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CCJ0011 WL Direito Administrativo II BDQ Simulado Prova 032

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29/05/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
Simulado: CCJ0011_SM_201201080321 V.1 
Aluno(a): CLEBIA ALVES GOMES Matrícula: 201201080321
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 29/05/2016 09:49:44 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201171583) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB /CESPE)­ Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
  Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é
subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um
cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito
de caso fortuito.
A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por
responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua
responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o
respectivo servidor alegadamente causador do dano.
  2a Questão (Ref.: 201201855117) Pontos: 0,1  / 0,1
Em todo o Brasil ouvimos notícias sobre o poder público intervir em determinadas propriedades privas e até
públicas também. É construção de barragens, rodovias, estações de trem e metrô, dentre outras tantas obras. É
muito comum também recebermos depoimentos conflitantes a respeito do real interesse público em
determinada obra e sua efetiva utilidade para uma determinada localidade ou mesmo para um coletivo maior.
Talvez um dos maiores exemplos seja a conclusão das obras de transposição do Rio São Francisco, que envolve
uma série de obras e atividades ao longo de diversos municípios. A respeito da função social da propriedade
(art. 5º, XXIII da CRFB de 1988) como um dos fundamentos para a intervenção estatal em propriedades
privadas, marque a opção que traduz coerência jurídica de acordo com nosso ordenamento pátrio.
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20150424092415&cat=paraiba&keys=ro mulo­sugere­estudo­
sobre­transposicao­sao­francisco ( caso meramente ilustrativo).
O interesse público não precisa estar presente quando da análise da função social da propriedade a
sofrer possível intervenção, pois trata­se de requisito formal, com taxatividade legal.
Não existe função social da propriedade para os bens públicos em geral, razão pela qual não pode haver
intervenção do Estado em bens de determinado município em seu território.
A supremacia do interesse público sobre o interesse privado não alcança todos os direitos. O direito de
propriedade, por exemplo, encontra­se blindado da possibilidade intervenção estatal, sob pena de
caracterização de confisco
  A função social da propriedade reflete a ideia de que o direito de propriedade não é absoluto de seu
titular, sendo possível que juntamente com a supremacia do interesse público sobre o privado, estejam
presentes os fundamentos para a intervenção estatal em determinada propriedade privada.
A função social da propriedade, assim como o interesse público não podem desconsiderar o direito de
propriedade, mola mestre de nosso sistema econômico e seus reflexos no direito pátrio, de modo que a
intervenção estatal na propriedade dependerá sempre de análise e crivo do poder judiciário
  3a Questão (Ref.: 201201278572) Pontos: 0,1  / 0,1
V Exame de Ordem Unificado
Tendo  o  agente  público  atuado  nesta  qualidade  e  dado  causa  a  dano  a  terceiro,  por  dolo  ou  culpa,  vindo  a
administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar
que
a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
  em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
29/05/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
  4a Questão (Ref.: 201201832255) Pontos: 0,0  / 0,1
Cargo, emprego e função. Uma dessas designações é subdividida em dois tipos. Quais das alternativas
corresponde a essa afirmação?
Cargo: cargos públicos e cargos temporários.
  Função: função temporária e função de confiança.
Emprego: emprego público e emprego em comissão.
  Todas as alternativas estão incorretas.
  5a Questão (Ref.: 201201171589) Pontos: 0,1  / 0,1
(Técnico judiciário ­ Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale
a opção correta.
A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e
administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas
esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
  A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma
responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento
administrativo e o evento danoso.
A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas
administrativa e civil.
A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e
administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas
esferas.
Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito
privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa
qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos
de dolo ou culpa.

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