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Número de referencia NM 277:2002 NORMA MERCOSUR NM 277:2002 Primera edición 2002-04-15 Recubrimiento epoxídico líquido para el interior de tuberías para agua Revestimento epóxi líquido para o interior de tubulações para água ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN NM 277:2002 Sumário 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Preparo da superfície 5 Aplicação do revestimento 6 Requisitos 7 Reparos do revestimento 8 Marcação, rotulagem e embalagem 9 Método de ensaio 10 Ordem de compra 11 Inspeção e recebimento Anexo A (normativo) Requisitos da pintura epóxi líquida Índice 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definiciones 4 Preparación de la superficie 5 Aplicación del recubrimiento 6 Requisitos 7 Reparaciones del recubrimiento 8 Marcado, rotulado y embalado 9 Métodos de ensayo 10 Orden de compra 11 Inspección y recepción Anexo A (normativo) Requisitos de la pintura epoxídica líquida NM 277:2002 Prefacio La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Sectorial de Siderurgia Para el estudio de este Proyecto de Norma MERCOSUR se tomaron como antecedentes las normas: ANSI/AWWA C210:92 - Liquid - Epoxy coating systems for the interior and exterior of steel water pipelines API RP 5L2:1994 – Recommended practice for internal coating of line pipe for non-corrosive gas transmission service Prefácio A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrada pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê Setorial de Siderurgia. Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL foram utilizadas como antecedentes as normas: ANSI/AWWA C210-92 - Liquid - Epoxy coating systems for the interior and exterior of steel water pipelines API RP 5L2:1994 – Recommended practice for internal coating of line pipe for non-corrosive gas transmission service 1 NM 277:2002 Recubrimiento epoxídico líquido para el interior de tuberías para agua Revestimento epóxi líquido para o interior de tubulações para água 1 Objetivo 1.1 Esta Norma MERCOSUL estabelece os requisitos e métodos de ensaio dos revestimentos internos feitos com pintura epóxi líquida com ou sem a aplicação prévia de uma pintura de fundo (primer) para tubos de aço e conexões, destinados ao transporte de água. 1.2 O exterior dos tubos revestidos internamente com o sistema indicado nesta Norma pode ser revestido com qualquer sistema compatível com as exigências a que estiver submetida a tubulação durante o serviço. 2 Referências normativas As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, se recomenda, àqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniência de usar as edições mais recentes das normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência no momento. NM 270:2001 - Revestimento epóxi aplicados em pó sobre tubos de aço para instalações enterradas ou submersas - Método de ensaio ISO 1524:19831 ) - Paint and varnishes - Determination of finess of grind ISO 2409:19921) - Paints and varnishes - Cross-cut test ISO 2811-1:19971) - Paint and varnishes - Determination of density - Part 1: Pyknometer method ISO 3233:19841) - Paints and varnishes - Determination of volume of dry coating (non-volatile matter) obtained from a given volume of liquid coating. 1 Objeto 1.1 Esta Norma MERCOSUR establece los requisitos y métodos de ensayo de los recu- brimientos interiores de tubos de acero y sus accesorios, destinados al transporte de agua, efectuados con pintura epoxídica líquida con o sin la aplicación previa de una pintura de fondo (primer). 1.2 El exterior de los tubos recubiertos internamente con el sistema indicado en esta Norma puede recubrirse con cualquier sistema compatible con las exigencias a las que está sometida la tubería durante el servicio. 2 Referencias normativas Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda norma está sujeta a revisión, se recomienda a aquellos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones más recientes de las normas citadas a continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento. NM 270:2001 - Recubrimientos epoxídicos aplicados en polvo sobre tubos de acero para conducciones enterradas o sumergidas - Métodos de ensayo ISO 1524:19831 ) - Paint and varnishes - Determination of finess of grind ISO 2409:19921) - Paints and varnishes – Cross-cut test ISO 2811-1:19971) - Paint and varnishes - Determination of density - Part 1: Pyknometer method ISO 3233:19841) - Paints and varnishes - Determination of volume of dry coating (non-volatile matter) obtained from a given volume of liquid coating. 1) Estas normas serán utilizadas mientras no exista la norma MERCOSUR correspondiente 1) Estas normas devem ser utilizadas até que exista a norma MERCOSUL correspondente NM 277:2002 2 ISO 4624:19781) Paints and varnishes - Pull-off test for adhesion ISO 8501-1:19881) - Preparation of steel substrates before application of paints and related products - Visual assessment of surface cleanliness. ASTM D 1200:19941) - Standard test method for viscosity by ford viscosity cup ASTM D 3363:19921) - Standard test method for film hardness by pencil test. 3 Materiales 3.1 tubos y accesorios: Los tubos y accesorios sobre los que se aplica el recubrimiento deben cumplir con las normas o especificaciones indicadas por el comprador. A menos que exista otro acuerdo entre productor y cliente, los tubos y accesorios deben estar libres de grasa, aceite u otra pintura cuya eliminación requiera un tratamiento previo a la limpieza abrasiva cuando se los envíe al aplicador del recubrimiento. 3.2 recubrimiento epoxídico: El recubrimiento consiste de una o más capas de una pintura epoxídica líquida con o sin la aplicación de una pintura de fondo (primer). 3.3 Pintura epoxídica líquida 3.3.1 componentes: Se emplea una pintura epoxídicalíquida de dos componentes curada químicamente, que cumpla con las características indicadas en el Anexo A. 3.3.2 vida útil: Las partes componentes de la pintura se deben mantener en sus envases cerrados, a temperaturas que no excedan las recomendadas por el fabricante. El material almacenado que haya excedido el tiempo establecido como vida útil por el fabricante no puede ser utilizado. Las partes componentes deben ser estables y no presentar una sedimentación tal que no pueda ser fácilmente redispersable para lograr un producto homogéneo. Dentro del período de vida útil de almacenamiento indicado por el fabricante, el producto preparado y aplicado debe cumplir con los requisitos de esta Norma. ISO 4624:19781) Paints and varnishes – Pull-off test for adhesion ISO 8501-1:19881) - Preparation of steel substrates before application of paints and related products - Visual assessment of surface cleanliness. ASTM D 1200:19941) - Standard test method for viscosity by ford viscosity cup ASTM D 3363:19921) - Standard test method for film hardness by pencil test. 3 Materiais 3.1 tubos e conexões: Os tubos e conexões sobre os quais o revestimento é aplicado devem atender às normas do produto ou às especificações indicadas pelo comprador. A menos que seja definido de outra forma entre fornecedor e cliente, os tubos e conexões devem estar livres de graxas, óleo ou outra pintura cuja eliminação requeira um tratamento prévio à limpeza abrasiva, para envio ao aplicador do revestimento. 3.2 revestimento epóxi: O revestimento consiste de uma ou mais camadas de uma pintura epóxi líquida, com ou sem a aplicação de uma pintura de fundo (primer). 3.3 Pintura epóxi líquida 3.3.1 componentes: Usa-se uma pintura epóxi líquida de dois componentes curada quimicamente, que atenda às características indicadas no Anexo A. 3.3.2 vida útil: As partes componentes da pintura devem ser mantidas em seus vasilhames fechados, a uma temperatura que não exceda àquela recomendada pelo fabricante. O material armazenado que tenha excedido ao tempo estabelecido como vida útil pelo fabricante não pode ser utilizado. As partes componentes devem ser estáveis e não apresentar sedimentação que não possa ser facilmente re-dispersa, de forma a se obter um produto homogêneo. Dentro do período de vida útil de armazenamento indicado pelo fabricante, o produto preparado e aplicado deve atender aos requisitos desta Norma. 1) Estas normas serán utilizadas mientras no exista la norma MERCOSUR correspondiente 1) Estas normas devem ser utilizadas até que exista a norma MERCOSUL correspondente 3 NM 277:2002 3.3.3 La película obtenida con la pintura preparada mezclando los componentes en la relación indicada por el fabricante debe cumplir con los requisitos de la tabla 1. 4 Preparación de la superficie 4.1 Todas las operaciones de limpieza, preparación de la superficie, pintado y curado deben hacerse en un ambiente protegido de la intemperie. 4.2 Previo al tratamiento superficial el tubo debe estar libre de polvo, grasa, aceite o cualquier otro material extraño. Pueden eliminarse mediante solventes, detergentes u otros productos compatibles con el recubrimiento epoxídico líquido. 4.3 Previo al granallado, se deben calentar los tubos 3°C por encima del punto de rocío, sin sobrepasar 150°C, para eliminar la humedad y favorecer el tratamiento superficial. 4.4 Se granalla la superficie hasta "metal casi blanco", grado Sa 2½ de la norma ISO 8501-1, manteniéndola en esas condiciones hasta la aplicación del recubrimiento. El perfil de rugosidad debe tener un R máx no menor que 30 mm y no mayor que 100 mm. 4.5 Posteriormente al granallado, se debe mantener el tubo, como mínimo, a 3°C por encima del punto de rocío, protegido de alta humedad o lluvia. Se recomienda que entre la finalización del granallado y la iniciación del pintado no haya transcurrido un lapso mayor de 2 h. Previo a la aplicación del recubrimiento ningún tubo debe presentar puntos de corrosión 4.6 Antes de la aplicación del recubrimiento, se debe controlar la presencia de polvo remanente del granallado sobre la superficie del tubo, mediante el método indicado en la norma NM 270 para la evaluación de la presencia de polvo superficial. Se considera que la cantidad de polvo es aceptable cuando la comparación corresponde como mínimo al patrón Nº 6. 4.7 Antes y después del granallado se controla la presencia de sales de hierro (II) ("ferrosas") y de grasa sobre la superficie del tubo aplicando los métodos correspondientes de la norma NM 270. 4.8 Si restos de abrasivos u otros materiales hubiesen entrado en la zona interior del tubo deben ser limpiados mediante soplete de aire comprimido seco para retirarlos. 3.3.3 A película obtida com a pintura preparada, a partir da mistura dos componentes na relação indicada pelo fabricante, deve atender aos requisitos da tabela 1. 4 Preparo da superfície 4.1 Todas as operações de limpeza, preparo da superfície, pintura e cura devem ser feitas em ambiente protegido da intempérie. 4.2 Antes do tratamento superficial o tubo deve estar livre de pó, graxa, óleo ou qualquer outro material estranho. Podem ser eliminados com solventes, detergentes ou outros produtos compatíveis com o revestimento epóxi líquido 4.3 Antes do jateamento, os tubos devem ser aquecidos a, pelo menos, 3°C acima do ponto de orvalho, porém sem ultrapassar a 150°C, para se eliminar a umidade e favorecer o tratamento superficial. 4.4 A superfície deve ser jateada até “metal quase branco”, grau Sa 2½ da ISO 8501-1, mantendo-se nessas condições até a aplicação do revestimento. O perfil de rugosidade deve ter um R máx não inferior a 30 mm e não superior a 100 mm. 4.5 Após o jateamento, deve-se manter o tubo, no mínimo, a 3°C acima do ponto de orvalho, protegidos da alta umidade ou da chuva. Recomenda-se que entre a finalização do jateamento e o início da pintura não transcorra um período maior que 2 h. Após a aplicação do revestimento nenhum tubo deve apresentar pontos de corrosão. 4.6 Antes da aplicação do revestimento, deve-se controlar a presença de pó remanescente do jateamento sobre a superfície do tubo, através do método indicado na NM 270 para avaliação da presença de pós superficiais. Considera-se aceitável a quantidade de pó quando a comparação corresponde, no mínimo, ao padrão Nº 6. 4.7 Antes e depois do jateamento controla-se a presença de sais de ferro (II) ("ferrosos") e de graxa sobre a superfície do tubo aplicando-se os métodos indicados na NM 270. 4.8 Caso restos de abrasivos e outros materiais tenham entrado no interior do tubo, este deve ser limpo com um compressor de ar comprimido seco para retirá-los. NM 277:2002 4 5 Aplicación del recubrimiento 5.1 La pintura epoxídica líquida se debe aplicar siguiendo las recomendaciones del fabricante, preferentemente mediante soplete sin aire (air-less) o equipamiento centrífugo. Las aplicaciones sobre accesorios o conexiones se pueden hacer utilizando otros sistemas. 5.2 La pintura se debe aplicar con los espesores previstos, en toda la superficie del tubo. 5.2.1 Cuando los tubos vayan a ser unidos por soldadura, debe dejarse una franja libre de recubrimiento en los extremos, tanto en la zona interna como externa. El ancho de esta franja debe ser el especificado por el comprador para permitir la unión sin dañar el recubrimiento. 5.2.2 Cuando no se efectúe la unión por soldadura y se usen juntas de caucho o cuplas mecánicas, el recubrimiento debe extenderse hasta los extremos del tubo. El espesor de la película en la superficie que lleve las juntas de caucho no debe exceder lo recomendado por el fabricante de la cupla de unión, sin embargo este no debe ser inferior a 300 mm con un promedio de 350 mm, como mínimo.NOTA - Los tubos cuyo espesor supere los 500 mm no pueden doblarse. 5.3 La aplicación se debe llevar a cabo siempre que la temperatura de la superficie esté 3°C por encima del punto de rocío. La temperatura de la pintura y del sustrato durante la aplicación no debe ser menor que 10°C. En caso de ser necesario, puede precalentarse la pintura y el material por recubrir mediante el uso de calefactores colocados en la línea de pintado. Las condiciones de calentamiento deben estar de acuerdo con lo indicado por el fabricante. 5.4 Cuando se aplique más de una capa de recubrimiento, las sucesivas deben ser aplicadas dentro de los límites de tiempo y temperatura recomendados por el fabricante. Si se hubiese sobrepasado el intervalo recomendado entre la aplicación de capas sucesivas, se debe reprocesar el recubrimiento. 5.5 Después de la aplicación debe dejarse curar el recubrimiento durante el lapso y las condiciones indicadas por el fabricante, pudiendo calentarse en caso de ser necesario. 5 Aplicação do revestimento 5.1 A pintura epóxi líquida deve ser aplicada seguindo as recomendações do fabricante, preferencialmente com um soprador sem ar (air-less) ou equipamento centrífugo. As aplicações sobre acessórios e conexões podem ser feitas utilizando-se outros sistemas. 5.2 A pintura deve ser aplicada, na espessura prevista, em toda a superfície do tubo. 5.2.1 Quando os tubos forem unidos por soldas, deve-se deixar uma faixa livre de revestimento nas extremidades, tanto na zona interna como na externa. A largura desta faixa deve ser especificada pelo comprador para permitir a união sem danificar o revestimento. 5.2.2 Quando a união não for efetuada por meio de solda e sim através de juntas de borracha ou luvas mecânicas, o revestimento deve se estender até as extremidades do tubo. A espessura da película na superfície que receberá as juntas de borracha não deve exceder ao recomendado pelo fabricante das luvas de união. Entretanto, esta espessura não deve ser inferior a 300 mm e ter uma média de 350 mm, no mínimo. NOTA - Os tubos cuja espessura supere a 500 mm não podem ser dobrados. 5.3 A aplicação deve ser realizada com a temperatura da superfície 3°C acima do ponto de orvalho. A temperatura da pintura e do substrato, durante a aplicação, não deve ser menor que 10°C. Caso seja necessário, pode-se pré-aquecer a pintura e o material a ser revestido com aquecedores colocados na linha de pintura. As condições de aquecimento devem estar de acordo com a indicação do fabricante. 5.4 Se for aplicada mais de uma camada de revestimento, as seguintes devem ser aplicadas dentro dos limites de tempo e temperatura recomendados pelo fabricante. Caso o intervalo recomendado pelo fabricante para a aplicação de camadas sucessivas tiver sido ultrapassado, deve-se reprocessar o revestimento. 5.5 Após a aplicação, deve-se deixar curar o revestimento durante o período e as condições indicadas pelo fabricante, podendo-se aquecer, se necessário. 5 NM 277:2002 6 Requisitos 6.1 Aspecto Inspeccionada visualmente, la superficie recubierta debe ser continua, homogénea y uniforme. No debe tener ampollas, burbujas, grietas, corrimientos, arrugas u otros defectos. 6.2 Espesor A menos que el comprador especifique otra condición, el espesor promedio de la película seca y curada debe ser de 350 mm, sin tener ningún punto por debajo de 300 mm. La determinación se debe realizar en la forma indicada en la norma NM 270. 6.3 El recubrimiento aplicado y curado debe cumplir con los requisitos indicados en la tabla 1. Requisito Unidad/ Unidade Mínimo Máximo Método de ensayo/ Método de ensaio Fallas y poros/ Falhas e poros No se debe observar pasaje de corriente/ Não deve se observar passagem de correntes 9.1 Curado con metiletilcetona/ Curado com metiletilcetona No se debe observar remoción/ Não deve se observar remoção NM 270 Dureza al lápiz/ Dureza do lápis La declarada por el fabricante/ A declarada pelo fabricante ASTM D 3363 Adherencia (desprendimiento del corte)/ Aderência (desprendimento do corte) mm 3,2 ISO 24099.2 Adherencia por tracción/ Aderência por tração kPa 2750 ISO 4624 Resistencia a la inmersión/ Resistência à imersão (30 d a 24 °C ± 1°C) a) agua desmineralizada/ água desmineralizada b) solución / solução H2SO4 1 g/100g c) solución / solução NaOH 1 g/100g No se debe observar ampollado, arrugado, agrietado u otros defectos/ Não deve se observar empolamento, rugas, fendas ou outros defeitos 9.3 Despegue catódico/ Desprendimento catódico - 1,5 V a 65ºC ± 3ºC - 48 h mm 10 NM 270 Tabla 1 / Tabela 1 6 Requisitos 6.1 Aspecto A superfície revestida, ao ser inspecionada visualmente, deve ser contínua, homogênea e uniforme. Não deve apresentar empolamentos como: bolhas, fendas, escorrimentos, rugas ou outros defeitos. 6.2 Espessura A menos que o comprador especifique de outra forma, a espessura média da película seca e curada deve ser de 350 mm, sem apresentar nenhum ponto abaixo de 300 mm. A determinação deve ser realizada conforme indicado na NM 270. 6.3 O revestimento aplicado e curado deve atender aos requisitos indicados na tabela 1. NM 277:2002 6 7 Reparos do revestimento 7.1 Geral 7.1.1 As áreas acessíveis do tubo que requeiram reparos no revestimento devem ser limpas para eliminar a pintura danificada, utilizando-se escovas ou outros meios aceitos pelo cliente. O revestimento adjacente deve ser retirado através de jateamento, escovamento, retificação ou outros métodos. Os resíduos acumulados devem ser eliminados por meio de sopro com ar ou por fricção. 7.1.2 As áreas não acessíveis ao reparo do revestimento, tais como tubos de pequeno diâmetro, devem ser reprocessados de forma completa. 7.1.3 O revestimento deve ser aplicado de acordo com o indicado no capítulo 5. 7.1.4 As zonas reparadas devem ser re- inspecionadas, através do ensaio de falhas e poros. Não devem ser aceitos poros ou falhas no tubo reparado. 7.2 Juntas soldadas em obra 7.2.1 Os tubos soldados devem ser limpos convenientemente de modo a ficar livre de barro, óleo, graxa, salpicos de solda ou outros contaminantes. A limpeza da superfície deve atender ao indicado para o grau Sa 2½ da ISO 8501-1. 7.2.2 O revestimento deve ser aplicado de acordo com o indicado no capítulo 5, por meio de método adequado. Por solicitação do comprador, pode-se revestir as uniões com outros materiais. 8 Marcação, rotulagem e embalagem 8.1 Os tubos revestidos devem apresentar as seguintes informações, marcadas de forma legível e indelével: a) a marca ou nome do aplicador do revestimento; b) a marcação indicada na norma correspondente ao tubo desnudo incluindo o nome do fabricante ou sua marca registrada. Os dados devem ser fornecidos pelo fornecedor do tubo; c) a identificação do revestimento; d) a data de aplicação do revestimento; e) o que for requerido pelas disposições legais em vigência. 7 Reparaciones del recubrimiento 7.1 General 7.1.1 Las áreas accesibles del tubo que requieran reparación del recubrimiento se deben limpiar para eliminar la pintura dañada, utilizando cepillos u otros medios aceptados por el cliente. El recubrimiento adyacente se debe quitar mediante arenado, cepillado, amolado u otros métodos. Los residuos acumulados se eliminan mediante aspirado, soplado con aire o frotado. 7.1.2 Las áreas no accesibles para la reparación del recubrimiento, tales como tubos de pequeño diámetro, deben ser reprocesados en forma completa. 7.1.3 El recubrimiento debe ser aplicado de acuerdo con lo indicado en el capítulo 5. 7.1.4 Las zonas reparadas deben ser reinspeccionadas mediante el ensayo de fallas y poros. No se aceptan poros o fallas en el tubo reparado. 7.2 Juntas soldadas en obra 7.2.1Los tubos soldados se deben limpiar convenientemente de modo de quedar libres de barro, aceite, grasa, salpicadura de soldadura u otros contaminantes. La limpieza de la superficie debe cumplir con lo indicado para el grado Sa 2½ de la norma ISO 8501-1. 7.2.2 El recubrimiento se aplica de acuerdo a lo indicado en el capítulo 5 con un método adecuado. A solicitud del comprador, se pueden recubrir las uniones con otros materiales. 8 Marcado, rotulado y embalado 8.1 Los tubos recubiertos deben llevar la identificación siguiente, marcada en forma legible e inalterable: a) la marca o nombre del aplicador del recubrimiento; b) el marcado indicado en la norma correspondiente al tubo desnudo incluido el nom- bre del fabricante o su marca registrada. Los datos deben ser suministrados por el proveedor de los tubos; c) la identificación del recubrimiento; d) la fecha de aplicación de recubrimiento; e) lo que indiquen las disposiciones legales en vigencia. 7 NM 277:2002 8.2 Manipulación almacenamiento y embalaje Los tubos recubiertos deben ser manipulados en forma apropiada de manera de no producir daños en el recubrimiento. Cuando se utilicen ganchos que se pongan en contacto con la superficie recubierta, deben estar convenientemente protegidos con caucho, plástico u otro material blando adecuado. 9 Métodos de ensayo 9.1 Fallas y poros Se puede utilizar un equipo de corriente continua de 67,5 V, con pértiga y esponja embebida en una solución de tensioactivo, o bien por vía seca con una tensión máxima de 5 v/mm, referido al espesor mínimo. 9.2 Adherencia El ensayo de adherencia al acero y la adherencia entre capas sucesivas se realiza después del curado completo, cortando las capas aplicadas en la forma indicada en la norma NM 270. La adherencia del recubrimiento al panel, en laboratorio, puede realizarse también de acuerdo con la norma ISO 4624. 9.3 Inmersión Se preparan, se recubren y se curan paneles de acero de 50 mm x 150 mm x 3,2 mm, de acuerdo con el capítulo 5. Se sellan los bordes del panel con cera u otro material resistente. Se llenan tres recipientes de vidrio hasta una altura de 100 mm, uno con agua desmineralizada, otro con solución de ácido sulfúrico de 1 g/100 g, y el otro con una solución de hidróxido de sodio de 1 g/100g. Se coloca un panel en cada recipiente para exponerlo a la acción de la fase líquida y fase vapor. Si se coloca más de un panel en un mismo recipiente, debe haber una distancia de, por lo menos, 25 mm entre ellos. Se cubren en forma no hermética y se mantienen a 24°C ± 1°C durante 30 días. Se repone el nivel del líquido cuando sea necesario. Finalizado el ensayo se retiran los paneles se enjuagan, y se dejan secar durante 24 h. Se observa si se ha producido ampollado, desprendimiento, agrietado u otros defectos. 8.2 Manuseio, armazenamento e embalagem Os tubos revestidos devem ser manuseados de forma apropriada, para não produzir danos no revestimento. Quando forem utilizados ganchos diretamente em contato com a superfície revestida, os mesmos devem ser convenientemente protegidos com borracha, plástico ou outro material macio adequado. 9 Método de ensaio 9.1 Falhas e poros Pode-se utilizar um equipamento de corrente contínua de 67,5 V, com uma vara comprida e esponja embebida em uma solução tenso-ativa, ou também por via seca, com uma tensão máxima de 5 v/mm, com base na espessura mínima. 9.2 Aderência O ensaio de aderência ao aço e aderência entre camadas sucessivas deve ser realizado após a cura completa, cortando as camadas aplicadas na forma indicada na NM 270. A aderência do revestimento ao aço, em laboratório, pode ser realizada também de acordo com a ISO 4624. 9.3 Imersão Preparar, revestir e curar painéis de aço de 50 mm x 150 mm x 3,2 mm, conforme estabelecido no capítulo 5. Selar as bordas dos painéis com cera ou outro material resistente. Encher três recipientes de vidro até uma altura de 100 mm, um com água desmineralizada, outro com solução de ácido sulfúrico de 1g/100g e outro com uma solução de hidróxido de sódio de 1 g/100g. Colocar um painel em cada recipiente para expô-lo à ação da fase líquida e fase vapor. Caso seja colocado mais de um painel no mesmo recipiente, deve-se separá-los a, pelo menos, 25 mm de distância. Cobrí-los não de forma hermética, mantendo-os a 24°C ± 1°C durante 30 dias. O nível do líquido deve ser completado, sempre que necessário. Finalizado o ensaio, os painéis devem ser retirados e lavados, deixando-os secar durante 24 h. Observar se houve aparecimento de empolamento, desprendimento, fendas ou outros defeitos. NM 277:2002 8 9.4 Escurrimiento Se aplica la pintura epoxídica líquida sobre la mitad de un panel de acero de modo de lograr el espesor seco de una capa más un 20%. Se gira el panel 90° y se coloca en posición vertical. Se mantiene en esas condiciones durante 2 h y se observa si hay escurrimiento de la pintura. Alternativamente se puede utilizar una extensión del espesor requerido. 10 Orden de compra 10.1 Requisitos del pedido 10.1.1 Requisitos obligatorios La orden de compra debe incluir las informaciones siguientes: a) la designación según esta Norma; b) la cantidad de tubos, el diámetro exterior, el espesor de pared y el largo nominal de los tubos; c) la especificación del tubo desnudo, o la norma correspondiente y la designación; d) el espesor de recubrimiento requerido; e) la longitud sin pintar de los extremos del tubo; f) plan de calidad del aplicador (ver nota en 10.1.2); g) certificado de calidad del recubrimiento. 10.1.2 Requisitos opcionales a) tratamientos superficiales adicionales; b) largo de las probetas de ensayo sacadas de los tubos; c) detalles de los sistemas de almacenamiento de los tubos; d) informes de ensayos; NOTA - Los ítems siguientes deben estar sujetos a acuerdo entre comprador y aplicador. e) requisitos de terminación superficial del tubo desnudo (barnices, pinturas, grasa, etc.); f) situación de tubos con imperfecciones que no se pueden eliminar por amolado; g) número máximo de tubos reparados por cada lote; 9.4 Escorrimento Aplicar a pintura epóxi líquida sobre a metade de um painel de aço de modo a se obter a espessura seca de uma camada com mais 20%. Girar o painel a 90° e colocar na posição vertical. Mantê-lo nesta condição durante 2 h, observando se houve escorrimento da pintura. Alternativamente, pode-se utilizar uma extensão da espessura requerida. 10 Ordem de compra 10.1 Requisitos do pedido 10.1.1 Requisitos obrigatórios A ordem de compra deve conter as seguintes informações: a) a designação segundo esta Norma; b) a quantidade de tubos, o diâmetro externo, a espessura da parede e o comprimento nominal dos tubos; c) a especificação do tubo desnudo, ou a norma correspondente e a designação; d) a espessura do revestimento requerido; e) comprimento sem pintura nas extremedidades do tubo; f) plano de qualidade do aplicador (ver nota em 10.1.2); g) certificado de qualidade do revestimento. 10.1.2 Requisitos opcionais a) tratamentos superficiais adicionais; b) comprimento dos corpos-de-prova de ensaio extraídos dos tubos; c) detalhes dos sistemas de armazenamento dos tubos; d) relatório de ensaios; NOTA - Os itens a seguir devem estar sujeitos a acordo entre comprador e aplicador. e) requisitos de acabamento superficial do tubo desnudo (vernizes, pinturas, graxa e outros); f) situação de tubos com imperfeições que não possam ser eliminadas por retificação; g) número máximo de tubos reparados por cada lote; 9 NM 277:2002 h) requisitos para la carga y el despacho de los tubos; i) colocación de protecciones en los extremos de los tubos. 11 Inspección y recepción 11.1 Acceso a la planta 11.1.1 El inspector debe tenerlibre acceso a la planta en todo momento mientras se esté elaborando el pedido del comprador, en las áreas concernientes al almacenamiento, aplicación, ensayos y manejo de la pintura y del pintado. El aplicador debe proveer al inspector, sin cargo, de los medios necesarios y razonables para que el inspector verifique que el recubrimiento se está aplicando de acuerdo con la norma. Todas las inspecciones deben hacerse en el lugar de la aplicación, antes del despacho, a menos que el comprador especifique otra cosa, y deben ser conducidas de tal manera que no interfieran con la operación de la planta. 11.2 Aviso de inspección Cuando el inspector representante del comprador desee inspeccionar o presenciar la aplicación o los ensayos, el aplicador debe notificar el momento en que se realizará la aplicación o los ensayos. 11.2.1 El proceso de aplicación puede ser inspeccionado desde la preparación de la superficie hasta la finalización. La carencia de inspección por parte del cliente no releva al aplicador de utilizar materiales y realizar el proceso de acuerdo con esta Norma. 11.2.2 Si el comprador hubiera requerido la inspección, los trabajos de recubrimiento hechos en ausencia del comprador o de su representante pueden ser rechazados. Los recubrimientos aplicados sin seguir los procedimientos indicados en esta norma pueden ser rechazados. 11.3 Inspección de producción 11.3.1 Pintura epoxídica 11.3.1.1 El aplicador debe tener en la planta el equipamiento conveniente para la preparación de las probetas y para los ensayos de evaluación de la pintura epoxídica. Esto último no es necesario cuando el fabricante de la pintura líquida tenga un sistema de certificación de producto, aceptándose los protocolos de ensayo provistos por él o por el certificador. h) requisitos para a carga e remessa dos tubos; i) colocação de proteção nas extremidades dos tubos. 11 Inspeção e recebimento 11.1 Acesso à planta 11.1.1 O inspetor deve ter livre acesso à planta, a qualquer momento, enquanto estiver sendo elaborado o respectivo pedido, nas áreas referentes ao armazenamento, aplicação, ensaios e manuseio da pintura e do produto pintado. O aplicador deve fornecer, sem encargo, os meios necessários e razoáveis para que o inspetor verifique se o revestimento está sendo aplicado de acordo com esta norma. Todas as inspeções devem ser realizadas no local da aplicação, antes da expedição, a menos que o comprador especifique de outra maneira, e serem conduzidas de maneira a não interferir na operação da planta. 11.2 Aviso de inspeção Quando o inspetor, representante do comprador, desejar inspecionar ou presenciar a aplicação ou os ensaios, o aplicador deve avisá-lo do momento em que os mesmos serão realizados. 11.2.1 O processo de aplicação pode ser inspecionado desde a preparação da superfície até a finalização. A utilização de materiais e a aplicação devem ser feitas, de acordo com esta Norma, ainda que não haja qualquer inspeção por parte do compra- dor. 11.2.2 Caso o comprador tenha solicitado a inspeção, os trabalhos de revestimento realizados na ausência do comprador ou de seu representante podem ser rejeitados. Os revestimentos aplicados que não estejam em conformidade com os procedimentos indicados nesta Norma podem ser rejeitados. 11.3 Inspeção de produção 11.3.1 Pintura epóxi 11.3.1.1 O aplicador deve possuir na planta o equipamento necessário para a preparação dos corpos-de-prova e para os ensaios de avaliação da pintura epóxi. Este último não será necessário se o fabricante da pintura líquida tiver um sistema de certificação de produto, aceitando-se os protocolos de ensaios fornecidos por este fabricante ou pelo órgão de certificação. NM 277:2002 10 11.3.1.2 En caso contrario la frecuencia de ensayos debe ser de un análisis completo por cada lote. 11.3.2 Inspección y mediciones en línea de producción 11.3.2.1 Las mediciones indicadas en 11.3.2.2 a 11.3.2.8 son responsabilidad del aplicador, sin perjuicio del derecho del inspector a repetirlas o efectuarlas en las condiciones indicadas en 11.1.1. 11.3.2.2 Aspecto superficial y limpieza de los tubos Previo al granallado debe ser inspeccionada la totalidad de los tubos para determinar si cumplen el grado de limpieza exigido en 4. Debe verificarse la ausencia de polvo superficial, grasa y sales de hierro (II) ("ferrosas") sobre el 1% de los tubos de una misma partida. Los tubos rechazados por limpieza no adecuada pueden ser reprocesados. 11.3.2.3 Perfil de la superficie Se mide la rugosidad de la superficie de los tubos, usando un perfilómetro, un duplicador u otro medio equivalente, al menos dos veces cada turno de 8 h. El perfil debe estar dentro de lo requerido en el capítulo 4. 11.3.2.4 Inspección visual previa a la aplicación Después de la limpieza abrasiva, se inspecciona visualmente cada tubo para ver defectos e imperfecciones que puedan causar fallas en el recubrimiento. Tales imperfecciones pueden eliminarse por amolado cuidando que el espesor de pared esté dentro de los límites especificados. Cuando no sea posible eliminar las imperfecciones, los tubos se rechazan. 11.3.2.5 Temperatura de aplicación Debe controlarse que la temperatura ambiente y del material a recubrir, durante la aplicación, sea la indicada en 5.3. 11.3.2.6 Curado Se verifica el correcto curado mediante el frotado con metiletilcetona o mediante la determinación de la dureza al lápiz según lo requiera el comprador, en la forma indicada en el capítulo 6. 11.3.2.6.1 Se verifica el curado realizándolo sobre el 20% de los tubos, durante toda la producción. 11.3.1.2 Em caso contrário, a freqüência de ensaios deve ser de uma análise completa por cada lote. 11.3.2 Inspeção e medições na linha de produção 11.3.2.1 As medições indicadas de 11.3.2.2 a 11.3.2.8 são de responsabilidade do aplicador, sem que haja prejuízo do direito do inspetor em repetí- las ou efetuá-las nas condições indicadas em 11.1.1. 11.3.2.2 Aspecto superficial e limpeza dos tubos A totalidade dos tubos deve ser inspeccionada antes do jateamento para determinar se atendem ao grau de limpeza estabelecido em 4. Verifica-se a ausência de pó superficial, graxa e sais de ferro (II) (”ferrosos”) sobre 1% dos tubos de uma mesma partida. Os tubos rejeitados por limpeza não adequada podem ser reprocessados. 11.3.2.3 Perfil da superfície Medir a rugosidade da superfície dos tubos usando um perfilômetro, um duplicador ou outro meio equivalente, pelo menos duas vezes a cada turno de 8 h. O perfil deve atender ao indicado em 4. 11.3.2.4 Inspeção visual antes da aplicação Após a limpeza abrasiva, inspeciona-se visualmente cada tubo para ver defeitos e imperfeições que possam causar falhas no revestimento. Tais imperfeições podem ser eliminadas por retificação, cuidando para que a espessura de parede permaneça dentro dos limites especificados. Quando não for possível eliminar as imperfeições, os tubos devem ser rejeitados. 11.3.2.5 Temperatura de aplicação Controlar a temperatura ambiente e a do material a ser revestido, durante a aplicação, para que atendam às especificações indicadas em 5.3. 11.3.2.6 Cura Verifica-se o processo de cura está correto através de fricção com metiletilcetona ou da determinação da dureza ao lápis, conforme for solicitado pelo comprador, na forma indicada em 6. 11.3.2.6.1 A cura deve ser verificada sobre 20% dos tubos, durante toda a produção. 11 NM 277:2002 11.3.2.7 Espesor de recubrimiento 11.3.2.7.1 Se miden los espesores según lo indicado en la norma NM 270, usando un medidor que haya sido calibrado al menos una vez cada turno de 8 h u otro lapso establecido por acuerdo previo. 11.3.2.7.2 Las mediciones deben hacerse sobre el 20% de los tubos, a lo largo de toda la producción,u otra frecuencia establecida en la orden de compra, con un mínimo de 5 mediciones por tubo, suficientemente espaciadas. La forma de realizar las mediciones se debe acordar, según el diámetro del tubo. Los valores medidos deben responder a lo especificado. 11.3.2.8 Fallas y poros 11.3.2.8.1 Se inspecciona la superficie completa de cada tubo mediante un equipo como el descripto en 9.1. Se debe controlar el funcionamiento del detector una vez cada turno de 8 h u otro lapso adecuado según el tipo de aparato que se disponga. La inspección de fallas debe realizarse una vez que el recubrimiento ha curado completamente. 11.3.2.8.2 No se admiten fallas en el tubo terminado. Los tubos con fallas deben ser reparados cuando sea posible, en caso contrario se rechazan. 11.3.3 Inspecciones sobre paneles preparados durante la producción El aplicador debe tener disponibles los materiales necesarios para la preparación y ensayo de paneles. 11.3.3.1 La frecuencia de ensayos realizados sobre paneles o bien sobre los mismos tubos aplicados, debe ser la siguiente: a) ensayos de curado con metiletilcetona: un ensayo cada 8 h de producción; b) adherencia “ensayo en X”: uno cada 20 tubos recubiertos; c) inmersión, según tabla 1: uno por producto (ensayo de tipo); d) despegue catódico: uno por tipo de tubo y orden de trabajo o por acuerdo entre comprador y productor. 11.3.2.7 Espessura do revestimento 11.3.2.7.1 Medir as espessuras conforme indicado na NM 270, usando-se um medidor que tenha sido calibrado ao menos uma vez a cada turno de 8 h ou outro intervalo estabelecido por acordo prévio. 11.3.2.7.2 As medições devem ser realizadas sobre 20% do tubos ao longo de toda a produção, ou na freqüência estabelecida na ordem de compra, com um mínimo de 5 medições por tubo, suficientemente espaçadas. A forma de se realizar as medições deve ser acordada, de acordo com o diâmetro do tubo. Os valores medidos devem atender ao especificado nesta Norma. 11.3.2.8 Falhas e poros 11.3.2.8.1 Inspecionar a superfície completa de cada tubo através de equipamento como o descrito em 9.1. Controlar o funcionamento do detector uma vez a cada turno de 8 h ou outro período adequado, de acordo com o tipo de equipamento que esteja sendo utilizado. A inspeção de falhas deve ser realizada quando o revestimento tiver sido curado completamente. 11.3.2.8.2 Não se admitem falhas em tubos acabados. Os tubos com falhas devem ser reparados quando possível ou, caso contrário, devem ser rejeitados. 11.3.3 Inspeções sobre painéis preparados durante a produção O aplicador deve possuir os materiais necessários para a preparação e ensaio dos painéis. 11.3.3.1 A freqüência dos ensaios realizados sobre painéis ou sobre os próprios tubos deve ser a seguinte: a) ensaios de cura com metiletilcetona: um ensaio a cada 8 h de produção; b) aderência “ensaio em X”: um a cada 20 tubos revestidos; c) imersão, segundo a tabela 1: uma por produto (ensaio de tipo); d) desprendimento catódico: um por cada tipo de tubo e ordem de compra ou por acordo entre comprador e produtor. NM 277:2002 12 11.3.4 Criterios de aceptación o rechazo Cuando en alguno de los ensayos correspondientes a los requisitos se obtengan resultados no satisfactorios, esto será causa de rechazo de todos los tubos recubiertos después de la última aprobación y hasta los próximos resultados satisfactorios. 11.3.5 Registro de los resultados Los resultados de todos los ensayos deben ser registrados y archivados adecuadamente, conforme al sistema de calidad de la planta. 11.3.4 Critérios de aceitação e rejeição Resultados não satisfatórios dos ensaios para os requisitos especificados nesta norma são motivo para a rejeição de todos os tubos revestidos desde a última aprovação até os próximos resultados satisfatórios. 11.3.5 Registro dos resultados Os resultados de todos os ensaios devem ser registrados e arquivados adequadamente, conforme o sistema de qualidade de planta. 13 NM 277:2002 Anexo A (normativo) Requisitos de la pintura epoxídica líquida / Requisitos da pintura epóxi líquida La pintura debe cumplir con los requisitos indicados en la tabla A.1. Requisito Unidad/ Unidade Mínimo Máximo Método Densidad de la base/ Densidade da base g/ml La declarada por el fabricante/ A declarada pelo fabricante ISO 2811 Sólidos en volumen/ Sólidos em volume ml/100 ml Lo declarado por el fabricante/ O declarado pelo fabricante ISO 3233 Grado de dispersión (escala Hegman)/ Grau de dispersão (escala Hegman) 4 ISO 1524 Escurrimiento/ Escorrimento Los trazos deben ser visibles, si bien pueden estar cubiertos en parte/ Os traços devem ser visíveis, ainda que cobertos em parte 9.4 Viscosidad (Copa Ford Nº 4)/ Viscosidade (Copo Ford Nº4) s La declarada por el fabricante ± 5/ A declarada pelo fabricante ± 5 ASTM D1200 Tabla A.1 / Tabela A.1 A pintura deve atender aos requisitos indicados na tabela A.1. NM 277:2002 ICS 23.040.10 Descriptores: recubrimiento epoxídico, tuberías, agua Palavras chave: revestimento epóxi, tubulações, água Número de Páginas: 13 NM 277:2002 SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL PROYECTO DE NORMA MERCOSUR 02:00-182 El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Brasil para ser tratado por el Grupo de Trabajo “Tubos” del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 10a. Reunión Técnica, realizada 3 al 5 de diciembre de 1997, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, pero no se consideró dado que el documento no llegó en los tiempos previstos y no pudo ser evaluado por los delegados de los otros países. Se incluyó entonces en el temario de la 11a. Reunión, realizada del 9 al 11 de setiembre de 1998, en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil, pero como estaba investigando su uso a nivel internacional, por el Sector de Medio Ambiente del IAS, por problemas cancerígenos, se decidió incluirlo en el temario de la 12a. Reunión. Sobre un documento preparado por Argentina, basado en las normas ANSI/AWWA C210 y API RL 5L2 fue tratado finalmente en la 12a. Reunión Técnica, realizada del 6 al 8 de julio de 1999, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4 Organismos Nacionales de Normalización. Enviado a votación el 5.6.2000 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibieron voto de aprobación, sin modificaciones de Argentina, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las cuales fueron incorporadas al documento, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay. En octubre de 2001 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de Normas Técnicas MERCOSUR".
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