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PORTIFÓLIO politicas afirmativas afro-descendencia

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UFMA-UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CCSO- CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE PEDAGOGIA
POR
TI 
FÓLIO
Por:
Daniele Gonçalves Silva
Dorlene dos Santos Ribeiro
Josué Viana da Silva
Maria Betânia Vale Caldas
Roberto Wilson Dias Fernandes
São Luis(MA)
2015
Por:
Daniele Gonçalves Silva
Dorlene dos Santos Ribeiro
Josué Viana da Silva
Maria Betânia Vale Caldas
Roberto Wilson Dias Fernandes
PORTIFÓLIO
PRÁTICAS CULTURAIS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Trabalho apresentado a profª. Raimunda Machado da disciplina Estudos Diversificados I da Universidade Federal do Maranhão, para obtenção de nota;
São Luis(MA)
2015
APRESENTAÇÃO
É com muita alegria que apresentamos este trabalho em forma de PORTFOLIO que resulta de estudos e pesquisas realizadas, bem como algumas histórias no que é tocante ao pré-conceito e toda a sua assimilação de qualquer indiferença étnica racial. Assim, faremos uma pequena análise da história do negro no brasil, e como bem frisou MARIANO:
Estima-se que, ao longo de quase quatro séculos, mais de 11 milhões de africanos tenham sido trazidos para a América como escravos. Cerca de 4 milhões, para o Brasil. Coube a essa multidão suportar a parte mais difícil da construção do Novo Mundo: o trabalho mais duro, a carga mais pesada, a violência mais brutal. Os anos se passaram, o trabalho escravo deixou de ser a opção mais rentável e a escravidão foi legalmente banida. Como resultado de acontecimentos tão terríveis, ainda hoje os descendentes dos antigos escravos representam uma parcela significativa da população mais pobre e marginalizada do Brasil.
Agnes Mariano
Entretanto, essa não é a única parte da história, apesar de ser a mais conhecida, pois somos conhecedores de inúmeras histórias que permeiam o sofrimento apesar da superação, da insubmissão e da indisciplina em aceitar tal realidade vivenciada por cada negro, pardo (mestiço), mulato e escravos, muitos encontraram superar estes difíceis caminhos trilhados, bem como homens e mulheres que viveram essas histórias vitoriosas.
INTRODUÇÃO
É no espaço escolar onde se mistura diferentes culturas, religiões, crenças, valores, experiências e etnias, é um espaço de formação de cidadãos, de formação humana. Cada história tem sua veracidade singular e suas particularidades, conhecer as histórias de relações étnicos raciais é voltar um pouco no tempo, mas, precisamente a Bahia como afirma MARIANO (PG.1 2012) diz que:
As histórias contadas sobre negros, escravos quase sempre passam na Bahia, especialmente em Salvador e cidades do Recôncavo. A razão é simples. Durante os primeiros séculos da colonização, Salvador era a capital do Brasil e também uma das cidades mais importantes das Américas. Como o sistema escravocrata dominava, a população da cidade era, em sua maioria, formada por africanos e brasileiros negros e mestiços. O censo realizado em Salvador em 1807 contabilizou 50% de negros, 22% de mulatos e apenas 28% de brancos. Um predomínio que, aliás, se mantém até hoje. Por isso é que surgiram lá tantas expressões culturais de matriz africana que depois se espalharam por todo o país, como o samba-de-roda, a culinária afro-brasileira, a capoeira, o candomblé. Por isso aconteceram lá tantos episódios importantes para a história do negro. Assim, conhecer essas histórias é também conhecer melhor o Brasil.
MARIANO (PG.1 2012)
É claro que existem milhares de outras histórias pelo pais afora e algumas delas podemos relatar aqui.
Diante desse quadro quais as políticas afirmativas que deverão constar para combater essa desigualdade étnico social? Faz-se relato da história pessoal de um dos produtores deste portfólio onde passou por diversos momentos de puro pré-conceito racial.
HISTÓRIA ETNICO RACIAL
Assim, frente aos discursos hegemônicos presentes nas escolas e em outras instituições sociais sobre gêneros, sexualidades, etnias e raças, consideramos necessário propiciar espaço-tempo para refletir sobre essas temáticas com os demais colegas do curso de pedagogia da Universidade federal do Maranhão, como futuros profissionais da educação, de forma que esses possam compreender criticamente os diversos discursos e práticas sobre as referidas temáticas e suas representações sociais; bem como proporem possibilidades didático-pedagógicas bem como das possibilidades ainda em tempo de politicas afirmativas no que é concernente ao assunto trabalhado neste portfólio.
São inúmeras as histórias que até nos confundem, ao pensar que, embora sendo afrodescendentes, vimos estampadamente, uma enorme quantidade de fatos em relação a uma postura preconceituosa em nossa sociedade. Histórias que nos envergonha, que nos traz grandes prejuízos de valores. Em seguida expomos algumas delas que nos remetem a fazer uma reflexão a respeito do assunto.
Assim definiu Josué Viana ao ser entrevistado por um grupo de alunos que estudava o assunto em questão. É perceptível a atitude permanente de elementos onde mesmos parece estar em prontidão para apregoar esse sentimento.
Segue-se parte da entrevista cedida aos alunos que compõem uma equipe que participa de uma olimpíada nacional, onde os mesmo abordam o assunto de forma bem contundente.
Desde muito cedo é perceptível na história a sujeição do homem negro para com o branco, então, cremos em uma concepção que está enraizada na história e não são simplesmente as politicas positivas que irão fazer com que de uma vem por toda, a história dessa “submissão de raça” terá seu fim. Algumas imagens nos faz relembrar do período da escravatura a seguir:
Senhora na liteira (uma espécie de "cadeira portátil") com dois escravos, Bahia, 1860 
Quitandeiras em rua do Rio de Janeiro, 1875 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles)
Foto da Fazenda Quititi, no Rio de Janeiro, 1865. Observe o impressionante contraste entre a criança branca com seu brinquedo e os pequenos escravos descalços aos farrapos (Georges Leuzinger/Acervo Instituto Moreira Salles).
Primeira foto do trabalho no interior de uma mina de ouro, 1888, Minas Gerais. (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles)
Percebemos que embora haja uma “história” como pano de fundo por trás, e que sistematicamente possa levar a uma discrepância racial, surgindo assim a hierarquia de raça, não justifica tamanha diferença e humilhação que passa o negro na sociedade. Diante desta exposição o que deve-se fazer para (na impossibilidade de extinguir) atenuar toda essa “onda preconceituosa” que foi castigada nossa sociedade? Que políticas afirmativas (positivas) poderiam amenizar tal sofrimento? Haja visto na história a legalidade de “hierarquia racial”, será que somente politicas afirmativas, decretos, leis, serão necessários para extinguir esse fenômeno?
Algumas leis, decretos e políticas que surgiram para atenuar essa discrepância racial hoje vivenciada no Brasil. Eis algumas delas:
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em 26 de abril, que o sistema de cotas raciais em universidades não contraria a Constituição brasileira. O resultado do julgamento sanciona a prática, adotada por instituições públicas de ensino superior, de manter reservas de vagas para estudantes negros, pardos e índios.
Direto ao ponto: Ficha-resumo
O objetivo das cotas é corrigir injustiças históricas provocadas pela escravidão na sociedade brasileira. Um dos efeitos desse passado escravocrata é o fato de negros e índios terem menos oportunidades de acesso à educação superior e, consequentemente, ao mercado de trabalho.
Consciente de tentativas de amenizar o “pré-conceito” racial, seja através de criação de cotas, seja através de políticas de conscientização, e ou políticas afirmativas, somos “infelizmente” conhecedores de que para exterminar essa tamanha maldade cometida há vários séculos, precisamos de tempo suficiente para formar nas futuras gerações uma formação dignamente honesta, ilibada de toda e qualquer meio de complexo de superioridade, ou deum olhar diferenciado da mesma espécie, da mesma natureza, da mesma essência.
Considera-se, portanto, que

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