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28/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Simulado: CCJ0011_SM_201201080321 V.1 Aluno(a): CLEBIA ALVES GOMES Matrícula: 201201080321 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 21/04/2016 12:24:20 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201839868) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar: O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva. O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa. A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é objetiva As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão 2a Questão (Ref.: 201201855064) Pontos: 0,1 / 0,1 A cidade do Rio de Janeiro vem passando por um processo de intensa modificação de sua mobilidade urbana nos últimos anos. Seja fundamentado em grandes projetos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, ou mesmo por iniciativa local de reengenharias urbanas de menor porte, mas tão necessárias e esperadas na cidade, é fato notório que o ¿Rio¿ se tornou um grande canteiro de obras. No entanto em meio às referidas obras, alguns acidentes têm ocasionado danos materiais à pedestres e motoristas, quando da execução de serviços de engenharia por empresas terceirizadas, contratadas para execução dos projetos urbanísticos citados acima. Tais acidentes têm gerado polêmica a respeito da responsabilidade civil correspondente, pois procurado pelas vítimas, o Município tem informado que as empresas são responsáveis uma vez que estão prestando serviços públicos. http://g1.globo.com/riode janeiro/noticia/2015/04/idosoferidoemacidentedeobradalinha4estaemestadomuitograve.html (caso meramente ilustrativo). A respeito do enunciado, e levando em consideração o direito administrativo pátrio, é correto afirmar que: A regra a ser aplicada ao caso é da responsabilidade civil subjetiva e solidária entre o ente público e a empresa privada, nos termos do CC de 2002 e da CRFB de 1988. Haverá sempre responsabilidade civil solidária no caso acima, devendo primeiro o particular cobrar do ente público para somente após cobrar das empresas privadas Apesar de realizar obras públicas, as empresa privadas não respondem civilmente, pois estão subordinadas ao edital da obra, de responsabilidade do ente público contratante. O ente público somente responde se houver previsão explícita no edital de contratação para a obra, sendo tal responsabilidade subsidiária, mas nunca solidária. Os casos geram responsabilidade civil objetiva para a pessoa jurídica de direito público e para e empreiteira da obra com previsão constitucional a respeito do tema 3a Questão (Ref.: 201201171582) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/CESPE) A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semiaberto do suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima. 28/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizandose ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga. Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu. Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semiaberto. Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa. 4a Questão (Ref.: 201201730145) Pontos: 0,1 / 0,1 O Poder Público Municipal lançou mão, urgente e transitoriamente, de um prédio de quatro andares, pertencentes a João da Costa, empresário do ramo de equipamentos de informática, para atender demanda de perigo iminente. Nesse caso, ele o fez, corretamente, por meio de: Desapropriação indireta Limitação administrativa Requisição Servidão administrativa Tombamento 5a Questão (Ref.: 201201291335) Pontos: 0,1 / 0,1 X EXAME DE ORDEM UNIFICADO A fim de permitir o escoamento da produção até uma refinaria, uma empresa pública federal, que explora a prospecção de petróleo em um campo terrestre, inicia a construção de um oleoduto. O único caminho possível para essa construção atravessa a propriedade rural de Josenildo que, em razão do oleoduto, teve que diminuir o espaço de plantio de mamão e, com isso, viu sua renda mensal cair pela metade. Assinale a afirmativa que indica a instrução correta que um advogado deve passar a Josenildo. A servidão administrativa é ilegal e Josenildo pode desconstituíla, pois o instituto só tem aplicação em relação aos bens públicos. A servidão administrativa é ilegal, pois o nosso ordenamento veda a intervenção do Estado sobre propriedades produtivas. Não há óbice à constituição da servidão administrativa no caso, mas cabe indenização pelos danos decorrentes dessa forma de intervenção na propriedade. Não há óbice à constituição da servidão administrativa e não há de se falar em qualquer indenização.
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