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�PAGE � smb Uberlândia - MG 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUCAO..........................................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4 2.1 CONTABILIDADE APLICADA A ADMINISTRAÇÃO...........................................4 2.1.1 Caso AMBEV .....................................................................................................4 2.1.1.2 Porque a Ambev esta obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros..................................................................................................................4 2.1.2 Diferença entre Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado..........5 2.1.3 Análise Vertical e Horizontal..........................................................................10 2.1.3.1 Análise Verical..............................................................................................10 2.1.3.2 Análise Horizontal........................................................................................13 2.1.3.3 Resultado Final.............................................................................................15 2.2 PLANEJAMENTO TRIBUTARIO ........................................................................13 2.3 MATEMATICA FINANCEIRA .............................................................................17 2.3.1 Resolução da Demonstração Financeira da AMBEV...................................20 3 CONCLUSÃO.........................................................................................................23 REFERENCIAS � � � INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é realizar uma analise dos demonstrativos financeiros da empresa Ambev, embasamos nossas analises nos conceitos que estudamos este semestre. Dentro dos conceitos estudados, utilizamos de ferramentas para nos auxiliar nas analise dos demonstrativos da empresa Ambev. A Matemática financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira a um Fluxo de Caixa. O Capital é o valor aplicado através de alguma operação financeira O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. O objetivo da Contabilidade Aplicada à Administração Pública é o de fornecer à administração informações atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de decisões, aos órgãos de controle interno e externo para o cumprimento da legislação e às instituições governamentais e particulares informações estatísticas e outras de interesse dessas instituições. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO A Contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio em suas variações quantitativas e qualitativas, tratando das funções, do cálculo, do registro e análise destas variações. A finalidade da contabilidade é registrar, controlar e demonstrar os fatos ocorridos no patrimônio, objetivando fornecer informações sobre sua composição e variações, bem como sobre o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza patrimonial. Objetivo da contabilidade é planejar e colocar em prática um sistema de informação para uma organização, com ou sem fins lucrativos. 2.1.1 CASO AMBEV 2.1.1.2 POR QUE A AMBEV ESTÁ OBRIGADA A PUBLICAR SEUS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS? A AMBEV é uma empresa privada, de capital nacional, dedicada a bebidas, produção e comercialização, diretamente ou por intermédio de empresas sob seu controle. Toda sociedade anônima de capital fechado é obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros, sendo a AMBEV uma empresa de grande porte ela tem a obrigação de publicar seu Balanço patrimonial e toda demonstração financeira e a DRE . De acordo com Revista Exame, São Paulo - A partir deste ano, todas as empresas de grande porte — assim consideradas as que têm patrimônio superior a 240 milhões de reais ou receita bruta anual acima de 300 milhões de reais — com sede no estado de São Paulo passaram a ter de publicar o balanço anual e as demonstrações financeiras no Diário Oficial e também em um jornal comercial de grande circulação. O controle dos custos e despesas é uma das prioridades dos funcionários da Companhia. Cada departamento deverá observar o seu respectivo orçamento anual dos custos fixos. Os funcionários dos referidos departamentos que excederem o orçamento não tem direito ao bônus. Como medida visando evitar despesas desnecessárias, a AmBev elaborou um sistema de controle gerencial inspirado nos procedimentos de orçamento base zero. Esse sistema exige que cada gerente elabore o orçamento anual de seu respectivo departamento, a partir do zero. Sendo assim, a Ambev ela é obrigada a passar para o usuário da contabilidade (interno / externo) transparência, e o único modo de você passar transparência é através da apresentação de suas demonstrações contábeis. Todas as empresas de capital aberto publicam seus balanços por uma transparência ao usuário. 2.1.2 DIFERENÇA ENTRE BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO As sociedades anônimas de capital aberto além da DFC (demonstração de fluxo de caixa) deverão publicar a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) que de acordo coma a NBCT a DVA e a demonstração contábil destinada a evidenciar, de forma concisa os dados e as informações do valor da riqueza gerada em determinado período e sua distribuição.. A diferença fundamental entre a DRE e o BP, se circunscreve em que o Balanço Patrimonial tem natureza patrimonial e financeira, vale dizer, expressa os bens, direitos e obrigações e por consequência o PL das entidades. Do ponto de vista Patrimonial, a estrutura material e financeira das entidades está expressa no BP. Já à DRE é uma peça contábil estritamente econômica, ou seja, tem a função de apurar o resultado das entidades, haja vista que é composta das seguintes rubricas: Receitas no sentido amplo que inclui: Receitas Operacionais Receitas não operacional Receitas financeiras Custos para as empresas industriais, comerciais e de serviços; Despesas operacionais e não operacionais. Sendo assim, a DRE tem função precípua de apurar o lucro liquido ou prejuízo líquido do exercício e remete-los para conta no Patrimônio Líquido, já que às contas da DRE são zeradas no final de cada exercício, tendo em vista o confronto obrigatório das receitas/custos/despesas para apuração do resultado final. Assim, no início de cada exercício às contas da DRE iniciam-se com saldo zero, por qual motivo: em face do encerramento, e as contas Ativas e Passivas do Balanço Patrimonial trazem consigo, sempre o saldo final do exercício anterior que será o saldo inicial no novo exercício. Em termos de análise: no Balanço Patrimonial evidenciam-se os índices de liquidez, retorno, rentabilidade, e na DRE, tem-se fundamentalmente o retrato da condição econômica da entidade, ou seja, se teve lucro, qual o lucro, qual o custo em relação à receita, montante das despesas operacionais em relação à receita bruta, nível de impostos sobre o faturamento, etc. As demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis parauma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados. Tais informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas às demonstrações contábeis, auxiliam os usuários a estimar os resultados futuros e os fluxos financeiros futuros da entidade. Um conjunto completo de demonstrações contábeis inclui os seguintes componentes: 1. Balanço patrimonial; 2. Demonstração do resultado; 3. Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, podendo ser substituído pela demonstração das mutações do patrimônio líquido; 4. Demonstração dos fluxos de caixa; 5. Demonstração do valor adicionado, se divulgada pela entidade; e 6. Notas explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis. O balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio líquido. O Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. O Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. Quando o valor do Passivo for maior que o valor do Ativo, o resultado é denominado Passivo a Descoberto. Portanto, a expressão Patrimônio Líquido deve ser substituída por Passivo a Descoberto. A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. As empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Após ter efetuado todos os lançamentos de encerramento do exercício, no livro diário, devem ser transcritos também o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício, além da demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, com a data e assinatura dos administradores e do responsável pela contabilidade, com respectivo CRC. demostrativos financeiros ambev Ativo Maior parte no não circulante No não circulante, a maior parte está no intangível (marcas, patentes...), e no imobilizado, demonstrando a planta fabril. No circulante, a maior parte é caixa, mostrando a boa liquidez da empresa. Passivo Maior parte capital próprio, principalmente lucros retidos. Empréstimo e financiamentos compõem parte relevante das dívidas com terceiros. DRE Os custos representam o maior gasto, acompanhado de despesas operacionais com vendas. As despesas financeiras também foram relevantes O lucro líquido aumentou. 2.1.3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL 2.1.3.1.ANALISE VERTICAL Ativo BALANÇO PATRIMONIAL 2014 AV% 2013 AV% 2012 AV% ATIVO TOTAL 72.143.203 100 68.674.019 100 61.832.875 100 ATIVO CIRCULANTE 20.728.421 28,72 20.470.013 29,8 16.305.865 26,37 Disponibilidades 9.722.067 46,9 11.285.833 55,1 8.974.320 55 Aplicações Financeiras 712.958 3,4 288.604 1,4 476.607 2.92 Valores a Receber 3.028.854 14,6 3.613.506 17,65 2.935.692 18 Estoques 3.411.284 16,4 2.795.490 13,65 2.466.341 15,1 Outros Ativos Circulantes 3.853.258 18,5 2.486.580 12,1 1.452.905 8,9 ATIVO NÃO CIRCULANTE 51.414.782 71,26 48.204.006 70,1 45.527.010 73.6 Ativo Realizável a Longo Prazo 4.376.472 8,5 4.005.113 8,3 3.570.368 7,8 Ativo Permanente 47.038.310 91,4 44.198.893 91,7 41.956.642 92,1 Investimentos 40.448 0,086 26.452 0,06 24.012 0,057 Imobilizado 15.740.058 33,4 13.937.759 31,5 12.351.284 29,4 Intangível 31.257.804 66,4 30.234.682 68.4 29.581.346 70,5 O ativo circulante representa em média 28,72%, de todos os recursos à disposição da empresa. Dentro do ativo circulante, a rubrica (conta) caixa e equivalente caixa é a mais relevante, chegando a representar 46,9% do ativo total em 2014. Contas a receber também é uma conta que merece atenção, já que possui um valor vultoso nos três anos analisados, embora não tenha mudado sua representação com relação ao ativo total (em média, 14.6%). Ainda no ativo circulante, os estoques são a conta mais representativa, depois das supracitadas. No ativo não circulante, a maior representação é dos intangíveis, representadas por marcas, patentes... O imobilizado também merece atenção, uma vez que a empresa é uma indústria do setor de alimentos. As contas a receber de longo prazo também representam em média 8,5% do ativo total. Passivo 2014 AV% 2013 AV% 2012 AV% PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 72.143.203 68.674.019 61.832.875 PASSIVO CIRCULANTE 21.824.783 30,2 17.180.582 25 15.527.240 25,1 Obrigações Sociais e Trabalhistas 598.360 2,7 722.090 4,2 566.084 3,6 Fornecedores 8.708.739 39,9 7.925.421 46,1 6.560.687 42,2 Obrigações Fiscais 3.543.689 16,2 3.122.569 18,1 3.074.425 19,8 Empréstimos e Financiamentos 988.056 4,5 1.040.603 6 837.772 5,3 Outros Passivos de Curto Prazo 7.846.705 35,9 4.224.941 24,5 4.350.820 28 Provisões 139.234 0,63 144.958 0,84 137.452 0,88 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 6.673.751 9,2 7.496.039 10,9 9.036.637 14,6 Passivo Exigível a Longo Prazo 6.673.751 100 7.496.039 100 9.036.637 100 Empréstimos e Financiamentos 1.634.567 24,5 1.853.452 24,7 2.305.957 25,5 Tributos Diferidos 1.737.631 26 2.095.686 27,9 1.367.708 15,1 Provisões de Longo Prazo 543.220 8,1 431.693 5,7 518.076 5,7 Outros Passivos de Longo Prazo 2.758.333 41,3 3.115.208 41,5 4.844.896 53,6 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 Lucros e Receitas a Apropriar 0 0 0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 43.644.669 60,5 43.997.398 64 37.268.998 60,2 Capital Social 57.582.349 131,9 57.000.790 129,5 249.061 0,66 Reservas de Capital 55.023.269 126 55.362.431 125,8 0 Reservas de Reavaliação 0 0 0 Reservas de Lucros 4.883.945 11,1 5.857.853 13,3 51.649 0,13 Ajustes de Avaliação Patrimonial -75.267.969 -172,4 -75.382.296 -171,3 24.905.890 66,8 Lucros/Prejuízos acumulados 0 0 0 Participação de acionistas não controladores 1.423.075 3,2 1.158.620 2,6 12.062.398 32,3 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 Outros Resultados 0 0 0 A maior parte de passivo é composta por capital próprio, ou seja, dívida com sócios (131,9% do passivo total).Observa-se que a conta de capital social que é basicamente o conjunto de recursos postos à disposição da empresa, seja por terceiros ou por proprietários, é a, mas significativa seguida pelas reservas de capital. Com relação ao capital de terceiros, este está alocado na sua maioria em contas de empréstimos e financiamentos. As dívidas com fornecedores também são relevantes, representando 39,9% do passivo total. DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2014 AV% 2013 AV% 2012 AV% (=) RECEITA DE VENDAS 38.079.786 34.791.391 32.231.027 (-) Custo dos bens e serviços vendidos -12.814.588 33,6 -11.397.801 32,7 -10.459.786 32,4 (=) RESULTADO BRUTO 25.265.198 66,3 23.393.590 67,2 21.771.241 67,5 (-) Despesas Operacionais -9.421.217 24,7 -8.018.480 23 -8.140.921 25,2 Despesas com Vendas -9.158.701 24 -8.025.779 23 -7.350.920 22,8 Despesas Gerais e Administrativas -1.820.046 4,7 -1.736.457 4,9 -1.603.549 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos - - - Outras Receitas Operacionais 1.837.393 4,8 1.993.003 5,7 969.777 3 Outras Despesas Operacionais -297.241 0,78 -260.666 0,74 -156.710 0,48 Resultado da Equivalência Patrimonial 17.378 0, 045 11.419 0,032 481 0,001 (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL 15.843.981 41,6 15.375.110 44,1 13.630.320 42,2 (+) Receitas Financeiras 1.173.223 3 932.492 2,6 666.763 2 (-) Despesas Financeiras -2.648.627 6,9 -2.495.918 7,1 -1.556.440 4,8 (=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES 14.368.577 37,7 13.811.684 39,6 12.740.643 39,5 (-) Provisão para IR e CSLL -2.006.558 5,2 -2.457.614 7 -2.320.065 7,1 (=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 12.362.019 32,4 11.354.070 32,6 10.420.578 32,3 (+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - - - (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 12.362.019 32,4 11.354.070 32,6 10.420.578 32,3 Os custos representam 33,6% das receitas líquidas, As despesas com venda representam 24%, sendo um gasto importante para a empresa. As despesas financeiras também foram relevantes para afetar o resultado. O lucro líquido foi 32,4% das receitas. 2.1.3.2 Análise horizontal BALANÇO PATRIMONIAL 2014 AH% 2013 AH% 2012 AH% ATIVO TOTAL 72.143.203 105 68.674.019 111,6 61.832.875 100 ATIVO CIRCULANTE 20.728.421 101,2 20.470.013 125, 5 16.305.865 100 Disponibilidades 9.722.067 86,1 11.285.833 125,7 8.974.320 100 Aplicações Financeiras 712.958 247 288.604 0,060554 476.607 100 Valores a Receber 3.028.854 83,8 3.613.506 123 2.935.692 100 Estoques 3.411.284 122 2.795.490 113 2.466.341 100 Outros Ativos Circulantes 3.853.258 155 2.486.580 171 1.452.905 100 ATIVO NÃO CIRCULANTE 51.414.782 106,6 48.204.006 105 45.527.010 100 Ativo Realizável a Longo Prazo 4.376.472 109,2 4.005.113 112 3.570.368 100 Ativo Permanente 47.038.310 106,4 44.198.893 105 41.956.642 100 Investimentos 40.448 152,9 26.452 110 24.012 100 Imobilizado 15.740.058 112,9 13.937.759 112.8 12.351.284 100 Intangível 31.257.804 103,4 30.234.682 102,2 29.581.346 100 2014 AH% 2013 AH% 2012 AH% PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 72.143.203 105 68.674.019 111 61.832.875 100 PASSIVO CIRCULANTE 21.824.783 127 17.180.582 110 15.527.240 100 Obrigações Sociais e Trabalhistas 598.360 82,86 722.090 127,55 566.084 100 Fornecedores 8.708.739 109,9 7.925.421 120 6.560.687 100 Obrigações Fiscais 3.543.689 113,5 3.122.569 101,56 3.074.425 100 Empréstimos e Financiamentos 988.056 94,95 1.040.603 124,21 837.772 100 Outros Passivos de Curto Prazo 7.846.705 185,7 4.224.941 97,1 4.350.820 100 Provisões 139.234 96 144.958 105,46 137.452 100 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 6.673.751 89 7.496.039 82,95 9.036.637 100 Passivo Exigível a Longo Prazo 6.673.751 89 7.496.039 82,95 9.036.637 100 Empréstimos e Financiamentos 1.634.567 88,19 1.853.452 80,37 2.305.957 100 Tributos Diferidos 1.737.631 82,91 2.095.686 153,22 1.367.708 100 Provisões de Longo Prazo 543.220 125,8 431.693 83,32 518.076 100 Outros Passivos de Longo Prazo 2.758.333 88,54 3.115.208 64,29 4.844.896 100 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 Lucros e Receitas a Apropriar 0 0 0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 43.644.669 99,19 43.997.398 118 37.268.998 100 Capital Social 57.582.349 101 57.000.790 22.886,28 249.061 100 Reservas de Capital 55.023.269 99,38 55.362.431 100 0 Reservas de Reavaliação 0 0 0 Reservas de Lucros 4.883.945 83,37 5.857.853 11.341,66 51.649 100 Ajustes de Avaliação Patrimonial -75.267.969 99,84 -75.382.296 -302.668 24.905.890 100 Lucros/Prejuízos acumulados 0 0 0 Participação de acionistas não controladores 1.423.075 122,8 1.158.620 9,6 12.062.398 100 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 Outros Resultados 0 0 0 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2014 AH% 2013 AH% 2012 AH% (=) RECEITA DE VENDAS 38.079.786 109 34.791.391 107,9 32.231.027 100 (-) Custo dos bens e serviços vendidos -12.814.588 112 -11.397.801 108,9 -10.459.786 100 (=) RESULTADO BRUTO 25.265.198 108 23.393.590 107,4 21.771.241 100 (-) Despesas Operacionais -9.421.217 117 -8.018.480 98,4 -8.140.921 100 Despesas com Vendas -9.158.701 114 -8.025.779 109,1 -7.350.920 100 Despesas Gerais e Administrativas -1.820.046 104 -1.736.457 108 -1.603.549 100 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos - - - Outras Receitas Operacionais 1.837.393 92 1.993.003 205 969.777 100 Outras Despesas Operacionais -297.241 114 -260.666 166 -156.710 100 Resultado da Equivalência Patrimonial 17.378 152 11.419 2374 481 100 (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL 15.843.981 103 15.375.110 112,8 13.630.320 100 (+) Receitas Financeiras 1.173.223 125,8 932.492 139,8 666.763 100 (-) Despesas Financeiras -2.648.627 106 -2.495.918 160 -1.556.440 100 (=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES 14.368.577 104 13.811.684 108 12.740.643 100 (-) Provisão para IR e CSLL -2.006.558 81,6 -2.457.614 105,9 -2.320.065 100 (=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 12.362.019 108,8 11.354.070 108,9 10.420.578 100 (+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - - - (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 12.362.019 108,8 11.354.070 108,9 10.420.578 100 As receitas aumentaram no decorrer do ano, crescendo 18% em relação a 2012. Os custos também aumentaram, mas em proporção menor do que as receitas. O mesmo ocorreu com as despesas com vendas (publicidade e comissão). Despesas financeiras aumentaram 70%, é relevante. O lucro líquido aumentou a cada ano. 2.1.3.3 RELATÓRIO FINAL O ativo da empresa é composto, em sua maior parte por recursos de longo prazo, uma vez que se trata de uma indústria e se espera tal situação. Contudo, a rubrica com maior representatividade é o ativo intangível, representado pormarcas e patentes (43% do ativo total, em média). O imobilizado representou no ano de 2014, 21% do ativo, e houve uma evolução de 2012 para 2014, demonstrando que a AMBEV está investindo em novos recursos para aumentar a produção. Relativo ao recurso circulante, a rubrica (conta) Caixa e Equivalente Caixa é a mais relevante, chegando a representar 13% do ativo total em 2014. Tal fato evidencia uma liquidez muito boa de empresa, pois recursos de disponibilidade imediata para saldar suas dívidas. Esse saldo de recursos de curtíssimo prazo vem oscilando com o decorrer dos anos e coincidindo com a evolução das receitas, demonstrando que a empresa teve seu melhor ano em 2013 em relação a vendas a vista. Ainda dentro do ativo circulante, as Contas a Receber também é uma conta que merece atenção, já que possui um valor vultoso nos três anos analisados, embora não tenha mudado sua representação com relação ao ativo total (em média, 4%). As Contas a Receber de Longo Prazo (Realizável em Longo Prazo) representam em média 6% do ativo total. Depois das contas supracitadas, o Estoque é a conta mais representativa. Destaca-se esta conta, uma vez que se vê um aumento significante nessa conta, o que poderia demonstrar que aumentando o volume do estoque, significa duas coisas, uma que a gestão da empresa esta confiante no futuro e resolveu investir no ativo antes do aumento da demanda, ou os clientes não estão satisfeitos com a empresa, que nos sabemos não ser o caso da Ambev. Analisando o passivo da AMBEV, é possível verificar que a maior parte desse grupo do Balanço Patrimonial é composta por capital próprio, ou seja, dívida com sócios (79% do passivo total). Observa-se que a conta de capital social que é basicamente o conjunto de recursos postos à disposição da empresa, seja por terceiros ou por proprietários, é a, mas significativa seguida pelas reservas de capital, O capital social representa os valores recebidos pela empresa, em forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização do capital poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos. Com relação ao capital de terceiros, este está alocado na sua maioria em contas de empréstimos e financiamentos. O que corrobora com o aumento significante (19%) das despesas financeiras, isto é, despesas com juros. As dívidas com fornecedores também são relevantes, representando 12% do passivo total. Com relação ao capital de terceiros, este está alocado na sua maioria em contas de empréstimos e financiamentos. O que corrobora a diminuição significante(34%) das despesas financeiras, isto é, despesas com juros. As dívidas com fornecedores também são relevantes, representando 12% do passivo total. O que é aceitável, tendo em vista o aumento das atividades da empresa. As receitas aumentaram no decorrer do ano, crescendo 18% em relação a 2012. O aumento dos custos foi em proporção menor do que as receitas. O mesmo ocorreu com as despesas com vendas (publicidade e comissão). Esse aumento do faturamento, em consonância com uma evolução menor de custos e despesas fez com que o lucro líquido aumentasse a cada ano. Dessa forma, verifica-se que a situação da AMBEV é estável e com perspectivas de melhoras. Contudo, é preciso tomar cuidado com o aumento das dividas com fornecedores e, consequentemente, com as despesas financeiras (essas aumentaram 70%). Tal situação pode vir a prejudicar a empresa no futuro. 2.2 PLANEJAMENTO TRIBUTARIO “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. Um tributo é caracterizado pelos seguintes elementos: Fato Gerador, Contribuinte ou Responsável e a Base de Cálculo. Para que venha a existir uma obrigação tributária, é preciso que exista um vínculo jurídico entre um credor (Sujeito Ativo) e um devedor (Sujeito Passivo), pelo qual o Estado, com base na legislação tributária, possa exigir uma prestação tributária positiva ou negativa. Pode-se caracterizar o Planejamento Tributário como uma construção de um conjunto de operações, consubstanciadas em negócios ou atos jurídicos ou situações materiais que visam reduzir a incidência de tributos, onde o contribuinte pode estruturar o seu negócio da maneira menos onerosa, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, e principalmente dos impostos. A implantação do Planejamento Tributário esbarra na falta de informação da classe empresarial sobre como a adoção de tal conduta poderia beneficiar seu empreendimento, levando-o a aperfeiçoar a aplicação dos recursos disponíveis. Pode-se ressaltar que o planejamento, de um modo geral, é imprescindível para o alcance e manutenção de bons resultados. Planejamento Tributário, segundo Fabretti (2006, p.32), é: O estudo feito preventivamente, ou seja, antes da realização do fato administrativo, pesquisando-se seus efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais menos onerosas, denomina-se Planejamento Tributário, que exige antes de tudo, bom senso do planejador. Não se pode cometer o equivoco de confundir o Planejamento tributário com sonegação fiscal, desde que, o Planejamento tributário é realizado em cima da legalidade, dispensando assim quaisquer dúvidas com irregularidades fiscais. Planejar é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina, para que possa nesse caso dar melhores resultados para a empresa. Enquanto sonegar, é o ato realizado visando suprir ou reduzir tributo, mediante omissão, fraude, falsificação, alteração, adulteração ou ocultação. Existem dois tipos de sonegação, A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão à omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas. Já a elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado. Diferentemente da evasão fiscal (onde ocorre o fato gerador do tributo e a contribuinte não paga uma obrigação legal) na elisão fiscal, através do planejamento, evita-se a ocorrência do fato gerador. E por não ocorrer o fato gerador, o tributo não é devido. Dessa forma, o planejamento não caracteriza ilegalidade, apenas usa-se das regras vigentes para evitar o surgimento de uma obrigação fiscal. FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional comentado. 5º edição rev. E atual. São Paulo: Atlas, 2005. p. 152-153; comenta que; Portanto, devem-se estudar e identificar todas as alternativas legais aplicáveis ao caso ou existência de lacunas (“brechas”) na lei, que possibilitem realizar a operação pretendida, da forma menos onerosa possível para o contribuinte, sem contrariar a lei. Segundo BORGES, 2001, p. 23 ele afirma que: Há alternativas legais válidas para grandes empresas, mas que são inviáveis para as médias e pequenas, dado o custo que as operações necessárias para execução desse planejamento podem exigir. A relação custo/benefício deve ser muito bem avaliada. Não há mágica em planejamento tributário, apenas alternativas, cujas relações custo/benefício variam muito em função dos valores envolvidos, da época, do local etc. Visando realizar o planejamento tributário, deve-se verificar a estrutura da empresa e o tipo de tributação que mais poderá vir a favorecê-la se pelo MEI, Lucro Real, Simples ou o Presumido. O planejamento tributário de uma empresa deve decorrer de uma análise criteriosapor parte do contabilista. A análise das diversas opções de modalidades dos tributos federais, estaduais e municipais a serem escolhidos, de acordo com o porte da empresa, do volume de seus negócios e da sua situação econômica. Somente através de um estudo apurado poder-se-á optar pela melhor forma de pagamento dos tributos. Considerando-se como "melhor forma" para a empresa a normalidade do recolhimento dos tributos que represente menor dispêndio. Para que se possa fazer um bom planejamento tributário, se faz necessário o empresário ou contador obter informações sobre cada regime tributário e assim, indicar qual a melhor tributação para a empresa adotar. Atualmente no Brasil, um dos países que possui a carga tributária mais elevada do mundo, encontra-se em vigor quatro tipos de tributação para as empresas se enquadrarem, elas estão classificadas em: Microempreendedor Individual - MEI; SIMPLES Nacional; Lucro Presumido; Lucro Real. Somente com a adequada apuração é que se poderia eleger a modalidade tributária mais apropriada para a empresa. Vê-se que não é tão fácil escolher a melhor a opção de enquadramento tributário. Há a necessidade de todo um planejamento, o que envolve conhecimento e competência na área contábil e fiscal. Contudo, cada regime tributário possui a sua individualidade e uma legislação própria, com as suas regras que define todos os procedimentos a serem exercidos pela empresa como declarações, obrigatoriedades e a forma de apuração de impostos. “Antes de ser um direito, o Planejamento Tributário é uma obrigação para um bom administrador.” “O sucesso do Planejamento Tributário é trazer a simplificação e o menor custo total na gestão das empresas. O menor custo é buscado em todas as suas bases de formação: tributária, operacional, contratual, administrativa, entre outras. Uma questão também a ser considerada como determinante na necessidade das empresas de realizarem um planejamento decorre da complexidade dos acontecimentos na nossa política tributária.” (SIQUEIRA, 2011). 2.3 MATEMATICA FINANCEIRA 2.3.1 Resolução da Demonstração Financeira da AMBEV 1. Considerando o valore a receber no Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2014, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses? R$ 3.028.854 + EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO R$ 988.056= R$ 4016910 DISPONIBILIDADE: 9.722.067 5% de 9.722.067 = 486103,35 12 __________________ i = √ 4503013,35 / 4016910 - 1 i= 12 _________________ √ 1,12101425 – 1 i= 1,00956455801 – 1 i= 0.0096455801 * 100 i≅ 0,956% 2. Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais, a) Qual tipo de amortização seria a mais adequada? b) Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7% a. m.? A amortização mas adequada seria a Tabela Price, ou Sistema Francês de Amortização. Os financiamentos utilizando a Tabela Price são oferecidos com o propósito de prestações fixas ao longo do período de quitação do bem.O método Price consiste em calcular prestações fixas, sendo que o saldo devedor é amortizado aos poucos, até a quitação do débito. Os juros estão embutidos nas prestações. Valor do empréstimo e Financiamentos em 2013: R$ 1.040.603 PV=1.040.603 1040603PV I = 1,7% a.m 1,7i n = 5 m 5n PMT Valor da Parcela: R$ 218.854,02 TABELA PRICE VALOR FINANCIADO 1040603 TAXA DE JUROS 1,70% QTDADE DE PARC 5 N Saldo Devedor Inicial Juros Saldo Devedor Inicial+ Juros Amortização Prestação Saldo Devedor Final 0 1040603 1 1040603 17690,25 1058293,25 201163,77 218854,02 839439,23 2 839439,23 14270,47 853709,70 204583,55 218854,02 634855,68 3 634855,68 10792,55 645648,23 208061,47 218854,02 426794,21 4 426794,21 7255,50 434049,71 211598,52 218854,02 215195,69 5 215195,69 3658,33 218854,02 215195,69 218854,02 0,00 3 . Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago á empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.?. Valor a receber: 2.935.692 Período: 06 meses Juros compostos: 2% a.m 2.935.692 PV 6 n 2i FV O novo valor será R$ 3.306.066,01 4. Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a AMBEV, por quê? I) Juros simples i = 0,65% a.m. n = 8 m. PV: 1.853.452 8 enter 30 * n 0,65 enter 12 * i F int + Resultado: 1.949.831,50 (1.949.831,504) II) Juros compostos i = 0,75% n = 5 m. 1.853.452 PV 0,75i 5n FV Valor a ser pago: 1924006,87 (1.924.006,87) Juros simples são aqueles aplicados sobre um saldo devedor constante, ou seja, os juros não crescem, são sempre iguais. Geralmente eles são aplicados em operações de curtíssimo prazo ou quando a dívida só será paga no final de um determinado período, não em parcelas. Já os juros compostos são somados ao saldo devedor, dessa forma os juros aumentam cada vez mais. São os famosos “juros sobre juros”. O crescimento, neste caso, é exponencial [uma curva cada vez mais íngreme], enquanto que nos juros simples esse crescimento é constante [uma reta]. Analisando os cálculos acima, a melhor forma de pagamento para a Ambev seria de juros compostos, porque no final o montante seria menor,=. 3. CONCLUSAO A analise dos demonstrativos contábeis pode nos dar uma ideia da atual situação financeira da empresa. Com todos esses demonstrativos conseguimos no fim de cada período, tirar uma foto da empresa, onde podemos comparar com os anos anteriores. O gestor que analisa estes demonstrativos antes das tomadas de suas decisões, tomara decisões mais assertivas. O estudos dessas matérias desse semestres, nos formou melhores e mas eficientes como gestores. . REFERÊNCIAS http://ri.ambev.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=43349 http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP.php http://www.contabeis.com.br/artigos/801/conceito-objetivos-e-estrutura-da-dre/ https://pt.wikibooks.org/wiki/Matem%C3%A1tica_financeira/Conceitos_b%C3%A1sicos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativosintangiveis.htm http://fundamentus.com.br/pagina_do_ser/COMOLERUmBPATRIMONIAL.htm SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. 7ed. São Paulo: Atlas, 2000. 410p. 1 – ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade: estudo e ensino. São Paulo: Atlas, 1997. 02 – GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 1993. 03 – MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. 04 – GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade Geral. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. . Sistema de Ensino Presencial Conectado administração de empresas PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR em grupo AMBEV PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR em grupo AMBEV Trabalho apresentado ao Curso Administração de EmpresasBacharelado da UNOPAR VIRTUAL - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Matemática Comercial e Financeira, Planejamento Tributário, Contabilidade Aplicada à Administração. Professores: Paula Cristina De Oliveira Klefens, Regiane Alice Brignoli, Régis Garcia, Alessandra Petrechi, Fernando Henrique Cardoso, Wellington Bueno, Marco Antônio Sena.; Seminário Interdisciplinar V: Emília Yoko Okayama Uberlândia - MG 2016
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