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CCJ0011 WL Direito Administrativo II BDQ Simulado Prova 050

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18/09/2016 BDQ Prova
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Simulado: CCJ0011_SM_201201312159 V.1 
Aluno(a): RAISSA BEZERRA SIQUEIRA Matrícula: 201201312159
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 12/09/2016 13:52:00 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201533593) Pontos: 0,1  / 0,1
V Exame de Ordem Unificado
Tendo  o  agente  público  atuado  nesta  qualidade  e  dado  causa  a  dano  a  terceiro,  por  dolo  ou  culpa,  vindo  a
administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar
que
o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
  em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
  2a Questão (Ref.: 201202112996) Pontos: 0,1  / 0,1
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO No curso de obra pública, a Administração Pública causa dano em local
compreendido por área de preservação permanente. Sobre o caso apresentado, assinale a opção que indica de
quem é a responsabilidade ambiental.
Em se tratando de área de preservação permanente, que legalmente é de domínio público, o ente só
responde pelos danos ambientais nos casos de atuação com dolo ou culpa grave
  Em se tratando de área de preservação permanente, a Administração Pública responderá de forma
objetiva pelos danos causados ao meio ambiente, independentemente das responsabilidades
administrativa e penal.
Trata­se de caso de responsabilidade subjetiva solidária de todos aqueles que contribuíram para a
prática do dano, inclusive do agente público que determinou a prática do ato.
Em se tratando de dano ambiental cometido dentro de área de preservação permanente, a
Administração Pública não tem responsabilidade, sob pena de confusão, recaindo sobre o agente público
causador do dano, independentemente das responsabilidades administrativa e penal.
  3a Questão (Ref.: 201202110141) Pontos: 0,1  / 0,1
Em determinado município do Brasil, o prefeito foi indagado por um grupo de cidadãos e proprietários de terras
a respeito da legalidade ou não de utilização de parte de suas terras para atender à demanda específica da
administração municipal, quando de determinada seca que atingiu vários municípios limítrofes. Mesmo
¿autorizando¿ o uso das terras e seus poços, os cidadãos queriam receber uma espécie de aluguel pelo tempo
de uso do imóvel. Em resposta, o prefeito informou que não há necessidade de ¿autorização¿ prévia, ou mesmo
qualquer tipo de anuência, pois o instituto da REQUISIÇÃO nada prevê sobre tais solicitações. Em complemento,
informou ainda que 97 o máximo que poderia haver seria uma indenização posterior, se comprovado efetivo
dano aos proprietários. http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/seca/2015­02­24/duas­cidade­da­grande­sp­
sepreparam­para­tomar­pocos­de­agua­particulares.html ( caso meramente ilustrativo) Considerando o texto
acima, bem como a legislação e doutrina específica sobre o tema, marque a opção que melhor analisa a
resposta do prefeito.
Parcialmente correta. Não há autorização necessária, mas não se trata de requisição e sim aluguel
social.
  Correta. Não há necessidade de autorização. Pode haver indenização posterior mediante comprovação
do dano.
Parcialmente correta. Princípio da supremacia do interesse privado da propriedade diz que deve haver
autorização, mas existe sim possibilidade de indenização posterior ao ato e mediante comprovação de
dano
Incorreta. Não há necessidade de autorização prévia, e nem indenização, mas sim possibilidade de
aluguel prévio.
Incorreta. Trata­se de ocupação temporária.
18/09/2016 BDQ Prova
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  4a Questão (Ref.: 201201923875) Pontos: 0,1  / 0,1
XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Bruno é proprietário de pousada que está em regular funcionamento há seis
anos e explora o ecoturismo. Na área em que a pousada está localizada, o estado da federação pretende
instituir estação ecológica com o objetivo de promover a proteção da flora e da fauna locais. A partir do caso
apresentado, assinale a afirmativa correta.
É possível a instituição da estação ecológica pelo estado da federação, não impedindo o funcionamento
da pousada, visto que Bruno tem direito adquirido ao exercício da atividade econômica.
Não é possível o estado instituir a estação ecológica, pois fere o princípio da segurança jurídica, tendo
em vista que a pousada funcionava regularmente há mais de cinco anos.
É possível a instituição da estação ecológica com a cessação da atividade econômica da pousada, não
cabendo ao Poder Público qualquer forma de indenização, tendo em vista a supremacia do interesse
coletivo sobre os interesses individualmente considerados.
  É possível a instituição da estação ecológica com a cessação da atividade econômica da pousada, desde
que o Poder Público Estadual indenize Bruno pelos prejuízos que a instituição da unidade de conservação
causar à sua atividade.
  5a Questão (Ref.: 201201446705) Pontos: 0,1  / 0,1
ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime
inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição
estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é
investigado  por  ter,  em  contato  com  outros  indivíduos,  cometido  ato  de  terrorismo,  detonando  explosivo  em
imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação
ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do
seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do
crime de terrorismo.
as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar
nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde
criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
  o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é
elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da
responsabilidade do Estado.

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