material, observações, dimensões de peça bruta ou outras indicações, deverão ser relacionadas acima ou à esquerda da legenda, como mostra o exemplo abaixo. Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves CoelhoCoelhoCoelhoCoelho 26 � Dobramento das folhas ◦ Para facilitar o manuseio e o arquivamento em pastas, as folhas devem ser dobradas até o tamanho do formato A4,folhas devem ser dobradas até o tamanho do formato A4, mantendo visível o quadro contendo a legenda. ◦ Inicia-se o dobramento a partir do lado direito em dobras verticais de 185mm no sentido da largura e em seguida no sentido da altura em dobras de 297mm. As dobras são feitas na forma de “sanfona” como mostra a figura.Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves CoelhoCoelhoCoelhoCoelho 27 � Convenção de linhas ◦ No desenho técnico empregam-se três espessuras de linhas; grossa (0,7mm), média (0,5mm) e fina ◦ No desenho técnico empregam-se três espessuras de linhas; grossa (0,7mm), média (0,5mm) e fina (0,3mm) e vários tipos de acordo com o quadro abaixo. Essa metodologia auxilia a apresentação do desenho como mostra a figura. � Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves CoelhoCoelhoCoelhoCoelho 28 � Tipos de linhas e exemplo da utilização das linhas com base na Norma Geral de Desenholinhas com base na Norma Geral de Desenho Técnico – ABNT Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves Professor: Emerson Gonçalves CoelhoCoelhoCoelhoCoelho 29
Compartilhar