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KS * BIOFILMES BUCAIS KS * Page e Korman (1997) DESAFIO MICROBIANO RESPOSTA IMUNO-INFLAMATÓRIA METABOLISMO DO TECIDO ÓSSEO E CONJUNTIVO Fatores de Risco Ambientais e Adquiridos Fatores de Risco Genéticos SINAIS CLÍNICOS DA DOENÇA PROGRESSÃO KS * TOLERÂNCIA AO O2 Aeróbias: bactérias crescem muito bem em atmosfera normal; Microaerófilas: bactérias crescem melhor em atmosfera de O2 reduzido; Anaeróbias: crescimento na ausência de O2; Anaeróbicas facultativas: crescem tanto em ambiente anaeróbio quanto aeróbio; Capnofílicas: bactérias crescem em ambiente com ótimas concentrações de CO2 . KS * ECOLOGIA BUCAL estuda a relação entre a microbiota e a cavidade bucal (competição pela sobrevivência) desequilíbrio ecológico doença infecciosa KS * OBJETIVOS estudo dos mecanismos de implantação e de colonização bacteriana; estudo das influências da microbiota bucal sobre o hospedeiro; estudo das relações bióticas entre os diversos componentes da microbiota bucal; estudo das influências do meio ambiente bucal sobre a microbiota. KS * ECOSSISTEMA BUCAL epitélio bucal; dorso lingual; superfície dentária supragengival; região subgengival; saliva. KS * ECOSSISTEMA BUCAL dorso da língua região supragengival KS * MICROBIOTA BUCAL Podemos observar: 500 espécies de bactérias; 1 indivíduo -150 espécies 750 milhões de bactérias/ml de saliva; 160 bilhões de bactérias/g de material do sulco gengival; 200 bilhões de bactérias/g de biofilme. KS * Estágios ecológicos no estabelecimento da comunidade microbiana transmissão (número de bactérias e freqüência) aquisição espécies pioneiras (S. salivarius – bacteriocinas) (S. oralis e S. sanguis / adesinas) sucessão aumento da diversidade microbiana comunidade clímax KS * MICROBIOTA BUCAL MICROBIOTA autóctone espécies >1% (sítio particular) MICROBIOTA suplementar espécies < 1% Lactobacillus (10-5 – 10-3 / microbiota viável) e S. mutans MICROBIOTA transitória Loesche (1994) KS * ANIMAIS germ-free convencionais gnotobióticos KS * Fatores que influenciam a aquisição ou que interferem no equilíbrio da microbiota bucal. KS * ANAEROBIOSE KS * Tensões de O2 na cavidade bucal meio ambiente 21% (160mmHg) cavidade bucal 12 – 14% bolsa periodontal 1 – 2% KS * Potencial de Óxido-Redução (Eh) reflete a quantidade de oxigênio Eh da saliva = +200mV KS * “O sucesso universal dos anaeróbios nas membranas mucosas indica que esta relação é tão estável que deve ser considerada uma relação simbiótica.” Loesche (1994) KS * temperatura - 36°C – 36,5°C influencia na atividade enzimática, pH, solubilidade, crescimento; pH (saliva) = 6,25 - 7,25; KS * SALIVA fluxo salivar; fatores agregantes - proteínas Ac; capacidade tampão; atividade antimicrobiana. KS * Aderência ou Adesão aderência às superfícies bucais – mucosa e dentes – S. salivarius – S. sanguis; aderência interbacteriana – coagregação / coadesão. KS * Fluido Gengival atividade mecânica atividade microbiana KS * Descamação Epitelial Fatores Sistêmicos do Hospedeiro Higiene Bucal Uso de Antimicrobianos KS * FONTE DE NUTRIENTES DIETA KS * composição química consistência física freqüência KS * SALIVA glicoproteínas sais inorgânicos aminoácidos vitaminas glicose neuraminidase ácido siálico KS * FLUIDO GENGIVAL exsudato sérico aminoácidos livres glicose vitaminas KS * CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS Leeuwenhoek, 1683 animálculos Facinus pequenas formas de vida Black placa microbiana gelatinosa Gibbons, 1970 conceito da aderência específica KS * Até a década de 60: etiologia obscura - cálculo dentário como fator irritante; Estudos pioneiros da microbiota subgengival (Mac Donald et al., 1960; Socransky et al, 1963); Estudos pioneiros da etiologia infecciosa (Jordan & Keyes, 1964; Keyes & Jordan, 1964; Löe et al., 1965; Theilade et al., 1966). Década de 70 - consenso da etiologia infecciosa (Genco et al.,1969; Ellison, 1970; Keyes, 1970; Socransky, 1970). KS * Placa (biofilme) bacteriana (o) 1,7 X 1011 por grama de peso seco Socransky et al. (1963) KS * POTENCIAL PATOGÊNICO DO BIOFILME hipótese do biofilme não-específico hipótese do biofilme específico KS * HIPÓTESE DOS SURTOS CASUAIS KS * MATÉRIA ALBA microrganismos células epiteliais descamadas restos alimentares componentes salivares KS * IMPORTÂNCIA CLÍNICA Estudos Epidemiológicos; Animais Germ free – sinais de DP; Gengivite Experimental (Löe et al., 1965; Theilade et al., 1966); Periodontite Experimental (Lindhe, 1976); Estudos Longitudinais. KS * BIOFILME DENTÁRIO Agregado estruturado e não calcificado de microrganismos contíguos em matriz orgânica, constituída por polímeros bacterianos e por substâncias da saliva e da dieta do hospedeiro. KS * BIOFILMES BUCAIS (Darveau et al., 1977) comunidades ecológicas de bactérias desenvolvidas p/ permitir a sobrevivência da comunidade; exibe cooperatividade metabólica; sistema circulatório primitivo; numerosos microambientes com diferentes pHs, tensão de oxigênio, potencial elétrico; comportamento total/ diferente do que em culturas planctônicas, KS * BIOFILMES BUCAIS Mais de 65 novas proteínas interligadas entre si; Resistentes a resposta imuno-inflamatória; PMNs não podem c/ agregados superiores a 5 bactérias; Concentração de antibióticos superior 1500X; Anticorpos são efetivos dentro de um campo elétrico. KS * Biofilme Supragengival Biofilme Subgengival associado ao dente associado ao epitélio associado ao conjuntivo microbiota móvel intra-sucular KS * FORMAÇÃO DO BIOFILME DENTÁRIO SUPRAGENGIVAL KS * PELÍCULA ADQUIRIDA espessura 0,01µm - 1µm grupamentos sulfatos e carboxila orientados para saliva COMPOSIÇÃO QUÍMICA proteínas (albumina), lisozima, lactoferrina, amilase, IgA, IgG, fosfolipídios, glicoproteínas KS * PELÍCULA ADQUIRIDA FUNÇÕES BIOLÓGICAS proteção da superfície do esmalte confere permeabilidade seletiva ao esmalte interfere na aderência dos microrganismos à superfície dentária nutre e serve de substrato p/ os microrganismos KS * BIOFILME DENTÁRIO FASE DE COLONIZAÇÃO INICIAL (DE 0 A 8 HORAS) MECANISMOS DE ADESÃO E ESTRUTURAÇÃO KS * superfície dentária Streptococcus mutans S. sanguis Lactobacillus A. viscosus dorso da língua S. salivarius A. naeslundii KS * FORMAÇÃO DO BIOFILME fase reversível adsorção de bactérias livres S.sanguis; A.viscosus; S. mitis; adesão bacteriana à superfície dentária KS * fase irreversível interações hidrofóbicas (LTA) (S. sanguis, A. viscosus, A. naeslundii, S. mutans) lecitina (fibrila) X carboidrato (receptor) (S. sanguis, S. oralis) especificidade à galactose e ao ácido siálico interações eletrostáticas – Ca++salivar (S. mutans) interação envolvendo IgAs (S. sanguis) KS * interação c/ proteínas salivares ricas em prolina (A. viscosus, S. mutans) interações com amilase (S. gordonii) interação c/ proteína salivar submandibular e sublingual (S. mutans) interações com glicosiltransferase e glucanos (S. mutans, S. sobrinus) (Rölla et al., 1984) KS * FASE DE CRESCIMENTO RÁPIDO (DE 4 A 48 HORAS) predominam mecanismos de aderência interbacteriana KS * MATRIZ INTERMICROBIANA 25% do volume do Biofilme KS * por meio de polissacarídeos (S. mutans, sanguis, mitis, salivarius e Lactobacillus) por meio de constituintes da saliva e do fluido gengival (S. sanguis, S. oralis, A. naeslundii) KS * PEC S. mutans enzima invertase s a c a r o s e glicosiltransferase / frutosiltransferase polímero de glicose (glucan binding proteins – GBP) glucanos (mutano e dextrano) levano (frutano) KS * KS * PIC GLICOGÊNIO KS * Veillonella e Neisseria fermentadoras de ácido láctico modifica o pH final do biofilme KS * por meio de constituintes de superfície de bactérias de diferentes espécies (A. viscosus ou A. naeslundii e Estreptococos orais) (S. sanguis e S. oralis e F. nucleatum) (S. sanguis e P. gingivalis) (Capnocytophaga gingivalis e A. israelli) (C. ochracea e A. naeslundii) (Prevotella loeschei e S. oralis) KS * FASE DE REMODELAÇÃO produtos extracelulares reações de co-agregação ecologia da placa mudanças na dieta (ingestação de sacarose) oxigênio no ambiente interações nutricionais produção de bacteriocinas KS * O2 Carboidratos Saliva Streptococcus / Actinomyces Lactato Acetato Formiato KS * KS * Lactato Veilonella Acetato Formiato H2 Menadiona Campylobacter Pi / Pg KS * tiamina, putrescina, isobutirato Formato Fusobacterium / Eubacterium Bacteroides / Micromonas Co2 Aa, Capnocytophaga, Ec KS * SAÚDE PERIODONTAL Células bacterianas aderentes, predomínio de cocos Gram-positivos; Baixo número de Gram-negativos; Ausência de Espiroquetas; Ausência de bactérias com flagelos. Listgarten, 1976 KS * FORMAÇÃO DO BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVAL KS * Cemento Radicular Capnocytophaga sp. Células Epiteliais Eikenella corrodens KS * BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVAL associado ao dente formação do cálculo cáries radiculares KS * BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVAL associado ao epitélio bastonetes e cocos G- bactérias flageladas espiroquetas KS * BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVAL associado ao conjuntivo GN / PJL KS * Espiroquetas - GUNA (Listgarten, 1965) Espiroquetas e bastonetes fusiformes - epitélio gengival vital (Listgarten, 1965; Heylings, 1967) Bastonetes; filamentosos; cocos – espaços intercelulares e epiteliais da bolsa periodontal (Frank & Voegel, 1978; Frank, 1980) Invasão Bacteriana KS * Cocos; bastonetes; filamentosos; espiroquetas – epitélio das bolsas periodontais profundas. Aa.; C. sputigena; Mycoplasma; Espiroquetas - PJL (Saglie, 1982) Invasão X translocação - gengivite induzida em ratos (Sanavi et al. - 1985) Invasão bacteriana gengival - sítios recorrentes (Pertuiset et al. - 1987) Invasão Bacteriana KS * Infecções periodontais: crescimento de bactérias comensais ou transmissão de bactérias ? Transmissão de Aa e Pg: membros da família (Petit et al., 1993; Alaluusua et al., 1993; Di Rienzo et al., 1990). Transmissão de Aa e Pg: casais (Saarela et al., 1993; Van Stenhbergen et al., 1993). Ausência de evidências de transmissão de Aa: famílias com - PJL (Tinoco et al., 1998). Ausência de evidência de transmissão de Pg: população (Indonésia) (Van Winkelhoff et al., 1996). KS * Principais Bactérias Bucais G+ Staphylococcus – cocos, anaeróbios facultativos, S. aureus e S. epidermidis - saliva e biofilme supra e subgengival; Streptococcus – cocos, anaeróbios facultativos, metabolismo predominante/ fermentativo, gênero predominante na cavidade bucal. S. oralis – bactéria pioneira na formação do biofilme, IgA1-protease, produz PEC a partir de sacarose; KS * Principais Bactérias Bucais G+ S. mutans – alta/ acidogênico e acidúrico, sua colonização e sua cariogenicidade são principal/ determinadas pela produção de PEC, que esta diretamente relacionada à ingestão de sacarose, isolado de casos de endocardite; S. salivarius: colonizador inicial da cavidade bucal, alta afinidade de ligação às células epiteliais bucais, língua e saliva; S. vestibularis: coloniza mucosa, não produz PEC. KS * Principais Bactérias Bucais G+ S. sanguis – espécie predominante no biofilme, parece ser adaptado à colonização de superfícies lisas, produz H2O2,, papel protetor nas doenças periodontais, produz IgA1- protease e PEC, tem sido isolado de casos de endocardite; KS * Principais Bactérias Bucais G+ Lactobacillus - bacilos regulares, anaeróbios facultativos, metabolismo oxidativo e fermentativo, acidúricos, crescimento ótimo em anaerobiose, mas se desenvolvem bem em 5-10% CO2; encontrados na saliva, cavidades de cárie e biofilme dentário cariogênico; KS * Principais Bactérias Bucais G+ Actinomyces – bacilos irregulares curtos ou longos, anaeróbios facultativos, biofilme dentário supra e subgengival; A. israelli – é o principal causador de actinomicose, e é a espécie de Actinomyces dominante no biofilme dentário maduro; A. viscosus - associado a gengivite e presente em alta prevalência no biofilme dentário; A. odontolyticus – habitat principal é o cálculo dentário, placa dentária e cavidades profundas de cárie. KS * Principais Bactérias Bucais G- Veillonella – cocos pequenos, anaeróbios estritos, não fermentam carboidratos, utilizam principal/ piruvato e lactato, produzindo acetato, propionato, CO2, H2, assim, reduz o potencial cariogênico do biofilme dentário, não são consideradas patogênicas; KS * Principais Bactérias Bucais G- Actinobacillus actinomycetemcomitans é anaeróbio facultativo, imóvel, bacilo pequenos, retos ou encurvados, possuem vesículas de membrana, com vários sorotipos; sorotipos mais comuns: periodontite do adulto - a PJL – b (Aa 97% EUA, 50% São Paulo – Genco et al., 1986) KS * Porphyromonas gingivalis anaeróbio estrito, Gram -, imóvel, cocobacilo, assacarolítico KS * Prevotella espécies Prevotella intermedia - bacilos curtos, sacarolíticos, pigmentados em negro ou não anaeróbios estritos Bacteroides espécies B. forsythus (T. forsythensis)– sacarolíticos, não pigmentados, bacilos com extremidades afiladas KS * Espiroquetas são microrganismos móveis, helicoidais, anaeróbios estritos e Gram – são categorizadas baseado no diâmetro celular (pequeno,médio e grande); todas as espiroquetas cultivadas da cavidade bucal são do gênero Treponema 30% nas lesões de GN com evidências de invasão tecidual KS * PRINCIPAIS FATORES DE VIRULÊNCIA DOS ORGANISMOS PERIODONTOPATOGÊNICOS KS * Propriedades que permitem uma espécie bacteriana colonizar um órgão alvo, defendido pelo hospedeiro, causando dano tecidual. Socransky e Haffajee (1991) Fatores de Virulência KS * ENZIMAS DE AGRESSÃO DIRETA PROTEASES colagenases (Pg, Pi, Aa, Td) ação semelhante à tripsina (P, Bf,Td) aminopeptidases (C, Pg) gelatinases (Pg, Pi) KS * FOSFOLIPASE A precursores da prostaglandina (Pg, Pi) FOSFATASE ALCALINA E ÁCIDA (Pg, Pi, C, Aa) PRODUTOS TÓXICOS EPITELIOTOXINA (Pg, Pi, Aa, C) KS * Fator inibidor da proliferação de fibroblastos suprime síntese de DNA e RNA dos fibroblastos (Pg, Pi, C, Aa, Td) Toxina de distensão citoletal efeito tóxico sobre os fibroblastos e células epiteliais (algumas cepas - Aa) Endotoxinas - LPS KS * Toxina indutora de reabsorção óssea (microvesículas de Aa) Butirato e Propionato – substâncias tóxicas Catabólitos de Proteólise substâncias fétidas – indol, NH3 e compostos sulfurosos voláteis – aumentam a permeabilidade das mucosas e reduzem a síntese protéica (Pg, Pi) KS * Fatores de evasão das defesas do hospedeiro Fibrinolisina – invasão (Pg, Pi, Td) Inibição da atividade de LPMNs substâncias que competem com as quimiotáticas / bloqueio dos receptores de LPMNs (Pg, Pi, C, Aa, Td) Leucotoxina (Aa) KS * Componentes antifagocitários de superfície ligação de LPMNs (Pg, Aa) Resistência a digestão intracelular superoxidodismutase (Pg, Pi) catalase (Aa) Proteases para IgA e IgG (Pg, Pi, Bf, Aa, TD) Resistência às ações opsonizante e lítica do sistema C proteases para C3b e C5b (Pg) KS * Fatores de virulência das Porphyromonas gingivalis hematoglutinina Células endoteliais e musculares lisas da artéria coronária humana Progulske-Fox et al. (1999) KS * Postulados de Koch p/ especificidade bacteriana (clássico): o agente (bactéria) deve ser isolado em todos os casos da doença; culturas puras da bactéria causadora da doença podem ser obtidas; quando inoculada em animais experimentais, a bactéria causa a doença; a bactéria deve ser isolada dos tecidos doentes do animal experimental. KS * Socransky (1977) presença de patógenos putativos nas lesões periodontais e em concentrações elevadas comparados também c/ a ausência da bactérias ou a presença em concentrações muito menores em indivíduos saudáveis; pacientes infectados c/ esses patógenos periodontais, freqüente/ desenvolvem altos níveis de anticorpos no soro, saliva e fluido gengival e podem também desenvolver uma resposta imune. KS * Socransky (1977) essas bactérias podem muitas vezes demonstrar in vivo, produção de fatores de virulência que podem ser correlacionados c/ a histopatologia clínica; a implantação experimental da bactéria em um modelo animal deve conduzir pelo menos a algumas características que ocorrem naturalmente com o aparecimento da doença periodontal; tratamento clínico que elimina essas bactérias das lesões periodontais devem resultar em melhora nos sinais clínicos da doença. KS * Complexidade da microbiota Dificuldades na coleta: 1. Atividade de doença no sítio selecionado 2. Representatividade do material coletado 3. Diâmetro do sulco gengival Dificuldades no cultivo e caracterização bacteriana. KS * Diluições KS * Semeadura em Meio Seletivo 10-2 pura KS * Incubação KS * Biofilmes O’ TOOLE, G. et alli. Biofilms formation as microbial development. Annu. Ver. Microbiol., 54:49-79 2000 KOLENBRANDER, P. Oral Microbial Communities: Biofims, interactions, and Genetic Systems Annu. Rev. Microbiol., 54:413-37 2000 STOODLEY, P. et alli. Biofilms as complex differentiaied communities Ann. Rev. Microbiol., 56:1877-209 2002 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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