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��FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS BR 482 km 3 – Gigante CEP – 36.400-000 – Conselheiro Lafaiete – MG 4º PERIODO ENGENHARIA DE MINAS�� � UNIPAC – Universidade Presidente Antônio Carlos Disciplina: Caracterização Tecnológica dos Minérios RELATÓRIO PRÁTICA NO LABORATÓRIO PROFESSOR: PAULO PENHA CRISTINA TEIXEIRA INARA AMARAL DEIWSON ROCHA MAURILIO MOREIRA VANESSA SOUZA VANEIDE PIMENTA COSTA RESUMO Elaboramos este relatório através da pratica no laboratório utilizando o principio de amostragem e analise granulométrica. Utilizamos uma amostra de areia e kit de peneiras. INTRODUÇÃO Entende-se por peneiramento, a separação de um material em duas ou mais classes, estando estas limitadas uma superior e outra inferiormente. No peneiramento a úmido adiciona-se água ao material a ser peneirado com o propósito de facilitar a passagem dos finos através da tela de peneiramento. O material retido na tela da peneira é denominado oversize e o passante, undersize. Os peneiramentos industriais a seco são realizados, normalmente, em frações granulométricas de até 6 mm. Entretanto, é possível peneirar a seco com eficiência razoável em frações de até 1,7 mm(12). A úmido, o peneiramento industrial é normalmente aplicado para até 0,4 mm, mas recentemente tem sido possível peneirar partículas mais finas, da ordem de 50 µm(12). Em peneiramento industrial a palavra eficiência é empregada para expressar a avaliação do desempenho da operação de peneiramento, em relação a separação granulométrica ideal desejada, ou seja, a eficiência de peneiramento é definida como a relação entre a quantidade de partículas mais finas que a abertura da tela de peneiramento e que passam por ela e a quantidade delas presente na alimentação. E=P/aAx100 Onde: E = eficiência; P = passante (t/h); A = alimentação (t/h); a = percentagem de material menor que a malha da alimentação. Industrialmente, a eficiência de peneiramento, situa-se entre 80 e 90%, atingindo em alguns casos 95%. As partículas com diâmetros (d) superiores a uma vez e meia a abertura da tela (a) não influenciam no resultado do peneiramento, bem como àquelas inferiores à metade (0,5) da abertura da tela. As partículas compreendidas entre esta faixa é que constituem a classe crítica de peneiramento e influem fortemente na eficiência e na capacidade das peneiras. Essa classe pode ser dividida em duas: 0,5 a < d < a - que em termos probabilísticos têm menor chance de passar que as demais partículas menores que a malha; e a < d < 1,5 a - que embora não passantes, são as que mais entopem as telas das peneiras. OBJETIVO Este experimento teve como objetivo a amostragem e análise granulométrica com peneiras padronizadas para pesagem, utilizando areia como material para o experimento e a distribuição de partículas por peneiramento. PROCEDIMENTO Inicialmente homogeneizamos e quarteamos a areia, depois se pesou, em uma balança semi-analítica, uma amostra de 100 g (± 5 gramas) de areia em um prato, previamente tarado. Colocamos as peneiras em ordem decrescente em relação a malha, certificando que na base estava a panela para passante. A amostra (100g) foi coloca na peneira superior, tampamos. Por não haver equipamento para vibrar as peneiras, fizemos a vibração manual por cerca de 5 minutos. Após isso, pesamos o retido em cada peneira. RESULTADOS E DISCUSSÃO Obtemos os seguintes dados; Peneira (mm) Retido (g) 3,35 0 2,36 0 2,00 0 1,40 0 0,60 0,06 0,30 0,05 0,212 0,16 0,180 0,24 0,150 29,15 Passante 70,30 Total 98,20 Os dados obtidos foram organizados na tabela abaixo: Abertura da Malha (mm) Massa retida (g) Massa retida (%) Massa retida acumulada (%) Massa Passante (g) Massa passante (%) 3,35 0 0 0 99,96 100 2,36 0 0 0 99,96 100 2,00 0 0 0 99,96 100 1,40 0 0 0 99,96 100 0,60 0,06 0,06 0,06 99,90 99,94 0,30 0,05 0,05 0,11 99,85 99,88 0,212 0,16 0,16 0,27 99,69 99,73 0,180 0,24 0,24 0,51 99,45 99,49 0,150 29,15 29,16 29,67 70,30 70,33 Passante 70,30 70,33 100 0 0 Σ = 99,96 CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA CLASSIFICAÇÃO E PENEIRAMENTO/ CETEM (Centro de Tecnologia Mineral) Regina Coeli C. Carrisso Enga. Metalurgista, DSc /Júlio César G. Correira Químico Undustrial, DSc /Rio de Janeiro Dezembro/2004 CONSELHEIRO LAFAIETE, 02 DE SETEMBRO DE 2016 � PAGE \* MERGEFORMAT �3�