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Copia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Aasoofa~O Brasileirade NormasTecnicas 1 ABR 1984 1 NBR 8453 Cruzeta de concrete armado para redes de distribui@o de energia eletrica Especificaoao Origem: ABNT- 03:009.513.06-001/1984 CB-03 - Comiti? Brasileiro de Eletricidade GE-03:513.06 - Comissgo de Estudo de Cruzetas de Concrete NBR 8453 - Reinforced concrete double tee junction for electrical power distribution nets - Specification Descriptor: Reinforced concrete. Concrete double tee junction Palavra-chave: Cruzeta de concrete ) 7 paginas SUMARIO NBR 5738 - Moldagem e cura de corpos-de-prova 1 Objetivo cilindricos de concrete M&do de ensaio 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi@es gerais 5 Condiq6es especlficas 6 Inspe&% ANEXO A - Tab&s NBR 5739 Ensaios a compress% de corpos-de- prova de concrete cilindricos du prismdticos - M&do de ensaio ANEXO B - Esquema para ensaio de cruzetas NBA 6118 - Projeto e execu@o de obras de con- creto armado - Procedimento 1 Objetivo Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para a fabric@0 e o recebimento de cruzetas de ccmcreto armado a serem utilizadas em redes a&as de distribui& de energia elbtrica. NBR 6124 - Determinapfio da elasticidade, carga de ruptura, absor@o d’agua e espessura do cobrimento em pastes e cruzetas de concrete armado M&do de ensaio NBR 7211 - Agregados de concrete - Especifica@o 2 Documentos complementares NBR 7480 - Barras e fios de aqo destinados a ar- madura de concrete armado - EspecificqHo Na aplica@ro desta Norma 6 necess?irio consultar: NBR 5426. Pianos de amostragem e procedimentos na inspqBo poratributos Procedimento NBR 5454 - Cruzeta de concrete armado para redes de distribui$Ho de energia eldtrica - DimensBes Pa- droniz.+o NBR 5427 - Guia de utiliza@o da NBR 5426 - Pianos de amostragem e procedimentos na inspqao por atributos Procedimento 3 Definigoes Para OS efeitos d&a Norma Go adotadas as defin@es de3.1 a3.15. NBR 5732 - Cimento Portland cwnurn Especificqao 3.1 Armadura NBR 5733 Cimento Portland de alta resist6ncia inicial Especificqk Conjunto de pqas m&licas destinadas a refoqar o con- creto. absorvendo principalmente OS esfqos de tra@o. :6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 845311984 3.2 Resist6ncia nominal (RJ Valor do esfor$o, indicado no padrho e garantido pelo fa- bricante, que a cruzeta dew suportar continuamente. ns dire@0 e sentidos indicados, no play de aplica@o e passando pelo eixo da pe~a, de grandeza tal que nIi0 produza trincas. exceto as capilares, nem f&ha superior B especificada. 3.3 ResistCncia & ruptura (RJ Valor do esfor$o que provoca o desagregamento da pe@ em uma se@ transversal, seja porter ultrapassado o Ii. mite ektico da armadura ou por esmagamento do con. creto. A ruptura B definida pela carga mkxima indicada no aparelho de medida dos esfor~os, carregando-se a cruzefade modocontinuo e crescente. 3.4 Cobrimento Espessura da camada de concrete sobre as barras da ar- madura. 3.5 Cruzetas do mesmo tipo Cruzetas que apresentam 0s mesmos elementos caracteristicos e as mesmas dimens~es, dentro das to- lerencias admitidas nesta Norma. 3.6 Face maim (A) Face da ctweta que apresenta a maior dimensao trans- versal no seu ponto m6dio. 3.7 Face menor (6) Face da cruzeta que apresenta a menor dimensk trans- versal no seu ponto mbdio. 3.8 Flecha Disthncia retilinea entre duas posi@es do mesmo ponto de refer4ncia do elemento ensaiado, situado no piano de aplica$Bo dos esfor$os e devido & deforma@ provocada porestes. 3.9 Flecha residual Flecha que permanece ap6s a remo$Ho dos esforgos, determinada pelas condi@es especificadas. 3.10 Limite de carregamento exceptional (1,4 Rn) Corresponde a urns sobrecarga de 40% sobre a carga nominal. Nests condi@ de carga o limite ektico da ar- madura n&z deve ser atingido. garantindo-se. ap6s a re- tirada do esforyo, o lechamento das trincas e a flecha re- sidual mAxima admitida. 3.11 Late Conjunto de cruzetas do mesmo tipo. apresentado de uma s6 vez para o seu recebimento. 3.12 Plan0 transversal Piano normal ao eixo longitudinal da cruzeta. 3.13 Trinca Fissura na superficie da cruzeta, na qua1 pode-se dis- tinguir, a olho nu. a separa@ entre as bordas. 3.14 Trinca capilar Fissura na superficie da cruzeta, na qual n&o se pode distinguir as duas bordas a olho nu. 3.15 Defeito c a falta de conformidade corn qualquer dos requisites especificados. 3.15.1 Defeito tolerdvel Defeito que nso reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina ou nk in- flui substancialmente no “so efetivo ou opera@o. 3.15.2 Defeito grave Defeito considerado nso-critico, que pode resultar em fa- Iha ou reduzir substancialmente a utilidade da unidade de produto, para o fim a que se destina. 3.15.3 Defeito critic0 Defeito que pode produzir condi@es perigosas ou in- seguras para quem usa ou mantern 0 produto. c tambern 0 defeito que pode impedir 0 funcionamento ou o de- sempenho de uma fun@o importante de urn prod& mais complete. Notas: a) Cruzeta boa: crwets isenta de qualquer defeito. b) Cruzeta defeituosa critica: 6 a cruzeta que cont&n urn ou mais defeitos criticos, podendo canter defeitos roler&eis e graves. c) Cruzeta defeituosa grave: ti a crueta que contern urn ou mais defeitos graves, pcdenda conterdefeitos toler&Ms. rnss “60 criticos. d) Cruzeta defeituosa tolerkel: 6 a cruzeta que contern urn ou mais defeitos toler~veis, n8o contend0 dsfeitos Sraves nem criticos. 4 Condi@es gerais 4.1 Elementos caracteristicos Uma cruzeta de concrete 6 definida pelos seguintes ele- mentos caracteristicos, conforme a NBR 0454: a) comprimento nominal; b) formato; c) resist&ncia nominal. 4.2 Identifica@o 4.2.1 As cruzeias devem apresentar ss seguintes iden- tifica@es gravadas de forma leg&l e indel&el no con- creto: a) nome ou marca comercial do fabricante; b) ano, m&e dia de fabric?@? C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4.2.2 Esta identifica$Bo dew ser apresentada em urna rnesmaface da cruzeta. A grava@o deve ter protundidade Go inferior a 1 mm e n5o superior a 3 mm e altura de no minim0 30 mm. 4.3 Acabamento As cruzetas deem apresentar supedicies externas su- ficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto pe- quenas trincas capilares. nHo orientadas Segundo o com- primenta da pe$a, inerentes ao prClprio material) e sem armadura aparente, n8o sendo permitida qualquer pin- tura. 0 acabamento dos furos dew serconforme 4.4. 4.4 Furos 4.4.1 OS furos devem sercilindricos ou ligeiramente tronco- &nicos, permitindo o arremate na saida destes. para garantir a obten@o de uma supedicie tal que n?m dificulte a coloca~Bo das ferragens. 4.4.2 OS furos deem ter eixo perpendicular ao piano que contt‘m a face da cruzeta e devem atender ao estabe- lecido na NBR 8454. OS furos devem ser totalmente desobstruidos. 4.5 Tolerkcias Estabelecidos o format0 e as dimensdes das cruzetas, admitem-se as seguintes toler&ncias: a) * 10 mm no comprimento; b)::mm para diAmetro dos furos. Notas: a) As demais toterkcias estH0 indicadas no padrtio. na NER 8454. b) As toter&ci*s nSio *a0 cumulativas. 4.6 Garentia 0 fabricante dew fomecer urn certificado de garantia de 35 anos, a partir da data de fabrica+? contra qualquer defeito de fabrica@ de todas as cruzetas fornecidas. 5 Condi@esespecificas 5.1 Fabrica@o Na fabricaqBo das cruzetas OS componentes deem seguir as prescr@es das seguintes normas: a) cimento: conforme a NBR 5732 ou NBR 5733; b) agregados: conforme a NBR 7211; c) bgua: isenta de teores prejudiciais de subst8ncias estranhas, conformea NER 6116; d) a$o: as barras utilizadas para a armadura devem obedecer a NBR 7460; e)concreto: para controle da resist&ncia B com- pressao do concrete. devem ser obedecidas as NBR 5738 e NBR 5739. A resist&ncia de ruptura B compressHo do concrete Go dew ser menorque 25 MPa. NBR 8453/l 984 3 5.2 Elesticidade 5.2.1 Flechas As cruzetas submetides a uma tra$Ho igual B resist&& nominal n8o devem apresentar f&has, no piano e na extremidade de aplicapHo dos esforGos. superiores a 1.5% do comprimento medido do ponto de aplica@o da carga ao ponto de engastamsnto. 5.2.2 Flecha residual Medida depois que se anula a aplica$Ho de uma tra@o cortespondente a 140% da resist&ncia nominal no piano e na extremidade de aplica@ dos esfoyx, que nSo de- ve ser superior a 0,35% do comprimento medido no ponto de aplica@ da carga ao ponto de engastamento. 5.2.3 Trincas Todas as cruzetas submetidas a uma tra@o igual B re- sist&wia nominal nZo devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que aparecem durante a aplica@o dos esforsos correspondentes a 140% da resistkia no- minal, ap6s a retirada desta tra@o. devem flechar-se ou tornar-se capilares. 5.3 Resist&Ma h ruptura A resist&cia B ruptura da cruzeta nk dew ser inferior a duas vezes a resist&ncia nominal, quando aplicada con- forme indicado nas Figuras do Anexo 0. 5.4 Armadura 5.4.1 Cobrimento 0 cobrimento de concrete sobre a armadura em qualquer ponto dew ser no minimo igual a 10 mm de espessura, exce@o feita Bs paredes dos furos. que devem ter cobri- mento no minimo de 5 mm. 5.4.2 Afastamento A posi@ao e se~So dos ferros da armadura devem ser tais que permitam, em fun$Ho da forma e dimensfio das pe- $as, suportar as resist&ncias nominais estabelecidas na NBR 8454 e 0s ensaios previstos nesta Norma. 5.5 AbsorqBo de Bgue 0 teor de absor$Ho de agua nHo deve exceder 6% 6 Inspe@io 6.1 Geral 6.1.1 0 comprador se reserva ao dir&to de enviar ins- petores devidamente credenciados para assistirem a quaisquer das fases de fabrica$ao, especialmente ao con- trole de qualidade da fabrica@ e aos ensaios. 6.1.2 0 fabricante deve dispor para execu@o dos ensaios. de pessoal e aparelhagem necess8ria. pr6prios ou con- tratados. Fica assegurada ao inspetor do comprador o di- reito de familiarizar-se em detalhes corn as instru@es elou equipamentos usados, bem coma verificar cali- br@es. 6.1.3 A aceita+? de urn determinado lote pelo comprador Go exime o fabricante da responsabilidade de fornecer as cruzetas em conformidade corn as exiggncias d&a Norma, nem invalida as reclarw@es que o comprador C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 845311984 possa fazer a respeilo da qualidade do material em- pregado e/w fabrica$Bo das cruzetas. Mesmo ap6s a sua retirada da ftibrica, o lote pode ser novamente ins- pecionado e submetido aos ensaios, corn conhecimento pkvio e presen~a eventual da fabricante. Se constatada qualquer diverg&cia corn o estipulatfo nesta Norma; 0 late pode ser recusado, sendo que as despesas de repo- si@o devem correr por conta do fabricante. 6.1.4 A critkio do comprador, o fabricante pode apresentar certificados da execu$Ho do controle de qualidade da fa- brica@io. 6.2 Pianos de amostragem para verifica@o dimensional e para o ensaio de elasticidade 6.2.1 0 tamanho da amostra ou s&ies de tamanho de amostras e o critbrio de aceita$Bo do lote, para verifica@o dimensional e para o ensaio de elasticidade, devem estar de acordo corn as Tab&is 1 e 2 do Anexo A. 6.22 Para aceitaqeio ou rejei@ de urn late, devem-se inspecionar 06 pates Segundo as categorias de ins- pe@o. Detectado urn defeito, este tera uma gradua$Ho (critico, grave ou toler8vel). A seguir, a cruzeta B clas- sificada em boa ou defeituosa. Consultando-se o criteria da aceita@o e rejei$Ho das Tab&s 1 e 2 do Anexo A, o lote deve ser aceito ou rejeitado. 6.2.2.1 Exemplo de categorias de inspe@o e se” respective grau de defeito: a) inspe@o geral em 6.2 e Tab& 3 do Anexo A; b) elasticidade em 6.6.2 e Tabela 4 do Anexo A. 6.3 Piano de amostragem para OS ensaios de ruptura, cobrimentoesbsor@o dehgua 6.3.1 0 tamanho da amostra para efetuar OS ensaios de ruptura, cobrimento da armadura e absor@o de dgua dew ser “ma cruzeta em cada sublote de at6 200 uni- dades, convenientemente agrupadas. OS ensaios 680 considerados satisfatdrios se Go houver nenhuma falha. Case urn dos ensaios realizados n8o seja satisfatbrio. 0 fabricante dew repetir este ensaio em uma amostra equi- valente ao dobro da primeira. sem qualquer Bnus para o comprador, e, no case de qualquer outra falha ocorrer. todo o lote sob inspe@o dew ser rejeitado. 6.3.2 A verifica@o da espessura do cobrimento da ar- madura deve ser feita em cinco pontos ao longo do camprimento de cada cruzeta. 6.3.3 Para a verifica@o do tear m&dio de abso@o de ggua, retiram-se quatro corpos da cruzeta que foi sub- metida ao ensaio de resistencia nominal. 6.4 Inspe@~~ poratributo Para qualquer considera@ adicianal para determina@o do6 pianos de amostragem, devem ser consultadas as NBR 5426 e NBR 5427. 6.5 Controle de qualidade da fabrfca@o 0 fabricante dew fazer o controle de qualidade do a$a e do concrete usados na fabrica@ das cruzetas. conform6 5.1, 6 obedecer Bs condi+s de amostragem, na fre- qi%ncia e no procedimento, da NBR 6118. corn urn minim0 de urn ensaio em cada dia de produ@o. 6.6 Ensaios de recebimento OS ensaios de recebimento compreendem a execu~~o da6 retinas seguintes. 6.6.1 lnspe@io gerai 6.6.1.1 Antes de serem efetuados OS demais ensaios, o inspetor dew fazer uma inspe$%o geral. comprovando se as cruzetas estHo em conformidade corn OS elementos caracteristicos requeridos e verificando: a) acabamento; b) dimens&?s; c) identifica@o; d) desobstru@o dos furos. 6.6.1.2 A Go conformidade de uma cruzeta corn qualquer uma destas caracteristicas determina a sua rejei@o. 6.6.2 Efasticidade As cruzetas devem satisfazer 8s exig&ncias de flechas e trincas prescritas em 5.2, quando ensaiadas nas con- di@es estabelecidas nas Figuras do Anexo 6. 6.6.3 Resi&ncis li ruptura Ascruzetas devemsatisfazer Bs exig&ncias de resist&cia B ruptura prescritas em 5.3, quando ensaiadas nas con- di@es estabelecidas nas Figuras do Anexo 0. 6.6.4 Cobrfmenta da armadura As crux&s deem satisfazer As exig&ncias de cobrimento e afastamento da armadura previstas em 5.4, quando en- saiadas conforme a NBR 6124. 6.6.5 Absor@o de 6gua As cruzetas devem satisfazer Bs exig&ncias de abso@o de dgua previstas em 5.5, quando ensaiadas confarme a NBR 6124. 6.7 Substitui@ode pe~as Todas as cruzetas de lotes aceitos, rejeitadas ou da- nificadas pelos ensaios de recebimento. devem sersubs- tituidas por unidades novas e perfeitas pelo fabricante, sem qualquer bnus para o comprador. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ANEXO A -Tab&s Tabela 1 - CritCrios de aceitaqBo para ensaios de inspeg% geral lnspe@o gem (amostragem normal e simples) ,Tnho l---zGT T Nivel de inspqk I I NQA4,0%! gra Tamanho da amostra IO@ Tamanho da amostra AC 91 a 150 8 0 151 a 280 8 0 281 a 500 32 1 501 a 1200 32 1 1201 a 3200 50 2 3201 al0000 80 3 Re AC 1 1 1 1 13 13 2 8 2 3 2 13 3 4 3 20 5 6 4 32 7 8 6 50 10 11 8 80 14 15 20 32 50 4 80 7 N&S: a) Esta tab& dew ser utilizada na inspe@o geral (acabamento, dimensional e identifica@o). b) Para lotes inferiores a 90 unidades, devem ser estabelecidos critkos de amostragem entre comprador e fornecedor, Tab& 2 - CritCrios de aceita@a para ensaios de elasticidade Ensaios (amostragem normal e simples) Tamanho Nivel de inspe@oS, do I NQA 1.5% critico I NQA 4,0 % wave late Tamanho Tamanho da AC Fte da AC Re amostra amostra 91 a 150 8 0 1 3 0 1 ~ ~1 151 a 280 8 1 0 1 1 I 13 I 1 I 2 281 a 500 1 8 1 0 1 1 1 13 1 1 I 2 501 a 1200 I 8 I 0 I 1 I 13 I ’ I 2 1201 a 3200 1 8 1 O 1 ’ 1 l3 1 ’ 1 2 3201 a 10000 32 I 1 I 2 I 20 I 2 I 3 Nota: Esta tab& deve ser utilizada para: b) verificqio de tr!ncas em 5.2.3, NQA 1.5% (critics). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8453/l 984 GEW2 Acabamento - fratura Tabela 3 - Grau de defeito para inspe@o geral Critic0 Acabamento fenda nk-capilar - armadura aparente TOlC?rdW?l Acabamento superficie lisa Dimens6es - top0 DimensBes -base identifica$Ho - comwimento ldentifica@o Critic0 GCWe Tol&vel Flecha . valor Flecha residual - tmcas Flecha residual -valor Tab& 4 -Gnu de defeito para elasticidade /ANEXO B C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 845311984 NBR 845311984 7 7 ANEXO B - Esquema para ensaio de cruzetas ANEXO B - Esquema para ensaio de cruzetas Figura 1 - Ensaio de esforCo vertical Figura 1 - Ensaio de esforCo vertical Figura 2 - Ensaio de esforqo horizontal (todos OS tipos de cruzetas) (todos OS tipos de cruzetas) (cruzetasTe retangulares) Ertaiomento corn Figura 3 - Ensaio de esforGo longitudinal (todos OS tipos Figura 3 - Ensaio de esforGo longitudinal (todos OS tipos de cruzetas) de cruzetas) Figura 4 - Ensaio de esfoyo horizontal (cruzetas L) Figura 4 - Ensaio de esfoyo horizontal (cruzetas L)
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