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NBR 277 Revestimento Epoxi Liquido Para O Interior De Tubulacoes Para Agua

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Número de referencia
 NM 277:2002
NORMA
MERCOSUR
NM 277:2002
Primera edición
2002-04-15
Recubrimiento epoxídico líquido para
el interior de tuberías para agua
Revestimento epóxi líquido para
o interior de tubulações para água
ASOCIACIÓN
MERCOSUR
DE NORMALIZACIÓN
NM 277:2002
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Preparo da superfície
5 Aplicação do revestimento
6 Requisitos
7 Reparos do revestimento
8 Marcação, rotulagem e embalagem
9 Método de ensaio
10 Ordem de compra
11 Inspeção e recebimento
Anexo A (normativo) Requisitos da pintura epóxi
líquida
Índice
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Preparación de la superficie
5 Aplicación del recubrimiento
6 Requisitos
7 Reparaciones del recubrimiento
8 Marcado, rotulado y embalado
9 Métodos de ensayo
10 Orden de compra
11 Inspección y recepción
Anexo A (normativo) Requisitos de la pintura
epoxídica líquida
NM 277:2002
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia
Para el estudio de este Proyecto de Norma
MERCOSUR se tomaron como antecedentes las
normas:
ANSI/AWWA C210:92 - Liquid - Epoxy coating
systems for the interior and exterior of steel water
pipelines
API RP 5L2:1994 – Recommended practice for
internal coating of line pipe for non-corrosive gas
transmission service
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
foram utilizadas como antecedentes as normas:
ANSI/AWWA C210-92 - Liquid - Epoxy coating
systems for the interior and exterior of steel water
pipelines
API RP 5L2:1994 – Recommended practice for
internal coating of line pipe for non-corrosive gas
transmission service
1
NM 277:2002
Recubrimiento epoxídico líquido para
el interior de tuberías para agua
Revestimento epóxi líquido para o interior
de tubulações para água
1 Objetivo
1.1 Esta Norma MERCOSUL estabelece os
requisitos e métodos de ensaio dos revestimentos
internos feitos com pintura epóxi líquida com ou
sem a aplicação prévia de uma pintura de fundo
(primer) para tubos de aço e conexões, destinados
ao transporte de água.
1.2 O exterior dos tubos revestidos internamente
com o sistema indicado nesta Norma pode ser
revestido com qualquer sistema compatível com as
exigências a que estiver submetida a tubulação
durante o serviço.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM 270:2001 - Revestimento epóxi aplicados em
pó sobre tubos de aço para instalações enterradas
ou submersas - Método de ensaio
ISO 1524:19831 ) - Paint and varnishes -
Determination of finess of grind
ISO 2409:19921) - Paints and varnishes - Cross-cut
test
ISO 2811-1:19971) - Paint and varnishes -
Determination of density - Part 1: Pyknometer
method
ISO 3233:19841) - Paints and varnishes -
Determination of volume of dry coating (non-volatile
matter) obtained from a given volume of liquid coating.
1 Objeto
1.1 Esta Norma MERCOSUR establece los
requisitos y métodos de ensayo de los recu-
brimientos interiores de tubos de acero y sus
accesorios, destinados al transporte de agua,
efectuados con pintura epoxídica líquida con o sin
la aplicación previa de una pintura de fondo (primer).
1.2 El exterior de los tubos recubiertos internamente
con el sistema indicado en esta Norma puede
recubrirse con cualquier sistema compatible con
las exigencias a las que está sometida la tubería
durante el servicio.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquellos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM 270:2001 - Recubrimientos epoxídicos aplicados
en polvo sobre tubos de acero para conducciones
enterradas o sumergidas - Métodos de ensayo
ISO 1524:19831 ) - Paint and varnishes -
Determination of finess of grind
ISO 2409:19921) - Paints and varnishes – Cross-cut
test
ISO 2811-1:19971) - Paint and varnishes -
Determination of density - Part 1: Pyknometer
method
ISO 3233:19841) - Paints and varnishes -
Determination of volume of dry coating (non-volatile
matter) obtained from a given volume of liquid coating.
1)
 Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente
1) 
 Estas normas devem ser utilizadas até que exista
a norma MERCOSUL correspondente
NM 277:2002
2
ISO 4624:19781) Paints and varnishes - Pull-off test
for adhesion
ISO 8501-1:19881) - Preparation of steel substrates
before application of paints and related products -
Visual assessment of surface cleanliness.
ASTM D 1200:19941) - Standard test method for
viscosity by ford viscosity cup
ASTM D 3363:19921) - Standard test method for film
hardness by pencil test.
3 Materiales
3.1 tubos y accesorios: Los tubos y accesorios
sobre los que se aplica el recubrimiento deben
cumplir con las normas o especificaciones indicadas
por el comprador.
A menos que exista otro acuerdo entre productor y
cliente, los tubos y accesorios deben estar libres
de grasa, aceite u otra pintura cuya eliminación
requiera un tratamiento previo a la limpieza abrasiva
cuando se los envíe al aplicador del recubrimiento.
3.2 recubrimiento epoxídico: El recubrimiento
consiste de una o más capas de una pintura
epoxídica líquida con o sin la aplicación de una
pintura de fondo (primer).
3.3 Pintura epoxídica líquida
3.3.1 componentes: Se emplea una pintura
epoxídicalíquida de dos componentes curada
químicamente, que cumpla con las características
indicadas en el Anexo A.
3.3.2 vida útil: Las partes componentes de la
pintura se deben mantener en sus envases cerrados,
a temperaturas que no excedan las recomendadas
por el fabricante.
El material almacenado que haya excedido el tiempo
establecido como vida útil por el fabricante no puede
ser utilizado.
Las partes componentes deben ser estables y no
presentar una sedimentación tal que no pueda ser
fácilmente redispersable para lograr un producto
homogéneo.
Dentro del período de vida útil de almacenamiento
indicado por el fabricante, el producto preparado y
aplicado debe cumplir con los requisitos de esta
Norma.
ISO 4624:19781) Paints and varnishes – Pull-off test
for adhesion
ISO 8501-1:19881) - Preparation of steel substrates
before application of paints and related products -
Visual assessment of surface cleanliness.
ASTM D 1200:19941) - Standard test method for
viscosity by ford viscosity cup
ASTM D 3363:19921) - Standard test method for film
hardness by pencil test.
3 Materiais
3.1 tubos e conexões: Os tubos e conexões
sobre os quais o revestimento é aplicado devem
atender às normas do produto ou às especificações
indicadas pelo comprador.
A menos que seja definido de outra forma entre
fornecedor e cliente, os tubos e conexões devem
estar livres de graxas, óleo ou outra pintura cuja
eliminação requeira um tratamento prévio à limpeza
abrasiva, para envio ao aplicador do revestimento.
3.2 revestimento epóxi: O revestimento consiste
de uma ou mais camadas de uma pintura epóxi
líquida, com ou sem a aplicação de uma pintura de
fundo (primer).
3.3 Pintura epóxi líquida
3.3.1 componentes: Usa-se uma pintura epóxi
líquida de dois componentes curada quimicamente,
que atenda às características indicadas no
Anexo A.
3.3.2 vida útil: As partes componentes da pintura
devem ser mantidas em seus vasilhames fechados,
a uma temperatura que não exceda àquela
recomendada pelo fabricante.
O material armazenado que tenha excedido ao
tempo estabelecido como vida útil pelo fabricante
não pode ser utilizado.
As partes componentes devem ser estáveis e não
apresentar sedimentação que não possa ser
facilmente re-dispersa, de forma a se obter um
produto homogêneo.
Dentro do período de vida útil de armazenamento
indicado pelo fabricante, o produto preparado e
aplicado deve atender aos requisitos desta Norma.
1)
 Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente
1) 
 Estas normas devem ser utilizadas até que exista
a norma MERCOSUL correspondente
3
NM 277:2002
3.3.3 La película obtenida con la pintura preparada
mezclando los componentes en la relación indicada
por el fabricante debe cumplir con los requisitos de
la tabla 1.
4 Preparación de la superficie
4.1 Todas las operaciones de limpieza, preparación
de la superficie, pintado y curado deben hacerse en
un ambiente protegido de la intemperie.
4.2 Previo al tratamiento superficial el tubo debe
estar libre de polvo, grasa, aceite o cualquier otro
material extraño. Pueden eliminarse mediante
solventes, detergentes u otros productos
compatibles con el recubrimiento epoxídico líquido.
4.3 Previo al granallado, se deben calentar los
tubos 3°C por encima del punto de rocío, sin
sobrepasar 150°C, para eliminar la humedad y
favorecer el tratamiento superficial.
4.4 Se granalla la superficie hasta "metal casi
blanco", grado Sa 2½ de la norma ISO 8501-1,
manteniéndola en esas condiciones hasta la
aplicación del recubrimiento.
El perfil de rugosidad debe tener un R
máx no menor
que 30 mm y no mayor que 100 mm.
4.5 Posteriormente al granallado, se debe mantener
el tubo, como mínimo, a 3°C por encima del punto
de rocío, protegido de alta humedad o lluvia. Se
recomienda que entre la finalización del granallado
y la iniciación del pintado no haya transcurrido un
lapso mayor de 2 h. Previo a la aplicación del
recubrimiento ningún tubo debe presentar puntos
de corrosión
4.6 Antes de la aplicación del recubrimiento, se
debe controlar la presencia de polvo remanente del
granallado sobre la superficie del tubo, mediante el
método indicado en la norma NM 270 para la
evaluación de la presencia de polvo superficial.
Se considera que la cantidad de polvo es aceptable
cuando la comparación corresponde como mínimo
al patrón Nº 6.
4.7 Antes y después del granallado se controla la
presencia de sales de hierro (II) ("ferrosas") y de
grasa sobre la superficie del tubo aplicando los
métodos correspondientes de la norma NM 270.
4.8 Si restos de abrasivos u otros materiales
hubiesen entrado en la zona interior del tubo deben
ser limpiados mediante soplete de aire comprimido
seco para retirarlos.
3.3.3 A película obtida com a pintura preparada, a
partir da mistura dos componentes na relação
indicada pelo fabricante, deve atender aos requisitos
da tabela 1.
4 Preparo da superfície
4.1 Todas as operações de limpeza, preparo da
superfície, pintura e cura devem ser feitas em
ambiente protegido da intempérie.
4.2 Antes do tratamento superficial o tubo deve
estar livre de pó, graxa, óleo ou qualquer outro
material estranho. Podem ser eliminados com
solventes, detergentes ou outros produtos
compatíveis com o revestimento epóxi líquido
4.3 Antes do jateamento, os tubos devem ser
aquecidos a, pelo menos, 3°C acima do ponto de
orvalho, porém sem ultrapassar a 150°C, para se
eliminar a umidade e favorecer o tratamento
superficial.
4.4 A superfície deve ser jateada até “metal quase
branco”, grau Sa 2½ da ISO 8501-1, mantendo-se
nessas condições até a aplicação do revestimento.
O perfil de rugosidade deve ter um R
máx não inferior
a 30 mm e não superior a 100 mm.
4.5 Após o jateamento, deve-se manter o tubo, no
mínimo, a 3°C acima do ponto de orvalho, protegidos
da alta umidade ou da chuva. Recomenda-se que
entre a finalização do jateamento e o início da
pintura não transcorra um período maior que 2 h.
Após a aplicação do revestimento nenhum tubo
deve apresentar pontos de corrosão.
4.6 Antes da aplicação do revestimento, deve-se
controlar a presença de pó remanescente do
jateamento sobre a superfície do tubo, através do
método indicado na NM 270 para avaliação da
presença de pós superficiais.
Considera-se aceitável a quantidade de pó quando
a comparação corresponde, no mínimo, ao padrão
Nº 6.
4.7 Antes e depois do jateamento controla-se a
presença de sais de ferro (II) ("ferrosos") e de graxa
sobre a superfície do tubo aplicando-se os métodos
indicados na NM 270.
4.8 Caso restos de abrasivos e outros materiais
tenham entrado no interior do tubo, este deve ser
limpo com um compressor de ar comprimido seco
para retirá-los.
NM 277:2002
4
5 Aplicación del recubrimiento
5.1 La pintura epoxídica líquida se debe aplicar
siguiendo las recomendaciones del fabricante,
preferentemente mediante soplete sin aire (air-less)
o equipamiento centrífugo. Las aplicaciones sobre
accesorios o conexiones se pueden hacer utilizando
otros sistemas.
5.2 La pintura se debe aplicar con los espesores
previstos, en toda la superficie del tubo.
5.2.1 Cuando los tubos vayan a ser unidos por
soldadura, debe dejarse una franja libre de
recubrimiento en los extremos, tanto en la zona
interna como externa. El ancho de esta franja debe
ser el especificado por el comprador para permitir la
unión sin dañar el recubrimiento.
5.2.2 Cuando no se efectúe la unión por soldadura
y se usen juntas de caucho o cuplas mecánicas, el
recubrimiento debe extenderse hasta los extremos
del tubo. El espesor de la película en la superficie
que lleve las juntas de caucho no debe exceder
lo recomendado por el fabricante de la cupla
de unión, sin embargo este no debe ser inferior
a 300 mm con un promedio de 350 mm, como
mínimo.NOTA - Los tubos cuyo espesor supere los 500 mm no
pueden doblarse.
5.3 La aplicación se debe llevar a cabo siempre que
la temperatura de la superficie esté 3°C por encima
del punto de rocío.
La temperatura de la pintura y del sustrato durante
la aplicación no debe ser menor que 10°C.
En caso de ser necesario, puede precalentarse la
pintura y el material por recubrir mediante el uso de
calefactores colocados en la línea de pintado.
Las condiciones de calentamiento deben estar de
acuerdo con lo indicado por el fabricante.
5.4 Cuando se aplique más de una capa de
recubrimiento, las sucesivas deben ser aplicadas
dentro de los límites de tiempo y temperatura
recomendados por el fabricante.
Si se hubiese sobrepasado el intervalo recomendado
entre la aplicación de capas sucesivas, se debe
reprocesar el recubrimiento.
5.5 Después de la aplicación debe dejarse curar el
recubrimiento durante el lapso y las condiciones
indicadas por el fabricante, pudiendo calentarse en
caso de ser necesario.
5 Aplicação do revestimento
5.1 A pintura epóxi líquida deve ser aplicada seguindo
as recomendações do fabricante, preferencialmente
com um soprador sem ar (air-less) ou equipamento
centrífugo. As aplicações sobre acessórios e
conexões podem ser feitas utilizando-se outros
sistemas.
5.2 A pintura deve ser aplicada, na espessura
prevista, em toda a superfície do tubo.
5.2.1 Quando os tubos forem unidos por soldas,
deve-se deixar uma faixa livre de revestimento nas
extremidades, tanto na zona interna como na
externa. A largura desta faixa deve ser especificada
pelo comprador para permitir a união sem danificar
o revestimento.
5.2.2 Quando a união não for efetuada por meio de
solda e sim através de juntas de borracha ou luvas
mecânicas, o revestimento deve se estender até as
extremidades do tubo. A espessura da película na
superfície que receberá as juntas de borracha não
deve exceder ao recomendado pelo fabricante das
luvas de união. Entretanto, esta espessura não
deve ser inferior a 300 mm e ter uma média de
350 mm, no mínimo.
NOTA - Os tubos cuja espessura supere a 500 mm não
podem ser dobrados.
5.3 A aplicação deve ser realizada com a temperatura
da superfície 3°C acima do ponto de orvalho.
A temperatura da pintura e do substrato, durante a
aplicação, não deve ser menor que 10°C.
Caso seja necessário, pode-se pré-aquecer a pintura
e o material a ser revestido com aquecedores
colocados na linha de pintura.
As condições de aquecimento devem estar de
acordo com a indicação do fabricante.
5.4 Se for aplicada mais de uma camada de
revestimento, as seguintes devem ser aplicadas
dentro dos limites de tempo e temperatura
recomendados pelo fabricante.
Caso o intervalo recomendado pelo fabricante para
a aplicação de camadas sucessivas tiver sido
ultrapassado, deve-se reprocessar o revestimento.
5.5 Após a aplicação, deve-se deixar curar o
revestimento durante o período e as condições
indicadas pelo fabricante, podendo-se aquecer, se
necessário.
5
NM 277:2002
6 Requisitos
6.1 Aspecto
Inspeccionada visualmente, la superficie recubierta
debe ser continua, homogénea y uniforme. No debe
tener ampollas, burbujas, grietas, corrimientos,
arrugas u otros defectos.
6.2 Espesor
A menos que el comprador especifique otra
condición, el espesor promedio de la película seca
y curada debe ser de 350 mm, sin tener ningún
punto por debajo de 300 mm. La determinación
se debe realizar en la forma indicada en la
norma NM 270.
6.3 El recubrimiento aplicado y curado debe cumplir
con los requisitos indicados en la tabla 1.
Requisito Unidad/
Unidade
Mínimo Máximo Método de ensayo/
Método de ensaio
Fallas y poros/
Falhas e poros
No se debe observar pasaje de corriente/
Não deve se observar passagem de correntes 9.1
Curado con metiletilcetona/
Curado com metiletilcetona
No se debe observar remoción/
Não deve se observar remoção NM 270
Dureza al lápiz/
Dureza do lápis
La declarada por el fabricante/
A declarada pelo fabricante ASTM D 3363
Adherencia
(desprendimiento del corte)/
Aderência
(desprendimento do corte)
mm 3,2 ISO 24099.2
Adherencia por tracción/
Aderência por tração kPa 2750 ISO 4624
Resistencia a la inmersión/
Resistência à imersão
(30 d a 24 °C ± 1°C)
a) agua desmineralizada/
água desmineralizada
b) solución / solução
H2SO4 1 g/100g
c) solución / solução
NaOH 1 g/100g
No se debe observar ampollado, arrugado,
agrietado u otros defectos/
Não deve se observar empolamento, rugas,
fendas ou outros defeitos
9.3
Despegue catódico/
Desprendimento catódico
- 1,5 V a 65ºC ± 3ºC - 48 h
mm 10 NM 270
Tabla 1 / Tabela 1
6 Requisitos
6.1 Aspecto
A superfície revestida, ao ser inspecionada
visualmente, deve ser contínua, homogênea e
uniforme. Não deve apresentar empolamentos como:
bolhas, fendas, escorrimentos, rugas ou outros
defeitos.
6.2 Espessura
A menos que o comprador especifique de outra
forma, a espessura média da película seca e curada
deve ser de 350 mm, sem apresentar nenhum
ponto abaixo de 300 mm. A determinação deve ser
realizada conforme indicado na NM 270.
6.3 O revestimento aplicado e curado deve atender
aos requisitos indicados na tabela 1.
NM 277:2002
6
7 Reparos do revestimento
7.1 Geral
7.1.1 As áreas acessíveis do tubo que requeiram
reparos no revestimento devem ser limpas para
eliminar a pintura danificada, utilizando-se escovas
ou outros meios aceitos pelo cliente. O revestimento
adjacente deve ser retirado através de jateamento,
escovamento, retificação ou outros métodos. Os
resíduos acumulados devem ser eliminados por
meio de sopro com ar ou por fricção.
7.1.2 As áreas não acessíveis ao reparo do
revestimento, tais como tubos de pequeno diâmetro,
devem ser reprocessados de forma completa.
7.1.3 O revestimento deve ser aplicado de acordo
com o indicado no capítulo 5.
7.1.4 As zonas reparadas devem ser re-
inspecionadas, através do ensaio de falhas e poros.
Não devem ser aceitos poros ou falhas no tubo
reparado.
7.2 Juntas soldadas em obra
7.2.1 Os tubos soldados devem ser limpos
convenientemente de modo a ficar livre de barro,
óleo, graxa, salpicos de solda ou outros
contaminantes. A limpeza da superfície deve atender
ao indicado para o grau Sa 2½ da ISO 8501-1.
7.2.2 O revestimento deve ser aplicado de acordo
com o indicado no capítulo 5, por meio de método
adequado. Por solicitação do comprador, pode-se
revestir as uniões com outros materiais.
8 Marcação, rotulagem e embalagem
8.1 Os tubos revestidos devem apresentar as
seguintes informações, marcadas de forma legível
e indelével:
a) a marca ou nome do aplicador do revestimento;
b) a marcação indicada na norma correspondente
ao tubo desnudo incluindo o nome do fabricante
ou sua marca registrada. Os dados devem ser
fornecidos pelo fornecedor do tubo;
c) a identificação do revestimento;
d) a data de aplicação do revestimento;
e) o que for requerido pelas disposições legais
em vigência.
7 Reparaciones del recubrimiento
7.1 General
7.1.1 Las áreas accesibles del tubo que requieran
reparación del recubrimiento se deben limpiar para
eliminar la pintura dañada, utilizando cepillos u
otros medios aceptados por el cliente. El
recubrimiento adyacente se debe quitar mediante
arenado, cepillado, amolado u otros métodos. Los
residuos acumulados se eliminan mediante aspirado,
soplado con aire o frotado.
7.1.2 Las áreas no accesibles para la reparación
del recubrimiento, tales como tubos de pequeño
diámetro, deben ser reprocesados en forma
completa.
7.1.3 El recubrimiento debe ser aplicado de acuerdo
con lo indicado en el capítulo 5.
7.1.4 Las zonas reparadas deben ser
reinspeccionadas mediante el ensayo de fallas y
poros. No se aceptan poros o fallas en el tubo
reparado.
7.2 Juntas soldadas en obra
7.2.1Los tubos soldados se deben limpiar
convenientemente de modo de quedar libres de
barro, aceite, grasa, salpicadura de soldadura u
otros contaminantes. La limpieza de la superficie
debe cumplir con lo indicado para el grado Sa 2½
de la norma ISO 8501-1.
7.2.2 El recubrimiento se aplica de acuerdo a lo
indicado en el capítulo 5 con un método adecuado.
A solicitud del comprador, se pueden recubrir las
uniones con otros materiales.
8 Marcado, rotulado y embalado
8.1 Los tubos recubiertos deben llevar la
identificación siguiente, marcada en forma legible e
inalterable:
a) la marca o nombre del aplicador del
recubrimiento;
b) el marcado indicado en la norma
correspondiente al tubo desnudo incluido el nom-
bre del fabricante o su marca registrada. Los
datos deben ser suministrados por el proveedor
de los tubos;
c) la identificación del recubrimiento;
d) la fecha de aplicación de recubrimiento;
e) lo que indiquen las disposiciones legales en
vigencia.
7
NM 277:2002
8.2 Manipulación almacenamiento y embalaje
Los tubos recubiertos deben ser manipulados en
forma apropiada de manera de no producir daños en
el recubrimiento. Cuando se utilicen ganchos que
se pongan en contacto con la superficie recubierta,
deben estar convenientemente protegidos con
caucho, plástico u otro material blando adecuado.
9 Métodos de ensayo
9.1 Fallas y poros
Se puede utilizar un equipo de corriente continua de
67,5 V, con pértiga y esponja embebida en una
solución de tensioactivo, o bien por vía seca con
una tensión máxima de 5 v/mm, referido al espesor
mínimo.
9.2 Adherencia
El ensayo de adherencia al acero y la adherencia
entre capas sucesivas se realiza después del curado
completo, cortando las capas aplicadas en la forma
indicada en la norma NM 270.
La adherencia del recubrimiento al panel, en
laboratorio, puede realizarse también de acuerdo
con la norma ISO 4624.
9.3 Inmersión
Se preparan, se recubren y se curan paneles de
acero de 50 mm x 150 mm x 3,2 mm, de acuerdo
con el capítulo 5. Se sellan los bordes del panel con
cera u otro material resistente.
Se llenan tres recipientes de vidrio hasta una altura
de 100 mm, uno con agua desmineralizada, otro
con solución de ácido sulfúrico de 1 g/100 g, y el
otro con una solución de hidróxido de sodio de
1 g/100g. Se coloca un panel en cada recipiente
para exponerlo a la acción de la fase líquida y
fase vapor. Si se coloca más de un panel en un
mismo recipiente, debe haber una distancia de, por
lo menos, 25 mm entre ellos.
Se cubren en forma no hermética y se mantienen a
24°C ± 1°C durante 30 días. Se repone el nivel del
líquido cuando sea necesario.
Finalizado el ensayo se retiran los paneles se
enjuagan, y se dejan secar durante 24 h. Se observa
si se ha producido ampollado, desprendimiento,
agrietado u otros defectos.
8.2 Manuseio, armazenamento e embalagem
Os tubos revestidos devem ser manuseados de
forma apropriada, para não produzir danos no
revestimento. Quando forem utilizados ganchos
diretamente em contato com a superfície revestida,
os mesmos devem ser convenientemente protegidos
com borracha, plástico ou outro material macio
adequado.
9 Método de ensaio
9.1 Falhas e poros
Pode-se utilizar um equipamento de corrente
contínua de 67,5 V, com uma vara comprida e
esponja embebida em uma solução tenso-ativa, ou
também por via seca, com uma tensão máxima de
5 v/mm, com base na espessura mínima.
9.2 Aderência
O ensaio de aderência ao aço e aderência entre
camadas sucessivas deve ser realizado após a
cura completa, cortando as camadas aplicadas na
forma indicada na NM 270.
A aderência do revestimento ao aço, em laboratório,
pode ser realizada também de acordo com a
ISO 4624.
9.3 Imersão
Preparar, revestir e curar painéis de aço de
50 mm x 150 mm x 3,2 mm, conforme estabelecido
no capítulo 5. Selar as bordas dos painéis com cera
ou outro material resistente.
Encher três recipientes de vidro até uma altura de
100 mm, um com água desmineralizada, outro com
solução de ácido sulfúrico de 1g/100g e outro com
uma solução de hidróxido de sódio de 1 g/100g.
Colocar um painel em cada recipiente para expô-lo
à ação da fase líquida e fase vapor. Caso seja
colocado mais de um painel no mesmo recipiente,
deve-se separá-los a, pelo menos, 25 mm de
distância.
Cobrí-los não de forma hermética, mantendo-os a
24°C ± 1°C durante 30 dias. O nível do líquido deve
ser completado, sempre que necessário.
Finalizado o ensaio, os painéis devem ser retirados
e lavados, deixando-os secar durante 24 h. Observar
se houve aparecimento de empolamento,
desprendimento, fendas ou outros defeitos.
NM 277:2002
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9.4 Escurrimiento
Se aplica la pintura epoxídica líquida sobre la mitad
de un panel de acero de modo de lograr el espesor
seco de una capa más un 20%.
Se gira el panel 90° y se coloca en posición vertical.
Se mantiene en esas condiciones durante 2 h y se
observa si hay escurrimiento de la pintura.
Alternativamente se puede utilizar una extensión
del espesor requerido.
10 Orden de compra
10.1 Requisitos del pedido
10.1.1 Requisitos obligatorios
La orden de compra debe incluir las informaciones
siguientes:
a) la designación según esta Norma;
b) la cantidad de tubos, el diámetro exterior, el
espesor de pared y el largo nominal de los
tubos;
c) la especificación del tubo desnudo, o la norma
correspondiente y la designación;
d) el espesor de recubrimiento requerido;
e) la longitud sin pintar de los extremos del tubo;
f) plan de calidad del aplicador (ver nota en
10.1.2);
g) certificado de calidad del recubrimiento.
10.1.2 Requisitos opcionales
a) tratamientos superficiales adicionales;
b) largo de las probetas de ensayo sacadas de
los tubos;
c) detalles de los sistemas de almacenamiento
de los tubos;
d) informes de ensayos;
 NOTA - Los ítems siguientes deben estar sujetos a acuerdo
entre comprador y aplicador.
e) requisitos de terminación superficial del tubo
desnudo (barnices, pinturas, grasa, etc.);
f) situación de tubos con imperfecciones que no
se pueden eliminar por amolado;
g) número máximo de tubos reparados por cada
lote;
9.4 Escorrimento
Aplicar a pintura epóxi líquida sobre a metade de
um painel de aço de modo a se obter a espessura
seca de uma camada com mais 20%.
Girar o painel a 90° e colocar na posição vertical.
Mantê-lo nesta condição durante 2 h, observando
se houve escorrimento da pintura. Alternativamente,
pode-se utilizar uma extensão da espessura
requerida.
10 Ordem de compra
10.1 Requisitos do pedido
10.1.1 Requisitos obrigatórios
A ordem de compra deve conter as seguintes
informações:
a) a designação segundo esta Norma;
b) a quantidade de tubos, o diâmetro externo, a
espessura da parede e o comprimento nominal
dos tubos;
c) a especificação do tubo desnudo, ou a norma
correspondente e a designação;
d) a espessura do revestimento requerido;
e) comprimento sem pintura nas extremedidades
do tubo;
f) plano de qualidade do aplicador (ver nota em
10.1.2);
g) certificado de qualidade do revestimento.
10.1.2 Requisitos opcionais
a) tratamentos superficiais adicionais;
b) comprimento dos corpos-de-prova de ensaio
extraídos dos tubos;
c) detalhes dos sistemas de armazenamento
dos tubos;
d) relatório de ensaios;
NOTA - Os itens a seguir devem estar sujeitos a acordo
entre comprador e aplicador.
e) requisitos de acabamento superficial do tubo
desnudo (vernizes, pinturas, graxa e outros);
f) situação de tubos com imperfeições que não
possam ser eliminadas por retificação;
g) número máximo de tubos reparados por cada
lote;
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NM 277:2002
h) requisitos para la carga y el despacho de los
tubos;
i) colocación de protecciones en los extremos
de los tubos.
11 Inspección y recepción
11.1 Acceso a la planta
11.1.1 El inspector debe tenerlibre acceso a la
planta en todo momento mientras se esté elaborando
el pedido del comprador, en las áreas concernientes
al almacenamiento, aplicación, ensayos y manejo
de la pintura y del pintado.
El aplicador debe proveer al inspector, sin cargo, de
los medios necesarios y razonables para que el
inspector verifique que el recubrimiento se está
aplicando de acuerdo con la norma.
Todas las inspecciones deben hacerse en el lugar
de la aplicación, antes del despacho, a menos que
el comprador especifique otra cosa, y deben ser
conducidas de tal manera que no interfieran con la
operación de la planta.
11.2 Aviso de inspección
Cuando el inspector representante del comprador
desee inspeccionar o presenciar la aplicación o los
ensayos, el aplicador debe notificar el momento en
que se realizará la aplicación o los ensayos.
11.2.1 El proceso de aplicación puede ser
inspeccionado desde la preparación de la superficie
hasta la finalización. La carencia de inspección por
parte del cliente no releva al aplicador de utilizar
materiales y realizar el proceso de acuerdo con
esta Norma.
11.2.2 Si el comprador hubiera requerido la
inspección, los trabajos de recubrimiento hechos
en ausencia del comprador o de su representante
pueden ser rechazados. Los recubrimientos
aplicados sin seguir los procedimientos indicados
en esta norma pueden ser rechazados.
11.3 Inspección de producción
11.3.1 Pintura epoxídica
11.3.1.1 El aplicador debe tener en la planta el
equipamiento conveniente para la preparación de
las probetas y para los ensayos de evaluación de la
pintura epoxídica. Esto último no es necesario
cuando el fabricante de la pintura líquida tenga un
sistema de certificación de producto, aceptándose
los protocolos de ensayo provistos por él o por el
certificador.
h) requisitos para a carga e remessa dos tubos;
i) colocação de proteção nas extremidades dos
tubos.
11 Inspeção e recebimento
11.1 Acesso à planta
11.1.1 O inspetor deve ter livre acesso à planta, a
qualquer momento, enquanto estiver sendo
elaborado o respectivo pedido, nas áreas referentes
ao armazenamento, aplicação, ensaios e manuseio
da pintura e do produto pintado.
O aplicador deve fornecer, sem encargo, os meios
necessários e razoáveis para que o inspetor verifique
se o revestimento está sendo aplicado de acordo
com esta norma.
Todas as inspeções devem ser realizadas no local
da aplicação, antes da expedição, a menos que o
comprador especifique de outra maneira, e serem
conduzidas de maneira a não interferir na operação
da planta.
11.2 Aviso de inspeção
Quando o inspetor, representante do comprador,
desejar inspecionar ou presenciar a aplicação ou
os ensaios, o aplicador deve avisá-lo do momento
em que os mesmos serão realizados.
11.2.1 O processo de aplicação pode ser
inspecionado desde a preparação da superfície até
a finalização. A utilização de materiais e a aplicação
devem ser feitas, de acordo com esta Norma, ainda
que não haja qualquer inspeção por parte do compra-
dor.
11.2.2 Caso o comprador tenha solicitado a
inspeção, os trabalhos de revestimento realizados
na ausência do comprador ou de seu representante
podem ser rejeitados. Os revestimentos aplicados
que não estejam em conformidade com os
procedimentos indicados nesta Norma podem ser
rejeitados.
11.3 Inspeção de produção
11.3.1 Pintura epóxi
11.3.1.1 O aplicador deve possuir na planta o
equipamento necessário para a preparação dos
corpos-de-prova e para os ensaios de avaliação da
pintura epóxi. Este último não será necessário se o
fabricante da pintura líquida tiver um sistema de
certificação de produto, aceitando-se os protocolos
de ensaios fornecidos por este fabricante ou pelo
órgão de certificação.
NM 277:2002
10
11.3.1.2 En caso contrario la frecuencia de ensayos
debe ser de un análisis completo por cada lote.
11.3.2 Inspección y mediciones en línea de
producción
11.3.2.1 Las mediciones indicadas en 11.3.2.2 a
11.3.2.8 son responsabilidad del aplicador, sin
perjuicio del derecho del inspector a repetirlas o
efectuarlas en las condiciones indicadas en 11.1.1.
11.3.2.2 Aspecto superficial y limpieza de los
tubos
Previo al granallado debe ser inspeccionada la
totalidad de los tubos para determinar si cumplen el
grado de limpieza exigido en 4.
Debe verificarse la ausencia de polvo superficial,
grasa y sales de hierro (II) ("ferrosas") sobre el 1%
de los tubos de una misma partida.
Los tubos rechazados por limpieza no adecuada
pueden ser reprocesados.
11.3.2.3 Perfil de la superficie
Se mide la rugosidad de la superficie de los tubos,
usando un perfilómetro, un duplicador u otro medio
equivalente, al menos dos veces cada turno de 8 h.
El perfil debe estar dentro de lo requerido en el
capítulo 4.
11.3.2.4 Inspección visual previa a la aplicación
Después de la limpieza abrasiva, se inspecciona
visualmente cada tubo para ver defectos e
imperfecciones que puedan causar fallas en el
recubrimiento. Tales imperfecciones pueden
eliminarse por amolado cuidando que el espesor de
pared esté dentro de los límites especificados.
Cuando no sea posible eliminar las imperfecciones,
los tubos se rechazan.
11.3.2.5 Temperatura de aplicación
Debe controlarse que la temperatura ambiente y del
material a recubrir, durante la aplicación, sea la
indicada en 5.3.
11.3.2.6 Curado
Se verifica el correcto curado mediante el frotado
con metiletilcetona o mediante la determinación de
la dureza al lápiz según lo requiera el comprador,
en la forma indicada en el capítulo 6.
11.3.2.6.1 Se verifica el curado realizándolo sobre
el 20% de los tubos, durante toda la producción.
11.3.1.2 Em caso contrário, a freqüência de ensaios
deve ser de uma análise completa por cada lote.
11.3.2 Inspeção e medições na linha de
produção
11.3.2.1 As medições indicadas de 11.3.2.2 a
11.3.2.8 são de responsabilidade do aplicador, sem
que haja prejuízo do direito do inspetor em repetí-
las ou efetuá-las nas condições indicadas em 11.1.1.
11.3.2.2 Aspecto superficial e limpeza dos tubos
A totalidade dos tubos deve ser inspeccionada
antes do jateamento para determinar se atendem
ao grau de limpeza estabelecido em 4.
Verifica-se a ausência de pó superficial, graxa e
sais de ferro (II) (”ferrosos”) sobre 1% dos tubos de
uma mesma partida.
Os tubos rejeitados por limpeza não adequada
podem ser reprocessados.
11.3.2.3 Perfil da superfície
Medir a rugosidade da superfície dos tubos usando
um perfilômetro, um duplicador ou outro meio
equivalente, pelo menos duas vezes a cada
turno de 8 h. O perfil deve atender ao indicado em 4.
11.3.2.4 Inspeção visual antes da aplicação
Após a limpeza abrasiva, inspeciona-se visualmente
cada tubo para ver defeitos e imperfeições que
possam causar falhas no revestimento. Tais
imperfeições podem ser eliminadas por retificação,
cuidando para que a espessura de parede
permaneça dentro dos limites especificados.
Quando não for possível eliminar as imperfeições,
os tubos devem ser rejeitados.
11.3.2.5 Temperatura de aplicação
Controlar a temperatura ambiente e a do material a
ser revestido, durante a aplicação, para que atendam
às especificações indicadas em 5.3.
11.3.2.6 Cura
Verifica-se o processo de cura está correto através
de fricção com metiletilcetona ou da determinação
da dureza ao lápis, conforme for solicitado pelo
comprador, na forma indicada em 6.
11.3.2.6.1 A cura deve ser verificada sobre 20%
dos tubos, durante toda a produção.
11
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11.3.2.7 Espesor de recubrimiento
11.3.2.7.1 Se miden los espesores según lo indicado
en la norma NM 270, usando un medidor que haya
sido calibrado al menos una vez cada turno de 8 h u
otro lapso establecido por acuerdo previo.
11.3.2.7.2 Las mediciones deben hacerse sobre el
20% de los tubos, a lo largo de toda la producción,u otra frecuencia establecida en la orden de compra,
con un mínimo de 5 mediciones por tubo,
suficientemente espaciadas. La forma de realizar
las mediciones se debe acordar, según el diámetro
del tubo.
Los valores medidos deben responder a lo
especificado.
11.3.2.8 Fallas y poros
11.3.2.8.1 Se inspecciona la superficie completa
de cada tubo mediante un equipo como el descripto
en 9.1.
Se debe controlar el funcionamiento del detector
una vez cada turno de 8 h u otro lapso adecuado
según el tipo de aparato que se disponga.
La inspección de fallas debe realizarse una vez que
el recubrimiento ha curado completamente.
11.3.2.8.2 No se admiten fallas en el tubo terminado.
Los tubos con fallas deben ser reparados cuando
sea posible, en caso contrario se rechazan.
11.3.3 Inspecciones sobre paneles preparados
durante la producción
El aplicador debe tener disponibles los materiales
necesarios para la preparación y ensayo de paneles.
11.3.3.1 La frecuencia de ensayos realizados sobre
paneles o bien sobre los mismos tubos aplicados,
debe ser la siguiente:
a) ensayos de curado con metiletilcetona: un
ensayo cada 8 h de producción;
b) adherencia “ensayo en X”: uno cada 20 tubos
recubiertos;
c) inmersión, según tabla 1: uno por producto
(ensayo de tipo);
d) despegue catódico: uno por tipo de tubo y
orden de trabajo o por acuerdo entre comprador
y productor.
11.3.2.7 Espessura do revestimento
11.3.2.7.1 Medir as espessuras conforme indicado
na NM 270, usando-se um medidor que tenha sido
calibrado ao menos uma vez a cada turno de 8 h ou
outro intervalo estabelecido por acordo prévio.
11.3.2.7.2 As medições devem ser realizadas sobre
20% do tubos ao longo de toda a produção, ou na
freqüência estabelecida na ordem de compra, com
um mínimo de 5 medições por tubo, suficientemente
espaçadas. A forma de se realizar as medições
deve ser acordada, de acordo com o diâmetro do
tubo.
Os valores medidos devem atender ao especificado
nesta Norma.
11.3.2.8 Falhas e poros
11.3.2.8.1 Inspecionar a superfície completa de
cada tubo através de equipamento como o descrito
em 9.1.
Controlar o funcionamento do detector uma vez a
cada turno de 8 h ou outro período adequado, de
acordo com o tipo de equipamento que esteja sendo
utilizado.
A inspeção de falhas deve ser realizada quando o
revestimento tiver sido curado completamente.
11.3.2.8.2 Não se admitem falhas em tubos
acabados. Os tubos com falhas devem ser reparados
quando possível ou, caso contrário, devem ser
rejeitados.
11.3.3 Inspeções sobre painéis preparados
durante a produção
O aplicador deve possuir os materiais necessários
para a preparação e ensaio dos painéis.
11.3.3.1 A freqüência dos ensaios realizados sobre
painéis ou sobre os próprios tubos deve ser a
seguinte:
a) ensaios de cura com metiletilcetona: um
ensaio a cada 8 h de produção;
b) aderência “ensaio em X”: um a cada 20 tubos
revestidos;
c) imersão, segundo a tabela 1: uma por produto
(ensaio de tipo);
d) desprendimento catódico: um por cada tipo
de tubo e ordem de compra ou por acordo entre
comprador e produtor.
NM 277:2002
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11.3.4 Criterios de aceptación o rechazo
Cuando en alguno de los ensayos correspondientes
a los requisitos se obtengan resultados no
satisfactorios, esto será causa de rechazo de todos
los tubos recubiertos después de la última
aprobación y hasta los próximos resultados
satisfactorios.
11.3.5 Registro de los resultados
Los resultados de todos los ensayos deben ser
registrados y archivados adecuadamente, conforme
al sistema de calidad de la planta.
11.3.4 Critérios de aceitação e rejeição
Resultados não satisfatórios dos ensaios para os
requisitos especificados nesta norma são motivo
para a rejeição de todos os tubos revestidos desde
a última aprovação até os próximos resultados
satisfatórios.
11.3.5 Registro dos resultados
Os resultados de todos os ensaios devem ser
registrados e arquivados adequadamente, conforme
o sistema de qualidade de planta.
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NM 277:2002
Anexo A (normativo)
Requisitos de la pintura epoxídica líquida /
Requisitos da pintura epóxi líquida
La pintura debe cumplir con los requisitos indicados
en la tabla A.1.
Requisito Unidad/ 
Unidade 
Mínimo Máximo Método 
Densidad de la base/ 
Densidade da base
 
g/ml La declarada por el fabricante/ A declarada pelo fabricante
 
ISO 2811 
Sólidos en volumen/ 
Sólidos em volume
 
ml/100 ml Lo declarado por el fabricante/ O declarado pelo fabricante
 
ISO 3233 
Grado de dispersión (escala Hegman)/ 
Grau de dispersão (escala Hegman)
 
 
4 ISO 1524 
Escurrimiento/ 
 
Escorrimento
 
 
Los trazos deben ser visibles, si bien 
pueden estar cubiertos en parte/ 
Os traços devem ser visíveis, ainda 
que cobertos em parte
 
9.4 
Viscosidad (Copa Ford Nº 4)/ 
Viscosidade (Copo Ford Nº4)
 
s 
La declarada por el fabricante ± 5/ 
A declarada pelo fabricante ± 5 ASTM D1200 
 
Tabla A.1 / Tabela A.1
A pintura deve atender aos requisitos indicados na
tabela A.1.
NM 277:2002
ICS 23.040.10
Descriptores: recubrimiento epoxídico, tuberías, agua
Palavras chave: revestimento epóxi, tubulações, água
Número de Páginas: 13
NM 277:2002
SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL
PROYECTO DE NORMA MERCOSUR 02:00-182
El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Brasil para ser tratado por el Grupo
de Trabajo “Tubos” del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 10a. Reunión Técnica,
realizada 3 al 5 de diciembre de 1997, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, pero no se consideró dado que
el documento no llegó en los tiempos previstos y no pudo ser evaluado por los delegados de los otros países.
Se incluyó entonces en el temario de la 11a. Reunión, realizada del 9 al 11 de setiembre de 1998, en la ciudad
de Río de Janeiro, Brasil, pero como estaba investigando su uso a nivel internacional, por el Sector de Medio
Ambiente del IAS, por problemas cancerígenos, se decidió incluirlo en el temario de la 12a. Reunión.
Sobre un documento preparado por Argentina, basado en las normas ANSI/AWWA C210 y API RL 5L2 fue
tratado finalmente en la 12a. Reunión Técnica, realizada del 6 al 8 de julio de 1999, en la ciudad de Buenos
Aires, Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4
Organismos Nacionales de Normalización.
Enviado a votación el 5.6.2000 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibieron voto de aprobación,
sin modificaciones de Argentina, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las cuales fueron
incorporadas al documento, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.
En octubre de 2001 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para
su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".

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