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ABNT-Associa@o Brasileira de Normas Tbcnicas SC&X Rio de Janecro Av. Treze de Malo. 13 - 28’ andar CEP 20003 - Carxa Pcsral 1680 RIO de Janwo - RJ Tel.: PABX (021) 21 O-3122 Teiex: (021) 34333 ABNT-BR Endereqo Taegrako. NOFMATECNICA Cooyngnt c 1990. ABNT-Assmacio Brasuwa de Normas Ttintcas Pnntea In Brazil/ lmcwesso no Bras11 Todos OS r9rs:os wswvados CDU: 629/l 2:627.216:628.854.002.5 I DEZJ1989 ) NB-I 269 C~lculo de ventila@io para compartimento de baterias em plataformas maritimas de prod@0 de pethleo Procedimento Registrada no INMETRO coma NBR 11106 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto 7: 02.03-00 l/89 CB-7 - Comite Brasileiro de Constru@o Naval CE-7:02.03 - Comissao de Estudo de Faciiidades de Produ@o NB-1269 - Ventilation calculation for battery compartment on offshore platforms - Procedure Descriptors: ventilation. battery. platform. Palavras-chave: Ventila@o. Bateria. Plataforma I 3 IpAginas SUMARt 1 Objetivo 2 Document0 complementar 3 Definrqdes 4 Condi@es gerais 5 Con d @es especif icas 6 Cih~lo da vazao de ar 1 Objetivo Esta Norma fixa as condi@es exigivels para projeto e OS metodos adequados de c~lculo de venttla@o para compartimento de batertas em plataformas maritimas de produ@o de petroleo. 2 Document0 complementar Na aphca@o desta Norma e necess&io consultar: NB-10 - lnstala@es centrais de ar condicionado para conforto - Pa&metros b&srcns de projeto - Procedimento 3 Definiqdes Para OS efettos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.4. 3.1 Trocas de ar Razao entre a vazao de ar de ventila@o (de suprimento OIJ deexaust8o) eovolume brutodoambiente, usualmente expressa em trocas de ar por hora. 3.2 Exaustao Remo@io do ar do compartimento atravks de meios mec%nicos e/au naturais. 3.3 Suprimento Introduq%o do ar fresco no compartimelnto atraves de meios mecanicos e/au naturais. 3.4 Sistema de ventilaCZi0 Slstema que possibilita por meios naturais ou meckicos a ventila@o adequada da sala. 4 Condi@es gerais 4,l Critbio de sele@lo do tipo de ventila@o 4.1.1 A ventila@o natural pode ser utilizada quando todas as condic;des a seguir forem atendidas: a) capacidade do carregador de baterias ate 2 kW; b) utiliza@o de dutos retos diretamente da parte superior do compartimento das baterias para o ar livre, corn nenhuma parte dos dutos inclinada mals que 45” em &a@0 A vertical. Nota: Esses dutos MO devem ter dispositivo:s que lrnpegm a passagem de ar na condi@o normal de opera@0 do sistema. N B-l 269/l 989 4.12 Caso nao seja atendida alguma das condt@e.s descr~as em 4.1.1, deve ser utilizada ventilacao mecantca. 4.2 Aberturas de ventilaq%o 4.2.1 As aberturas para entrada de ar do compartimento devem ser instaladas proximas ao piso. 4.2.2 As aberturas para exaustao de ar do comparttmento devem ser nstaladas proximas ao teto. 4.2.3 A pos~c;~o rejatwa entre as aberturas para entrada e exaustao de ar deve ser tal que evite a recrrculacao do ar de exaustao. 4.2.4 As aberturas externas nao devem possurr meios de fechamento, a nao ser quando exrgidos pela Soctedade Classrficadora/Certificadora. 4.2.5 Em case de utilizacao de armarios de baterias, o ar de suprimento e o de exaustao do armario podem proceder da sala onde o arm&lo esta instalado, ou compartimentos wnhOS. e ser descarregados nesses compartimentos, desde que adequadamente ventilados e que o volume livre de ar seja. no minlmo, 2,5 vezes maior que o ar a ser trocado durante 1 h, calculado conforme 6.3. 5 Condiqdes especificas 5.4 Ventilac%o mechica 5.1.1 A exaustao deve ser sempre mecanlca 5.1.2 0 supnmento pode ser mecanico ou natural, devendo ser defmrdo levando-se em considera@ OS seguintes criterlos: a) localizacao do compartimento; b) dimensdes do compartimento; C) disIribui@o de ar no compartimento. 5.1.3 0 compartimento deve ser atendido por sistema de exaustao independente. 5.1.4 0 srstema deve garantir pressao negativa dentro do compartimento. 6.1.5 0 srs:ema deve possuir ventiladores para reserva corn a mesma capacrdade dos ventlladores de operacao. 5.1.6 0 slstema deve operar contmuamente. 5.1.7 Caso os criterios de seguranca exigirem, quando for detectada concentra@o alta de H, OS exaustores de opera@0 e reserva devem operar simultaneamente. 0 uso de detectores pode ser evitado se o exaustor for acionado sempre que as baterias entrarem em carga profunda ou cordic%o de equalizacao. 5.1.8 OS mctores eletricos, exceto OS que forem A prova de explos80, cevem estar locaiizados fora do fluxo de ar e do compartimento a ser ventrlado. 6.1.9 OS ventiladores devem ter constru@o anticenteihante. 5.1.10 0 ar suprido ao compartimento deve ter grau de fiitragem m inimo G3, conforme NB-10. 5.2 Ventila@o natural 5.2.1 A area da set$o reta dos dutos de ventJa@o em relacao a Potencia do carregador deve ser, no minrmo, igual aos valores da Tabera. Tabela - Area minima da seq3o reta dos dutos de ventilaCAo -I Area minima cla se@0 reta Potencia do carregador @Z) (kw 1 <P-4,5 120 180 1,5 < P -G 2,0 160 240 5.2.2A.s caixas de baterias instaladas no cor-ws devem ser providas de urn duto na paflesupenor, de altura minima de 1,2 m, terminando em urn susptro ou urn disposltwo equivarente para prevenir a entrada de agua. Devem ser providas aberturas para entrada de ar em. pelo menos. ciojsladas cpostos da caixa. A calxa. inclunco as aberturas deventrlacao, deveserestanque o suficrente para prevenlr a entraca de resorngos. 5.2.3 As catxas para Saterias corn potencia do carresaoor abalxo ae C,2 kW devem ter somente aberturas na parte swer’or pa?a permttlr a saida do gas. 5.2.4 OS armarios para bateriacom pot&da decarregador entre 0.2 kW e 2 kW devem ser, $empre que possivel, venttladcs de modo similar a uma sala de bate&s, atendendo aos requisitos de 4.1 .l e 4.2.5. Para 0s arm&ios localizados em salas de maquinas ou em outros ambientes similares, o duto de exaustao deve ter uma altura minima de 0,9 m N B-1 269/l 989 3 acima da parte superior do armkioe devem ser colocadas aberturas na pane inferior do armario, para entrada de ar. 6 Cidculo da vazso de ar (ventila@o me&nica) 6.3 Dilui@io de hidroggnio A vazao minima para dilui@o do hidrogenio liberado deve ser assrm calculada: A vazao de proleto deve ser calculada corn base nos cntenos de 6.1 a 6.3. Q - 0,li.l.n Onde: 6.1 Nlimero de trocas Q = vazZ~o de ar, em m3/h 0 numero minim0 de trocas de ar por hors deve ser lgual a 12. 6.2 Carga t&mica 0 c5lculo da carga termca deve ser feito utilizando corn0 temperatura mAxima rnterna de projeto a temperatura requeriaa pela Socedade Classificadora/Certtficadora. I = corrente em amperes que o impnmida pelo carregador aos elementos quando estes ja se encontram plenamente carregados (ccndi@o de equalizaqo ou carga profunda), sujeito a urn minim0 de l/4 da corrente m&xrma que pode ser obtida do carregaaor n = numero de elementos
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