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* * O nome do filo vem da presença de espinhos na pele: equino = espinho; derme = pele. São os invertebrados que estão evolutivamente mais próximos dos cordados. O filo surgiu no período Cambriano. Contêm cerca de 7000 espécies viventes (329 no Brasil) e 13000 extintas . Fóssil do Carbonífero * As larvas tem simetria bilateral, animais “adultos” tem simetria radial e são pentarradiais. Possuem celoma e são triblásticos. Tem endoesqueleto, formado por placas calcárias soldadas ou articuladas. esqueleto * Tem espinhos em sua superfície ligados ao esqueleto e cobertos por uma fina epiderme. Possuem estruturas móveis (pedicelárias) que removem detritos e animais que aderem ao seu corpo. * São deuterostômios. São visíveis a olho nu. Não se comportam como parasitas. Sistema Ambulacral ou Hidrovascular: É um complexo de lâminas, canais e válvulas. Desempenha as funções de locomoção, captura de alimentos, respiração, excreção, circulação e percepção. Os canais radiais formam os pés ambulacrais. * * Sistema Digestivo: completo (boca, esôfago, estômago, intestino e ânus) e digestão é extracelular. Sistema Circulatório: ausente ou pouco desenvolvido, é formado por poucos vasos. As funções do sangue são substituídas pelo sistema hidrovascular e pelo líquido celômico. * Sistema Excretor: ausente. Excreções liberadas pelo sistema hidrovascular. Sistema Nervoso: Função exercida pelos nervos radiais que atingem todo o corpo. Eles não tem um órgão central que os deixa conectados. Sistema Respiratório: Corresponde as brânquias que levam o oxigênio até líquido celômico. * Reprodução: são animais sexuados, dióicos, tem fecundação externa e o desenvolvimento é indireto. Hermafroditismo é bastante raro, porém apresentam dimorfismo sexual. Eles têm grande capacidade de regeneração. * São animais aquáticos e de vida livre. Vivem no fundo de mares e oceanos. Eles não nadam nem flutuam, se arrastam (estrela-do-mar) ou ficam fixos ao fundo do mar ou em rochas (ouriços do mar). * Em todos os mares e oceanos, em qualquer latitude e profundidade. São mais abundantes na zona Tropical do que nas águas polares. * Predadores: Estrelas-do-mar Habitantes da bacia do mediterrâneo (gônadas do ouriço-do-mar, paredes do corpo do pepino-do-mar, vísceras usadas como isca de peixes) * Povos orientais Ovas de equinóides são comidas em todo o mundo Polvos * Asteróides Ofiuróides Holoturóideis Crinóides Equinóides * Estrela-do-mar; Estrutura: Disco central de onde partem cinco braços; Sem placa mandibular; Locomoção: Pés ambulacrais; * Reprodução: Também por regeneração; Sistema digestivo: Completo; Sistema nervoso: Primitivo (não possui cérebro). * Ofiúro ou Estrela-serpente; Parecidos com a estrela-do-mar; Estrutura: Pódio pequeno e braços longos e articulados; Locomoção: Movimentos dos braços. * Sistema digestivo: Incompleto; Sistema nervoso: Simples; Capazes de realizas autonomia; Equinodermo mais bem sucedido; Pés ambulacrais: Coleta e transporte de alimentos. * Pepino-do-mar; Seu corpo é mole; Seu sistema digestivo é completo; Não apresenta órgão excretor; Apresentam em volta da boca um círculo de tentáculos; * Locomove-se através de seus pés ambulacrais; Tem um sistema de defesa contra inimigos. * Lírio-do-mar; Alimentação: Por filtração; Vivem presos por ramificações; Alguns têm a capacidade de se locomover; Usa os braços para levar alimento a boca. Os gametas são produzidos nos braços. * Ouriço-do-mar e Bolacha-da-praia; Não possuem braços; Sistema digestivo: Completo; * Ouriço-do-mar; Corpo bulbosos; Espinhos longos e móveis; Locomoção: pés ambulacrais; Vivem em rochas; Alimentam-se raspando superfícies. * Bolacha-da-praia; Corpo achatado; Espinhos pequenos; Vivem em enterradas na arreia; Alimentam-se de depósitos. * Asteróides: Esponja Bivalves Caranguejos Corais Poliquetas Estrelas-do-mar menores Algumas também comem peixes e invertebrados mortos. * Ofiuróides: Crustáceos Moluscos * Equinóides: Algas marinhas * Holoturóideis: Crinóides: Matéria orgânica de fundos arenosos Plâncton * Ana Rolim Caroline de Aguiar Marina Rodrigues * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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