Projeto CIGARRA

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Projeto CIGARRA
 Um estudo de caso e análise da metodologia no desenvolvimento do software
UNIVASF - Engenharia de Software I - Novembro de 2013
Giancarlo Torres 
Igor França
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O Ministério da Cultura (MINC) iniciou um programa, Cultura Livre, que “visa a implementar ações que ajudem a repensar e reestruturar três elementos a partir da perspectiva do desenvolvimento: propriedade Intelectual, mídia e produção cultural.” [1]
O Cultura Livre
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O CIGARRA foi um projeto desenvolvido na USP, por alunos na disciplina Programação Extrema, para criação de um software que gerenciasse os dados obtidos no programa Cultura Livre.
O projeto CIGARRA
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O software CIGARRA foi desenvolvido com o modelo ágil XP (eXtreming Programming) [2]. 
O modelo preza, resumidamente, um acompanhamento de perto do cliente e um número reduzido de desenvolvedores no projeto, com intuito de maior interação e, conseguinte, mais rapidez e menos burocracia.
Metodologia de criação do software
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O desenvolvimento foi dividido em grupos, que tiveram que solucionar um dos principais problemas para o projeto: lidar com a grande quantidade de conteúdo que seria gerado pelo Cultura Livre.
Foi ainda utilizado a Programação Pareada [3], que funciona com a participação direta de dois programadores em uma única função a ser produzida.
Foram feitos, inicialmente, protótipos – spikes – que eram apresentados ao cliente e testados.
Desenvolvimento
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Ferramentas
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A sala de aula foi usada como simulação, utilizando o espaço do quadro e as paredes para organização das tarefas;
Para escrever o projeto, foi escolhido a linguagem Java, com o recurso do software Eclipse;
O Azureus [4] foi usado como base para criação. Para o compartilhamento dos arquivos, foi utilizado o BitTorrent – programa que compartilha arquivos de forma distribuída por rede P2P.
Ao decorrer da disciplina, foram notados problemas, como falhas nos códigos e falta de familiaridade com as ferramentas utilizadas;
Foi preciso fazer um ajuste no BitTorrent para ajustar sua falha com os metadados criados por ele;
Não houve uma interação maior com o cliente (o MINC), o que feriu um dos princípios básicos do modelo XP.
Problemas e conclusões
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[1] Projeto Cultua Livre - -<www.culturalivre.org.br/wp/pt/projeto/> Acessado em 17 de novembro de 2013.
[2] Extreme Programming:A gentle introduction - <http://www.extremeprogramming.org/> Acesado em 17 de novembro de 2013.
[3] Programação em par: como funciona - <http://www.infoq.com/br/news/2010/01/como-programacao-par-funciona> Acessado em 17 de novembro de 2013.
[4] Azureus - Vuze <http://sourceforge.net/projects/azureus/>
Referências
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